DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA E DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PL. Professor: Flávio GEORGE Rocha

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2 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA E DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PL Professor: Flávio GEORGE Rocha Novembro/2015

3 Graduação em Ciências Contábeis (2000) Especialista em Auditoria e Perícia Contábil Professor de Cursos de Graduação, Pós- Graduação e Extensão (desde 2002) MBA em Contabilidade Pública e Controle Interno (FEARP/USP) Servidor Público Estadual da área de Finanças Públicas desde 2005 Coordenador de Curso de Ciências Contábeis (5 anos) Mestrado não concluído em Gestão e Tecnologia Farmacêutica Gerente de Contabilidade Centralizada; Gerente de Estudos e Normatização (SEF/SC)

4 CENTRO DE ESTUDOS E APERFEIÇOAMENTO FUNCIONAL GEORGE V GEORGE VI GEORGE Alexander Louis

5 Príncipe GEORGE e Princesa Charlotte

6 Índice: DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA - DFC Conceitos Gerais Por Que Fazer? Como Fazer? Notas Explicativas às DFC.

7 Índice: DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PL - DMPL Conceitos Gerais Por que Fazer? Como Fazer? Notas Explicativas

8 DFC - Conceitos Gerais Demonstração contábil que visa evidenciar a variação das disponibilidades (caixa e equivalentes de caixa) segregando-a em 3 fluxos: operacionais, de investimento e de financiamento.

9 DFC - Conceitos Gerais FLUXO DE ENTRADA Tributos Operações de Crédito Alienação de Ativos Pessoal e Encargos Amortização da Dívida Aquisição de Bens FLUXO DE SAÍDA

10 DFC - Conceitos Gerais Atividades Operacionais: são as principais atividades geradoras de receita da entidade e outras atividades diferentes das de investimento e de financiamento. Exemplos: Receitas de Impostos (fluxo de entrada) e Despesas de Salários (fluxo de saída)

11 DFC - Conceitos Gerais Atividades de Investimentos: são as referentes à aquisição e à venda de ativos de longo prazo e de outros investimentos não incluídos nos equivalentes de caixa. Exemplos: Alienação de ativos não circulantes (fluxo de entrada) e Aquisição de ativos não circulantes (fluxo de saída)

12 DFC - Conceitos Gerais Atividades de Financiamentos: são aquelas que resultam em mudanças no tamanho e na composição do capital próprio e no endividamento da entidade, não classificadas como atividades operacionais. Exemplos: Operações de crédito (fluxo de entrada) e Amortização da dívida (fluxo de saída)

13 DFC - Conceitos Gerais Caixa e Equivalentes de Caixa: Compreende o numerário em espécie e depósitos bancários disponíveis, além das aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor. Inclui, ainda, a receita orçamentária arrecadada que se encontra em poder da rede bancária em fase de recolhimento. (MCASP 6ª edição) Exemplos: Dinheiro, Depósito Bancário e Aplicação Financeira de Liquidez Imediata

14 DFC - Conceitos Gerais Fluxos de Caixa: São as entradas e saídas de caixa e equivalentes de caixa. Exemplos: Recebimento de uma contribuição; pagamento de aluguel.

15 DFC - Por que Fazer? Aspectos Legais: Norma Brasileira de Contabilidade - NBC TSP 16.6; Convergência às Normas Internacionais IPSAS 2; Portarias da STN; IN TCE/SC 20/2015 art. 5º, I (Balanço Geral do Estado; art. 7º, I (Balanço Geral do Município) e Art. 15 (Prestação Anual de Contas de Gestão)

16 DFC - Por que Fazer? Aspectos Gerenciais: Permite verificar a capacidade do ente em gerar caixa para financiar suas atividades; Permite avaliar a dependência de capital de terceiros na geração de caixa para financiar suas atividades

17 DFC - Como Fazer? Dois Métodos para Elaboração: Método Direto: parte da movimentação das contas caixa e equivalentes de caixa; Método Indireto: parte do resultado patrimonial do exercício. (mais utilizado na área privada)

18 DFC - Como Fazer? ALGUMAS DÚVIDAS???? Somente as despesas que transitam pelo orçamento?? Os depósitos restituíveis?? ( ou ) A conta contábil Crédito empenhado pago??

19 DFC - Como Fazer? ALGUMAS DÚVIDAS???? Transferências de Capital Recebidas?? Transferências de Capital Realizadas?? Perdas na Aplicação do RPPS??

20 DFC - Visão IPC 08 (versão 23/12/2014) 1 - FLUXO DAS ATIVIDADES DAS OPERACÕES CONTA CONTÁBIL 1.1 INGRESSOS DE RECURSOS RECEITAS ORIGINÁRIAS E DERIVADAS (-) (-) TRANSFERÊNCIAS GOVERNAMENTAIS INTERGOVERNAMENTAIS (-) (-) INTRAGOVERNAMENTAIS OUTRAS TRANSFERÊNCIAS CORRENTES (-) (-) OUTROS INGRESSOS OPERACIONAIS NÃO PARAMETRIZA CONTA CONTÁBIL

21 DFC - Visão IPC 08 (versão 23/12/2014) 1 - FLUXO DAS ATIVIDADES DAS OPERACÕES CONTA CONTÁBIL 1.2 DESMEBOLSO DE RECURSOS PESSOAL E DEMAIS DESPESAS JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA TRANSFERÊNCIAS GOVERNAMENTAIS INTERGOVERNAMENTAIS INTRAGOVERNAMENTAIS OUTRAS TRANSFERÊNCIAS CONCEDIDAS OUTROS DESEMBOLSOS OPERACIONAIS NÃO PARAMETRIZA CONTA CONTÁBIL FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO DAS OPERACÕES ( )

22 DFC - Visão IPC 08 (versão 23/12/2014) 2 - FLUXO DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS CONTA CONTÁBIL 2.1 INGRESSOS DE RECURSOS ALIENAÇÃO DE BENS (-) (-) AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS E FINANC (-) (-) OUTROS INGRESSOS DE INVESTIMENTOS NÃO PARAMETRIZA CONTA CONTÁBIL

23 DFC - Visão IPC 08 (versão 23/12/2014) 2 - FLUXO DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS CONTA CONTÁBIL 2.2 DESEMBOLSO DE RECURSOS AQUISIÇÃO DE ATIVO NÃO CIRCULANTE CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS E FINANC OUTROS DESEMBOLOS DE INVESTIMENTOS FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO DOS INVESTIMENTOS ( )

24 DFC - Visão IPC 08 (versão 23/12/2014) 3 - FLUXO DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS CONTA CONTÁBIL 3.1 INGRESSOS DE RECURSOS OPERACÕES DE CRÉDITO (-) (-) INTEGRALIZAÇÃO DE CAPITAL SOCIAL DE EED (-) (-) TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL RECEBIDAS (-) (-) OUTROS INGRESSOS DE FINANCIAMENTOS NÃO PARAMETRIZA CONTA CONTÁBIL

25 DFC - Visão IPC 08 (versão 23/12/2014) 3 - FLUXO DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS CONTA CONTÁBIL 3.2 DESEMBOLSO DE RECURSOS AMORTIZAÇÃO / REFINANCIAMENTO DA DÍVIDA OUTROS DESEMBOLSOS DE FINANCIAMENTOS FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO DOS FINANCIAMENTOS ( )

26 DFC - Visão IPC 08 (versão 23/12/2014) GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA ( ) CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA INICIAL CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA FINAL (SALDO INICIAL) (SALDO FINAL)

27 DFC - SANTA CATARINA Publicada desde a prestação de contas do exercício de 2010 A partir do exercício de 2014 parametrizada no SIAF (SIGEF/SC)

28 DFC - SANTA CATARINA DIFERENÇAS ENTRE A DFC DA IPC 08 E DE SANTA CATARINA IPC 08 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA PARÂMETROS NAS CONTAS (1.1.1) DESEMBOLOSOS ( ) TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL NA MODALIDADE DE DELEGAÇÃO Fluxo das Operações SANTA CATARINA CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA PARÂMETROS NAS CONTAS ( ) DESEMBOLSOS ( ) TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL NA MODALIDADE DE DELEGAÇÃO Fluxo de Investimentos

29 DFC - SANTA CATARINA R$ milhares FLUXOS DE CAIXA DAS OPERAÇÕES INGRESSOS RECEITAS DERIVADAS RECEITAS TRIBUTÁRIAS RECEITAS ORIGINÁRIAS RECEITA PATRIMONIAL REMUNERAÇÃO DAS DISPONIBILIDADES TRANSFERÊNCIAS INTERGOVERNAMENTAIS INTRAGOVERNAMENTAIS CONVÊNIOS OUTRAS TRANSFERÊNCIAS OUTROS INGRESSOS OPERACIONAIS DESEMBOLSOS PESSOAL E OUTRAS DESPESAS CORRENTES JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA TRANSFERÊNCIAS INTERGOVERNAMENTAIS INTRAGOVERNAMENTAIS MULTIGOVERNAMENTAIS 0 0 INSTITUIÇÕES PRIVADAS OUTROS DESEMBOLSOS OPERACIONAIS FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES

30 DFC - SANTA CATARINA FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS INGRESSOS ALIENAÇÃO DE BENS AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS CONCEDIDOS TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL DESEMBOLSOS AQUISIÇÃO DE ATIVO NÃO CIRCULANTE CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO E FINANCIAMENTO PERDAS COM APLICAÇÕES DO RPPS FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS

31 DFC - SANTA CATARINA FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO INGRESSOS OPERAÇÕES DE CRÉDITO OUTRAS RECEITAS INTEGRALIZAÇÃO DE CAPITAL DESEMBOLSOS AMORTIZAÇÃO/REFINANCIAMENTO DA DÍVIDA FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO

32 DFC - SANTA CATARINA APURAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA DO PERÍODO (1+2+3) GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA INICIAL CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA FINAL Fonte: Sistema Integrado de Planejamento e Gestão Fiscal (SIGEF)

33 DFC - Prof. Slomski (Manual de Contabilidade Pública 3.ed. Atlas: 2013) DISPONIBILIDADES GERADAS INGRESSOS (Receitas Correntes Realizadas) DESEMBOLSOS (Despesas Correntes Realizadas) INGRESSOS (Receitas de Capital Realizadas) DESEMBOLSOS (Despesas de Capital Realizadas) COM RECURSOS CORRENTES (1) COM RECURSOS DE CAPITAL (2) COM RECURSOS DE TERCEIROS (3) INGRESSOS (Total de Créditos no Passivo Circulante) DESEMBOLSOS (Total de Débitos do Passivo Circulante) TOTAL DAS DISPONIBILIDADES GERADAS NO PERÍODO (1+2+3) VARIAÇÃO LÍQUIDA DAS DISPONIBILIDADES (4-5) Receita Tributária Outras Receitas Correntes Pessoal e Encargos Juros e Encargos Outras Despesas Correntes Alienação de Ativos Não Circulantes Operações de Crédito Outras Receitas de Capital Integralização de Capital Aquisição de Bens Outras Despesas de Capital SALDO FINAL DAS DISPONIBILIDADES (4) SALDO INICIAL DAS DISPONIBILIDADES (5) X0

34 1 - Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes de Caixa: R$ 1.000,00 2 Durante o Período houve a seguinte movimentação: Arrecadação de Tributos no valor de R$ Despesas de Salários com a seguinte execução: Empenho: R$ Liquidação: R$ Consignações retidas e não pagas: R$ Pagamento: R$ Empenho, Liquidação e Pagamento da Dívida: Juros e Encargos: R$ Amortização da Dívida: R$ Pagamento de Restos referente a aquisição de veículos: R$ 500 Pagamento de um prestador de serviço sem empenho: R$ Ingresso de Caução no valor de R$ 2.000

35 PREFEITURA MUNICIPAL SEMPRE ALEGRE DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA EXERCÍCIO FINDO EM 31/12/XX Em R$ Nota X0 FLUXO DE CAIXA DAS OPERAÇÕES INGRESSOS RECEITAS DERIVADAS RECEITAS TRIBUTÁRIAS DESEMBOLSOS PESSOAL E OUTRAS DESPESAS CORRENTES JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA OUTROS DESEMBOLSOS OPERACIONAIS FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS DESEMBOLSOS 500 AQUISIÇÃO DE ATIVOS NÃO CIRCULANTES FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS (500) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS DESEMBOLSOS AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS (8.000) 4 APURAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DO PERÍODO (1+2+3) GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA INICIAL CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA FINAL

36 DFC - Notas Explicativas A DFC DEVE ser acompanhada de notas explicativas; Divulgação de caixas e equivalentes de caixa mantidos pelo ente, mas que não estão disponíveis para uso imediato; Aquisição financiada de bens e arredamentos financeiros devem ser evidenciados em nota explicativas, apesar de não serem demonstrados na DFC pelo método direto.

37 DMPL Conceitos Gerais Demonstração contábil que visa evidenciar a movimentação das contas que compõem o PL; Patrimônio Líquido valor residual entre os valores registrados no ativo e no passivo exigível;

38 DMPL Conceitos Gerais Patrimônio Social / Capital Social Patrimônio Social (autarquias e fundações) e capital social (empresas estatais dependentes); Reservas de Capital valores acrescidos ao patrimônio sem que tenham transitado pelo resultado;

39 DMPL Conceitos Gerais Reserva de Reavaliação Não permitido para as empresas estatais dependentes, porém algumas ainda possuem saldo. É possível pela Lei (art. 106, 3º). (Na DMPL está evidenciada em Demais Reservas); Ajustes de Avaliação Patrimonial contrapartida de avaliação a valor justo de itens do ativo e passivo, quando não for diretamente atribuída ao resultado, conforme normas vigentes;

40 DMPL Conceitos Gerais Reserva de lucros Parcela dos lucros das empresas retidos com finalidade específica; Resultados Acumulados saldo remanescentes dos resultados das empresas estatais dependentes (LPA) e da administração direta, fundações e autarquias (Superávits ou Déficits Acumulados)

41 DMPL Por que Fazer? Aspectos Legais: Lei 6.404/76 - Empresas Estatais Dependentes; Norma Brasileira de Contabilidade - NBC TSP 16.6; A LRF prevê o acompanhamento da evolução do PL; IN TCE/SC 20/2015 art. 5º, I (Balanço Geral do Estado; art. 7º, I (Balanço Geral do Município) e Art. 15 (Prestação Anual de Contas de Gestão)

42 DMPL Como Fazer? Verificar a igualdade dos saldos iniciais e finais do PL com o PL do Balanço Patrimonial; Verificar se o resultado patrimonial da DVP está igual ao valor constante na DMPL; A coluna destinada ao total deverá ser igual tanto na vertical como na horizontal; A DMPL deve ser feita de forma comparativa;

43 DMPL Como Fazer? Exemplo: a) PL Inicial (31/12/2014): Patrimônio Social R$ 100; Reservas de Capital R$ 10; Resultados Acumulados R$ 200. b) Durante o período houve a seguinte movimentação: 1. Aumento de capital no valor de R$ 5 com o saldo das reservas; 2. Ajuste credor de exercícios anteriores no valor de R$ 20; 3. Resultado do Período positivo de R$ 30;

44 ITEM PATRIMÔNIO SOCIAL / CAPITAL SOCIAL DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PL EM 31/12/2015 AFAC RESERVA DE CAPITAL AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL RESERVA DE LUCROS DEMAIS RESERVAS RESULTADOS ACUMULADOS AÇÕES / COTAS EM TESOURARIA SALDO INCIAL TOTAL AJUSTE DE EXERCÍCIOS ANTERIORES AUMENTO DE CAPITAL 5 (5) - RESULTADO DO EXERCÍCIO AJUSTE DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL CONSTITUIÇÃO E REVERSÃO DE RESERVAS DIVIDENDOS A DISTRIBUIR SALDO FINAL

45 DMPL Notas Explicativas Os ajustes de exercícios anteriores necessitam ser evidenciadas também em notas explicativas; Os ajustes de avaliação patrimonial também merecem destaque em notas explicativas; Outros itens relevantes que componham a DMPL devem ser evidenciados em notas explicativas.

46 Fale com o professor flaviogeorge@yahoo.com.br frocha@sefaz.sc.gov.br (48)

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