Contabilidade II Licenciatura em Economia Ano Lectivo 2007/2008. Contabilidade II. CIN - Corporação Industrial do Norte, S.A. 2005
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- Maria do Loreto Araújo Cabral
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1 Contabilidade II II. Demonstração dos Fluxos de Caixa Introdução CIN - Corporação Industrial do Norte, S.A ACTIVO AB AA AL AL CAP. PRÓPRIO E PASSIVO Imobilizado Capital próprio Imob. Incorpóreas Capital Imob. Corpóreas Acções próprias Invest. Financeiros Ajust. de partes de capital Res + Res. de reavaliação Res. Líquido do exercício Circulante TOTAL DO CAP. PRÓPRIO Existências Dív. de terceiros - mlp Passivo Dív. de terceiros -cp Prov. para riscos e encarg Títulos neg Dív. a terceiros - mlp Dep. Banc. E caixa Dív. a terceiros - cp Acrésc. e difer Acrésc. e difer TOTAL DO PASSIVO TOTAL DO ACTIVO TOTAL CAP. PRÓP. E PASSIVO Euros 2
2 Introdução Numa perspectiva estática, o Balanço evidencia as origens e as aplicações de fundos: Origens: Passivo + Capital Próprio Aplicações: Activo Para além da perspectiva estática é importante perceber as variações que ocorreram de um período para o outro. Existem duas demonstrações financeiras que fornecem informação para explicar essas variações: A Demonstração da origem e aplicação de fundos A Demonstração dos fluxos de caixa 3 Introdução A Demonstração da Origem e da Aplicação de Fundos (DOAF) é uma demonstração financeira que tem como objectivo a análise do equilíbrio financeiro, tendo assumido alguma relevância na análise financeira. Trata-se de uma DF que dá conta das aplicações de fundos ocorridas durante o exercício (ex: investimentos em imobilizado), bem como das suas origens (ex: recurso a financiamento bancário). No entanto, a DOAF não consegue fornecer informação quanto à forma como as empresas geram e utilizam o seu dinheiro durante determinado período. 4
3 Introdução A importância atribuída pelos utilizadores da informação financeira a este último tipo de informação levou a que surgisse a Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC). A DFC não substitui a DOAF, pois os seus conteúdos e informação produzida são diferentes: A DOAF dá relevo aos fluxos de fundos (dinheiro ou não) A DFC dá relevo aos fluxos de caixa ou equivalentes (dinheiro) 5 Demonstração dos Fluxos de Caixa CIN - Corporação Industrial do Norte, S.A ACTIVO AB AA AL AL CAP. PRÓPRIO E PASSIVO Imobilizado Capital próprio Imob. Incorpóreas Capital Imob. Corpóreas Acções próprias Invest. Financeiros Ajust. de partes de capital Res + Res. de reavaliação Res. Líquido do exercício Circulante TOTAL DO CAP. PRÓPRIO Existências Dív. de terceiros - mlp Passivo Dív. de terceiros -cp Prov. para riscos e encarg Títulos neg Dív. a terceiros - mlp Dep. Banc. E caixa Dív. a terceiros - cp Acrésc. e difer Acrésc. e difer TOTAL DO PASSIVO TOTAL DO ACTIVO TOTAL CAP. PRÓP. E PASSIVO Euros O balanço dá-nos a conhecer o valor de caixa e seus equivalentes 6
4 Demonstração dos Fluxos de Caixa CIN - Corporação Industrial do Norte, S.A ACTIVO AB AA AL AL CAP. PRÓPRIO E PASSIVO Imobilizado Capital próprio Imob. Incorpóreas Capital Imob. Corpóreas Acções próprias Invest. Financeiros Ajust. de partes de capital Res + Res. de reavaliação Res. Líquido do exercício Circulante TOTAL DO CAP. PRÓPRIO Existências Dív. de terceiros - mlp Passivo Dív. de terceiros -cp Prov. para riscos e encarg Títulos neg Dív. a terceiros - mlp Dep. Banc. E caixa Dív. a terceiros - cp Acrésc. e difer Acrésc. e difer TOTAL DO PASSIVO TOTAL DO ACTIVO TOTAL CAP. PRÓP. E PASSIVO Euros O balanço dá-nos a conhecer o valor de caixa e seus equivalentes 7 Demonstração dos Fluxos de Caixa CIN - Corporação Industrial do Norte, S.A ACTIVO AB AA AL AL CAP. PRÓPRIO E PASSIVO Imobilizado Capital próprio Imob. Incorpóreas Capital Imob. Corpóreas Acções próprias Invest. Financeiros Ajust. de partes de capital Res + Res. de reavaliação Res. Líquido do exercício Circulante TOTAL DO CAP. PRÓPRIO Existências Dív. de terceiros - mlp Passivo Dív. de terceiros -cp Prov. para riscos e encarg Títulos neg Dív. a terceiros - mlp Dep. Banc. E caixa Dív. a terceiros - cp Acrésc. e difer Acrésc. e difer TOTAL DO PASSIVO TOTAL DO ACTIVO TOTAL CAP. PRÓP. E PASSIVO Euros No caso da CIN, as Disponibilidades apresentam um aumento de 2,5 milhões de euros 8
5 Demonstração dos Fluxos de Caixa CIN - Corporação Industrial do Norte, S.A ACTIVO AB AA AL AL CAP. PRÓPRIO E PASSIVO Imobilizado Capital próprio Imob. Incorpóreas Capital Imob. Corpóreas Acções próprias Invest. Financeiros Ajust. de partes de capital Res + Res. de reavaliação Res. Líquido do exercício Circulante TOTAL DO CAP. PRÓPRIO Existências Dív. de terceiros - mlp Passivo Dív. de terceiros -cp Prov. para riscos e encarg Títulos neg Dív. a terceiros - mlp Dep. Banc. E caixa Dív. a terceiros - cp Acrésc. e difer Acrésc. e difer TOTAL DO PASSIVO TOTAL DO ACTIVO TOTAL CAP. PRÓP. E PASSIVO Euros No entanto, através do balanço não se consegue explicar esta diminuição 9 Demonstração dos Fluxos de Caixa CIN - Corporação Industrial do Norte, S.A ACTIVO AB AA AL AL CAP. PRÓPRIO E PASSIVO Imobilizado Capital próprio Imob. Incorpóreas Capital Imob. Corpóreas Acções próprias Invest. Financeiros Ajust. de partes de capital Res + Res. de reavaliação Res. Líquido do exercício Circulante TOTAL DO CAP. PRÓPRIO Existências Dív. de terceiros - mlp Passivo Dív. de terceiros -cp Prov. para riscos e encarg Títulos neg Dív. a terceiros - mlp Dep. Banc. E caixa Dív. a terceiros - cp Acrésc. e difer Acrésc. e difer TOTAL DO PASSIVO TOTAL DO ACTIVO TOTAL CAP. PRÓP. E PASSIVO Euros Como é que a CIN gerou e utilizou o dinheiro? 10
6 Demonstr ação dos Fluxos de Caixa 11 Demonstração dos Fluxos de Caixa CIN - Corporação Industrial do Norte, S.A ACTIVO AB AA AL AL CAP. PRÓPRIO E PASSIVO Imobilizado Capital próprio Imob. Incorpóreas Capital Imob. Corpóreas Acções próprias Invest. Financeiros Ajust. de partes de capital Res + Res. de reavaliação Res. Líquido do exercício Circulante TOTAL DO CAP. PRÓPRIO Existências Dív. de terceiros - mlp Passivo Dív. de terceiros -cp Prov. para riscos e encarg Títulos neg Dív. a terceiros - mlp Dep. Banc. E caixa Dív. a terceiros - cp Acrésc. e difer Acrésc. e difer TOTAL DO PASSIVO TOTAL DO ACTIVO TOTAL CAP. PRÓP. E PASSIVO Euros Como foi referido no capítulo anterior, a DR compara Proveitos com Custos, obtendo-se desta 12 forma o Res. Líquido
7 Demonstração dos Fluxos de Caixa CIN, SA - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZA para os exercícios findos em 31 de Dezembro de 2005 e 2004 (montantes expressos em mil Euros) Custos e Perdas Proveitos e Ganhos Custo merc. vend. e mat. Primas cons.: Vendas: Mercadorias Mercadorias Matérias Produtos Fornecimento e serviços externos Prestações de serviços Custos com pessoal: Variação da Produção Remunerações Proveitos suplementares e outros Encargos sociais: Reversões de Amortizações e Ajustamentos Pensões 3 2 Outros proveitos operacionais Outros ( B ) Amortizações do imob. corpóreo e incorpóreo Ganhos em empresas do grupo e associadas Ajustamentos Rendimentos de participações de capital: Provisões Outros juros e proveitos similares: Impostos Outros Outros custos operacionais ( D ) ( A ) Proveitos e ganhos extraordinários Perdas em empresas do grupo e associadas ( F ) Amortizações e provisões aplic. E invest. Financ Juros e Custos Similares: Outros ( C ) Custos e perdas extraordinárias ( E ) Imposto sobre o rendimento do exercício ( G ) Resultado líquido do exercício A D.R. fornece-nos pistas mas não explica a variação em caixa e seus equivalentes 13 Demonstração dos Fluxos de Caixa Para explicar a variação de caixa e seus equivalentes é necessário comparar os Recebimentos com os Pagamentos Ter lucro (Proveitos > Custos) não significa ter meios monetários para pagar aos fornecedores e aos trabalhadores, investir, pagar dividendos e empréstimos A DFC dá-nos a conhecer como foi gerado e utilizado o dinheiro no período em análise 14
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9 Demonstração dos Fluxos de Caixa CIN - Corporação Industrial do Norte, S.A ACTIVO AB AA AL AL CAP. PRÓPRIO E PASSIVO Imobilizado Capital próprio Imob. Incorpóreas Capital Imob. Corpóreas Acções próprias Invest. Financeiros Ajust. de partes de capital Res + Res. de reavaliação Res. Líquido do exercício Circulante TOTAL DO CAP. PRÓPRIO Existências Dív. de terceiros - mlp Passivo Dív. de terceiros -cp Prov. para riscos e encarg Títulos neg Dív. a terceiros - mlp Dep. Banc. E caixa Dív. a terceiros - cp Acrésc. e difer Acrésc. e difer TOTAL DO PASSIVO TOTAL DO ACTIVO TOTAL CAP. PRÓP. E PASSIVO Euros Variação de Caixa e seus equivalentes 2540 Caixa e seus equivalentes no início do período 5659 Caixa e seus equivalentes no fim do período Demonstração dos fluxos de caixa É útil para: Prever os fluxos futuros: Em muitas empresas os recebimentos e pagamentos passados são um bom indicador dos receb. e pag. futuros Avaliar as decisões da equipa de gestão: Através da DFC é possível verificar quais são as fontes e aplicações do dinheiro da empresa Verificar a capacidade da empresa em pagar juros, dividendos e dívidas Identificar e perceber as alterações ao nível da estrutura do activo, passivo e cap. próprio 18
10 Definições e componentes Caixa e seus equivalentes: para além de dinheiro (em depósitos ou em numerário) também inclui investimentos de curto prazo de elevada liquidez Fluxos de caixa: engloba os recebimentos (entradas em caixa e seus equivalentes) e os pagamentos (saídas de caixa e seus equivalentes) 19 Definições e componentes O fluxo deve ser classificado de acordo com actividade que o gerou: 20
11 Definições e componentes O fluxo deve ser classificado de acordo com actividade que o gerou: Actividades Operacionais: Engloba as actividades que fazem parte do objecto da empresa (Rec. de clientes, Pag. a fornecedores, Pag. ao pessoal,...) 21 Definições e componentes O fluxo deve ser classificado de acordo com actividade que o gerou: Actividades Operacionais: Engloba as actividades que fazem parte do objecto da empresa (Rec. de clientes, Pag. a fornecedores, Pag. ao pessoal,...) Os fluxos das actividades operacionais apresentam uma particular importância É um bom indicador a empresa apresentar um fluxo de actividades operacionais elevado No longo prazo, as actividades operacionais têm de ser a principal fonte de dinheiro da empresa22
12 Definições e componentes O fluxo deve ser classificado de acordo com actividade que o gerou: Actividades Operacional: Engloba as actividades que fazem parte do objecto da empresa (Rec. de clientes, Pag. a fornecedores, Pag. ao pessoal,...) Actividades de Investimento: São as que estão relacionadas com a aquisição e alienação de imobilizações corpóreas, incorpóreas e investimentos financeiros (Pag. a fornec. de imobilizado, Rec. de dividendos...) 23 Definições e componentes As actividades de investimento fazem aumentar ou O diminuir fluxo deve os activos ser classificado imobilizados de acordo com actividade que o gerou: Uma Actividades empresa que Operacional: está a investir, Engloba poderá as actividades estar a construir que fazem as bases parte do do seu objecto futuro da empresa (Rec. de Ao investir, clientes, a Pag. empresa a fornecedores, está a obter Pag. recursos ao pessoal,...) que permitem gerar fluxos (e resultados) no futuro Actividades de Investimento: São as que estão relacionadas com a aquisição e alienação de imobilizações corpóreas, incorpóreas e investimentos financeiros (Pag. a fornec. de imobilizado, Rec. de dividendos...) 24
13 Definições e componentes Os fluxos devem ser classificados de acordo com actividade que o gerou: Actividades de Financiamento: são as que resultam de alterações nos empréstimos e capitais próprios da empresa (Rec. relacionados com a obtenção de novos empréstimos, Rec. de aumentos de capital, Pag. de Juros, Pag. de dividendos,...) 25 Definições e componentes Os fluxos devem ser classificados de acordo com actividade que o gerou: Actividades de Financiamento: são as que resultam de alterações nos empréstimos e capitais próprios da empresa (Rec. relacionados com a obtenção de novos empréstimos, Rec. de aumentos de capital, Pag. de Juros, Pag. de dividendos,...) Através das actividades de financiamento, a empresa obtém os fundos necessários para lançar e manter o negócio 26
14 Formas de Apresentação Existem duas alternativas: Método indirecto Método directo 27 Formas de Apresentação Existem duas alternativas: Método indirecto Parte-se do resultado líquido procedendo-se a um conjunto de ajustamentos por forma a excluírem-se os custos e proveitos que não correspondem a dinheiro (amortizações, provisões, acréscimos e diferimentos, vendas não recebidas, compras não pagas,...) Método directo Através deste método são divulgados os principais componentes dos pagamentos e recebimentos (rec. de clientes, pag. a fornecedores, pag. ao pessoal) 28
15 Formas de Apresentação A diferença entre os dois métodos verifica-se apenas ao nível dos fluxos de caixa das actividades operacionais Actividades Operacionais (Método directo) Actividades Operacionais (Método indirecto) Actividades de Investimento (Ambos os métodos) Actividades de Financiamento (Ambos os métodos) 29 Formas de Apresentação Vantagens do método directo: Proporciona informações mais detalhadas e completas, o que facilita a realização das estimativas sobre fluxos de caixa futuros Vantagens do método indirecto: Permite efectuar a reconciliação entre os resultados (diferença entre os proveitos e os custos) e os fluxos de caixa gerados e usados nas actividades operacionais (diferença entre recebimentos e pagamentos) 30
16 Aplicação Balanço da Topcom Activo Capital Próprio Imobilizações Corpóreas Capital Amortizações acumuladas Reservas Mercadorias Res. Líquido Clientes Caixa Passivo Empréstimos obtidos Fornecedores de Imob Fornecedores c/c Ac. de custos - Férias Demonstração dos Resultados da Topcom Custos Proveitos CMV Vendas FSE Prest. de Serviços Pessoal Amortizações Custos Financeiros Res. Líquido Cálculo dos Recebimentos e Pagamentos Recebimentos/ Pagamentos Demonstração dos Resultados Variações em contas de Balanço Rec. de clientes Vendas e Prestações de Serviços + diminuição de clientes - aumento de clientes Pag. a fornecedores Custo das mercadorias vendidas + aumento de stocks - diminuição de stocks + diminuição de fornecedores - aumento de fornecedores Pag. ao pessoal Custo c/ Pessoal + Si acréscimo de custos (férias e sub. férias) - Sf acréscimo de custos c/ pessoal (férias e sub. férias) 32
17 Dem onstração dos Fluxos de Caixa M étodo indirecto Actividades Operacionais: Resultado líquido do exercício A justa m ento s: Am ortizações e ajustam entos P ro visõ es Resultados financeiros Aumento das dívidas de terceiros Diminuição das dívidas de terceiros Aumento das existências Diminuição das existências Aumento das dívidas a terceiros Diminuição das dívidas a terceiros Diminuição dos proveitos diferidos Aumento do acréscim o de proveitos Diminuição dos custos diferidos Aumento dos acréscim os de custos Ganhos/perdas na alienação das im obilizações Fluxos das actividades operacionais (1 ) Ano Actividades de Investimento : Recebimentos provenientes de: Investimentos financeiros Imobilizações corpóreas Subsídios de investimento Juros e proveitos sim ilares D ividendos Pagamentos respeitantes a : Imobilizações corpóreas, incorpóreas e em curso Investimentos financeiros Fluxos das actividades de investim ento (2 ) Actividades de Financiam ento: Recebimentos provenientes de: Empréstimos obtidos Venda de acções próprias Pagamentos respeitantes a : Empréstimos obtidos Juros e custos similares D ividendos Fluxos das actividades de financiam ento (3 ) Variação de caixa e seus equivalentes (4 )= (1 )+ (2 )+ (3 ) Caixa e seus equivalentes no início do período Caixa e seus equivalentes no fim do período 33 Método Indirecto Actividades Operacionais Demonstração dos Fluxos de Caixa Método indirecto Actividades Operacionais: Resultado líquido do exercício Ajustamentos: Amortizações e ajustamentos Provisões Resultados financeiros Aumento das dívidas de terceiros Diminuição das dívidas de terceiros Aumento das existências Diminuição das existências Aumento das dívidas a terceiros Diminuição das dívidas a terceiros Diminuição dos proveitos diferidos Aumento do acréscimo de proveitos Diminuição dos custos diferidos Aumento dos acréscimos de custos Ganhos/perdas na alienação das imobilizações Fluxos das actividades operacionais (1) Ano 34
18 Actividades de Investimento Actividades de Investimento: Recebimentos provenientes de: Investimentos financeiros Imobilizações corpóreas Imobilizações incorpóreas Subsídios de investimento Juros e proveitos similares Dividendos Pagamentos respeitantes a: Investimentos financeiros Imobilizações corpóreas Imobilizações incorpóreas Fluxos das actividades de investimento (2) 35 Actividades de Financiamento Actividades de Financiamento: Recebimentos provenientes de: Empréstimos obtidos Aumentos de capital, prestações suplementares e prémios de emissão Subsídios e doações Cobertura de prejuízos Pagamentos respeitantes a: Empréstimos obtidos Amortizações de contratos de locação financeira Juros e custos similares Dividendos Reduções de capital e prestações suplementares Aquisição de acções próprias Fluxos das actividades de financiamento (3) 36
19 Actividades Operacionais: Rec. de clientes Pag. a fornecedores Pag. ao pessoal Fluxos gerados pelas operações Demonstração dos Fluxos de Caixa Método directo Ano Rec./pagamento do imposto s/ rendimento Outros pag./receb. relativos à actividade operacional Fluxos gerados antes das rubricas extraordinárias Recebimentos relacionados c/ rubricas extraordinárias Pagamentos relacionados com rubricas extraordinárias Fluxos das actividades operacionais (1) Actividades de Investimento: Recebimentos provenientes de: Investimentos financeiros Imobilizações corpóreas Imobilizações incorpóreas Subsídios de investimento Juros e proveitos similares Dividendos Pagamentos respeitantes a: Investimentos financeiros Imobilizações corpóreas Imobilizações incorpóreas Fluxos das actividades de investimento (2) Actividades de Financiamento: Recebimentos provenientes de: Empréstimos obtidos Aumentos de capital, prestações suplementares e prémios de emissão Subsídios e doações Cobertura de prejuízos Pagamentos respeitantes a: Empréstimos obtidos Amortizações de contratos de locação financeira Juros e custos similares Dividendos Reduções de capital e prestações suplementares Aquisição de acções próprias Fluxos das actividades de financiamento (3) Variação de caixa e seus equivalentes (4)=(1)+(2)+(3) Caixa e seus equivalentes no início do período Caixa e seus equivalentes no fim do período 37 Método Directo Actividades Operacionais Actividades Operacionais: Rec. de clientes Pag. a fornecedores Pag. ao pessoal Fluxo gerado pelas operações Método directo Ano Rec./pagamento do imposto s/ rendimento Outros pag./receb. relativos à actividade operacional Fluxo gerado antes das rubricas extraordinárias Recebimentos relacionados c/ rubricas extraordinárias Pagamentos relacionados com rubricas extraordinárias Fluxos das actividades operacionais (1) 38
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