Contabilidade II (LEC110)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Contabilidade II (LEC110)"

Transcrição

1 Contabilidade II (LEC110) IV. Consolidação de contas III. Consolidação de Contas 1. Perímetro de consolidação 1º ANO ANO LECTIVO 7/8

2 1. Perímetro de Consolidação A definição do perímetro de consolidação Devese considerar apenas, no conjunto consolidado, as empresas sobre as quais a sociedademãe, exerce unicamente uma influência forte e desempenha, portanto, um papel na sua gestão. Esta questão está ligada à da definição de controlo. É preciso determinar o grau de influência que exerce a empresamãe sobre as empresas em causa. Na maioria dos casos existe a percepção que o poder de controlo depende directa e proporcionalmente da percentagem de capital detida. No entanto, convém distinguir: Percentagem de controlo; Percentagem de participação. 1. Perímetro de Consolidação Percentagem de controlo Exprime o grau de dependência das sociedades participadas relativamente à sociedademãe. Representa a % de capital que a empresa participante (sociedademãe) consegue controlar (directa ou indirectamente). Percentagem de participação Exprime a fracção de capital detida directa ou indirectamente na sociedade dependente. Na prática representa a % do património da sociedade detida que é pertença da sociedademãe. 1º ANO ANO LECTIVO 7/8

3 1. Perímetro de Consolidação Alguns exemplos Exemplo A 60% 25% B A 20% D 70% C 20% Percentagem de participação de A em D Directa 20% Por intermédio de B (60%x25%) 15% Por intermédio de C (70%x20%) 14% 49% Percentagem de controlo de A em D Directa 20% Por intermédio de B 25% Por intermédio de C 20% 65% 1. Perímetro de Consolidação Exemplo B A 70% 30% Y B 20% 10% C Z 40% 60% 40% X 30% D Nota: As acções de X detidas por D detém um direito de voto duplo Sociedade % participação em X % controlo de X A 70% x 40% = 28 % 40% / 130 % = 31 % B 20% +30% x 40% = 32 % 20% / 130 % = 15 % C 40% x 10% = 4 % D 30% + 60% x 10% = 36 % (2x30% + 10%) / 130 % = 54% Total % % 1º ANO ANO LECTIVO 7/8

4 1. Perímetro de Consolidação Por fim convém referir que: A determinação da percentagem de controlo deveria efectuarse tendo em conta o grau de dispersão das acções e do grau de presença, de coesão e de participação dos pequenos accionistas. No entanto, por uma questão de prudência (que não deve ser aplicada sistematicamente) os cálculos são efectuados supondo que as acções não detidas pela empresamãe se encontram todas reunidas numa só mão. A escolha do método de consolidação a adoptar vai depender do tipo de controlo que se exerce sobre as entidades consolidadas. III. Consolidação de Contas 1. Perímetro de consolidação 1º ANO ANO LECTIVO 7/8

5 A Consolidação tem por finalidade elaborar as DF de um grupo de sociedades, como se de uma única sociedade se tratasse. Não se pretende que as contas consolidadas venham substituir as contas individuais, mas que sejam um complemento. Métodos de consolidação: Método de consolidação integral utilizado para situações em que se verifique uma relação de domínio sobre a sociedade a consolidar (normalmente participações superiores a 50%); Método de equivalência patrimonial (MEP) utilizado para situações em que exista uma influência notável sobre a gestão da sociedade a consolidar (por exemplo, uma participação que permita eleger 1 ou 2 administradores da sociedade); Método de consolidação proporcional utilizado para situações em que existe um controlo conjunto com outras sociedades (por exemplo jointventures). Consiste em integrar, em substituição das participações financeiras inscritas no balanço da sociedademãe, todos os elementos dos activos e passivos das sociedades participadas, após eventuais correcções. Da mesma forma, a demonstração dos resultados incluirá, após correcções, o total dos encargos e proveitos das sociedades participadas. A consolidação integral é o método mais representativo da consolidação, pois permite dar uma imagem do património, da situação financeira e do resultado de um grupo de sociedades como se estas formassem uma só empresa. 1º ANO ANO LECTIVO 7/8

6 A operação de consolidação comporta, em princípio, as seguintes fases: 1. homogeneização de critérios entre as empresas a consolidar; 2. acumulação dos valores das diferentes rubricas das DF; 3. eliminação dos reflexos de operações recíprocas; 4. repartição dos capitais próprios entre a parte detida pela sociedademãe e pelos outros accionistas (interesse minoritários); 5. evidência da diferença entre o valor da participação financeira contabilizada no activo e a correspondente fracção que lhe corresponde dos capitais próprios (diferenças de consolidação); 6. eliminação do valor da participação financeira com a eliminação simultânea da situação líquida (no momento de aquisição) da empresa consolidada. Exemplo 1 a) Balanços de M e F em 1 de Janeiro de 5 Balanço de M Balanço de F Disponibilidade Capital Activos diversos Capital 150 b) Balanços de M e F em 1 Janeiro de 5, após aquisição de % de F por M Balanço de M Balanço de F Disponibilidade 50 Capital Activos diversos Capital Inv. Financeiros 150 1º ANO ANO LECTIVO 7/8

7 Exemplo 1 (continuação) c) Balanço consolidado em 1 de Janeiro de 5 1. Homogeneização de critérios Já efectuada (pressuposto); 2. Acumulação das diferentes rubricas do Balanço: Disponibilidade Balanço (totais) de M + F Inv. Financeiros Activos diversos CapitalM M CapitalF F 3. Eliminação do reflexo das operações recíprocas Inexistentes (pressuposto); 4. Repartição dos capitais próprios entre a parte detida pela sociedademãe e pelos outros accionistas Não há interesses minoritários, aquisição a %; 5. Evidência das diferenças de consolidação Não existem; 6. Eliminação do valor da participação financeira e da situação líquida (no momento da aquisição) da empresa consolidada Exemplo 1 (continuação) c) Balanço consolidado em 1 de Janeiro de 5 Balanço consolidado de M e F Disponibilidade 50 Capital Activos diversos d) Balanços de M e F em 31 de Dezembro de 5 Balanço de M Disponibilidade 50 Capital Balanço de F Activos diversos Capital Inv. Financeiros 150 Res Líquido º ANO ANO LECTIVO 7/8

8 Exemplo 1 (continuação) e) Balanço consolidado em 31 de Dezembro de 5 1. Homogeneização de critérios Já efectuada (pressuposto); 2. Acumulação da diferentes rubricas do Balanço: Disponibilidade Balanço (totais) de M + F Inv. Financeiros Activos diversos CapitalM M CapitalF F R. LíquidoF 3. Eliminação da operações recíprocas Inexistentes (pressuposto); 4. Repartição dos capitais próprios entre a parte detida pela sociedademãe e pelos outros accionistas Não há interesse minoritários. 5. Evidência das diferenças de consolidação Não existem; 6. Eliminação do valor da participação financeira e da situação líquida (no momento de aquisição) da empresa consolidada Exemplo 1 (continuação) f) Balanço consolidado em 31 de Dezembro de 5 Balanço consolidado de M e F Disponibilidade 50 Capital Activos diversos 290 R. Líquido g) Balanços de M e F em 31 de Dezembro de 6 Balanço de M Disponibilidade 50 Capital Inv. Financeiros Balanço de F Activos diversos 335 Capital Res Líquido º ANO ANO LECTIVO 7/8

9 Exemplo 1 (continuação) h) Balanço consolidado em 31 de Dezembro de 6 1. Homogeneização de critérios Já efectuada (pressuposto); 2. Acumulação da diferentes rubricas do Balanço: Disponibilidade Balanço (totais) de M + F Inv. Financeiros Activos diversos CapitalM M CapitalF F R. LíquidoF 3. Eliminação da operações recíprocas Inexistentes (pressuposto); 4. Repartição dos capitais próprios entre a parte detida pela sociedademãe e pelos outros accionistas Não há interesse minoritários; 5. Evidência das diferenças de consolidação Não existem; 6. Eliminação do valor da participação financeira e da situação líquida (no momento da aquisição) empresa consolidada Exemplo 1 (continuação) h) Balanço consolidado em 31 de Dezembro de 6 Balanço consolidado de M e F Disponibilidade 50 Capital Activos diversos 335 Res Líquido * * 240 = + 40 (reservas, de F, acumuladas após aquisição) 1º ANO ANO LECTIVO 7/8

10 Exemplo 2 a) Balanços de M e F em 31 de Dezembro de 6 Nota: a sociedade M possui 90% do capital da sociedade F, que adquiriu aquando da constituição desta sociedade. Balanço de M Inv. Financeiros 900 Outros activos 2 0 Capital R. Líquido Débitos Balanço de F Activos diversos 2750 Capital R. Líquido Débitos Exemplo 2 (continuação) b) Balanço consolidado em 31 de Dezembro de 6 1. Homogeneização de critérios Já efectuada (pressuposto); 2. Acumulação da diferentes rubricas do Balanço: Balanço (totais) de M + F Inv. Financeiros Outro activom Activos de F CapitalM M ResultadoM CapitalF F ResultadoF DébitosM DébitosF Eliminação da operações recíprocas Inexistentes (pressuposto); Int. Maioritários (90%) CapitalF 900 F 450 ResultadoF 135 Int. Minoritários (10%) CapitalF F 50 ResultadoF Repartição dos capitais próprios entre a parte detida pela sociedademãe e pelos outros accionistas; 1º ANO ANO LECTIVO 7/8

11 Exemplo 2 (continuação) b) Balanço consolidado em 31 de Dezembro de 6 Balanço (totais) de M + F Inv. Financeiros 900 CapitalM 1 Outro activom 2 M Activos de F 2750 ResultadoM Int. Maioritários CapitalF F ResultadoF 135 Int. Minorit. 165 DébitosM 1 DébitosF Evidência das diferenças de consolidação Não existem: A empresa M adquiriu por 900, 90% de uma empresa que tinha na data de aquisição uma Situação Líquida de Eliminação do valor da participação financeira com a eliminação simultânea da situação líquida da empresa consolidada. Exemplo 2 (continuação) b) Balanço consolidado em 31 de Dezembro de 6 Balanço consolidado Activos diversos 4850 Capital Próprio Capital Cons. Resultado Cons. Int. Minoritários a) b) c) 4850 Débitos a) +450 = 750 b) +135 = 335 c) 10% x ( ) = 165 1º ANO ANO LECTIVO 7/8

12 A construção da demonstração dos resultados em consolidação integral segue uma lógica semelhante: acumulamse os valores das diferentes rubricas de custos e proveitos (após correcções) das sociedades consolidante e consolidadas. Exemplo 2 (continuação) c) Demonstração de Resultados de M e F em 31 de Dezembro de 6 Sociedade M Sociedade F Vendas 0 0 Custos Imposto sobre o rendimento 150 Resultado líquido 150 Exemplo 2 (continuação) c) Demonstração de Resultados Consolidada em 31 de Dezembro de 6 Consolidado Vendas 5500 Custos de Exploração 4800 Imposto sobre o rendimento 350 Resultado líquido 350 Interesse Minoritários 15 Resultado líquido após Interesses Minoritários 335 1º ANO ANO LECTIVO 7/8

13 Equivalência patrimonial Deve ser aplicada: nas sociedades sobre as quais a sociedademãe exerce unicamente uma influência notável; sociedades onde seria aplicável os outros dois métodos, mas que por apresentarem estruturas de contas diferentes a sua consolidação por aqueles métodos mostrase imprópria. Este método corresponde à substituição no balanço da empresamãe do valor contabilístico da participação pelo valor proporcional que lhe corresponde do Capital Próprio da empresa participante. Não se trata propriamente dum verdadeiro procedimento de consolidação, mas sim de um processo de substituição do valor (histórico) da participação financeira pelo valor contabilístico da empresa detida. A aplicação do método consiste no seguinte: Balanço: Equivalência Patrimonial Determinação da diferença entre o valor contabilístico da participação financeira, i.e., o custo de aquisição e o valor que proporcionalmente lhe corresponde nos Capitais Próprios da empresa participada, no momento se aplica este método pela primeira vez ou na data de aquisição. Contabilização da diferença, afectando o montante das participações financeiras em contrapartida da conta Diferenças de Consolidação, se positiva ou em contrapartida do Capital Próprio, se for negativa. Contabilização na proporção dos capitais detidos de todos os movimentos ocorridos na empresa detida que afectam o seu valor. 1º ANO ANO LECTIVO 7/8

14 A aplicação do método consiste no seguinte: Demonstração de Resultados Equivalência Patrimonial Resumese à inclusão naquela peça contabilística da quotaparte do resultado da consolidada que cabe à sociedade consolidante. Exemplo 3 Equivalência Patrimonial a) Balanços de M e F em 31 de Dezembro de 6 Nota: a sociedade M possui 25% do capital da sociedade F, que adquiriu aquando da constituição desta sociedade Balanço de M Balanço de F Inv. Financeiros Capital 0 Activos diversos 3400 Capital 0 Outros activos R. Líquido 500 R. Líquido Débitos 0 Débitos º ANO ANO LECTIVO 7/8

15 Exemplo 3 (continuação) Equivalência Patrimonial 1. Não existe diferença entre o valor contabilístico da participação financeira e o valor que proporcionalmente lhe corresponde nos Capitais Próprios da empresa participada (participação adquirida na constituição); 2. O aumento do capital próprio da empresa F resulta de resultados obtidos no corrente ano e em anos anteriores pelo que o valor da participação terá que ser acrescido em 400 [25% x (1400+)]: Quotaparte dos resultados (25% x = 50), deverá ser adicionada ao resultado da empresa participante; Quotaparte das reservas acumuladas após aquisição dos títulos (25% x 400 = 350) deverá ser adicionada às reservas da empresa participante. b) Balanço consolidado em 31 de Dezembro de 6 Balanço consolidado de M e F Inv. Financeiros 650 Capital Outros activos 5750 Res Líquido Exemplo 3 (continuação) Equivalência Patrimonial c) Demonstração de Resultados de M e F em 31 de Dezembro de 6 Sociedade M Sociedade F Vendas Custos de exploração Imposto sobre o rendimento 500 Resultado líquido 500 d) Demonstração de Resultados Consolidada em 31 de Dezembro de 6 Consolidado Vendas 8000 Custos de Exploração 7000 Imposto sobre o rendimento 500 Resultado líquido 500 Quotaparte do resultado (25%x) 50 Resultado líquido consolidado 550 1º ANO ANO LECTIVO 7/8

16 Exemplo 3 (continuação) Equivalência Patrimonial c) Demonstração de Resultados de M e F em 31 de Dezembro de 4 Sociedade M Sociedade F Vendas Custos de exploração Imposto sobre o rendimento 500 Resultado líquido 500 d) Demonstração de Resultados Consolidada em 31 de Dezembro de 4 Consolidado Vendas 8000 Custos de Exploração 7000 Imposto sobre o rendimento 500 Resultado líquido 500 Quotaparte do resultado (25%x) 50 Resultado líquido consolidado 550 Consolidação proporcional Utilizado em situações em que existe um controlo conjunto com outras sociedades. Consiste em integrar, nas contas da sociedade participante, a fracção representativa das suas participações nos elementos da conta de resultados e do balanço da sociedade consolidante, após eventuais correcções, e eliminando as operações e contas recíprocas. A operação de consolidação comporta, em princípio, as mesmas fases da consolidação integral (com excepção dos interesses minoritários), mas só se acumulam os valores das diferentes rubricas correspondentes às fracções de capital detidas pela empresa consolidante. Dos três é o menos utilizado, pois não faz muito sentido somar fracções de balanços ou de contas de resultados quando, na realidade, muitos desses elementos não são fraccionáveis, ou ao sêlo perdem todo o seu significado. 1º ANO ANO LECTIVO 7/8

17 Exemplo 4 Consolidação proporcional a) Balanços de M e F em 31 de Dezembro de 6 Nota: a sociedade F foi constituída com o capital de 1500, subscrito em partes iguais pelos grupos M, X e Y Balanço de M Inv. Financeiros 500 Outros activos Capital R. Líquido Débitos Balanço de F Activos diversos 0 Capital R. Líquido Débitos Exemplo 4 (continuação) Consolidação proporcional b) Balanço consolidado em 31 de Dezembro de 6 1. Homogeneização de critérios Já efectuada (pressuposto); 2. Acumulação da diferentes rubricas do Balanço: Inv. Financeiros Outro activom Activos de F Balanço de M + F CapitalM M ResultadoM CapitalF F ResultadoF DébitosM DébitosF Eliminação da operações recíprocas Inexistentes (pressuposto); 4. NÃO HÁ INTERESSES MINORITÁRIOS; 5. Evidência das diferenças de consolidação Não existem; 6. Eliminação do valor da participação financeira com a eliminação simultânea da situação líquida da empresa consolidada. 1º ANO ANO LECTIVO 7/8

18 Exemplo 4 (continuação) Consolidação proporcional b) Balanço consolidado em 31 de Dezembro de 6 Balanço consolidado Activos diversos 0 Capital Próprio Capital Cons. Resultado Cons a) b) 0 Débitos a) + = 600 b) + = Exemplo 4 (continuação) Consolidação proporcional c) Demonstrações de Resultados de M e F em 31 de Dezembro de 6 Custos de expl. C.P.Extraord. Imposto s/rend Resultado DR de M 4400 Vendas Custos de expl. C.P.Extraord. Imposto s/rend Resultado DR de F 5400 Vendas d) Demonstração de Resultados consolidado em 31 de Dezembro de 6 DR Consolidada Custos de expl. 6 Vendas C.P.Extraord. 150 Imposto s/rend 150 Resultado º ANO ANO LECTIVO 7/8

19 III. Consolidação de Contas 1. Perímetro de consolidação As contas consolidadas devem fornecer uma representação da situação patrimonial e dos resultados do grupo de empresas como se de uma só entidade jurídica se tratasse. As DF deverão, portanto, reflectir unicamente as relações das empresas do grupo com terceiros. Mas as contas individuais fazem aparecer, entre outras, as posições e fluxos relativas às operações realizadas entre as unidades consolidadas É necessário, portanto, eliminar os reflexos contabilísticos dessas operações Ajustamentos de consolidação (exemplos): A) Eliminação de resultados internos decorrentes de operações com elementos do activo de exploração; B) Eliminação de resultados internos de operações com elementos do activo imobilizado; C) Distribuição de dividendos; D) Diferenças de consolidação. 1º ANO ANO LECTIVO 7/8

20 A) Eliminação de resultados internos decorrentes de operações com elementos do activo de exploração Exemplo A.1 Compra e venda de mercadorias Duas empresas A e B integradas no mesmo grupo, que, num determinado período, realizaram entre si as transacções de mercadorias constantes do esquema seguinte: 2,4 3 4 A B Se se pretendem peças contabilísticas consolidadas, temos de conceber o conjunto das duas empresas como de uma só se tratasse. Deste modo temos que eliminar os reflexos, na informação contabilística, da operação de venda de A a B Exemplo A.1 Compra e venda de mercadorias (continuação) O quadro seguinte sistematiza a situação e as correcções necessárias: RESULTADOS Vendas C.M.V. = Compras Resultado Líquido A B Acumulado Correcção D C Consolidado BALANÇO Clientes Fornecedores Mercadorias C D º ANO ANO LECTIVO 7/8

21 Exemplo A.2 Compra e venda de mercadorias com variação de existências 2,4 3 4 A B Exemplo A.2 Compra e venda de mercadorias com variação de existências O quadro seguinte sistematiza a situação e as correcções necessárias: RESULTADOS Vendas C.M.V. Resultado Líquido A B Acumulado Correcção D C (60) Consolidado a) BALANÇO Clientes Fornecedores Mercadorias C D C b) 240 a) = 900 x 2,4 b) 240 = x 2,4 1º ANO ANO LECTIVO 7/8

22 B) Eliminação de resultados internos decorrentes de operações com elementos do activo imobilizado Exemplo B.1 Venda de um terreno Venda de um terreno, de A a B, por 1 que tinha custado A B Acumulado Correcção Consolidado RESULTADOS P.G.Extra. MV D Resultado Líquido () BALANÇO Imob. Corpóreo 1 1 C Nota: No caso de menosvalias, se o preço de venda (transacção) corresponder ao valor actual do imobilizado, o princípio da prudência, diznos que devemos manter a perda de valor, total ou parcialmente, ou seja, não existe correcção ou a correcção é parcial. Exemplo B.2 Venda de uma máquina (o problema das amortizações) Venda, em 5, de uma máquina, de A a B, por 1 que custou (a máquina foi adquirida em 3 e é amortizada pelo método de quotas constante n = 7) No final de 5 A B Acumulado Correcção Consolidado RESULTADOS Am. do Exercício P.G.Extra. MV a) C 40 D b) Resultado Líquido (240) (40) (160) () BALANÇO Imob. Corpóreo Am. Acumuladas D C a) 1 / 5 = 240 b) / 7 = 1º ANO ANO LECTIVO 7/8

23 Exemplo B.2 Venda de uma máquina (o problema das amortizações) No final de 6 A B Acumulado Correcção Consolidado RESULTADOS Am. do Exercício C 40 P.G.Extra. MV Resultado Líquido (240) (240) 40 () BALANÇO Imob. Corpóreo 1 1 D Am. Acumuladas C R. Transitados Am. R. Transitados MV (400) (240) (640) C 40 D (600) C) Eliminação dos reflexos relacionados com a distribuição de dividendos Os dividendos recebidos por uma sociedademãe no exercício N, aumenta o seu resultado do exercício N, enquanto que constituem uma parte do resultado das filiais do exercício N1 (já foi tido em conta nos resultados consolidados do exercício N1). Há, pois, que diminuir a conta de "proveitos financeiros" consolidada do exercício N do montante correspondente, por contrapartida da conta de reservas consolidadas (ou "resultados transitados"). Poderá não ter impacto ao nível dos resultados consolidados, mas têlosá se houver retenção na fonte de imposto sobre o rendimento 1º ANO ANO LECTIVO 7/8

24 Exemplo C Distribuição de dividendos No ano de 6 a empresa F (detida a % pela empresa M) distribuiu de dividendos (tributados à taxa liberatória de 20%) No final de 6 A B Acumulado Correcção Consolidado RESULTADOS Proveito (Custo) Fin D (1 000) Resultado Líquido (5 000) (1 000) BALANÇO Estado (credor) RL RL C RL03 D) Diferenças de Consolidação Quando a aquisição de uma empresa é feita por um valor diferente dos seus Capitais Próprios, o processo de eliminação dos Inv. Financeiros e da parcela de Capitais correspondentes já não é possível pois os valores são diferentes. Esta diferença diferença de consolidação: Quando positiva deverá ser inscrita no activo, numa rubrica de Imobilizações incorpóreas com a designação de Diferenças de consolidação e amortizada juntamente com o restante imobilizado; Quando negativa deverá ser inscrito no Capital próprio Se os elementos da empresa a consolidar estiverem subavaliadas, serão os valores reavaliados (auditados por entidades independentes) que devem ser considerados no processo de consolidação 1º ANO ANO LECTIVO 7/8

25 Exemplo D.1 Diferença de consolidação A sociedade M adquire todo o capital da sociedade F, por 700 Balanço de M Inv. Financeiros 700 Capital 750 Balanço de F Activos diversos 500 Capital Outros activos Balanço M+F Inv. Financeiros 700 Capital Outros activos Act. DiversosF 500 CapitalF 750 Balanço Consolidado Dif Consolidação Capital Outros activos Activos diversos F Exemplo D.2 Diferença de consolidação (com reavaliação) A sociedade M adquire todo o capital da sociedade F, por 700. Como existe, em F, um imóvel subavaliado em, o valor contabilístico reavaliado de F é 600 Balanço (totais) de M + F Inv. Financeiros Outros activos Act. DiversosF Capital CapitalF F R. Reaval.F Balanço Consolidado Dif Consolidação Capital Outros activos Activos diversos º ANO ANO LECTIVO 7/8

26 NOTA FINAL Quer no método de equivalência patrimonial (MEP) quer no método de consolidação integral, o impacto das eliminações deve ser repartido entre a empresa consolidante e os interesses minoritários, na proporção devida; No entanto, esta diminuição dos interesses minoritários não é pacífica. Algumas normas prevêem a possibilidade de limitar o montante de eliminação à parcela referente à sociedade consolidante, ou de operar uma eliminação imputável em % à sociedade consolidante 1º ANO ANO LECTIVO 7/8

Contabilidade Financeira II (1G111)

Contabilidade Financeira II (1G111) IV. Consolidação de Contas (1G111) IV. Consolidação de contas 1. Perímetro de consolidação definição do perímetro de consolidação Devese considerar apenas, no conjunto consolidado, as empresas sobre as

Leia mais

POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS

POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS 13.1 - Aspectos preliminares As demonstrações financeiras consolidadas constituem um complemento e não um substituto das demonstrações financeiras individuais

Leia mais

Contabilidade II Licenciatura em Economia Ano Lectivo 2007/2008. Contabilidade II. CIN - Corporação Industrial do Norte, S.A. 2005

Contabilidade II Licenciatura em Economia Ano Lectivo 2007/2008. Contabilidade II. CIN - Corporação Industrial do Norte, S.A. 2005 Contabilidade II II. Demonstração dos Fluxos de Caixa Introdução CIN - Corporação Industrial do Norte, S.A. 2005 2004 2005 2004 ACTIVO AB AA AL AL CAP. PRÓPRIO E PASSIVO Imobilizado Capital próprio Imob.

Leia mais

Portaria n.º 92-A/2011, de 28 de Fevereiro - 41 SÉRIE I, 1º SUPLEMENTO

Portaria n.º 92-A/2011, de 28 de Fevereiro - 41 SÉRIE I, 1º SUPLEMENTO Define os elementos que integram o dossier fiscal, aprova novos mapas de modelo oficial e revoga a Portaria n.º 359/2000, de 20 de Junho A Nos termos do artigo 129.º do Código do Imposto sobre o Rendimento

Leia mais

MESTRADO EM GESTÃO (MBA) (2005/2006)

MESTRADO EM GESTÃO (MBA) (2005/2006) MESTRADO EM GESTÃO (MBA) (2005/2006) DISCIPLINA: CONTABILIDADE Docente: Professor Auxiliar Convidado do ISEG/UTL jlacunha@iseg.utl.pt CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS (continuação) Síntese: 1. Concentração de empresas

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024)

Fundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão ES LOGISTICA Fundo de Investimento Imobiliário Aberto Fundo de Investimento Imobiliário Aberto ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão Dezembro de 2008 ESAF Fundos de Investimento

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

PARTE I ESCOLHA MÚLTIPLA

PARTE I ESCOLHA MÚLTIPLA - SOLUÇÕES - 1 PARTE I ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Considere os seguintes elementos A empresa XPTO adquiriu 80% da empresa Beta em 30.06.2003 por 300k. A empresa mãe manteve as suas reservas estáveis nos últimos

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imomar

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imomar Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imomar RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

NOVA CONTABILIDADE DAS AUTARQUIAS LOCAIS

NOVA CONTABILIDADE DAS AUTARQUIAS LOCAIS CONTACTOS DAS ENTIDADES QUE INTEGRAM O Direcção-Geral das Autarquias Locais Morada: Rua José Estêvão,137, 4.º a 7.º 1169-058 LISBOA Fax: 213 528 177; Telefone: 213 133 000 E-mail: helenacurto@dgaa.pt Centro

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Fundolis

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Fundolis Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Fundolis RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

EXERCÍCIO Nº 1 RESOLUÇÃO

EXERCÍCIO Nº 1 RESOLUÇÃO EXERCÍCIO Nº 1 RESOLUÇÃO 1. Ajustamento de Transição Custo de Aquisição = 70.000 Quantia do Capital Próprio em 31/12/N-1 = 140.000 * 40% = 56.000 (demonstrações financeiras mais recentes) Ajustamento de

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS 2010 6 ANÁLISE ECONÓMICO - FINANCEIRA

RELATÓRIO E CONTAS 2010 6 ANÁLISE ECONÓMICO - FINANCEIRA 6 ANÁLISE ECONÓMICO - FINANCEIRA 1 ANÁLISE DO BALANÇO O Balanço e o Sistema Contabilístico adequam-se ao previsto no Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL), espelhando a situação

Leia mais

CONTABILIDADE AVANÇADA

CONTABILIDADE AVANÇADA 1 CASOS PRÁTICOS de EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL e FUSÕES Docente: Carlos António Rosa Lopes I.P.T. - E.S.G. - - Carlos António Rosa Lopes 2 Casos Práticos Equivalência Patrimonial Nota : A resolução dos casos

Leia mais

Análise Financeira. Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão

Análise Financeira. Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão Análise Financeira Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão Introdução Objectivos gerais avaliar e interpretar a

Leia mais

Pesquisa sobre bens a serem ativados Contabilizados no Ativo Imobilizado

Pesquisa sobre bens a serem ativados Contabilizados no Ativo Imobilizado Pesquisa sobre bens a serem ativados Contabilizados no Ativo Imobilizado ATIVO IMOBILIZADO O Ativo Imobilizado é formado pelo conjunto de bens e direitos necessários à manutenção das atividades da empresa,

Leia mais

GESTÃO FINANCEIRA UMA ANÁLISE SIMPLIFICADA

GESTÃO FINANCEIRA UMA ANÁLISE SIMPLIFICADA GESTÃO FINANCEIRA UMA ANÁLISE SIMPLIFICADA Pág. 1 Índice 1. BALANCETE... 3 2. BALANÇO... 5 3. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS... 10 4. RESUMO... 12 Pág. 2 1. BALANCETE O balancete é um documento contabilístico

Leia mais

8.2.1 Disposições do POCAL derrogadas e seus efeitos no Balanço e Demonstração de Resultados

8.2.1 Disposições do POCAL derrogadas e seus efeitos no Balanço e Demonstração de Resultados 8.2 O Balanço e a Demonstração de Resultados encontram-se elaborados de acordo com os princípios contabilísticos definidos pelo Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL) e demais legislação

Leia mais

Lançamento nº 2 - Eliminação de operações internas (VNDs e CMPs) entre A e B

Lançamento nº 2 - Eliminação de operações internas (VNDs e CMPs) entre A e B LEC11 CONTABILIDADE II CAPÍTULO IV CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS COMENTÁRIOS À RESOLUÇÃO DO EXERCÍCIO 1 Lançamento nº 1 - Eliminação de saldos entre empresas do grupo As empresas do Grupo efectuaram operações

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II EXAME FINAL

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II EXAME FINAL CONTABILIDADE FINANCEIRA II Equipa Docente: Cristina Neto de Carvalho Gioconda Magalhães Data: 30 de Junho de 2007 Sílvia Cortês Duração: 2 horas e 30 minutos Joana Peralta Sofia Pereira Luiz Ribeiro EXAME

Leia mais

8.2. NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

8.2. NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 8.2. NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS As Demonstrações Financeiras anexas foram elaboradas de acordo com os princípios contabilísticos

Leia mais

Decreto-Lei nº 238/91, de 2 de Julho

Decreto-Lei nº 238/91, de 2 de Julho Diploma consolidado Decreto-Lei nº 238/91, de 2 de Julho O presente diploma tem como objectivo transpor para o direito interno as normas de consolidação de contas, estabelecidas na 7.ª Directiva (83/349/CEE),

Leia mais

MAPAS FISCAIS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS ANALÍTICA EXERCICIOS 2009 2008. Custos e perdas

MAPAS FISCAIS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS ANALÍTICA EXERCICIOS 2009 2008. Custos e perdas MAPAS FISCAIS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS ANALÍTICA Contas POC Descricao Custos e perdas EXERCICIOS 2009 2008 Custo mercadorias vendidas mater.consu 611+612 Mercadorias 62,08 31,56 616a619 Materias 62,08

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imorocha

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imorocha Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imorocha RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA. Texto de Apoio 1. Análise Económica e Financeira

GESTÃO ESTRATÉGICA. Texto de Apoio 1. Análise Económica e Financeira INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS Departamento de Economia e Gestão (ce.deg@esce.ips.pt) GESTÃO ESTRATÉGICA Texto de Apoio 1 à Análise Económica e Financeira Silva

Leia mais

Consolidação de Contas Município do Barreiro / Serviços Municipalizados de Transportes Colectivos do Barreiro

Consolidação de Contas Município do Barreiro / Serviços Municipalizados de Transportes Colectivos do Barreiro Consolidação de s Município do Barreiro / Serviços Municipalizados de Transportes Colectivos do Barreiro 1 - Introdução De acordo com o n.º 1, do art.º 46º da Lei n.º 2 / 2007 de 15 de Janeiro Lei das

Leia mais

Marketing e Publicidade 2ºANO 1º SEMESTRE

Marketing e Publicidade 2ºANO 1º SEMESTRE INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO E TECNOLOGIA DE SANTARÉM Marketing e Publicidade 2ºANO 1º SEMESTRE FINANÇAS Docente: Professor Coordenador - António Mourão Lourenço Discentes:

Leia mais

Unidade II ESTRUTURA DAS. Prof. Me. Alexandre Saramelli

Unidade II ESTRUTURA DAS. Prof. Me. Alexandre Saramelli Unidade II ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Me. Alexandre Saramelli Estrutura das demonstrações contábeis Relatório Anual Porto Seguro Introdução Processo de Convergência Contábil Internacional

Leia mais

8 ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

8 ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8 ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais. As notas cuja numeração se encontra ausente

Leia mais

CADERNO DE EXERCÍCIOS

CADERNO DE EXERCÍCIOS CONTABILIDADE II CADERNO DE EXERCÍCIOS CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS Ano Lectivo 2009/2010 Maio de 2010 EXERCÍCIO N º 1C A sociedade M possui 60% de voto da sociedade A, a qual possui, por sua vez, 40% de direitos

Leia mais

Número de acções detidas detidas indirectamente % Total sobre o capital. directamente

Número de acções detidas detidas indirectamente % Total sobre o capital. directamente Estrutura Capital Salvo se indicação em contrário, as respostas reportam à situação a 31 de Dezembro do ano #### Contacto da sociedade para esclarecimento: Nome Telefone E mail Quesito Identificação da

Leia mais

Comentários da prova SEFAZ-PI Disciplina: Contabilidade Geral Professor: Feliphe Araújo

Comentários da prova SEFAZ-PI Disciplina: Contabilidade Geral Professor: Feliphe Araújo Disciplina: Professor: Feliphe Araújo Olá amigos, Comentários da prova SEFAZ-PI ANÁLISE DA PROVA DE CONTABILIDADE GERAL - SEFAZ-PI Trago para vocês os comentários da prova da SEFAZ-PI realizado no último

Leia mais

ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Conforme preceitua o Decreto Lei n.º 54-A/99 de 22 de Fevereiro, com as devidas alterações, os anexos às Demonstrações Financeiras visam facultar aos órgãos autárquicos

Leia mais

Fundação Denise Lester

Fundação Denise Lester Relatório e Contas 2010 Fundação Denise Lester Fundação Denise Lester 1/14 Balanço ACTIVO Notas Exercício findo a 31/12/2010 Exercício findo a 31/12/2009 Activo não corrente Activos fixos tangíveis 2.291.289,31

Leia mais

B) Projecto de Proposta de Lei Regime fiscal das sociedades desportivas. Projecto de Proposta de Lei

B) Projecto de Proposta de Lei Regime fiscal das sociedades desportivas. Projecto de Proposta de Lei Sociedades Desportivas Análise do regime jurídico e fiscal B) Projecto de Proposta de Lei Regime fiscal das sociedades desportivas Projecto de Proposta de Lei Regime fiscal específico das sociedades desportivas

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS DO EXERCÍCIO DE 2003

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS DO EXERCÍCIO DE 2003 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS DO EXERCÍCIO DE 2003 NATUREZA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS As Demonstrações Financeiras Consolidadas foram preparadas

Leia mais

8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA

8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA 8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA As demonstrações financeiras anexas foram preparadas com base nos livros e registos contabilísticos da ESHTE mantidos em conformidade com

Leia mais

Definições (parágrafo 9) 9 Os termos que se seguem são usados nesta Norma com os significados

Definições (parágrafo 9) 9 Os termos que se seguem são usados nesta Norma com os significados Norma contabilística e de relato financeiro 14 Concentrações de actividades empresariais Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Relato Financeiro IFRS 3

Leia mais

Contabilidade e Controlo de Gestão. 5. Elaboração do orçamento anual e sua articulação. Contabilidade e Controlo de Gestão. Gestão Turística -3º ano

Contabilidade e Controlo de Gestão. 5. Elaboração do orçamento anual e sua articulação. Contabilidade e Controlo de Gestão. Gestão Turística -3º ano Contabilidade e Controlo de Gestão Ano letivo 2013/2014 Gustavo Dias 5.º Semestre Orçamento anual: instrumento de planeamento a curto prazo que permitirá à empresa quantificar os seus objectivos em termos

Leia mais

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 14 CONCENTRAÇÕES DE ACTIVIDADES EMPRESARIAIS. Objectivo ( 1) 1 Âmbito ( 2 a 8) 2

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 14 CONCENTRAÇÕES DE ACTIVIDADES EMPRESARIAIS. Objectivo ( 1) 1 Âmbito ( 2 a 8) 2 NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 14 CONCENTRAÇÕES DE ACTIVIDADES EMPRESARIAIS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IFRS 3 Concentrações

Leia mais

10. Balanço Patrimonial. 10.1 Plano de Contas

10. Balanço Patrimonial. 10.1 Plano de Contas 10. Balanço Patrimonial 10.1 Plano de Contas É um elemento sistematizado e metódico de todas as contas movimentadas por uma empresa. Cada empresa deverá ter seu próprio plano de contas de acordo com suas

Leia mais

ANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA

ANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ESTGV-IPV 1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira A análise baseada nos fluxos visa ultrapassar algumas das limitações da análise tradicional e

Leia mais

ANEXO A à. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. relativo ao Sistema europeu de contas nacionais e regionais na União Europeia

ANEXO A à. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. relativo ao Sistema europeu de contas nacionais e regionais na União Europeia PT PT PT COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 20.12.2010 COM(2010) 774 final Anexo A/Capítulo 08 ANEXO A à Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo ao Sistema europeu de contas nacionais

Leia mais

8.2 - Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados. Ponto - 8.2.1 Princípios Contabilísticos. Ponto - 8.2.2 Comparabilidade das Contas

8.2 - Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados. Ponto - 8.2.1 Princípios Contabilísticos. Ponto - 8.2.2 Comparabilidade das Contas 8.2 - Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados Nota Introdutória No âmbito dos anexos às demonstrações financeiras e em conformidade com o ponto 8.2 do Decreto-lei nº 54-A/99 de 22 de Fevereiro,

Leia mais

MUNICÍPIO DO PORTO SANTO RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO

MUNICÍPIO DO PORTO SANTO RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO MUNICÍPIO DO PORTO SANTO RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO EXERCÍCIO DO ANO 2011 INTRODUÇÃO A crescente utilização pelos municípios de formas organizacionais de diversa natureza (nomeadamente empresarial),

Leia mais

Aequivalência patrimonial é um método

Aequivalência patrimonial é um método 32 Fiscalidade A equivalência patrimonial eosimpostos diferidos A equivalência patrimonial e o método do custo têm particularidades que é conveniente ter em conta. Na aplicação dos métodos de contabilização

Leia mais

UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA - SP CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Izilda Lorenzo. Resumo 3

UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA - SP CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Izilda Lorenzo. Resumo 3 UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA - SP CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Izilda Lorenzo Resumo 3 DLPAC Demonstração dos Lucros e Prejuízos Acumulados Estrutura do DLPAC

Leia mais

NOTAS ÀS CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2012

NOTAS ÀS CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2012 NOTAS ÀS CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2012 Nota Introdutória: A prestação de contas de 2012 é elaborada de acordo com o SNC 1. Não existiram alterações no capital nem perdas ou ganhos por imparidade. As presentes

Leia mais

O MEP nos Investimentos em Associadas e Subsidiárias

O MEP nos Investimentos em Associadas e Subsidiárias O MEP nos Investimentos em Associadas e Subsidiárias Enquadramento em SNC Influência e Controlo Controlo exclusivo a sociedade dominante tem mais de 50% dos direitos de voto da filial; Controlo conjunto

Leia mais

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

SEMINÁRIO CROWE HORWATH O CIRC E SUA ADAPTAÇÃO AO SNC. Seminário Crowe Horwath Fevereiro 2011. 2011 Crowe Horwath International

SEMINÁRIO CROWE HORWATH O CIRC E SUA ADAPTAÇÃO AO SNC. Seminário Crowe Horwath Fevereiro 2011. 2011 Crowe Horwath International SEMINÁRIO CROWE HORWATH O CIRC E SUA ADAPTAÇÃO AO SNC 1 1 APRESENTAÇÃO A revogação do POC e o novo Sistema de Normalização Contabilística (SNC) Aspectos fiscais mais relevantes decorrentes da adopção do

Leia mais

Resultados consolidados do Banco BPI entre Janeiro e Setembro de 2010

Resultados consolidados do Banco BPI entre Janeiro e Setembro de 2010 www.ir.bpi.pt BANCO BPI, S.A. - Sociedade aberta Capital Social: 900 000 000 euros; Pessoa Colectiva n.º 501 214 534 Matrícula na Conservatória do Registo Comercial do Porto, sob o n.º 501 214 534 Sede:

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 841

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 841 Directriz de Revisão/Auditoria 841 1 Dezembro de 2001 Verificação das Entradas em Espécie para Realização de Capital das Sociedades ÍNDICE Parágrafos INTRODUÇÃO 1-6 OBJECTIVO 7-8 PROCEDIMENTOS DE VERIFICAÇÃO

Leia mais

DOCUMENTOS DE GESTÃO FINANCEIRA Realizado por GESTLUZ - Consultores de Gestão

DOCUMENTOS DE GESTÃO FINANCEIRA Realizado por GESTLUZ - Consultores de Gestão DOCUMENTOS DE GESTÃO FINANCEIRA Realizado por GESTLUZ - Consultores de Gestão A Análise das Demonstrações Financeiras Este artigo pretende apoiar o jovem empreendedor, informando-o de como utilizar os

Leia mais

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXA FUNDO RENDIMENTO FIXO IV (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS Liquidação RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO CAIXAGEST Técnicas

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas IAS 7 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 7 (REVISTA EM 1992) Demonstrações de Fluxos de Caixa

Manual do Revisor Oficial de Contas IAS 7 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 7 (REVISTA EM 1992) Demonstrações de Fluxos de Caixa IAS 7 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 7 (REVISTA EM 1992) Demonstrações de Fluxos de Caixa Esta Norma Internacional de Contabilidade revista substitui a NIC 7, Demonstração de Alterações na

Leia mais

1º CASO Cia. INVESTIDORA S.A.

1º CASO Cia. INVESTIDORA S.A. 1º CASO Cia. INVESTIDORA S.A. O quadro a seguir apresenta o Balancete de Verificação da Cia. Investidora S.A. em 31/12/X1. Contas Saldo ($) Contas Saldo ($) Depósitos Bancários 182.000 Financiamentos L.

Leia mais

Contabilidade Financeira II 2008/2009

Contabilidade Financeira II 2008/2009 Contabilidade Financeira II 2008/2009 Capital Próprio CAPITAL PRÓPRIO Conceitos Gerais Aplicação de resultados Valor nominal, contabilístico e de mercado Demonstração das Alterações do C.P. Aumentos de

Leia mais

SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta

SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadora Capital Social: 169.764.398 Euros sob o número único de matrícula e de pessoa colectiva 503 219 886 COMUNICADO

Leia mais

ADAPTAÇÃO DAS REGRAS DO IRC ÀS NIC

ADAPTAÇÃO DAS REGRAS DO IRC ÀS NIC ADAPTAÇÃO DAS REGRAS DO IRC ÀS NIC V Conferência Internacional OTOC/IDEFF/Direcção - Geral dos Impostos 8 e 9 de Outubro de 2010 Apresentado por: José Vieira dos Reis 1 1. Normalização Contabilística 2.

Leia mais

IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 9 CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS

IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 9 CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS Anexo à Instrução nº 4/96 IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 9 CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS As contas desta classe registam as responsabilidades ou compromissos assumidos pela instituição ou por terceiros

Leia mais

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 (Montante expressos em euros) As notas que se seguem foram preparadas de acordo com as Normas Contabilísticas de Relato Financeiro

Leia mais

PÁGINA INTENCIONALMENTE DEIXADA EM BRANCO

PÁGINA INTENCIONALMENTE DEIXADA EM BRANCO 1 Índice Volume II 5 Relatório do Conselho Geral e de Supervisão 12 Parecer do Conselho Geral e de Supervisão incluíndo declaração de conformidade 14 Relatório da Comissão para as Matérias Financeiras

Leia mais

BPI MONETÁRIO CURTO PRAZO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO

BPI MONETÁRIO CURTO PRAZO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO BPI MONETÁRIO CURTO PRAZO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2010 acompanhadas do Relatório de Auditoria BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 Activo Mais-

Leia mais

Palestra. Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) e Demonstração do Valor Adicionado (DVA) - Novas Normas Contábeis. Março 2012.

Palestra. Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) e Demonstração do Valor Adicionado (DVA) - Novas Normas Contábeis. Março 2012. Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

ANO DE 2010 BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

ANO DE 2010 BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA CONTAS ANO DE 2010 BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PARAQUEDISMO RUA DA UNIDADE, 9 7000-719

Leia mais

Curso: Ciências Contábeis. Disciplina: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Entrega dia 30 de Novembro

Curso: Ciências Contábeis. Disciplina: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Entrega dia 30 de Novembro Faculdade Atenas Maranhense - FAMA Professor: Esp. CLEIDIANA SACCHETTO Curso: Ciências Contábeis. Disciplina: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Entrega dia 30 de Novembro DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2013 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2013 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO LICENCIATURA EM GESTÃO DE EMPRESAS GESTÃO FINANCEIRA. 3º Ano 1º Semestre

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO LICENCIATURA EM GESTÃO DE EMPRESAS GESTÃO FINANCEIRA. 3º Ano 1º Semestre DEPARTAMENTO DE GESTÃO LICENCIATURA EM GESTÃO DE EMPRESAS GESTÃO FINANCEIRA 3º Ano 1º Semestre Caderno de exercícios Planeamento Financeiro de ML/ Prazo Ano letivo 2015/2016 1 Planeamento Financeiro de

Leia mais

Inicialmente vamos entender a lógica em que a Contabilidade está alicerçada.

Inicialmente vamos entender a lógica em que a Contabilidade está alicerçada. ENTENDENDO A LÓGICA DA CONTABILIDADE I - OBJETIVO O objetivo fim deste projeto é ensinar Contabilidade para aqueles que querem e precisam aprender, fazer um concurso público, ou simplesmente, aumentar

Leia mais

Contabilidade Geral e Avançada Correção da Prova AFRFB 2009 Gabarito 1 Parte 1 Prof. Moraes Junior CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA

Contabilidade Geral e Avançada Correção da Prova AFRFB 2009 Gabarito 1 Parte 1 Prof. Moraes Junior CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA 1. O Conselho Federal de Contabilidade, considerando que a evolução ocorrida na área da Ciência Contábil reclamava a atualização substantiva e adjetiva de seus princípios,

Leia mais

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DEFIR ANGOLA

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DEFIR ANGOLA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANO : 2012 1 - Actividade 1.1 Breve descrição das actividades da empresa ÍNDICE 2 - Bases de preparação das demonstrações financeiras e derrogações 2.1 Bases de apresentação

Leia mais

1 Demonstrações Obrigatórias - Lei das S/A x Pronunciamentos Técnicos CPC

1 Demonstrações Obrigatórias - Lei das S/A x Pronunciamentos Técnicos CPC Sumário 1 Demonstrações Obrigatórias - Lei das S/A x Pronunciamentos Técnicos CPC... 1 1.1 Base Normativa... 1 1.2 Balanço Patrimonial... 2 1.3 Demonstração do Resultado, e do Resultado Abrangente... 4

Leia mais

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco

Leia mais

PLANO DE CONTAS ATIVO - CONTAS DEVEDORAS PASSIVO - CONTAS CREDORAS DESPESAS - CONTAS DEVEDORAS RECEITAS - CONTAS CREDORAS APURAÇÃO DE RESULTADO

PLANO DE CONTAS ATIVO - CONTAS DEVEDORAS PASSIVO - CONTAS CREDORAS DESPESAS - CONTAS DEVEDORAS RECEITAS - CONTAS CREDORAS APURAÇÃO DE RESULTADO PLANO DE CONTAS O plano de Contas normalmente é composto de cinco grupos. ATIVO - CONTAS DEVEDORAS PASSIVO - CONTAS CREDORAS DESPESAS - CONTAS DEVEDORAS RECEITAS - CONTAS CREDORAS APURAÇÃO DE RESULTADO

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade

Leia mais

IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL

IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS APLICÁVEIS 1. Este pronunciamento tem por objetivo normatizar o tratamento contábil do imposto de

Leia mais

Dossiê de Preços de Transferência

Dossiê de Preços de Transferência Dossiê de Preços de Transferência Fiscalidade 2011 3 Índice Pág. 1. Preços de Transferência 03 1.1 Conceito 03 1.2 O que são Preços de Transferência 03 1.3 Porquê os Preços de Transferência? 03 1.4 Entidades

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação a conceitos, objetivos e finalidades da contabilidade, julgue os itens que se seguem. 51 Auxiliar um governo no processo de fiscalização tributária é uma das finalidades

Leia mais

Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006)

Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006) Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006) PREÂMBULO O presente regulamento define as normas relacionadas com a actividade financeira a observar

Leia mais

C N C. Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES 11 - CÓDIGO DE CONTAS... 1

C N C. Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES 11 - CÓDIGO DE CONTAS... 1 Indice 11 - CÓDIGO DE CONTAS... 1 CLASSE 1 - DISPONIBILIDADES... 1 CLASSE 2 - TERCEIROS*... 2 CLASSE 3 - EXISTÊNCIAS*... 4 CLASSE 4 - IMOBILIZAÇÕES*... 5 CLASSE 5 - CAPITAL, RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOS...

Leia mais

ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL. FASF - Faculdade Sagrada Família - Curso de Administração - Disciplina Contabilidade Geral - 3º periodo

ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL. FASF - Faculdade Sagrada Família - Curso de Administração - Disciplina Contabilidade Geral - 3º periodo ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL Introdução Já sabemos que o Patrimônio é objeto da contabilidade, na qual representa o conjunto de bens, diretos e obrigações. Esta definição é muito importante estar claro

Leia mais

ÍNDICE. NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas...

ÍNDICE. NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas... ÍNDICE PREFÁCIO... 2 NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas... 6 ANÁLISE DE RESULTADOS Situação Global... 7 Conta Corrente...

Leia mais

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS CIN CORPORAÇÃO INDUSTRIAL DO NORTE, S.A. Sociedade Aberta ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS INFORMAÇÃO SEMESTRAL ANO 2002 Nota: Por lapso não incluímos na publicação das Contas Semestrais

Leia mais

Professor conteudista: Hildebrando Oliveira

Professor conteudista: Hildebrando Oliveira Contabilidade Professor conteudista: Hildebrando Oliveira Sumário CONTABILIDADE Unidade I 1 CONCEITO DE CONTABILIDADE...1 2 OBJETO DA CONTABILIDADE...2 3 O BALANÇO PATRIMONIAL...3 4 A CONTA...4 O RESULTADO...6

Leia mais

ÍNDICES DE LUCRATIVIDADE E DESEMPENHO: IMPORTANTES FERRAMENTAS PARA ANÁLISE FINANCEIRA DA EMPRESA

ÍNDICES DE LUCRATIVIDADE E DESEMPENHO: IMPORTANTES FERRAMENTAS PARA ANÁLISE FINANCEIRA DA EMPRESA ÍNDICES DE LUCRATIVIDADE E DESEMPENHO: IMPORTANTES FERRAMENTAS PARA ANÁLISE FINANCEIRA DA EMPRESA KELLY RIBEIRO DE SOUZA Graduanda do Curso de Ciências Contábeis da Universidade Federal do Pará. kellysouza@oi.com.br

Leia mais

Preenchimento da Declaração Modelo 3 de IRS de 2015

Preenchimento da Declaração Modelo 3 de IRS de 2015 Preenchimento da Declaração Modelo 3 de IRS de 2015 O NOVO BANCO vem prestar alguns esclarecimentos que considera úteis para o preenchimento da declaração Modelo 3 de IRS, tomando por base a informação

Leia mais

2. IOF na determinação do custo do bem importado.

2. IOF na determinação do custo do bem importado. PARECER DE ORIENTAÇÃO CVM Nº 7, DE 5 DE MARÇO DE 1981. EMENTA: O IOF integra o custo de aquisição juntamente com o valor resultante da conversão da moeda estrangeira correspondente ao preço de aquisição

Leia mais

C N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO

C N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO C N C C o m i s s ã o d e N o r m a l i z a ç ã o C o n t a b i l í s t i c a INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2 Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO

Leia mais

É um sistema específico de incentivos fiscais ao investimento realizado pelo sujeito passivo de IRC.

É um sistema específico de incentivos fiscais ao investimento realizado pelo sujeito passivo de IRC. O presente resumo não dispensa a consulta dos respectivos diplomas legais, referentes a cada um dos programas. A sua leitura e análise é essencial para o devido enquadramento de cada caso específico. RFAI

Leia mais

http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_...

http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_... http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_... Página 1 de 14 CONTABILIDADE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Considerações ROTEIRO 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO

Leia mais

ASSUNTO: Reservas Mínimas do SEBC a partir de 1/01/1999

ASSUNTO: Reservas Mínimas do SEBC a partir de 1/01/1999 Banco de Portugal Carta-Circular nº 1 /99/DDE/DOC, de 07-01-1999 ASSUNTO: Reservas Mínimas do SEBC a partir de 1/01/1999 Como foi oportunamente divulgado está essa instituição sujeita, a partir de 1 de

Leia mais

Capítulo 2 Decisões de investimento e de financiamento e o balanço

Capítulo 2 Decisões de investimento e de financiamento e o balanço Isabel Lourenço Professora Associada ISCTE-IUL 1 Aulas Teóricas nº 3 e 4 Capítulo 2 Decisões de investimento e de financiamento e o balanço Financial Accounting, Cap. 1 Short, Short, Libby, McGraw Hill

Leia mais

Anexo IV Metas Fiscais IV.3. Evolução do Patrimônio Líquido (Art. 4 o, 2 o, inciso III, da Lei Complementar n o 101, de 4 de maio de 2000)

Anexo IV Metas Fiscais IV.3. Evolução do Patrimônio Líquido (Art. 4 o, 2 o, inciso III, da Lei Complementar n o 101, de 4 de maio de 2000) Anexo IV Metas Fiscais IV.3. Evolução do Patrimônio Líquido (Art. 4 o, 2 o, inciso III, da Lei Complementar n o 101, de 4 de maio de 2000) O Patrimônio Líquido PL é composto pelos subgrupos Capital Social,

Leia mais

GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I

GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I BALANÇO PATRIMONIAL 2 CONCEITO É a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente, numa determinada data, o Patrimônio e o Patrimônio Líquido

Leia mais

CPC 13 - Adoção Inicial da Lei 11.638/07 e da Medida Provisória no. 449/08

CPC 13 - Adoção Inicial da Lei 11.638/07 e da Medida Provisória no. 449/08 O impacto da Lei nº 11638/07 no fechamento das Demonstrações Financeiras de 2008 CPC 13 - Adoção Inicial da Lei 11.638/07 e da Medida Provisória no. 449/08 Palestrantes: Antônio Carlos Palácios Tadeu Cendón

Leia mais

ASSUNTO: Plano de Contas para o Sistema Bancário (Adaptado) (Sociedades Administradoras de Compras em Grupo)

ASSUNTO: Plano de Contas para o Sistema Bancário (Adaptado) (Sociedades Administradoras de Compras em Grupo) Anexo à Instrução nº 15/97 ASSUNTO: Plano de Contas para o Sistema Bancário (Adaptado) (Sociedades Administradoras de Compras em Grupo) 1. São efectuados no PCBS os seguintes ajustamentos: 1.1. São criadas

Leia mais

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Estrutura e Processo de Elaboração do Cash-Flow

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Estrutura e Processo de Elaboração do Cash-Flow Análise de Projectos ESAPL / IPVC Estrutura e Processo de Elaboração do Cash-Flow A necessidade do Cash Flow Sempre que um investimento possa ter uma incidência significativa sobre o sistema de produção

Leia mais

NOTAS PRÉVIAS I - DE APRESENTAÇÃO

NOTAS PRÉVIAS I - DE APRESENTAÇÃO NOTAS PRÉVIAS I - DE APRESENTAÇÃO 1. O presente estudo dá continuidade ao trabalho de natureza estatística relativo às declarações do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (DR Modelo 22 de

Leia mais

Organização de Apoio e Solidariedade para a Integração Social

Organização de Apoio e Solidariedade para a Integração Social Organização de Apoio e Solidariedade para a Integração Social ANEXO para as Contas do Ano 2014 1/ IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE: 1.1 / Designação da entidade: OASIS Organização de Apoio e Solidariedade para

Leia mais