OTIMIZAÇÃO DE UM SISTEMA DE GERAÇÃO DE ENERGIA EÓLICA ATRAVÉS DE CONTROLE FUZZY

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "OTIMIZAÇÃO DE UM SISTEMA DE GERAÇÃO DE ENERGIA EÓLICA ATRAVÉS DE CONTROLE FUZZY"

Transcrição

1 OTIMIZAÇÃO DE UM SISTEMA DE GERAÇÃO DE ENERGIA EÓLICA ATRAVÉS DE CONTROLE FUZZY M. Godoy Simõe, N.N. Francechetti, Bimal K. Boe Univeridade de São Paulo Av. Prof. Mello Morae, São Paulo/SP * The Univerity of Tenneee Knoxville, TN / USA Reumo: Ete trabalho é o reultado de uma aplicação de lógica e controle fuzzy viando melhoria no deempenho de um itema de geração de energia eólica, em velocidade variável, para que eja tranferida potência máxima para a rede elétrica, capturada por uma turbina eólica de eixo vertical. Há um gerador de indução que alimenta um converor PWM duplo, com hardware projetado a partir de placa proceadora DSP TMS320C30, módulo IGBT Intellimod e um ASIC PWM Hanning. O oftware de controle em tempo real foi implementado em linguagem C, poibilitando a avaliação do algoritmo propoto em um itema experimental de 3,5 kw. O controle é realizado atravé de trê controladore fuzzy, o quai têm a função de ratrear o ponto de operação para tranferência de potência máxima, otimizar o fluxo rotórico do gerador de indução e controlar a malha de velocidade robutamente contra pulaçõe de torque caracterítica de turbina de eixo vertical e rajada de vento. O artigo também apreenta detalhadamente a etratégia de controle vetorial utilizada, o princípio de otimização de itema atravé de controle fuzzy, incluindo eu detalhe de implementação, referente à regra e funçõe de pertinência utilizada. Abtract - Thi work i an application of fuzzy logic control in the improvement of a variable peed wind generation ytem performance, o a to tranfer the maximum captured wind power to the utility main. There i an induction generator feeding a double PWM converter, with hardware baed on DSP TMS320C30 proceor board, Intellimod IGBT module and a PWM Hanning ASIC. The real time oftware control wa written in C language, allowing the evaluation of the propoed algorithm in an experimental 3,5 kw etup. The control i made up of three fuzzy controller, which have the function of maximum power point tracking, rotor flux induction generator optimization and robut peed loop control to torque pulation and wind gut. The paper preent in detail the required vector control trategie, the fuzzy optimization principle and their implementation apect concerning the rule and memberhip function. 1 INTRODUÇÃO O crecimento indutrial e o deenvolvimento utentado braileiro, neceitam do aumento da capacidade energética, a qual deve ocorrer com o mínimo de impacto ambientai, com o máximo de decentralização e flexibilidade de intalação, er não poluente, e modularizada atravé da poibilidade de paralelização de itema. Eforço governamentai etão incentivando a utilização de energia gerada de fonte alternativa: olar, eólica e biomaa, atravé da promoção de encontro com grupo de trabalho, oriundo de univeridade, centro de pequia e de divera emprea. O potencial eólico braileiro tem ido mapeado por ee grupo de trabalho, demontrando a poibilidade de invetimento em itema de geração de energia pelo vento em divera área da regiõe norte, nordete e na faixa litorânea (GTEE, 1997). Em ecala mundial o itema eólico têm encontrado um grande mercado, também evolução tecnológica do emicondutore de potência e do itema eletrônico dedicado, que poibilitam acionamento em freqüência variável e aplicação de ofiticado algoritmo de controle. Dentre o divero projeto de turbina, há dua clae gerai: (1) turbina de eixo-horizontal, imilare ao moinho holandee, onde o rotor do gerador gira ao redor de um eixo horizontal, e (2) a turbina de eixo-vertical, cuja configuração mai promiora é a chamada Darrieu, ilutrada na Fig. 1. Turbina de eixo vertical (TEV) poibilitam vantagen ignificativa: Não neceitam er orientada conforme a direção do vento, ou eja ão omnidirecionai; Não neceitam de controle do ângulo de ataque na pá, facilitando o proceo de fabricação; O itema mecânico de conexão com o gerador é localizado no olo, facilitando o erviço de manutenção. Todavia, a TEV não e tornaram de uo generalizado, devido a outra dificuldade: (1) a turbina Darrieu deve inicialmente er movida em modo de motorização, até que o vento impulione a lâmina, aim o inveror eletrônico deve Artigo ubmetido em 16/10/97 1a. Revião em 03/02/98; 2a. Revião em 14/08/98; er capaz de operar em quatro quadrante, (2) a lâmina ão Aceito ob recomendação da Eda. Cona. Profa.Dra Sandra ubmetida a força alternada, cauando fadiga no material e, Aparecida Sandri (3) tai força provocam pulaçõe de torque que podem cauar 48 SBA Controle & Automação Vol. 10 no. 01 / Jan., Fev., Mar, Abril de 1999

2 intabilidade no itema de controle de velocidade. Há divero avanço tecnológico no último ano que podem trazer a TEV à atenção novamente: novo materiai para a fabricação da lâmina, dentre ele o CFRP (polímero reforçado de fibra de carbono) e o GFRP (polímero reforçado de fibra de vidro), além de fibra de poliéter epecializada em redução de fadiga mecânica. Atualmente, o itema de eletrônica de potência ão muito mai eficiente, permitindo a variação uave da velocidade do gerador. Há itema microproceado, ou baeado em proceadore digitai de inai (DSP) que poibilitam a implementação de técnica moderna de controle, que podem er utilizada para a otimização e melhoria de deempenho do itema de controle. Ee trabalho motra uma implementação de algoritmo de controle fuzzy, tetada em laboratório, para o comando de turbina eólica. Apear de já terem ido relatado trabalho a repeito dee itema (Simõe et alii, 1997a; Simõe et alii, 1997), ee artigo apreenta detalhe não coberto anteriormente, motrando uma dicuão da metodologia que levou à contrução da regra de otimização do algoritmo fuzzy, além da decrição da etratégia de controle vetorial direto para o itema de interconexão à rede elétrica trifáica. 2 DESCRIÇÃO DO SISTEMA A Fig. 2 apreenta o diagrama de bloco do controle do itema, um gerador de indução alimenta doi inverore: o inveror da máquina de indução, e o inveror da rede trifáica, ambo comandado em modulação enoidal de largura de pulo (SPWM) e ligado por um elo CC. No artigo paaremo a chamar o itema como um todo por converor PWM duplo. O inveror da máquina aborve a potência reativa do gerador de indução, enquanto que na rede trifáica a potência é empre ativa, devido ao controle de fator de potência unitário. O inveror da máquina pode operar em modo de motorização, durante a inicialização da turbina, e em modo de regeneração durante a produção de energia pelo vento, fluindo potência Fig. 1: Turbina de eixo vertical (TEV) Darrieu intantânea no quatro quadrante, empre operando em controle vetorial indireto (CVI) (Boe, 1986). O inveror conectado à rede trifáica permite que o capacitor do elo CC e carregue, atravé do diodo exitente em paralelo com o emicondutore de potência, chamado por IGBT (Inulated Gate Bipolar Tranitor), a potência pode fluir da rede trifáica para a máquina de indução, durante a motorização, e apó o capacitor do elo CC er controlado a uma tenão de operação mai elevada, o itema pode efetivamente gerar potência ao itema elétrico. O inveror da rede trifáica opera em controle vetorial direto, onde o inai de geração do vetor unitário ão Fig. 2: Diagrama de bloco do itema de geração eólica SBA Controle & Automação Vol. 10 no. 01 / Jan., Fev., Mar, Abril de

3 intetizado de forma a e impor tenõe e corrente em fae, ou eja fator de potência unitário, já que a ditorção harmônica é pequena, operação SPWM em alta freqüência. A técnica de controle vetorial é utilizada em ambo o inverore para e obter repota traniente atifatória à neceidade de robutez contra pulaçõe de torque, caracterítica de uma TEV. Há uma malha externa de controle e gerenciamento, contituída por trê controladore fuzzy denominado por FLC- 1, FLC-2, e FLC-3 que repectivamente ão reponávei por: buca de velocidade do gerador de indução otimizada para a velocidade de vento que etá ocorrendo, diminuição da corrente de excitação do gerador de indução e coneqüente aumento no rendimento da máquina, e controle fuzzy-pi da malha de velocidade, robuto à pulação de torque e rajada de vento. A operação detalhada do controladore fuzzy erá abordada poteriormente. Oberva-e na Fig. 2 que o controle da malha de velocidade, feito por FLC-3, recebe um valor de referência otimizado da rotação do gerador (ω r *), proveniente de FLC-1. O inal de torque intantâneo (T e * ) balanceia o torque de carga da turbina (T e ), onde uma malha interna contendo a potência intantânea no elo CC (P d ), dividida pelo valor da velocidade angular do gerador (ω r ), faz com que pulaçõe de torque da TEV provoquem uma modulação invera do inal de corrente (i q * ) reponável pelo comando do inveror da máquina de indução. A potência que flui no elo CC é alimentada em feedforward para o controle do inveror da rede trifáica (não motrado na figura), de forma a melhorar a flutuação de tenão do elo CC. Há uma indutância (L ) conectada entre a trê fae do inveror e a rede trifáica, importante para etabilização do controlador de corrente do controle vetorial direto, a indutância foi elecionada de forma a impor que o índice de modulação máximo eteja dentro do limite de largura de pulo mínima do IGBT (Zargari and Jo, 1995), conforme a equação (1). onde: vac + 0.5vd 2 iq + < L π f 2 f v (1) Fig. 3: Inicialização do itema m 50 SBA Controle & Automação Vol. 10 no. 01 / Jan., Fev., Mar, Abril de 1999 L = indutância de conexão v ac = tenão de linha na rede trifáica v d = tenão do elo CC f = freqüência do PWM v m = amplitude da portadora triangular i q = corrente ativa Durante a inicialização do itema converor PWM duplo, o inverore etão individualmente deligado, ito é, todo o pulo do IGBT etão deligado, e o capacitor do elo CC é inicialmente carregado atravé do diodo em paralelo, que formam um retificador na linha trifáica. Para prevenir corrente elevada, há uma reitência em érie que limita a corrente de carga do capacitor. Quando o elo CC atingir 95% do valor final um relê eletromagnético conecta o itema diretamente. A eguir o controle de malha da tenão do elo é habilitado, o gerador de indução é inicialmente excitado com a corrente de excitação (i d ) nominal e a máquina de indução é pota a movimentar a turbina. O vento ao impulionar a pá, faz com que a freqüência de ecorregamento e torne negativa, e a malha de controle automaticamente paa a impor torque negativo, com velocidade angular poitiva, fazendo com que o capacitor no elo CC aumente de tenão regeneração. Ao atingir o valor máximo, a malha de tenão do elo CC impõe que eja tranferida potência para a rede trifáica, completando a inicialização do itema, habilitando o controladore fuzzy para o gerenciamento e otimização do itema; o pao de inicialização etão motrado no fluxograma da Fig Controle Vetorial do Converor Duplo PWM O inveror do gerador de indução utiliza controle vetorial indireto. O controle da corrente i d e i q faz com que o fluxo rotórico eteja alinhado com a corrente i d (Boe, 1986). Com controle vetorial não há problema de intabilidade malha interna de controle de corrente, permitindo operação em quatro quadrante, incluive operação em velocidade nula. A freqüência de operação do gerador de indução é controlada atravé do vetor unitário, gerado pela adição da velocidade da máquina (ω r ) com a freqüência de ecorregamento (ω l ), em feedforward, conforme a Fig. 4. A freqüência angular ω e é integrada e o ângulo do vetor de fluxo rotórico é utilizado em uma tabela de eno/coeno para a operação de rotação vetorial invera, de acordo com a equaçõe (2) e (3). O controlador de corrente PI gera a tenõe de referência em quadratura v * q e v * d, e o circuito integrado Hanning PWM (Hanning, 1993) faz a operação de rotação vetorial, com o ângulo do fluxo rotórico, de forma a gerar o pulo para o tranitore IGBT. iq = iq coθe idin θ e (2) id = iq in θe + idcoθ e (3) O inveror conectado à rede elétrica utiliza uma etratégia de controle vetorial direto (CVD), onde uma repota tranitória rápida é importante para e controlar a tenão no elo CC e o fluxo de potência. O vetor unitário é gerado a partir da tenõe da rede (Sukegawa et alii, 19??), como indicado no diagrama faorial da Fig. 5,onde o vetor corrente I é mantido em fae com o vetor tenão V. Uma vez que a corrente (i d ) é mantida nula, não há fluxo de potência reativa, a corrente da rede trifáica paa pela rotação vetorial invera, e um controlador de corrente, com um deacoplamento feedforward mantém a corrente em fae com a tenõe trifáica, permitindo operação com fator de potência unitário. Se o inveror tiver margem para maior potência, o fator de potência

4 Fig. 4: Proceamento de inai do controle vetorial indireto (CVI) para o inveror do gerador de indução pode também er programado para e manter indutivo ou capacitivo, atravé do controle de i * d. A equaçõe utilizada na etratégia de controle vetorial direto ão: vq = va (4) 1 vd = ( vc vb) (5) 3 vq coθ = (6) e ( ) 2 v + ( v ) 2 q d vd inθ = (7) o e ( ) 2 v ( ) 2 q + vd ( v i v i ) 3 P = + 2 q q d d (8) vq vd vd vq θ e = 2 2 ( ) ( ) (9) vq + vd O diagrama de proceamento de inai para o controle vetorial direto do inveror da rede trifáica é dado na Fig. 6. Há uma rede de deacoplamento conectada ao controladore PI. Podee motrar que a indutância érie cria um efeito de acoplamento, ou eja, e i d é alterada, há uma queda de tenão (ωli d ) no eixo-q e e i q é alterada, também é criada uma queda de tenão no eixo-d. Ee efeito cruzado pode er cancelado pelo termo feedforward adicionai, ωli d na malha de i q e ωli q na malha de i d (K = ωl). A malha de v q contém a força-contraelemotriz intantânea da rede trifáica para melhorar o deempenho do controlador de corrente, porém a malha de v d não contém ea compenação poi a corrente reativa nee projeto foi mantida nula. O controle vetorial para cada inveror reponabiliza-e em manter o itema de acionamento etável e operante no quatro quadrante. Para que ocorra o ratreamento de potência máxima da turbina há trê controladore fuzzy com o eguinte objetivo: 1. Otimizar a aerodinâmica, ou eja a máxima tranferência de potência para a rede trifáica; 2. Ajutar o melhor nível de fluxo no gerador de indução que otimize o rendimento do conjunto inveror + máquina; 3. Controlar a velocidade do gerador de forma robuta, contra turbulência e vórtice do vento, robuto ao torque ocilatório da turbina. Fig. 5: Controle vetorial direto (CVD), (a) Faor para a corrente trifáica, (b) Faor para a corrente e tenõe bifáica, apó tranformação 3Φ-2Φ, (c) Corrente e tenõe bifáica intantânea, (d) Sinai no itema de referência, atravé da geração do vetor unitário in(θ e ) e co(θ e ), SBA Controle & Automação Vol. 10 no. 01 / Jan., Fev., Mar, Abril de

5 Fig. 6: Proceamento de inai para o controle vetorial direto (CVD) para o inveror conectado à rede elétrica A próxima eção decreve a metodologia do controladore fuzzy empregado no itema. 3 CONTROLADORES FUZZY A otimização de algum benefício ou a minimização de eforço que ocorrem em ituaçõe prática dependem de uma função, denominada função objetiva ou de cuto, onde expream-e a relaçõe entre a variávei de decião envolvida. A Fig. 7 motra uma função típica, onde o eixo-y repreenta uma variável fíica, tal como potência, força, velocidade, tenão ou reitência, e o eixo-x indica uma outra variável que pode er manipulada de forma a e maximizar a abcia. Por exemplo, um itema de bombeamento pode er controlado por uma válvula (eixo-x), conforme a válvula e abre, o fluxo de água aumenta, ma a preão diminui e a potência (eixo-y) inicialmente aumenta, alcançando um máximo e diminuindo conforme a válvula continua e abrindo. Embora pareça trivial o ratreamento do valor máximo de uma função imple como ea, o valor de pico pode e alterar devido a: variação de parâmetro tai como temperatura, denidade, impedância; não-linearidade tai como zona morta e atrao; dependência cruzada entre variávei de entrada e de aída. O enfoque para e tratar tai caracterítica poderia er atravé de utilização de enore para e melhorar a robutez paramétrica, preparação de equaçõe analítica e tabela experimentai, ou então atravé de deacoplamento matemático feedfoward. Todavia, a heurítica empregada por operadore humano poderia er intetizada na regra geral: Se a última alteração na variável de entrada (x) provocar o aumento da variável de aída (y), mova a variável de entrada na mema direção; e provocar uma diminuição, mova na direção opota. Um algoritmo de ratreamento de potência máxima pode er contruído baeado na regra geral acima, com dua entrada: a última variação da variável de controle e a variação da potência, de forma a e determinar a próxima variação da variável de controle, bucando atingir o máximo de potência. Ea metodologia foi empregada para e contruir o algoritmo do controladore FLC-1 e FLC-2 decrito a eguir. O algoritmo FLC-3 foi baeado em uma implementação de controle PI. O projeto da funçõe de pertinência e regra de controle pode também levar em conideração outro fatore, tai como o ponto de potência máxima pode er encontrado Fig. 7: Exemplo de otimização: fluxo de potência em termo de abertura de uma válvula 52 SBA Controle & Automação Vol. 10 no. 01 / Jan., Fev., Mar, Abril de 1999

6 Fig. 8: Diagrama de bloco do controlador fuzzy FLC-1 empre em uma direção, ou pode variar conforme algum parâmetro externo, o ponto de otimização pode e prender em um mínimo local, ou pode ocorrer problema de quantização devido ao hardware, influenciando o algoritmo de ratreamento. 3.1 Controlador Fuzzy FLC-1 Em uma turbina eólica a potência intantânea de entrada, dada pelo produto do torque e da velocidade do gerador, é idêntica à da linha trifáica, deconiderando-e a perda. Logo, para um determinado valor de velocidade de vento, a função do controlador fuzzy FLC-1 é a de procurar a melhor velocidade do gerador, onde o itema alcance a potência máxima na rede trifáica. A curva que relacionam a variação da potência da turbina em termo de velocidade do vento etão decrita em (GTEE, 1997; Simõe et alii, 1997a). O diagrama do controlador FLC-1 etá indicado na Fig. 8. Etando inicialmente em regime permanente, e a velocidade do vento aumentar, a potência de aída aumentará porém não para o ponto ótimo, então o controlador FLC-1 realizará uma buca do novo valor de referência de velocidade do gerador. A operação do controlador FLC-1 não neceita de qualquer informação obre a velocidade real do vento, ua procura baeada em tempo real oberva diretamente a potência gerada na linha e portanto o algoritmo de ratreamento e torna inenível à variação de parâmetro do itema. A regra do controlador FLC-1 etão indicada na Tabela 1, e etão baeada no princípio que um aumento (ou diminuição) da velocidade do gerador provoca um correpondente acrécimo ou decrécimo da potência de aída P o. A potência é calculada por intermédio de enore de tenão e corrente conectado à linha trifáica, conforme já indicado na Fig. 2. Obervando-e a Tabela 1 verifica-e que e P o for poitivo em relação à última variação do gerador de velocidade ( ω r *), a buca deve continuar na mema direção; e for ao contrário, ou eja + ω r * caua - P o, a direção de buca é então revertida. Quando a condição ótima é alcançada, a velocidade ocila dentro de uma margem pequena, alternando a polaridade do inal de variação de velocidade. A variávei P o (variação de potência), ω r * (variação de velocidade) e L ω r * (última variação da velocidade) ão decrita por funçõe de pertinência conforme a Fig. 9; uma regra típica para FLC-1 é: SE P o é PM (poitivo médio) E L ω r * ENTÃO ω r * é PM (poitivo médio) é P (poitivo), valore pequeno de variação de potência e velocidade; a cada intante, mai que uma (até quatro) regra ão válida. Na implementação do controle fuzzy, a variávei de entrada ão fuzzificada e a regra de controle ão avaliada e combinada, e finalmente a aída é defuzzificada convertendo-e para um valor real. O valore do inal de aída do controlador fuzzy ( ω r *) ão acumulado de forma a e gerar o inal de comando de velocidade. A aída ω r * é adicionada ao inal L ω r * para evitar mínimo locai (GTEE, 1997; Simõe et alii, 1997a). O controlador opera com variávei ecalada em p.u., portanto o algoritmo de buca é univeral a qualquer itema. O fatore de ecala KPO e KWR ão ganho dependente da faixa de velocidade de operação e ão também proveniente de um algoritmo fuzzy, conforme indicado pela funçõe de pertinência da Fig. 10 e Tabela 2. A ecolha de ganho de ecala variávei torna o controlador FLC- 1 inenível à variação de velocidade. Tabela 1: Regra do controlador fuzzy FLC-1 L ω * r(pu) P o(pu) P ZE N PVB PVB PVB NVB PB PB PVB NB PM PM PB NM PS PS PM NS ZE ZE ZE ZE NS NS NM PS NM NM NB PM NB NB NVB PB NVB NVB NVB PVB Tabela 2: Regra para ganho de ecala de FLC-1 ω r KPO KWR PSS PSB PMS PMB PBS PBB A funçõe de pertinência para P o e ω r * ão aimétrica, de forma a e obter mai enibilidade à variávei em torno de SBA Controle & Automação Vol. 10 no. 01 / Jan., Fev., Mar, Abril de

7 Fig. 10: Funçõe de pertinência para cálculo do ganho de ecala KPO e KWR Fig. 9: Funcõe de pertinência para a variávei do controlador fuzzy FLC-1: (a) Última variação de velocidade do gerador (entrada), (b) Variação da potência (entrada), (c) Variação da velocidade de referência do gerador (aída) 3.2 Controlador Fuzzy FLC-2 Uma turbina eólica etá ubmetida a uma carga proporcional ao quadrado da velocidade angular do vento, aim, em condiçõe de vento fraco, abaixo de 7 m/, o gerador trabalha tipicamente com carga (T L ) leve no rotor. Deta forma a intenidade de fluxo rotórico do gerador de indução (comandado no controle vetorial pela corrente i d ) pode er reduzida para valore menore que o fluxo nominal, reduzindoe a circulação de reativo, diminuindo-e a perda de ferro no núcleo da máquina, e conequentemente aumentando-e o rendimento global do conjunto inveror-máquina (Souza et alii, 1995), o que para condiçõe de vento fraco é eencial para e melhorar a capacidade de extração de potência. A Fig. 11 apreenta o diagrama de bloco do controlador FLC-2 que executa a programação do fluxo rotórico, apó ter ido etabelecida a velocidade de operação ideal. Para que o controlador FLC-2 inicie ua operação, a buca da referência de velocidade atravé de FLC-1 deve ter ido terminada. Aim o itema etará ujeito a uma determinada velocidade de vento (V ω ), em regime permanente, e com a correpondente velocidade ótima (ω r *) determinada por FLC-1. O fluxo do rotor (ψ R ) erá então diminuído, atravé da diminuição da corrente de excitação (i d ); a regra de FLC-2 obervam a variação de potência ( P O ) e a última variação da corrente de excitação (L i d * ). A diminuição de i d caua um aumento na corrente de torque (i q ), ação da malha de velocidade. Como o fluxo reduz, a perda no ferro da máquina diminuem, porém devido ao aumento da corrente de torque (i q ), a perda no cobre e no inveror aumentam. De maneira geral, a perda totai do itema (converor e máquina), reultam no aumento da potência total gerada (P o ) inicialmente, atingindo um ponto máximo de uma curva convexa e e houver uma tendência de diminuição de i d além dee limite, o controlador FLC-2 comandará o retorno, correpondente diminuição de potência. A Tabela 3 motra o conjunto de regra e a Fig. 12 motra a funçõe de pertinência do controlador FLC-2. O ganho para ecalamento da variávei de entrada ão calculado por (10) e (11), onde o fatore a, b, c 1, c 2 e c 3 ão ajutado atravé da modelagem da perda da máquina de indução, e depoi intonizado experimentalmente (Souza et alii, 1995). KP = aωr + b (10) KIDS = c 1 ωr c 2 Te + c 3 (11) Fig. 11: Diagrama de bloco do controlador fuzzy FLC-2 54 SBA Controle & Automação Vol. 10 no. 01 / Jan., Fev., Mar, Abril de 1999

8 3.3 Controlador Fuzzy FLC-3 A malha de controle de velocidade é realizada pelo controlador FLC-3, em uma configuração tipo Fuzzy-PI. Ee controlador é robuto à ocorrência de rajada de vento e à pulaçõe de torque que ocorrem em TEV. Tai ditúrbio ão modulado inveramente, prevenindo efeito advero de reonância mecânica e da repota de i q * que ocorre diminuição de fluxo impota por FLC-2 (Simõe et alii, 1997a). O diagrama de bloco do controlador fuzzy FLC-3 é motrado na Fig. 13. A tabela 4 contém a regra e a Fig. 14 contém a funçõe de pertinência utilizada para a variávei de entrada e aída do controlador. O controle fuzzy FLC-3 é eencialmente um controlador integral (PI) onde o ganho proporcional e integral ão não-lineare e controlado adaptativamente. O inai de erro da malha de velocidade (E ωr ) e de variação do Fig. 13: Diagrama de bloco do controlador fuzzy FLC 3 erro ( E ωr ) ão convertido em inai ecalado em p.u. pelo fatore K E e K CE, repectivamente, e então proceado. A aída do controlador fuzzy FLC-1 ( T e *) é acumulada de forma a produzir o torque de referência do gerador (T e *). O ganho KE, KCE e KTE ão utilizado para o ecalamento da variávei do controlador fuzzy FLC-3, repectivamente o erroem-velocidade, a variação-do-erro-de-velocidade e a variaçãodo-torque. O ganho KE é o máximo degrau de velocidade e KCE é o máximo degrau de aceleração no itema, tai caracterítica impõem o máximo degrau de torque permitido e por conequência o valor de KTE. Salienta-e que FLC-3 faz o controle de velocidade do itema, a buca efetivamente da velocidade ideal é feita pelo controlador FLC-1. Uma regra típica para FLC-3 é: SE erro ω wr(pu) é PS (poitivo pequeno) E variação no erro E wr(pu) é PM (poitivo médio) ENTÃO o torque incremental T e * (PU) é PL (poitivo grande) O controladore fuzzy FLC-1 e FLC-2 apreentam uma grande vantagem neta aplicação obre o controladore de ratreamento convencionai, implementado atravé de tabela, ou então baeado em hill-climbing, poi fornecem tamanho adaptativo do pao de buca, permitindo rápida convergência, além de poder aceitar inai ruidoo e imprecio. O controlador FLC-3 torna o itema eólico imune à reonância típica da turbina de eixo vertical além de melhorar a robutez quanto a vórtice, rajada de vento e perturbaçõe. Fig. 12: Funcõe de pertinência para a variávei do controlador fuzzy FLC-2: (a) Última variação de corrente de excitação, L i d * (entrada), (b) Variação da potência, P O (entrada), (c) Variação da próxima corrente de excitação, i d (aída) 4 IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA É neceário um procedimento adequado para a inicialização do itema conforme decrito anteriormente, bem como o correto eqüenciamento de deligamento, no cao de falha. Além dio a operação do controladore fuzzy FLC-1 e FLC-2 deve er gerenciada: inicialmente FLC-1 opera de forma a otimizar a aerodinâmica da turbina, e em eguida FLC-2 opera de forma a otimizar o nível de fluxo no gerador Tabela 4: Regra do controlador fuzzy FLC-3 E CE NVL NL NM NS ZE PS PM PL PVL NVL NVL NL NM NS ZE NL NL NM NS ZE PS NM NL NM NS ZE PS PM NS NL NM NS ZE PS PM PL ZE NL NM NS ZE PS PM PL PS NL NM NS ZE PS PM PL PM NM NS ZE PS PM PL PL NS ZE PS PM PL PVL ZE PS PM PL PVL SBA Controle & Automação Vol. 10 no. 01 / Jan., Fev., Mar, Abril de

9 Fig. 14: Funcõe de pertinência para a variávei do controlador fuzzy FLC-3: (a) Erro de velocidade (entrada), (b) Variação do erro de velocidade (entrada), (c) Variação do torque de referência (aída) de indução. A Fig. 15 apreenta o diagrama do controle de tal equenciamento. Enquanto o controle de velocidade efetuado pelo controlador fuzzy FLC-3 é empre ativo, o controladore FLC-1 e FLC-2 operam em eqüência para variaçõe de velocidade do vento, ou para turbulência muito pequena. Inicialmente o capacitor do elo CC e carrega no valor de pico da tenão de linha, atravé de uma reitência érie. Apó a etabilização do elo CC a reitência é eliminada do circuito atravé de um relê, o fluxo nominal é impoto na máquina de indução, etabelecendo corrente contínua em dua fae da máquina. A turbina é ligada em controle de velocidade, e conforme o vento impõe operação regenerativa com freqüência de ecorregamento negativa, a potência começa a fluir fazendo com que a tenão do elo CC aumente. A malha de controle de tenão do elo CC entra em operação de forma a etabelecer um valor de tenão maior que o valor de pico da tenão de linha trifáica, aim o controle do inveror conectado à rede trifáica pode operar na região linear da modulação em largura de pulo. A partir dee intante o controlador FLC-1 começa a ratrear a velocidade de referência ótima (ω r *), a potência gerada começa a crecer até o controlador FLC-1 etabelecer-e em regime permanente, indicado por uma pequena variação em ωr *. A partir de então, a operação do itema é tranferida para o controlador FLC-2, que buca otimizar o fluxo de excitação do gerador pela diminuição de i d *. Conforme pode er obervado no diagrama de equenciamento de controle na Fig. 15, e durante a procura da velocidade, ocorrer variaçõe muito grande na potência, variação da velocidade do vento, o itema é tranferido de FLC-1 para um etado de epera não-fuzzy. Durante a otimização do fluxo, a corrente de excitação (i d *) é diminuída adaptativamente, atravé da variação de pao impota pela ação do controlador FLC-2 (GTEE, 1997; Simõe et alii, 1997a). O controle é tranferido para a operação ótima quando a variação i d * for pequena, então a procura de ponto ótimo de operação etará finalizada, e erão mantido o ponto de operação ω r * e i d *. A potência e a variação de potência ão armazenada de forma a e detectar qualquer variação na velocidade do vento que neceite de um novo proceo de ratreamento. Também, durante a operação de FLC-2, qualquer traniente no eixo do gerador, indicado pela variação do torque, tranferirá o itema para o etado de epera não-fuzzy. O itema poui indicaçõe externa de falha da turbina e do inverore, que podem incluive indicar operação em velocidade de vento muito elevada (o que é perigoo para um itema eólico), ou quando a geração não for atifatória velocidade do vento er demaiado baixa. A indicaçõe de falha provocam o deligamento do itema. Nee cao, o controladore fuzzy ão deabilitado e uma rampa de deaceleração é impota na velocidade, em malha aberta; a lâmina da turbina ão poicionada de forma a que o vento pae livremente, e finalmente o contator de linha deconecta o itema. A Fig. 16 motra o diagrama de bloco do hardware de um protótipo de 3,5 kw contruído em laboratório, para validação do algoritmo de controle neceário, viando uma futura Veloc. do vento (pu) Potência para r * fixo (0.575 pu) Tabela 5: da potência do itema atravé do controle por lógica fuzzy P O ação de FLC-1 (pu) P O ação de FLC-2 (pu) da FLC-1 (%) da FLC-2 (%) total de devido ao controle fuzzy (%) médio de ação de FLC-1 (%) médio de ação de FLC-2 (%) total médio de (%) SBA Controle & Automação Vol. 10 no. 01 / Jan., Fev., Mar, Abril de 1999

10 intalação com maior potência. Uma decrição detalhada do hardware e oftware de controle do projeto etá fora do ecopo dete artigo ua complexidade. Há dua placa proceadora digitai de inai (DSP) que utilizam o proceador TMS320C30 da Texa Intrument, ea placa ão conectada à via de um computador PC e pouem conexõe com placa analógica de entrada/aída. O TMS320C30 é um DSP que poui um ciclo de intrução de 60 n e executa operaçõe em ponto flutuante. A etrutura de oftware é multi-tarefa, baeada em linguagem C, com rotina de controle de interrupçõe e retauração de contexto ecrita em aembler. O doi DSP e comunicam atravé de dua porta eriai, que permitem comunicação em 6 Mbit/, uficiente para troca de variávei da rotina de controle. Cada inveror utiliza um circuito integrado PWM, um ASIC híbrido que incorpora um hardware digital dedicado e um microproceador RISC para rotação vetorial (Hanning, 1993). Ete circuito integrado recebe um comando de tenão da malha de controle de corrente íncrona, rotaciona-o vetorialmente no Fig. 15: Diagrama de equenciamento de controle itema d S -q S com a informação do vetor unitário, convertendo o inai no itema a-b-c, e finalmente o pulo de PWM comandam o inveror. Ete circuito também permite adição programada de terceira harmônica, para melhorar a da modulação, permite controlar o dead-time, corrigindo a ditorção cauada por ee parâmetro, além de impor tempo de condução mínima e máxima do inveror, viando a proteção do emicondutore IGBT. O inverore foram contruído com o módulo IntelliMod da Powerex, que pouem gatedrive interno, proteção de obrecorrente e obretemperatura, e tranitor interno para frenagem dinâmica. No laboratório foi utilizado um dinamômetro eletrônico para e comportar conforme uma turbina eólica, onde o modelo aerodinâmico da turbina eólica foi executado em tempo real (Simõe et alii, 1997a), o vento como uma variável de oftware, que poderia tanto er comandada externamente pelo operador do protótipo, como lida de um arquivo no computador hopedeiro do DSP a cada 1 m. Como o dinamômetro e o itema de geração etavam conectado na mema linha trifáica, a potência circulava entre ambo, a meno da perda. Fig. 16: Diagrama de bloco do hardware baeado em doi DSP SBA Controle & Automação Vol. 10 no. 01 / Jan., Fev., Mar, Abril de

11 corrente do gerador de indução têm baixa ditorção harmônica. 5 CONCLUSÃO Um itema de controle para geração de energia eólica, em velocidade variável, baeado em controle fuzzy, foi analiado e foi apreentado o projeto de um protótipo de laboratório, que permitiu a avaliação da etratégia de controle ugerida. Há trê controladore fuzzy no itema: o controlador FLC-1 buca a todo intante otimizar a velocidade do gerador, viando maximizar a aerodinâmica da turbina eólica, o controlador fuzzy FLC-2 programa o fluxo rotórico da máquina, de forma a melhorar a diminuir a perda do itema máquina-converor e o controlador fuzzy FLC-3 impõe uma malha de velocidade robuta à pulaçõe de torque e rajada de vento, além de minimizar o acoplamento na corrente de torque em quadratura do gerador ação de FLC-2. A vantagen da utilização do controladore fuzzy em um projeto como ee ão: inenibilidade à variação de parâmetro, rápida convergência, e aceitação de inai ruidoo e imprecio. O algoritmo utilizado no controladore fuzzy ão univerai, podendo er aplicado em itema imilare. O trabalho demontrou que o deempenho do itema, tanto em regime permanente, quanto dinamicamente, foi excelente. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Boe, B. K. (1986). Power Electronic and AC Drive, Prentice-Hall, Englewood Cliff, New Jerey. GTEE, (1997).Grupo de Trabalho de Energia Eólica, Ata da III Reunião do GTEE - Belém, (3 a 6 de junho) Hanning Elektro-Werke GmbH, (1993). Outubro PWM Chip 1/87 data heet. Fig. 17: Operação do controle fuzzy: (a) Velocidade do vento, (b) Velocidade do gerador, (c) Corrente de excitação, (d) Potência de Saída O itema de energia eólica foi exautivamente avaliado em laboratório. Vário ponto de operação da região torque veru velocidade angular foram coberto para e impor o algoritmo de otimização de FLC-1 e FLC-2, com excelente deempenho tranitório e fator de potência unitário (GTEE, 1997). O deempenho foi comparado a um gerador operando com referência de velocidade fixa pelo operador; tal comparação foi realizada devido ao fato que em um itema tradicional de geração eólica a velocidade de referência do gerador é mantida contante, e o uuário caualmente altera o ponto de operação. A Fig. 17 motra a repota do itema com o controladore FLC-1, FLC-2 e FLC-3 quando a velocidade do vento é alterada para cima e para baixo. A melhoria da açõe de FLC-1 e FLC-2 etão decrita na Tabela 5, motrando que a operação de FLC-1 fornece uma maior potência, exceto quando a velocidade fixa do gerador já etá otimizada para aquela velocidade do vento. A operação de FLC-2 melhora o deempenho principalmente para vento fraco, redução do nível de fluxo rotórico no gerador de indução. A média total de melhoria de para a operação de FLC-1 é de 35,5%, e para a operação de FLC-2 de 8.6%. Em todo o modo de operação a tenõe e corrente da linha ão enoidai, com fator de potência unitário, e a Simõe, M. G., (1995). Fuzzy Logic and Neural Network Baed Advanced Control and Etimation Technique in Power Eletronic and AC drive, Ph.D. Diertation, (Dec.),The Univerity of Teneee. Simõe, M. G., B. K. Boe and Ronald J. Spiegel, (1997a). Deign and performance evaluation of a fuzzy-logicbaed variable-peed wind generation ytem IEEE Tranaction on Indutry Application,(July/Augut), vol. 33, pp Simõe, M.G., B. K. Boe, and R.J. Spiegel, (1997). Fuzzy logic baed intelligent control of a variable peed cage machine wind generation ytem, IEEE Tranaction on Power Electronic, (Jan.) vol. 12, pp , Soua, G.C.D., B.K.Boe and J.G.Cleland, (1995.). Fuzzy logic baed on-line efficiency optimization control of an indirect vector controlled induction motor drive, IEEE Tran. Ind. Elec., (April), vol.42, pp Sukegawa,T. K. Kamiyama, J. Takahahi, T. Ikimi, and M. Matutake, (19??). A multiple PWM GTO line-ide converter for unity power factor and reduced harmonic, IEEE/IAS Annu. Meeting Conf. Zargari, N. R., G. Joo, (1995) Performance invetigation of a currrent-controlled voltage- regulated PWM rectifier in rotating and tationary frame, IEEE Tran. on Ind. Electr., (Aug), vol. 42, no,. 4, pp SBA Controle & Automação Vol. 10 no. 01 / Jan., Fev., Mar, Abril de 1999

Compensadores. Controle 1 - DAELN - UTFPR. Os compensadores são utilizados para alterar alguma característica do sistema em malha fechada.

Compensadores. Controle 1 - DAELN - UTFPR. Os compensadores são utilizados para alterar alguma característica do sistema em malha fechada. Compenadore 0.1 Introdução Controle 1 - DAELN - UTFPR Prof. Paulo Roberto Brero de Campo O compenadore ão utilizado para alterar alguma caracterítica do itema em malha fechada. 1. Avanço de fae (lead):

Leia mais

EXPERIÊNCIA 7 CONVERSORES PARA ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS

EXPERIÊNCIA 7 CONVERSORES PARA ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO - UNICAMP EE-832 - LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA INDUSTRIAL EXPERIÊNCIA 7 CONVERSORES PARA ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS 7. Introdução A máquina de corrente

Leia mais

Confrontando Resultados Experimentais e de Simulação

Confrontando Resultados Experimentais e de Simulação Confrontando Reultado Experimentai e de Simulação Jorge A. W. Gut Departamento de Engenharia Química Ecola Politécnica da Univeridade de São Paulo E mail: jorgewgut@up.br Um modelo de imulação é uma repreentação

Leia mais

Modelagem Matemática e Simulação computacional de um atuador pneumático considerando o efeito do atrito dinâmico

Modelagem Matemática e Simulação computacional de um atuador pneumático considerando o efeito do atrito dinâmico Modelagem Matemática e Simulação computacional de um atuador pneumático coniderando o efeito do atrito dinâmico Antonio C. Valdiero, Carla S. Ritter, Luiz A. Raia Depto de Ciência Exata e Engenharia, DCEEng,

Leia mais

Estrutura geral de um sistema com realimentação unitária negativa, com um compensador (G c (s) em série com a planta G p (s).

Estrutura geral de um sistema com realimentação unitária negativa, com um compensador (G c (s) em série com a planta G p (s). 2 CONTROLADORES PID Introdução Etrutura geral de um itema com realimentação unitária negativa, com um compenador (G c () em érie com a planta G p (). 2 Controladore PID 2. Acção proporcional (P) G c ()

Leia mais

Fotografando o Eclipse Total da Lua

Fotografando o Eclipse Total da Lua Fotografando o Eclipe Total da Lua (trabalho apreentado para o Mueu de Atronomia e Ciência Afin) http://atrourf.com/diniz/artigo.html Autor: Joé Carlo Diniz (REA-BRASIL) "Você pode e deve fotografar o

Leia mais

Análise de Sensibilidade de Anemômetros a Temperatura Constante Baseados em Sensores Termo-resistivos

Análise de Sensibilidade de Anemômetros a Temperatura Constante Baseados em Sensores Termo-resistivos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ELETRICIDADE Análie de Senibilidade de Anemômetro a Temperatura Contante Baeado em Senore Termo-reitivo

Leia mais

Livro para a SBEA (material em construção) Edmundo Rodrigues 9. peneiras

Livro para a SBEA (material em construção) Edmundo Rodrigues 9. peneiras Livro para a SBEA (material em contrução) Edmundo Rodrigue 9 4.1. Análie granulométrica Granulometria, graduação ou compoição granulométrica de um agregado é a ditribuição percentual do eu divero tamanho

Leia mais

SITE EM JAVA PARA A SIMULAÇÃO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS

SITE EM JAVA PARA A SIMULAÇÃO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS SITE EM JAVA PARA A SIMULAÇÃO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS Reumo Luca Franco de Ai¹ Marcelo Semenato² ¹Intituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia/Campu Jataí/Engenharia Elétrica/PIBIT-CNPQ lucafranco_jty@hotmail.com

Leia mais

ABAIXO ENCONTRAM-SE 10 QUESTÕES. VOCÊ DEVE ESCOLHER E RESPONDER APENAS A 08 DELAS

ABAIXO ENCONTRAM-SE 10 QUESTÕES. VOCÊ DEVE ESCOLHER E RESPONDER APENAS A 08 DELAS ABAIXO ENCONTRAM-SE 10 QUESTÕES. VOCÊ DEVE ESCOLHER E RESPONDER APENAS A 08 DELAS 01 - Questão Esta questão deve ser corrigida? SIM NÃO Um transformador de isolação monofásico, com relação de espiras N

Leia mais

DIAGRAMA DE BLOCOS DE UMA FONTE DE TENSÃO

DIAGRAMA DE BLOCOS DE UMA FONTE DE TENSÃO DIAGRAMA DE BLOCOS DE UMA FONTE DE TENSÃO Essa deficiência presente nos retificadores é resolvida pelo emprego de um filtro Essa deficiência presente nos retificadores é resolvida pelo emprego de um filtro

Leia mais

Fontes de Alimentação

Fontes de Alimentação Fontes de Alimentação As fontes de alimentação servem para fornecer energia eléctrica, transformando a corrente alternada da rede pública em corrente contínua. Estabilizam a tensão, ou seja, mesmo que

Leia mais

Nestas notas será analisado o comportamento deste motor em regime permanente.

Nestas notas será analisado o comportamento deste motor em regime permanente. MOTO DE INDUÇÃO TIFÁSICO 8/0/006 Ivan Camargo Introdução O motor de indução trifáico correponde a, aproximadamente, 5 % da carga elétrica do Brail, ou eja, 50 % da carga indutrial que, por ua vez, correponde

Leia mais

Eletrônica de Potência II Capítulo 1. Prof. Cassiano Rech cassiano@ieee.org

Eletrônica de Potência II Capítulo 1. Prof. Cassiano Rech cassiano@ieee.org Eletrônica de Potência II Capítulo 1 cassiano@ieee.org 1 Componentes semicondutores em Eletrônica de Potência Diodo MOSFET IGBT GTO 2 Introdução Eletrônica de Potência é uma ciência aplicada que aborda

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA CA E CC - GAT

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA CA E CC - GAT XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Verão.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recife PE GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA CA E CC GAT

Leia mais

ESTUDO DINÂMICO DA PRESSÃO EM VASOS SEPARADORES VERTICAIS GÁS-LÍQUIDO UTILIZADOS NO PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO

ESTUDO DINÂMICO DA PRESSÃO EM VASOS SEPARADORES VERTICAIS GÁS-LÍQUIDO UTILIZADOS NO PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO ESTUDO DINÂMICO DA PRESSÃO EM VASOS SEPARADORES VERTICAIS GÁS-LÍQUIDO UTILIZADOS NO PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO Thale Cainã do Santo Barbalho 1 ; Álvaro Daniel Tele Pinheiro 2 ; Izabelly Laria Luna

Leia mais

OANAFAS é um programa computacional

OANAFAS é um programa computacional ANAFAS Análise de Faltas Simultâneas OANAFAS é um programa computacional para cálculo de curtos-circuitos. Permite a execução automática de grande variedade de faltas e possui facilidades, como estudo

Leia mais

CAPÍTULO 10 Modelagem e resposta de sistemas discretos

CAPÍTULO 10 Modelagem e resposta de sistemas discretos CAPÍTULO 10 Modelagem e repota de itema dicreto 10.1 Introdução O itema dicreto podem er repreentado, do memo modo que o itema contínuo, no domínio do tempo atravé de uma tranformação, nete cao a tranformada

Leia mais

Experimento #4. Filtros analógicos ativos LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA

Experimento #4. Filtros analógicos ativos LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA UNIVESIDADE FEDEAL DE CAMPINA GANDE CENTO DE ENGENHAIA ELÉTICA E INFOMÁTICA DEPATAMENTO DE ENGENHAIA ELÉTICA LABOATÓIO DE ELETÔNICA Experimento #4 Filtro analógico ativo EXPEIMENTO #4 Objetivo Gerai Eta

Leia mais

Observação: CURSOS MICROSOFT

Observação: CURSOS MICROSOFT Obervação: O material utilizado nete curo é de propriedade e ditribuição da emprea Microoft, podendo er utilizado por qualquer peoa no formato de ditribuição WEB e leitura em PDF conforme decrito na lei

Leia mais

Sensores e Atuadores (2)

Sensores e Atuadores (2) (2) 4º Engenharia de Controle e Automação FACIT / 2009 Prof. Maurílio J. Inácio Atuadores São componentes que convertem energia elétrica, hidráulica ou pneumática em energia mecânica. Através dos sistemas

Leia mais

PROCEDIMENTO DE MERCADO AM.04 Cálculo de Votos e Contribuição

PROCEDIMENTO DE MERCADO AM.04 Cálculo de Votos e Contribuição PROCEDIMENTO DE MERCADO AM.04 Cálculo de Voto e Contribuição Reponável pelo PM: Acompanhamento do Mercado CONTROLE DE ALTERAÇÕES Verão Data Decrição da Alteração Elaborada por Aprovada por PM AM.04 - Cálculo

Leia mais

EEE934 Impactode GD àsredes Elétricas (http://www.cpdee.ufmg.br/~selenios)

EEE934 Impactode GD àsredes Elétricas (http://www.cpdee.ufmg.br/~selenios) Universidade Federal de Minas Gerais Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Área de Concentração: Engenharia de Potência EEE934 Impactode GD àsredes Elétricas (http://www.cpdee.ufmg.br/~selenios)

Leia mais

EE531 - Turma S. Diodos. Laboratório de Eletrônica Básica I - Segundo Semestre de 2010

EE531 - Turma S. Diodos. Laboratório de Eletrônica Básica I - Segundo Semestre de 2010 EE531 - Turma S Diodos Laboratório de Eletrônica Básica I - Segundo Semestre de 2010 Professor: José Cândido Silveira Santos Filho Daniel Lins Mattos RA: 059915 Raquel Mayumi Kawamoto RA: 086003 Tiago

Leia mais

Motores elétricos Siemens e a Economia de Energia

Motores elétricos Siemens e a Economia de Energia Jornadas Técnicas Novas perspectivas Drive Technology Mundo em Motores elétricos Siemens e a Economia de Energia Tópicos Instalando o motor elétrico com inversor de freqüência Princípio de funcionamento

Leia mais

TECONOLOGIAS EMPREGADAS NO ACIONAMENTO DE ROBÔS MANIPULADORES

TECONOLOGIAS EMPREGADAS NO ACIONAMENTO DE ROBÔS MANIPULADORES TECONOLOGIAS EMPREGADAS NO ACIONAMENTO DE ROBÔS MANIPULADORES 1) MOTORES Motores de passo e servo-motores (com ou sem escovas) têm cada um suas respectivas vantagens e desvantagens. Em geral não existe

Leia mais

Acionamento de Motores CA

Acionamento de Motores CA Fundação Universidade Federal ACIONAMENTOS de Mato Grosso do CA Sul 1 Acionamentos Eletrônicos de Motores Acionamento de Motores CA Prof. Márcio Kimpara Prof. João Onofre. P. Pinto Universidade Federal

Leia mais

Máquinas Eléctricas. Motores de indução. Motores assíncronos. Arranque

Máquinas Eléctricas. Motores de indução. Motores assíncronos. Arranque Motore de indução Arranque São motore robuto e barato (fabricado em maa), embora tendo o inconveniente de não erem regulávei. Conequentemente, uma vez definido um binário e uma corrente, ete apena dependem

Leia mais

Cap. 8 - Controlador P-I-D

Cap. 8 - Controlador P-I-D CONTROLADOR ID Metrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Comptadore (MEEC) Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Comptadore (DEEC) CONTROLO º emetre 7/8 Tranparência de apoio à ala teórica

Leia mais

AÇÕES DE CONTROLE. Ações de Controle Relação Controlador/Planta Controlador proporcional Efeito integral Efeito derivativo Controlador PID

AÇÕES DE CONTROLE. Ações de Controle Relação Controlador/Planta Controlador proporcional Efeito integral Efeito derivativo Controlador PID AÇÕES E CONTROLE Açõe de Controle Relação Controlador/Planta Controlador roorcional Efeito integral Efeito derivativo Controlador PI Controle de Sitema Mecânico - MC - UNICAMP Açõe comun de controle Ação

Leia mais

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015 ANÁLISE DE DISTORÇÕES HARMÔNICAS Michelle Borges de Oliveira¹; Márcio Aparecido Arruda² ¹Universidade de Uberaba, Uberaba Minas Gerais ²Universidade de Uberaba, Uberaba Minas Gerais oliveiraborges.michelle@gmail.com;

Leia mais

Tipos de malha de Controle

Tipos de malha de Controle Tipos de malha de Controle SUMÁRIO 1 - TIPOS DE MALHA DE CONTROLE...60 1.1. CONTROLE CASCATA...60 1.1.1. Regras para Selecionar a Variável Secundária...62 1.1.2. Seleção das Ações do Controle Cascata e

Leia mais

IX SIMPÓSIO DE ESPECIALISTAS EM PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO E EXPANSÃO ELÉTRICA

IX SIMPÓSIO DE ESPECIALISTAS EM PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO E EXPANSÃO ELÉTRICA IX SEPOPE 3 a 7 de maio de 4 May, 3 th to 7 rd 4 Rio de Janeiro (RJ) Brail IX SIMPÓSIO DE ESPECIALISTAS EM PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO E EXPANSÃO ELÉTRICA IX SYMPOSIUM OF SPECIALISTS IN ELECTRIC OPERATIONAL

Leia mais

( 2) ( 1) é a potência reativa líquida fornecida pela parque à rede na barra de interligação. Considerando que Q. Onde Q

( 2) ( 1) é a potência reativa líquida fornecida pela parque à rede na barra de interligação. Considerando que Q. Onde Q 1 Modelo de Fluxo de Carga Ótimo oma de para Controle de Reativos na Barra de Conexão de Parques Eólicos C. B. M. Oliveira, PPGEE, UFRN, Max C. Pimentel Filho, e M. F. Medeiros Jr., DCA, UFRN Resumo--Este

Leia mais

PRINCÍPIOS DA CORRENTE ALTERNADA PARTE 1. Adrielle C. Santana

PRINCÍPIOS DA CORRENTE ALTERNADA PARTE 1. Adrielle C. Santana PRINCÍPIOS DA CORRENTE ALTERNADA PARTE 1 Adrielle C. Santana Vantagem da Corrente Alternada O uso da corrente contínua tem suas vantagens, como por exemplo, a facilidade de controle de velocidade de motores

Leia mais

= T B. = T Bloco A: F = m. = P Btang. s P A. 3. b. P x. Bloco B: = 2T s T = P B 2 s. s T = m 10 B 2. De (I) e (II): 6,8 m A. s m B

= T B. = T Bloco A: F = m. = P Btang. s P A. 3. b. P x. Bloco B: = 2T s T = P B 2 s. s T = m 10 B 2. De (I) e (II): 6,8 m A. s m B eolução Fíica FM.9 1. e Com bae na tabela, obervamo que o atleta etá com 5 kg acima do peo ideal. No gráfico, temo, para a meia maratona: 1 kg,7 min 5 kg x x,5 min. Na configuração apreentada, a força

Leia mais

Vestibular 2013 2 a fase Gabarito Física

Vestibular 2013 2 a fase Gabarito Física etibular 203 2 a fae Gabarito Fíica Quetão 0 (alor: 5 ponto) Cálculo da variação da quantidade de movimento A velocidade inicial no momento do impacto erá a velocidade final da queda Aplicando conervação

Leia mais

DIRETORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ELETROTÉCNICA. Disciplina: Máquinas e Acionamentos Elétricos. Prof.: Hélio Henrique

DIRETORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ELETROTÉCNICA. Disciplina: Máquinas e Acionamentos Elétricos. Prof.: Hélio Henrique DIRETORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ELETROTÉCNICA Disciplina: Máquinas e Acionamentos Elétricos Prof.: Hélio Henrique 2 MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA 2.1 - COMPONENTES DA MÁQUINA CC Fig. 2-1 :

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM ROBÔ MANIPULADOR INDUSTRIAL

DESENVOLVIMENTO DE UM ROBÔ MANIPULADOR INDUSTRIAL 1 DESENVOLVIMENTO DE UM ROBÔ MANIPULADOR INDUSTRIAL Carlos Henrique Gonçalves Campbell Camila Lobo Coutinho Jediael Pinto Júnior Associação Educacional Dom Bosco 1. Objetivo do Trabalho Desenvolvimento

Leia mais

Anais do XIX Congresso Brasileiro de Automática, CBA 2012.

Anais do XIX Congresso Brasileiro de Automática, CBA 2012. Anai do XIX Congreo Braileiro de Automática, CBA. ESTRATÉGIAS DE CONTROLE APLICADAS A AEROGERADORES DUPLAMENTE EXCITADOS DURANTE AFUNDAMENTOS DE TENSÃO DESEQUILIBRADOS VICTOR F. MENDES,, CLODUALDO V. DE

Leia mais

Sistemas de Geração Eólica

Sistemas de Geração Eólica Cronograma Aula 1. Panorâma de geração eólica 22/11 Sistemas de Geração Eólica Aula 2. Operação de sistemas de geração eólica 29/11 Prof. Romeu Reginato Outubro de 2010 1 Aula 3. Tecnologias de geração

Leia mais

A PRODUÇÃO DE SENTIDOS NOS CAMINHOS DO HIPERTEXTO THE PRODUCTION OF SENSE IN THE HYPERTEXT WAY

A PRODUÇÃO DE SENTIDOS NOS CAMINHOS DO HIPERTEXTO THE PRODUCTION OF SENSE IN THE HYPERTEXT WAY 27 A PRODUÇÃO DE SENTIDOS NOS CAMINHOS DO HIPERTEXTO THE PRODUCTION OF SENSE IN THE HYPERTEXT WAY 1 RESUMO: A tecnologia da informação e comunicação - TIC ampliam o epaço para comunicação e interação na

Leia mais

Ingersoll Rand. Sistema de Automação Série-X

Ingersoll Rand. Sistema de Automação Série-X Ingersoll Rand Sistema de Automação Série- Economia de Energia Por Encomenda! Ingersoll Rand 20% a 60% da energia utilizada para operar os sistemas de ar comprimido são desperdiçados. Isso ocorre principalmente

Leia mais

Palavras-chave:Algoritmo Genético; Carregamento de Contêiner; Otimização Combinatória.

Palavras-chave:Algoritmo Genético; Carregamento de Contêiner; Otimização Combinatória. Reolução do Problema de Carregamento e Decarregamento 3D de Contêinere em Terminai Portuário para Múltiplo Cenário via Repreentação por Regra e Algoritmo Genético Aníbal Tavare de Azevedo (UNICAMP) anibal.azevedo@fca.unicamp.br

Leia mais

Filtros Analógicos Ativos

Filtros Analógicos Ativos Filtro Analógico Ativo Topologia Sallen-Key FPB Prof. láudio A. Fleury onteúdo. Introdução. Filtro Paa-Baixa de a. Ordem 3. Mudança de Ecala 4. Filtro Paa-Alta de a. Ordem 5. Filtro Paa-Faixa e ejeita-faixa

Leia mais

Aula -2 Motores de Corrente Contínua com Escovas

Aula -2 Motores de Corrente Contínua com Escovas Aula -2 Motores de Corrente Contínua com Escovas Introdução Será descrito neste tópico um tipo específico de motor que será denominado de motor de corrente contínua com escovas. Estes motores possuem dois

Leia mais

Figura 1 - Diagrama de Bloco de um Inversor Típico

Figura 1 - Diagrama de Bloco de um Inversor Típico Guia de Aplicação de Partida Suave e Inversores CA Walter J Lukitsch PE Gary Woltersdorf John Streicher Allen-Bradley Company Milwaukee, WI Resumo: Normalmente, existem várias opções para partidas de motores.

Leia mais

Estabilidade para Pequenas Perturbações e Dimensionamento de Estabilizadores. Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores _

Estabilidade para Pequenas Perturbações e Dimensionamento de Estabilizadores. Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores _ Etabldade para Pequena Perturbaçõe e Dmenonamento de Etablzadore Metrado em Engenhara Electrotécnca e de Computadore _ Dnâmca e Etabldade de Stema de Energa J. A. Peça Lope Conceto Teórco Repreentação

Leia mais

Física 1 Capítulo 7 Dinâmica do Movimento de Rotação Prof. Dr. Cláudio Sérgio Sartori.

Física 1 Capítulo 7 Dinâmica do Movimento de Rotação Prof. Dr. Cláudio Sérgio Sartori. Fíica Capítulo 7 Dinâmica do Movimento de Rotação Prof. Dr. Cláudio Sérgio Sartori. Introdução: Ao uarmo uma chave de roda para retirar o parafuo para trocar o pneu de um automóvel, a roda inteira pode

Leia mais

1 Introdução simulação numérica termoacumulação

1 Introdução simulação numérica termoacumulação 22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

GABARITO - DEF30. Questão 1

GABARITO - DEF30. Questão 1 GABARITO - DEF30 Questão 1 a) Ensaio em aberto: Um dos lados do transformador é deixado em aberto, normalmente o lado de alta tensão. Instrumentos de medição são conectados para medir a corrente I 1, V

Leia mais

Controle de Motores de Indução

Controle de Motores de Indução Controle de Motores de UERJ PROMINP Prof. José Paulo V. S. da Cunha Referência: Bose, B. K., Modern Power Electronics and AC Drives, Upper Saddle River: Prentice Hall PTR, 2001. Seções 5.3, 7.1, 7.2 e

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA SÉRIE DE EXERCÍCIO #A22 (1) O circuito a seguir amplifica a diferença de

Leia mais

PEA 2404 - MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 113 MÉTODOS DE ALIMENTAÇÃO DOS MOTORES UTILIZADOS EM ACIONAMENTOS

PEA 2404 - MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 113 MÉTODOS DE ALIMENTAÇÃO DOS MOTORES UTILIZADOS EM ACIONAMENTOS PEA 2404 - MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 113 MÉTODOS DE ALIMENTAÇÃO DOS MOTORES UTILIZADOS EM ACIONAMENTOS Acionamentos de velocidade variável PEA 2404 - MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 114 MÉTODOS

Leia mais

Laboratório 7 Circuito RC *

Laboratório 7 Circuito RC * Laboratório 7 Circuito RC * Objetivo Observar o comportamento de um capacitor associado em série com um resistor e determinar a constante de tempo do circuito. Material utilizado Gerador de função Osciloscópio

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM DINAMÔMETRO PARA MOTORES ELÉTRICOS EMPREGADOS EM VEÍCULOS EM ESCALA, COM MEDIDA DE DIRETA DE TORQUE E CARGA VARIÁVEL

DESENVOLVIMENTO DE UM DINAMÔMETRO PARA MOTORES ELÉTRICOS EMPREGADOS EM VEÍCULOS EM ESCALA, COM MEDIDA DE DIRETA DE TORQUE E CARGA VARIÁVEL DESENVOLVIMENTO DE UM DINAMÔMETRO PARA MOTORES ELÉTRICOS EMPREGADOS EM VEÍCULOS EM ESCALA, COM MEDIDA DE DIRETA DE TORQUE E CARGA VARIÁVEL Aluno: Vivian Suzano Orientador: Mauro Speranza Neto 1. Introdução

Leia mais

UMA ABORDAGEM GLOBAL PARA O PROBLEMA DE CARREGAMENTO NO TRANSPORTE DE CARGA FRACIONADA

UMA ABORDAGEM GLOBAL PARA O PROBLEMA DE CARREGAMENTO NO TRANSPORTE DE CARGA FRACIONADA UMA ABORDAGEM GLOBAL PARA O PROBLEMA DE CARREGAMENTO NO TRANSPORTE DE CARGA FRACIONADA Benjamin Mariotti Feldmann Mie Yu Hong Chiang Marco Antonio Brinati Univeridade de São Paulo Ecola Politécnica da

Leia mais

ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA Bolsista Apresentador: Diego Leonardo Bertol Moraes. Coordenador: Airton Cabral de Andrade Pontifícia Universidade Católica do Rio

Leia mais

Hidráulica móbil aplicada a máquina agrícolas 1. 1. Bombas e Motores

Hidráulica móbil aplicada a máquina agrícolas 1. 1. Bombas e Motores Hidráulica móbil aplicada a máquina agrícolas 1 BOMBAS: 1. Bombas e Motores As bombas hidráulicas são o coração do sistema, sua principal função é converter energia mecânica em hidráulica. São alimentadas

Leia mais

6º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS

6º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS 6º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS TÍTULO DO TRABALHO: Eficiência Energética no Acionamento de Máquinas AUTORES: Ayslan Caisson Norões Maia, Alexandre Cunha Oliveira

Leia mais

AULAS 03-04 UNIDADE 1 DINÂMICA DE MÁQUINAS ELÉTRICAS (DME) Prof. Ademir Nied ademir.nied@udesc.br

AULAS 03-04 UNIDADE 1 DINÂMICA DE MÁQUINAS ELÉTRICAS (DME) Prof. Ademir Nied ademir.nied@udesc.br Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Curso de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica AULAS 03-04 UNIDADE 1 DINÂMICA DE MÁQUINAS ELÉTRICAS (DME) Prof. Ademir Nied ademir.nied@udesc.br

Leia mais

Inversores de Frequência Aplicados em Processos de Mineração Trazem Ganho de Produtividade, Economia de Energia e Manutenção Reduzida.

Inversores de Frequência Aplicados em Processos de Mineração Trazem Ganho de Produtividade, Economia de Energia e Manutenção Reduzida. Inversores de Frequência Aplicados em Processos de Mineração Trazem Ganho de Produtividade, Economia de Energia e Manutenção Reduzida. Eng. Cristian Benedet Tezza - cristian@weg.net WEG AUTOMAÇÃO Av. Prefeito

Leia mais

ARQUITETURA DE COMPUTADORES

ARQUITETURA DE COMPUTADORES ARQUITETURA DE COMPUTADORES Desempenho Prof Daves Martins Msc Computação de Alto Desempenho Email: daves.martins@ifsudestemg.edu.br Fundamentos de Organização de Computadores Desempenho Avaliação de Desempenho

Leia mais

1. As Máquinas Hidráulicas de Fluxo

1. As Máquinas Hidráulicas de Fluxo 1. As Máquinas Hidráulicas de Fluxo Máquina de Fluxo é uma máquina de fluido, em que o escoamento flui continuamente, ocorrendo transferência de quantidade de movimento de um rotor para o fluido que atravessa.

Leia mais

Simplified method for calculation of solid slabs supported on flexible beams: validation through the non-linear analysis

Simplified method for calculation of solid slabs supported on flexible beams: validation through the non-linear analysis Teoria e Prática na Engenharia Civil, n.14, p.71-81, Outubro, 2009 Método implificado para cálculo de laje maciça apoiada em viga fleívei: validação por meio da análie não linear Simplified method for

Leia mais

Enterprise Quality Management [EQM] Excelência em Gestão da Qualidade

Enterprise Quality Management [EQM] Excelência em Gestão da Qualidade Enterprie Quality Management [EQM] Excelência em Getão da Qualidade A Getão da Qualidade Total, do inglê Total Quality Management - TQM é uma etratégia de adminitração completa que tem como objetivo principal

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DOS PARÂMETROS ELÉTRICOS DE UM MOTOR DE CORRENTE ALTERNADA

IDENTIFICAÇÃO DOS PARÂMETROS ELÉTRICOS DE UM MOTOR DE CORRENTE ALTERNADA Anai do 12 O Encontro de Iniciação Científica e Pó-Graduação do ITA XII ENCITA / 26 Intituto Tecnológico de Aeronáutica São Joé do Campo SP Brail Outubro 16 a 19 26 IDENTIFICAÇÃO DOS PARÂMETROS ELÉTRICOS

Leia mais

Vicente Leite (1), Henrique Teixeira (1), Rui Araújo (2), Diamantino Freitas (2) Resumo

Vicente Leite (1), Henrique Teixeira (1), Rui Araújo (2), Diamantino Freitas (2) Resumo Sitema Electrónico de Condicionamento e Proceamento, em Tempo Real, da Tenõe e Corrente do Motor de Indução Trifáico Alimentado por Converore de Frequência Vicente Leite (1), Henrique Teieira (1), Rui

Leia mais

SOLUÇÃO DE CONTROLE DE VÁLVULAS PROPORCIONAIS USANDO SINAL PWM CASO DO REGULADOR DE VELOCIDADE DE UMA TURBINA KAPLAN

SOLUÇÃO DE CONTROLE DE VÁLVULAS PROPORCIONAIS USANDO SINAL PWM CASO DO REGULADOR DE VELOCIDADE DE UMA TURBINA KAPLAN SOLUÇÃO DE CONTROLE DE VÁLVULAS PROPORCIONAIS USANDO SINAL PWM CASO DO REGULADOR DE VELOCIDADE DE UMA TURBINA KAPLAN Cristiano Bühler Rafael de Paiva Jonatan Reichert Luiz Alberto Ventura Márcio Ferreira

Leia mais

Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas

Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas administrativos da empresa. Nessa configuração, o PC é a

Leia mais

Aula 1 Introdução. Análise de redes em condições transitórias. rias:

Aula 1 Introdução. Análise de redes em condições transitórias. rias: Proteção de Sistemas Elétricos Aula 1 Introdução Análise de redes em condições transitórias condições transitórias: rias: chaveamento CC falta de fase formas de ondas anormais descargas atmosféricas origem:

Leia mais

Trabalho sobre No-breaks

Trabalho sobre No-breaks Trabalho sobre No-breaks Grupo: Leandro Porto Cristiano Porto Diego Martins Diogo Rubin Os nobreaks protegem os equipamentos contra quatro problemas principais causados pela variação da energia elétrica.

Leia mais

Gestão de sombras. Funcionamento eficiente de sistemas fotovoltaicos parcialmente ensombrados com OptiTrac Global Peak

Gestão de sombras. Funcionamento eficiente de sistemas fotovoltaicos parcialmente ensombrados com OptiTrac Global Peak Gestão de sombras Funcionamento eficiente de sistemas fotovoltaicos parcialmente ensombrados com OptiTrac Global Peak Conteúdo Nem sempre é possível evitar que clarabóias, chaminés ou árvores façam sombra

Leia mais

Computador Digital Circuitos de um computador (Hardware)

Computador Digital Circuitos de um computador (Hardware) Computador Digital SIS17 - Arquitetura de Computadores (Parte I) Máquina que pode resolver problemas executando uma série de instruções que lhe são fornecidas. Executa Programas conjunto de instruções

Leia mais

KTC-DR23EC & KTC-HT23-EC1000

KTC-DR23EC & KTC-HT23-EC1000 STEP-SERVO KALATEC KTC-DR23EC & KTC-HT23-EC1000 Manual Kalatec Automação Ltda Matriz Campinas: 19-3045-4900 Filial Sao Paulo 11-5514-7680 Filial Joinville - 47-3425-0042 www.kalatec.com.br kalatec@kalatec.com.br

Leia mais

Resistência dos Materiais SUMÁRIO 1. TENSÕES DE CISALHAMENTO... 1 1.1 DIMENSIONAMENTO... 2 1.2 EXEMPLOS... 2

Resistência dos Materiais SUMÁRIO 1. TENSÕES DE CISALHAMENTO... 1 1.1 DIMENSIONAMENTO... 2 1.2 EXEMPLOS... 2 Reitência do Materiai SUMÁRIO 1. TESÕES DE CISLHMETO... 1 1.1 DIMESIOMETO... 1. EXEMPLOS... Cialhamento 0 Prof. Joé Carlo Morilla Reitência do Materiai 1. Tenõe de Cialhamento Quando dua força cortante

Leia mais

Aula 3 OS TRANSITÒRIOS DAS REDES ELÉTRICAS

Aula 3 OS TRANSITÒRIOS DAS REDES ELÉTRICAS Aula 3 OS TRANSITÒRIOS DAS REDES ELÉTRICAS Prof. José Roberto Marques (direitos reservados) A ENERGIA DAS REDES ELÉTRICAS A transformação da energia de um sistema de uma forma para outra, dificilmente

Leia mais

Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA.

Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA. Motores elétricos Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA. Para melhor entender o funcionamento desse

Leia mais

P R O J E T O. Arte. Pneus

P R O J E T O. Arte. Pneus P R O J E T O Arte em C NSCIÊNCIA Promovendo a concientização ecológica utilizando como ferramenta a arte e o ecodeign, criando produto e artefato a partir de reíduo ólido de póconumo (pneu uado) como

Leia mais

Lider. ança. para criar e gerir conhecimento. }A liderança é um fator essencial para se alcançar o sucesso também na gestão do conhecimento.

Lider. ança. para criar e gerir conhecimento. }A liderança é um fator essencial para se alcançar o sucesso também na gestão do conhecimento. Liderança para criar e gerir conhecimento Lider ança para criar e gerir conhecimento }A liderança é um fator eencial para e alcançar o uceo também na getão do conhecimento.~ 48 R e v i t a d a ES P M janeiro

Leia mais

Kit de Máquinas Elétricas Rotativas - XE801 -

Kit de Máquinas Elétricas Rotativas - XE801 - T e c n o l o g i a Kit de Máquinas Elétricas Rotativas - XE801 - Os melhores e mais modernos MÓDULOS DIDÁTICOS para um ensino tecnológico de qualidade. INTRODUÇÃO Kit de Máquinas Elétricas Rotativas -

Leia mais

ALB200 ALB250 BALANCEADORA DE RODAS BALANCEADORA DE RODAS MOTORIZADA SISTEMA COLUNA BALANCEADORA DE RODAS MOTORIZADA SISTEMA COLUNA.

ALB200 ALB250 BALANCEADORA DE RODAS BALANCEADORA DE RODAS MOTORIZADA SISTEMA COLUNA BALANCEADORA DE RODAS MOTORIZADA SISTEMA COLUNA. BALANCEADORA DE RODAS ALB250 BALANCEADORA DE RODAS MOTORIZADA SISTEMA COLUNA Equipamento de balanceamento computadorizado com leitura digital para captação do desequilibrio de peso do conjunto pneu/roda.

Leia mais

Compatível com: Solução SMS para Gerenciamento de Missões Críticas

Compatível com: Solução SMS para Gerenciamento de Missões Críticas Nobreak senoidal on-line trifásico dupla conversao ~ 10 a 100 kva PERFIL Compatível com: Solução SMS para Gerenciamento de Missões Críticas de 10 a 60 kva 75 e 100 kva A linha de nobreaks SMS Sinus Triphases

Leia mais

Instituto Superior Técnico Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. Controlo 2005/2006. Controlo de velocidade de um motor D.C.

Instituto Superior Técnico Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. Controlo 2005/2006. Controlo de velocidade de um motor D.C. Instituto Superior Técnico Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Controlo 2005/2006 Controlo de velocidade de um motor D.C. Elaborado por E. Morgado 1 e F. M. Garcia 2 Reformulado

Leia mais

TEORIA UNIDIMENSIONAL DAS

TEORIA UNIDIMENSIONAL DAS Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: O conhecimento das velocidades do fluxo de

Leia mais

Professora FLORENCE. Resolução:

Professora FLORENCE. Resolução: 1. (FEI-SP) Qual o valor, em newton, da reultante da força que agem obre uma maa de 10 kg, abendo-e que a mema poui aceleração de 5 m/? Reolução: F m. a F 10. 5 F 50N. Uma força contante F é aplicada num

Leia mais

Instrumentação para Espectroscopia Óptica. CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti

Instrumentação para Espectroscopia Óptica. CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti Instrumentação para Espectroscopia Óptica CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti INTRODUÇÃO Os componentes básicos dos instrumentos analíticos para a espectroscopia

Leia mais

CONTROLADOR PARA BANCO CAPACITOR JKL-5

CONTROLADOR PARA BANCO CAPACITOR JKL-5 Catalogo - 2010/2011 CONTROLADOR PARA BANCO CAPACITOR JKL-5 CKW Direitos Reservados Controlador de Fator de Potência JKL Introdução O Controlador Digital de Fator de Potência da série JKL, foi desenvolvido

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS»CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS (Perfil 4) «21. As Normas Regulamentares trazem especificações para diversas áreas técnicas a NR-10trata especialmente de qual área? a) Instalaçõeselétricasprediais.

Leia mais

Laboratórios de CONTROLO (LEE) 2 o Trabalho Motor DC Controlo de Velocidade

Laboratórios de CONTROLO (LEE) 2 o Trabalho Motor DC Controlo de Velocidade Laboratórios de CONTROLO (LEE) 2 o Trabalho Motor DC Controlo de Velocidade Baseado no trabalho Controlo de Velocidade de um motor DC de E. Morgado, F. Garcia e J. Gaspar João Miguel Raposo Sanches 1 o

Leia mais

Modelagem de Edificações com Multi-Pavimentos em Concreto Pré-Moldado. Joaquim E Mota

Modelagem de Edificações com Multi-Pavimentos em Concreto Pré-Moldado. Joaquim E Mota Modelagem de Edificações com Multi-Pavimentos em Concreto Pré-Moldado. Joaquim E Mota MOTIVAÇÃO A CRECENTE UTILIZAÇÃO DE ETRUTURA DO TIPO MULTI-PIO DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO ETUTURA TIPO EQUELETO OU RETICULADA

Leia mais

Objetivo Geral: - Conhecer as semelhanças e diferenças entre máquinas de corrente contínua e máquinas síncronas.

Objetivo Geral: - Conhecer as semelhanças e diferenças entre máquinas de corrente contínua e máquinas síncronas. ( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno

Leia mais

Analisador de Espectros

Analisador de Espectros Analisador de Espectros O analisador de espectros é um instrumento utilizado para a análise de sinais alternados no domínio da freqüência. Possui certa semelhança com um osciloscópio, uma vez que o resultado

Leia mais

XLVI Pesquisa Operacional na Gestão da Segurança Pública

XLVI Pesquisa Operacional na Gestão da Segurança Pública PROBLEMA DE CORTE UNIDIMENSIONAL COM SOBRAS APROVEITÁVEIS: RESOLUÇÃO DE UM MODELO MATEMÁTICO Adriana Cherri Departamento de Matemática, Faculdade de Ciência, UNESP, Bauru adriana@fc.unep.br Karen Rocha

Leia mais

Quantas equações existem?

Quantas equações existem? www2.jatai.ufg.br/oj/index.php/matematica Quanta equaçõe exitem? Rogério Céar do Santo Profeor da UnB - FUP profeorrogeriocear@gmail.com Reumo O trabalho conite em denir a altura de uma equação polinomial

Leia mais

Competências/ Objetivos Especifica(o)s

Competências/ Objetivos Especifica(o)s Tema B- Terra em Tranformação Nº previta Materiai Contituição do mundo material Relacionar apecto do quotidiano com a Química. Reconhecer que é enorme a variedade de materiai que no rodeiam. Identificar

Leia mais

Professor Mário Henrique Farias Santos dee2mhfs@joinville.udesc.br

Professor Mário Henrique Farias Santos dee2mhfs@joinville.udesc.br Professor Mário Henrique Farias Santos dee2mhfs@joinville.udesc.br Conceitos preliminares Introdução às máquinas CA e CC Força Magnetomotriz (FMM) de enrolamentos concentrados e de enrolamentos distribuídos

Leia mais

Robótica Industrial. Projeto de Manipuladores

Robótica Industrial. Projeto de Manipuladores Robótica Industrial Projeto de Manipuladores Robôs são os típicos representantes da Mecatrônica. Integram aspectos de: Manipulação Sensoreamento Controle Comunicação 1 Robótica e Mecatrônica 2 Princípios

Leia mais

TRANSFORMADORES DE POTENCIAL

TRANSFORMADORES DE POTENCIAL TRANSFORMADORES DE POTENCIA 1 - Introdução: Tio de TP TP Eletromagnético (TP) TP Caacitivo (TPC) Até 138 k Acima de 138 k Funçõe Báica - Iolamento contra alta tenõe. - Fornecimento no ecundário de uma

Leia mais