ARQUITETURA DE COMPUTADORES
|
|
- Bianca Belém Olivares
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ARQUITETURA DE COMPUTADORES Desempenho Prof Daves Martins Msc Computação de Alto Desempenho
2 Fundamentos de Organização de Computadores Desempenho
3 Avaliação de Desempenho
4 Introdução Tempo de relógio real necessário para execução de um programa: acessos a disco atividades de I/O overhead do sistema operacional, da rede,... no entanto, seguidamente um sistema executa diversos programas simultaneamente throughput é uma medida do número de tarefas executada por unidade de tempo O que otimizar? tempo de resposta de um programa isolado? throughput do sistema?
5 Introdução Distinção entre tempo de: relógio real gasto em um programa, e CPU efetivamente gasto com tarefas específicas do programa não inclui tempo de execução de outros programas, tempo de espera por I/O,... O tempo de CPU está dividido em tempo de: usuário: tempo gasto executando instruções do programa do usuário sistema: tempo gasto com tarefas do S.O. necessárias para a execução do programa do usuário
6 Introdução O desempenho é conseqüência de otimizações feitas em 3 dimensões do hardware: arquitetura: processadores e instruções otimizadas organização: paralelismo e memória cache tecnologia: velocidade de chaveamento das portas lógicas e tempo de acesso à memória O desempenho também depende no entanto do compilador geração de código otimizada bom aproveitamento dos recursos da organização
7 Métricas Básica ciclos de clock = intervalos básicos de tempo nos quais são executadas as operações elementares de uma instrução transferências de valores entre registradores operações aritméticas na ULA período do clock T = tempo de duração de um ciclo de clock. Por exemplo: 1 ns frequência de operação f = número de ciclos de clock por unidade de tempo f = 1 / T se T = 1 ns então f = 1 / = 10 9 = 1 GHz
8 Métricas Básicas tempo de CPU = nº de ciclos de clock X período do clock de um programa do programa por exemplo: programa gasta ciclos período do clock é 1 ns ( ) tempo de CPU do programa = x = = 10 ms alternativamente: tempo de CPU de um programa = nº de ciclos de clock do programa freqüência do clock
9 Métricas Básicas Múltiplo Equivalente decimal Nome Símbolo ,001 milissegundo ms , microssegundo µs , nanossegundo ns , picossegundo ps , fentossegundo fs , atossegundo as , zeptossegundo zs , yoctossegundo ys
10 Métricas Básicas Formas de aumento do desempenho: diminuir o período do clock (tecnologia, organização) diminuir nº de ciclos necessários para execução do programa (organização, arquitetura)
11 Métricas Básicas nº de ciclos de = nº médio de ciclos de X nº instruções instrução clock do programa clock por instrução do programa O nº médio de ciclos de clock por instrução (CPI) é uma média sobre todas as instruções executadas no programa. Exercício: duas máquinas implementam o mesmo conjunto de instruções um mesmo programa é rodado em ambas as máquinas máquina A tem período de clock de 1 ns e CPI = 2.0 para este programa máquina B tem período de clock de 2 ns e CPI = 1.2 para o mesmo programa qual máquina é mais rápida?
12 Resolvendo o exemplo Exercício: duas máquinas implementam o mesmo conjunto de instruções um mesmo programa é rodado em ambas as máquinas máquina A tem período de clock de 1 ns e CPI = 2.0 para este programa máquina B tem período de clock de 2 ns e CPI = 1.2 para o mesmo programa Sabemos que: nº de ciclos de = nº médio de ciclos de X nº instruções instrução clock do programa clock por instrução do programa tempo de CPU = nº de ciclos de clock de um programa do programa X período do clock Portanto: tempo de CPU = nº médio de ciclos de X nº instruções instrução X período do clock de um programa clock por instrução do programa
13 Resolvendo o exemplo Exercício: um mesmo programa é rodado em ambas as máquinas (mesmo número de instruções - I) máquina A tem período de clock de 1 ns e CPI = 2.0 para este programa máquina B tem período de clock de 2 ns e CPI = 1.2 para o mesmo programa tempo de CPU = nº médio de ciclos de X nº instruções instrução X período do clock de um programa clock por instrução do programa Máquina A: tempo de CPU = 2.0 X I (nro. instruções) de um programa tempo de CPU = 2.0xI ns de um programa X 1 ns Máquina B: tempo de CPU = 1.2 X I (nro. instruções) X 2 ns de um programa tempo de CPU = 2.4xI ns de um programa Portanto: a máquina A é mais rápida!
14 Métricas Básicas tempo de CPU = nº de instruções X CPI X período do clock tempo de CPU = nº de instruções X CPI freqüência do clock Como obter estes valores? tempo de CPU é medido executando-se o programa período (ou frequência) do clock é divulgado pelo fabricante nº de instruções e CPI são mais difíceis de obter nº de instruções depende da arquitetura e do compilador CPI depende da organização e do programa conhecendo-se nº de instruções ou CPI, pode-se determinar o outro a partir da fórmula
15 Performance
16 INTRODUÇÃO Para entendermos performance, ou qual máquina tem a melhor, primeiro precisamos definir o que o mesmo significa. Resumidamente, a performance de uma máquina é responsável pela eficácia de todo o sistema, composto pelo hardware e pelo software. Vamos então descrever em detalhes os principais fatores que influenciam positivamente e negativamente a performance de uma máquina, já que é um dos fatores mais importantes, tanto para quem irá comprar quanto pra que irá projetar o mesmo.
17 DEFININDO PERFORMANCE No computador a performance pode ser definida de várias maneiras diferentes. Se você rodar o mesmo programa em duas estações de trabalho diferentes, é lícito afirmar que a mais rápida será a que terminar primeiro. Se você estiver analisando as instalações de um centro de processamento com dois computadores que funcionam em regime de tempo compartilhado rodando tarefas por diversos usuários, podemos afirmar que a máquina mais rápida é a que consegue executar o maior número de programas por dia.
18 DEFININDO PERFORMANCE Se você se colocar no papel de usuário de um computador, seu principal interesse será reduzir o tempo de resposta definido como tempo decorrido entre o início e o fim do seu programa -, tempo esse conhecido como tempo de execução. Porém, se você estiver desempenhando o papel de gerente do centro de computação, seu principal interesse será a quantidade total de trabalho executado em um determinado intervalo de tempo, incluindo aí as maneiras de maximizá-lo, que é o throughput. Resumindo, performance de um computador esta ligado à atuação e desempenho.
19 DEFININDO PERFORMANCE Alguns dos fatores que influenciam a performance do computador, são por exemplo, velocidade do CPU, RAM disponível, velocidade e capacidade do disco rígido.
20 MEDIDAS DE PERFORMANCE Em computação, nos interessa o tempo de resposta, expressões que definem o tempo total para se completar uma determinada tarefa computacional, incluindo os acessos a disco e à memória, as atividades de I/O, o overhead introduzido pela ação do sistema operacional, e tudo o mais. O tempo em um computador é compartilhado e o processador pode trabalhar em mais de um programa simultaneamente.
21 MEDIDAS DE PERFORMANCE O tempo de processador é o tempo gasto por ele na execução das instruções dedicadas a um programa e não inclui o tempo gasto com I/O, nem o tempo gasto para executar outros programas diferentes, no caso dos sistemas que compartilham o tempo do processador. O conceito de tempo de processador reconhece a distinção entre o tempo gasto por ele para executar instruções de determinado programa, e o tempo total gasto na execução desse programa que inclui o tempo de I/O, o tempo de acesso a disco e a memória, e o tempo dedicado ao SO e a outros programas.
22 Escolha de Programa para Avaliar a Performance Uma alternativa para avaliar a performance da máquina é a utilização de benchmarks, que são programas desenvolvidos especialmente para trabalhar na medida da performance. Na verdade, formam um wordload(carga de trabalho) cujo objetivo é estimar a performance do wordload real, utilizado por grupos de usuários.
23 Escolha de Programa para Avaliar a Performance O uso de benchmarks cuja performance dependa de segmentos de código muito pequenos estimula a realizações de otimização tanto na arquitetura quanto no compilador, fazendo com que o sistema tenha uma ótima performance quando executa o pequeno trecho do benchmarck. O conjunto de benchmarks para processador mais conhecido atualmente é o o SPEC (System Performance Evaluation Cooperative).
24 SPEC 89 Gráfico de melhoramento do compilador e desempenho SPEC performance ratio g cc e sp res so s p ice do du c na sa 7 li eq ntott m a trix3 00 fp pp p to m ca tv B en ch m ark C o m piler E n h an ce d co m piler
25
26 MELHORAR A PERFORMANCE Tarefa Gerenciar os programas de inicialização Descrição Alguns programas são iniciados automaticamente quando você inicia o Windows. Muitos desses programas abrindo ao mesmo tempo podem tornar o computador lento. Para desabilitar esses programas da inicialização e melhorar o desempenho, use o Windows Defender. Ajustar efeitos visuais Você pode otimizar o desempenho alterando o modo de exibição dos menus e janelas. Ajustar opções de indexação As opções de indexação podem ajudá-lo a localizar o que você está procurando de forma rápida e fácil no computador. Ajustar as configurações de energia Limpeza de Disco Altere as configurações relacionadas à energia, de forma que o computador retorne às configurações de economia de energia com mais eficiência, e ajuste o uso da bateria para computadores portáteis. Esta ferramenta exclui arquivos desnecessários ou temporários no disco rígido, para que você possa aumentar a quantidade de espaço de armazenamento que possui.
27 Desempenho exemplo Computador A executa um programa em 10 segundos e tem um clock de 4 GHz Computador B execute esse programa em 6 segundos e B exija 1,2 vez mais ciclos de clock do que o computador A Qual a velocidade de clock de B? 27
28 Desempenho exemplo ciclos de velocidade clock A de clock tempo de e xecução ciclos de clock 10 s = 9 4 x10 9 ciclos de clock A = 40 x10 A = A ciclos A tempo de e xecução 6 s x velocidade velocidade B 1,2 xciclos de clock = velocidade de clock de clock de clock B B = 1, 2 x40 x10 = 8GHz 9 A B 28
29 Exemplo de CPI Considerar que temos duas implementações da mesma arquitetura do conjunto de instruções (ISA). Para certo programa: Máquina A tem um tempo de ciclo de clock de 250 ps e um CPI de 2.0 Machine B tem um tempo de ciclo de clock de 500 ps e um CPI de 1.2 Qual máquina é mais rápida para esse programa, e por quanto?
30 ciclos de clock Ix2, 0 A = ciclos de clock B = Ix1, 2 Tempo A = ciclos de clock A x tempo do ciclo de clock A = Ix2,0x250 ps = 500xIps Tempo B = ciclos de clock B x tempo do ciclo de clock B = Ix1,2 x500 ps = 600xIps n = tempo de execução tempo de execução A 600xIps 500xIps B = = 1,2 30
Capítulo 3. Avaliação de Desempenho. 3.1 Definição de Desempenho
20 Capítulo 3 Avaliação de Desempenho Este capítulo aborda como medir, informar e documentar aspectos relativos ao desempenho de um computador. Além disso, descreve os principais fatores que influenciam
Leia maisOrganização de Computadores
Organização de Computadores Marcelo Lobosco DCC/UFJF Avaliando e Compreendendo o Desempenho Aula 09 Agenda Avaliando e Compreendendo o Desempenho Introdução Definindo Desempenho Medindo o Desempenho Desempenho
Leia maisARQUITETURA DE COMPUTADORES
1 ARQUITETURA DE COMPUTADORES U C P Prof. Leandro Coelho Plano de Aula 2 Aula Passada Definição Evolução dos Computadores Histórico Modelo de Von-Neumann Básico CPU Mémoria E/S Barramentos Plano de Aula
Leia maisMotivos para você ter um servidor
Motivos para você ter um servidor Com a centralização de dados em um servidor, você poderá gerenciar melhor informações comerciais críticas. Você pode proteger seus dados tornando o backup mais fácil.
Leia maisDesempenho (Parte I): Compreensão e Avaliação
Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina FACAPE Desempenho (Parte I): Compreensão e Avaliação Prof. Sergio Petrolina/PE 1 Tópicos 1 -Desempenho 2 -Avaliando e Compreendendo o Desempenho 3
Leia maisSimulado Informática Concurso Correios - IDEAL INFO
Simulado Informática Concurso Correios - IDEAL INFO Esta prova de informática é composta por 20 (vinte) questões de múltipla escolha seguindo o molde adotado pela UnB/CESPE. O tempo para a realização deste
Leia maisFINANÇAS EM PROJETOS DE TI
FINANÇAS EM PROJETOS DE TI 2012 Exercícios de Fixação e Trabalho em Grupo - 2 Prof. Luiz Carlos Valeretto Jr. 1 1. O valor de depreciação de um item é seu: a) Valor residual. b) Custo inicial menos despesas
Leia maisSistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com
Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Estruturas de Sistemas Operacionais Um sistema operacional fornece o ambiente no qual os programas são executados. Internamente,
Leia maisConceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores
Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos
Leia maisIntrodução. Uso do disco Vantagens Desvantagens Baixo custo, facilidade de manutenção do software e do hardware, simetria e flexibilidade
Introdução É sabido que os processos rodam em processadores. Nos sistemas tradicionais existe somente um único processador, de forma que não há dúvida a respeito de como ele deve ser usado. Em um sistema
Leia maisArquitetura de Computadores I
Arquitetura de Computadores I Avaliação de desempenho Introdução Edson Moreno edson.moreno@pucrs.br http://www.inf.pucrs.br/~emoreno Adaptado do material de aula de Hennessy e Patterson Desempenho Meça,
Leia maisConcurso Público para provimento de cargo efetivo de Docentes. Edital 20/2015 CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO I Campus Rio Pomba
Questão 01 Assumindo um registrador de 10 bits e utilizando-se de representação binária, com valores negativos representados em código de 2, os valores em representação decimal 235, -189 possuem, respectivamente,
Leia maisIntrodução a Organização de Computadores Aula 4
1 Subsistemas de Memória 4.1 Introdução A memória é o componente de um sistema de computação cuja função é armazenar as informações que são (ou serão) manipuladas por esse sistema, para que as informações
Leia maisTodos os microprocessadores hoje disponíveis em micros compatíveis com PC utilizam o funcionamento do 80386 como ponto de partida.
8 0 Introdução Todos os microprocessadores hoje disponíveis em micros compatíveis com PC utilizam o funcionamento do 80386 como ponto de partida. Isso acontece por pelo menos três motivos técnicos: 0 80386
Leia maisASSUNTO DA APOSTILA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET
AULA 01 ASSUNTO DA APOSTILA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET JAMES A. O BRIEN CAPÍTULO 01 Páginas 03 à 25 1 A mistura de tecnologias da Internet e preocupações empresariais
Leia maisProblema: Solução: Vantagens da estruturação em Níveis: Introdução INTRODUÇÃO À ARQUITETURA DE COMPUTADORES. Introdução
INTRODUÇÃO À ARQUITETURA DE COMPUTADORES Curso Técnico de Informática Eduardo Amaral Introdução Computador: Máquina programável, de propósito geral, que processa informação. Programa: Seqüência de instruções
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Prof. Ms. Márcio Andrey Teixeira A Caracterização dos Sistemas Funções do S.O Administração de Processos Administração da Memória Principal Administração do Armazenamento Secundário Administração
Leia maisComputador Digital Circuitos de um computador (Hardware)
Computador Digital SIS17 - Arquitetura de Computadores (Parte I) Máquina que pode resolver problemas executando uma série de instruções que lhe são fornecidas. Executa Programas conjunto de instruções
Leia maisAtualizações de Software Guia do Usuário
Atualizações de Software Guia do Usuário Copyright 2009 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Windows e Windows Vista são marcas registradas da Microsoft Corporation nos EUA. Aviso sobre o produto
Leia maisOrganização de Computadores 1. Prof. Luiz Gustavo A. Martins
Organização de Computadores 1 1 - INTRODUÇÃO Prof. Luiz Gustavo A. Martins Arquitetura Define os elementos que impactuam diretamente na execução lógica do programa. Corresponde aos atributos visíveis veis
Leia maisIntrodução à Computação: Sistemas de Computação
Introdução à Computação: Sistemas de Computação Beatriz F. M. Souza (bfmartins@inf.ufes.br) http://inf.ufes.br/~bfmartins/ Computer Science Department Federal University of Espírito Santo (Ufes), Vitória,
Leia maisGBD PROF. ANDREZA S. AREÃO
GBD PROF. ANDREZA S. AREÃO Dado, Informação e Conhecimento DADO: Estímulos captados pelos sentidos humanos; Símbolos gráficos ou sonoros; Ocorrências registradas (em memória, papel, etc.); Indica uma situação
Leia maisArquitetura de Computadores. Ivan Saraiva Silva
Arquitetura de Computadores Métricas de Desempenho Ivan Saraiva Silva Sumário Como arquiteturas são geralmente avaliadas Como arquiteturas obedecem a restrições de projeto Métricas de desempenho Combinando
Leia maisProf.: Roberto Franciscatto. Capítulo 1 Introdução
Sistemas Operacionais Prof.: Roberto Franciscatto Capítulo 1 Introdução Conceituação Um Sistema Operacional tem como função principal gerenciar os componentes de hardware (processadores, memória principal,
Leia maisDESENVOLVENDO SOLUÇÕES
DESENVOLVENDO SOLUÇÕES Autora: Laila M G Gechele Doc. Vrs. 01 Revisores: Aprovado em: setembro de 2013. Nota de copyright Copyright 2013 Teorema Informática, Guarapuava. Todos os direitos reservados. Manual
Leia maisComputador. 1982: os computadores são ferramentas que nos permitem fazer cálculos rápida e comodamente
Computador Algumas definições 1982: os computadores são ferramentas que nos permitem fazer cálculos rápida e comodamente 1985: calculador electrónico usado na investigação espacial e actualmente já noutros
Leia maisArquitetura de processadores: RISC e CISC
Arquitetura de processadores: RISC e CISC A arquitetura de processador descreve o processador que foi usado em um computador. Grande parte dos computadores vêm com identificação e literatura descrevendo
Leia maisUsando o Conference Manager do Microsoft Outlook
Usando o Conference Manager do Microsoft Outlook Maio de 2012 Conteúdo Capítulo 1: Usando o Conference Manager do Microsoft Outlook... 5 Introdução ao Conference Manager do Microsoft Outlook... 5 Instalando
Leia maisProfessor: Venicio Paulo Mourão Saldanha E-mail: veniciopaulo@gmail.com Site: www.veniciopaulo.com
Professor: Venicio Paulo Mourão Saldanha E-mail: veniciopaulo@gmail.com Site: www.veniciopaulo.com Formação: Graduando em Analises e Desenvolvimento de Sistemas (8º Período) Pregoeiro / Bolsa de Valores
Leia maisAvaliação de Desempenho
Avaliação de Desempenho Clock do Sistema Cristal de Quartzo envia onda de sinais constantes que são convertidas em sinais digitais 1GHz = 1 bilhão de pulsos Taxa de pulsos = taxa de clock Incremento de
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS DE UM SISTEMA OPERATIVO
4 CONCEITOS BÁSICOS DE UM SISTEMA OPERATIVO CONCEITOS BÁSICOS MS-DOS MICROSOFT DISK OPERATION SYSTEM INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DE UM SISTEMA OPERATIVO LIGAÇÕES À INTERNET O que é um sistema operativo?
Leia maisORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1
ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1 Índice 1. Introdução...3 1.1. O que é um Computador?... 3 1.2. Máquinas Multiníveis... 3 2 1. INTRODUÇÃO 1.1 O QUE É UM COMPUTADOR? Para estudarmos como um computador
Leia maisEstruturas do Sistema de Computação
Estruturas do Sistema de Computação Prof. Dr. José Luís Zem Prof. Dr. Renato Kraide Soffner Prof. Ms. Rossano Pablo Pinto Faculdade de Tecnologia de Americana Centro Paula Souza Estruturas do Sistema de
Leia maisApostilas OBJETIVA Atendente Comercial / Carteiro / Op. Triagem e Transbordo CORREIOS - Concurso Público 2015 2º CADERNO. Índice
2º CADERNO Índice Pg. Microsoft Office: Excel 2010... Exercícios pertinentes... 02 63 Microsoft Office: Power Point 2010... Exercícios pertinentes... 104 146 Internet e Intranet. Conceitos básicos, navegadores
Leia maisSistemas Distribuídos Processos I. Prof. MSc. Hugo Souza
Sistemas Distribuídos Processos I Prof. MSc. Hugo Souza Até agora vimos a organização como um todo dos SDS, com o mapeamento estrutural e suas devidas características descritas em elementos, regras, conceitos,
Leia maisBanco de Dados Orientado a Objetos
Banco de Dados Orientado a Objetos MODELAGEM, ANÁLISE, PROJETO e CLASSIFICAÇÃO Interação combinando lógica, através de objetos que contém os dados. Estes divididos conforme seus tipos e métodos (classe),
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Bibliografia Base Capítulo I Sistemas Operacionais Modernos Andrew S. Tanenbaum Gabriel Pitágoras Silva e Brenner gabrielbrenner@gmail.com Um computador sem seu software nada mais
Leia maisDisciplina: Redes de Comunicação. Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Setembro 2013
Disciplina: Redes de Comunicação Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. João Oliveira Turma: 10º 13ª Setembro 2013 INTRODUÇÃO Este trabalho apresenta os principais
Leia maisIntrodução. Software (Parte I)
Universidade Federal de Campina Grande Centro de Engenharia Elétrica e Informática Unidade Acadêmica de Sistemas e Computação Introdução à Computação Software (Parte I) Prof. a Joseana Macêdo Fechine Régis
Leia maisAULA: Introdução à informática Computador Digital
Campus Muriaé Professor: Luciano Gonçalves Moreira Disciplina: Informática Aplicada AULA: Introdução à informática Computador Digital Componentes de um computador digital : Hardware Refere-se às peças
Leia maisPrezado aluno, 1 - ) Clique no link que segue: http://speedtest.net/ 2 - ) Clique em iniciar teste: 3-) Verifique a velocidade:
Prezado aluno, Primeiramente sugerimos que utilize o Google Chrome, um navegador mais rápido e seguro. https://www.google.com/intl/pt-br/chrome/browser/?hl=pt-br&brand=chmi Caso não resolva os problemas,
Leia maisTécnico em Informática - Instalação e Manutenção de Computadores PROCESSADORES
Técnico em Informática - Instalação e Manutenção de Computadores PROCESSADORES Processador... 2 Clock... 5 Multiplicador de clock / FSB... 6 Memória Cache... 6 Processador O processador é o cérebro do
Leia maisUma das grandes novidades do Photoshop CS5 é o processamento em 64-bits, que permite que operações tradicionais realizadas no aplicativo sejam pelo
Uma das grandes novidades do Photoshop CS5 é o processamento em 64-bits, que permite que operações tradicionais realizadas no aplicativo sejam pelo menos 10% mais rápidas. Além disso, outros recursos do
Leia maisDDoS: como funciona um ataque distribuído por negação de serviço
DDoS: como funciona um ataque distribuído por negação de serviço Entenda como aconteceu a queda dos servidores dos sites do governo brasileiro Por Fabio Jordão em 24 de Junho de 2011 Está repercutindo
Leia maisArquitetura de Computadores II
Universidade Federal do Rio de Janeiro Bacharelado em Ciência da Computação - DCC/IM Arquitetura de Computadores II Multithreading Prof. Gabriel P. Silva Introdução Muitos dos sistemas operacionais modernos
Leia maisFigura 1 - Memória 1. OBJETIVO. Conhecer os principais tipos de memórias entendendo suas funcionalidades e características.
MEMÓRIA Memória Principal BIOS Cache BIOS ROOM Cache Externo HD DVD DRIVE DE DISQUETE DE 3 1/2 1/2 DISQUETE DE 3 DISQUETE DE 5 1/4 Figura 1 - Memória MP 1. OBJETIVO Conhecer os principais tipos de memórias
Leia maisProf. Antonio Almeida de Barros Jr. Prof. Antonio Almeida de Barros Junior
Prof. Antonio Almeida de Barros Jr. Introdução Dados Informações Banco de Dados Conceitos Básicos em Bancos de Dados Definição BD - Banco de Dados SGBD - Sistema de Gerenciamento de BD Programa de Aplicação
Leia maisDesempenho DESEMPENHO DE COMPUTADORES
Desempenho Ch2-1 DESEMPENHO DE COMPUTADORES Desempenho -> Como medir o desempenho? AVIÃO PASSAGEIRO S AUTOMIA (milhas) VELOCIDAD E (mph) THROUGHPUT (passag.xveloc) Boeing 777 375 4630 610 228.750 Boeing
Leia maisComponentes do Computador e noções de Arquitetura de Computadores
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centro de Tecnologia Departamento de Computação e Automação Componentes do e noções de Arquitetura de es Professor Responsável: Luiz Affonso Henderson Guedes
Leia maisAvaliação de Desempenho de Sistemas
Avaliação de Desempenho de Sistemas Introdução a Avaliação de Desempenho de Sistemas Prof. Othon M. N. Batista othonb@yahoo.com Roteiro Definição de Sistema Exemplo de Sistema: Agência Bancária Questões
Leia mais1. Introdução - contextos de aplicações
Universidade Federal de Pelotas Sumário da Aula Fundamentos de Informática Aula 1 Noções sobre Informática, Hardware, Software e Plataformas Prof. Carlos R. Medeiros gil.medeiros@ufpel.edu.br Material
Leia maisProf. Mizael Cortez everson.cortez@ifrn.edu.br. Dispositivos de processamento Armazenamento Outros componentes
Prof. Mizael Cortez everson.cortez@ifrn.edu.br Dispositivos de processamento Armazenamento Outros componentes Dispositivos de processamento Os dispositivos de processamento são responsáveis por interpretar
Leia maisManual do Desktop Sharing. Brad Hards Tradução: Marcus Gama
Brad Hards Tradução: Marcus Gama 2 Conteúdo 1 Introdução 5 2 O protocolo do Buffer de Quadro Remoto (Buffer de Quadro Remoto) 6 3 Usando o Desktop Sharing 7 3.1 Gerenciando convites do Desktop Sharing........................
Leia maisCENTRAL PRCESSING UNIT
Processador O processador, também chamado de CPU ( CENTRAL PRCESSING UNIT) é o componente de hardware responsável por processar dados e transformar em informação. Ele também transmite estas informações
Leia maisClassificação Quanto. Sistemas de Lotes (2) Sistemas de Lotes (3)
1 Mono e multiprogramação Introdução Classificação (Aula 2) Recap Sistemas Máquina Profa. Patrícia Gerenciador D. CostaLPRM/DI/UFES Provê Fornece Compartilhamento programador máquina justa recursos Operacionais
Leia maisUnidade 5: Sistemas de Representação
Arquitetura e Organização de Computadores Atualização: 9/8/ Unidade 5: Sistemas de Representação Números de Ponto Flutuante IEEE 754/8 e Caracteres ASCII Prof. Daniel Caetano Objetivo: Compreender a representação
Leia maisEquipamentos de rede. Repetidores. Repetidores. Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br
1 Equipamentos de rede Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br Repetidores É o dispositivo responsável por ampliar o tamanho máximo do cabeamento de rede; Como o nome sugere, ele repete as informações
Leia maisRational Software White Paper TP 155
Håkan Dyrhage Rational Software White Paper TP 155 Índice Analítico Introdução... 1 Variantes do Sistema... 1 Partes Diferentes do Sistema... 1 Idiomas Diferentes... 1 Plataformas Múltiplas... 2 Liberação
Leia maisComputador E/S, Memória, Barramento do sistema e CPU Onde a CPU Registradores, ULA, Interconexão interna da CPU e Unidade de controle.
Introdução Os principais elementos de um sistema de computação são a unidade central de processamento (central processing unit CPU), a memória principal, o subsistema de E/S (entrada e saída) e os mecanismos
Leia maisIntrodução à Informática
Introdução à Informática Aula 6 http://www.ic.uff.br/~bianca/introinfo/ Aula 6-21/09/2007 1 Ementa Conceitos Básicos de Computação (Hardware, Software e Internet) Softwares Aplicativos Tutorial: Word Tutorial:
Leia maisSuporte ao Desenvolvedor: 0800 770 332 0 www.desenvolvedoresdaruma.com.br. STK (Start Kit DARUMA)
STK (Start Kit DARUMA) Programando pela primeira vez com a DarumaFramework.dll O que vem a ser a DarumaFramework? A DarumaFramework é uma DLL integradora de alto nível, que foi desenvolvida para você programador,
Leia maisSistema de Memórias de Computadores
Sistema de Memórias de Computadores Uma memória é um dispositivo que permite um computador armazenar dados temporariamente ou permanentemente. Sabemos que todos os computadores possuem memória. Mas quando
Leia mais3 Qualidade de Software
3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo
Leia maisAtenção ainda não conecte a interface em seu computador, o software megadmx deve ser instalado antes, leia o capítulo 2.
Atenção ainda não conecte a interface em seu computador, o software megadmx deve ser instalado antes, leia o capítulo 2. Interface megadmx SA Firmware versão 1, 2 e 3 / software megadmx 2.000 (Windows/MAC
Leia maisConceitos Básicos sobre Sistemas Operacionais
Conceitos Básicos sobre Sistemas Operacionais Ivanovitch Medeiros Dantas da Silva Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação DCA0800 - Algoritmos e
Leia mais2. A influência do tamanho da palavra
1. Introdução O processador é o componente vital do sistema de computação, responsável pela realização das operações de processamento (os cálculos matemáticos etc.) e de controle, durante a execução de
Leia maisCapítulo 1 APRESENTAÇÃO DO PACON. 1.1 - Introdução
Capítulo 1 APRESENTAÇÃO DO PACON 1.1 - Introdução PACON - Programa Auxiliar para projeto de estruturas de CONcreto - é um software didático, destinado ao cálculo de esforços e dimensionamento de elementos
Leia maisREDES DE COMPUTADORES HISTÓRICO E CONCEITOS
REDES DE COMPUTADORES HISTÓRICO E CONCEITOS BREVE HISTÓRICO A década de 60 Surgiram os primeiros terminais interativos, e os usuários podiam acessar o computador central através de linhas de comunicação.
Leia maisMinistério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul
QUESTÃO: 29 Além da alternativa a estar correta a alternativa e também pode ser compreendida como correta. Segundo a definição de diversos autores, a gerência de falhas, detecta, isola, notifica e corrige
Leia maisBem-vindo ao curso delta Gerenciamento de peso para a versão 9.1. Este curso aborda a nova solução de peso introduzida nessa versão.
Bem-vindo ao curso delta Gerenciamento de peso para a versão 9.1. Este curso aborda a nova solução de peso introduzida nessa versão. Você deve ter bons conhecimentos de estoque, UM e administração de posições
Leia maisGuia de Atualização Release FoccoERP 3.16
Guia de Atualização Release FoccoERP 3.16 04/05/2016 Índice ÍNDICE... 2 INTRODUÇÃO... 3 FIQUE LIGADO... 3 PROCESSO DE ATUALIZAÇÃO... 4 PRÉ-REQUISITOS PARA ATUALIZAÇÃO DO MENU WEB... 10 Página 2 de 12 Introdução
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO Santa Maria, 01 de Novembro de 2013. Revisão aula passada Projeto de Arquitetura Decisões de projeto de Arquitetura
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos
ESTUDO DE VIABILIDADE Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos Objetivos O que é um estudo de viabilidade? O que estudar e concluir? Benefícios e custos Análise de Custo/Benefício
Leia maisIngersoll Rand. Sistema de Automação Série-X
Ingersoll Rand Sistema de Automação Série- Economia de Energia Por Encomenda! Ingersoll Rand 20% a 60% da energia utilizada para operar os sistemas de ar comprimido são desperdiçados. Isso ocorre principalmente
Leia maisOrganização de Computadores
Organização de Computadores Marcelo Lobosco DCC/UFJF Avaliando e Compreendendo o Desempenho Aula 10 Agenda Análise de Desempenho (cont.) Avaliando o Desempenho Benchmark SPEC Falácias e Armadilhas Desempenho
Leia maisSistemas Operacionais. Professor Leslier Soares Corrêa
Sistemas Operacionais Professor Leslier Soares Corrêa Objetivos Conhecer o Professor e a matéria. Importância da Matéria no dia a dia. Por que é necessário um sistema operacional O que é um Sistema Operacional
Leia maisBACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EaD UAB/UFSCar Sistemas de Informação - prof. Dr. Hélio Crestana Guardia
O Sistema Operacional que você usa é multitasking? Por multitasking, entende-se a capacidade do SO de ter mais de um processos em execução ao mesmo tempo. É claro que, num dado instante, o número de processos
Leia maisVisão do Sistema Operacional
Visão do Sistema Operacional programadores e analistas usuários programas, sistemas e aplicativos Usuários Sistema Operacional memória discos Hardware UCP fitas impressoras monitores O que é um Sistema
Leia maisNível do Sistema Operacional
Nível do Sistema Operacional (Aula 14) Introdução a Sistemas Operacionais Roberta Lima Gomes - LPRM/DI/UFES Sistemas de Programação I Eng. Elétrica 2007/1 Introdução Hardware Provê os recursos básicos
Leia maisFontes de Alimentação
Fontes de Alimentação As fontes de alimentação servem para fornecer energia eléctrica, transformando a corrente alternada da rede pública em corrente contínua. Estabilizam a tensão, ou seja, mesmo que
Leia maisTurno/Horário Noturno PROFESSOR : Salomão Dantas Soares AULA Apostila nº
UNIDADE 1I: SISTEMA COMPITACIONAL Elementos hardware e periféricos Um sistema computacional consiste num conjunto de dispositivos eletrônicos (hardware) capazes de processar informações de acordo com um
Leia maisMontagem e Manutenção. Luís Guilherme A. Pontes
Montagem e Manutenção Luís Guilherme A. Pontes Introdução Qual é a importância da Montagem e Manutenção de Computadores? Sistema Binário Sistema Binário Existem duas maneiras de se trabalhar e armazenar
Leia mais1. Explicando Roteamento um exemplo prático. Através da análise de uns exemplos simples será possível compreender como o roteamento funciona.
Aula 14 Redes de Computadores 24/10/07 Universidade do Contestado UnC/Mafra Sistemas de Informação Prof. Carlos Guerber ROTEAMENTO EM UMA REDE DE COMPUTADORES A máscara de sub-rede é utilizada para determinar
Leia maisProfessor: Gládston Duarte
Professor: Gládston Duarte INFRAESTRUTURA FÍSICA DE REDES DE COMPUTADORES Ø Computador Ø Instalação e configuração de Sistemas Operacionais Windows e Linux Ø Arquiteturas físicas e lógicas de redes de
Leia maisREGISTRO DE PROJETOS
REGISTRO DE PROJETOS 1. REGISTRO DE PROJETOS Esta aplicação tem o objetivo de realizar o Registro de Projetos da Instituição. É possível, incluir, alterar ou excluir essas informações. 1.1. Acessando a
Leia maisCapacidade = 512 x 300 x 20000 x 2 x 5 = 30.720.000.000 30,72 GB
Calculando a capacidade de disco: Capacidade = (# bytes/setor) x (méd. # setores/trilha) x (# trilhas/superfície) x (# superfícies/prato) x (# pratos/disco) Exemplo 01: 512 bytes/setor 300 setores/trilha
Leia maisTrabalho sobre No-breaks
Trabalho sobre No-breaks Grupo: Leandro Porto Cristiano Porto Diego Martins Diogo Rubin Os nobreaks protegem os equipamentos contra quatro problemas principais causados pela variação da energia elétrica.
Leia maisLEVANTAMENTO DE HARDWARES PARA O DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Graphics
LEVANTAMENTO DE HARDWARES PARA O DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Sabe-se que para o desenvolvimento de software as empresas adotam computadores com um grande poder de processamento. Facilitando assim todo
Leia maisTais operações podem utilizar um (operações unárias) ou dois (operações binárias) valores.
Tais operações podem utilizar um (operações unárias) ou dois (operações binárias) valores. 7.3.1.2 Registradores: São pequenas unidades de memória, implementadas na CPU, com as seguintes características:
Leia maisFigura 1: tela inicial do BlueControl COMO COLOCAR A SALA DE INFORMÁTICA EM FUNCIONAMENTO?
Índice BlueControl... 3 1 - Efetuando o logon no Windows... 4 2 - Efetuando o login no BlueControl... 5 3 - A grade de horários... 9 3.1 - Trabalhando com o calendário... 9 3.2 - Cancelando uma atividade
Leia maisSistemas Operacionais Aula 2
Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Sistemas Operacionais Aula 2 Igor Augusto de Carvalho Alves Igor.alves@ifrn.edu.br Apodi, Maio de 2012 Sistemas Operacionais Memória virtual O S.O. Aloca
Leia maisGuia: como instalar o Ubuntu Linux
Guia: como instalar o Ubuntu Linux Você cansou do Windows e quer se aventurar a usar alguma distribuição Linux, mas não sabe por onde começar? Montamos um passo a passo com todas as etapas necessárias
Leia maisDesempenho de Computadores
Desempenho de Computadores João Canas Ferreira Arquitectura de Computadores FEUP/LEIC Contém figuras de Computer Organization and Design, D. Patterson & J. Hennessey, 3ª. ed., MKP Tópicos Os vários aspectos
Leia maisEstudo dos Principais Conceitos de Virtualização
Estudo dos Principais Conceitos de Virtualização Manuela K. Ferreira mkferreira@inf.ufrgs.br Instituto de Informática Universidade Federal do Rio Grande Introdução Conceitos Aplicações e Vantagens Técnicas
Leia maisResumidamente, vamos apresentar o que cada item influenciou no cálculo do PumaWin.
Software PumaWin principais alterações O Software PumaWin está na versão 8.2, as principais mudanças que ocorreram ao longo do tempo estão relacionadas a inclusão de novos recursos ou ferramentas, correção
Leia maisDescrição do Produto. Altus S. A. 1
Descrição do Produto O software MasterTool IEC é um ambiente completo de desenvolvimento de aplicações para os controladores programáveis da Série Duo. Esta ferramenta permite a programação e a configuração
Leia maisMáquinas Virtuais: Windows 2008 Server
Máquinas Virtuais: Windows 2008 Server André Luiz Silva de Moraes chameandre@gmail.com Faculdade Senac http://www.senacrs.com.br Feira das Oportunidades 04 de Maio de 2011 1 / 11 1 Conceitos Básicos Definições
Leia mais