IMPLANTE DE DIÂMETRO REDUZIDO INDICAÇÕES PARA APLICAÇÃO CLÍNICA * REDUCED DIAMETER IMPLANT INDICATIONS FOR CLINICAL APLICATION

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1 IMPLANTE DE DIÂMETRO REDUZIDO - INDICAÇÕES PARA APLICAÇÃO CLÍNICA 890 IMPLANTE DE DIÂMETRO REDUZIDO INDICAÇÕES PARA APLICAÇÃO CLÍNICA * REDUCED DIAMETER IMPLANT INDICATIONS FOR CLINICAL APLICATION João de Andrade GARCEZ-FILHO * Lívia de SOUZA-TOLENTINO ** Mauricio Guimarães ARAÚJO *** * Clínica privada Aracaju. Fellow of the International team of Implantology ITI. ** Especializanda do curso de Periodontia da Universidade Estadual de Londrina - UEL/PR. *** Departamento de Odontologia da Universidade Estadual de Maringá - UEM/PR.

2 IMPLANTE DE DIÂMETRO REDUZIDO - INDICAÇÕES PARA APLICAÇÃO CLÍNICA 891 RESUMO O objetivo do presente estudo foi apresentar as diversas possibilidades e indicações para o uso do implante de diâmetro reduzido em situações clínicas que apresentam agenesia dentária, atrofia do rebordo alveolar, diminuição do espaço mesio-distal e a coroa dentária com característica amorfa. Através de uma revista literária atualizada pode-se mostrar que o uso do implante de diâmetro reduzido está a cada dia sendo mais utilizado. São apresentados alguns casos clínicos com longo prazo de acompanhamento, mostrando bons resultados alcançados com estes implantes dentários. Pode-se concluir mostrando que, o implante de diâmetro reduzido é possível de ser usado em situações clínicas específicas dos maxilares, diminuindo a morbidade e evitando um maior número de cirurgias para o paciente. ABSTRACT The purpose of this study was to present the various possibilities and indications for the use of small diameter implant in clinical situations that have dental agenesis, atrophy of the alveolar ridge, reduction of space and mesio-distal and tooth crown with characteristic amorphous. Through an updated literary review can show that the use of small diameter implant is being used more every day. Present some cases with long-term monitoring, which shows good results achieved with these dental implants. We conclude by showing that the implantation of small diameter can be of use in specific clinical situations jaws, reducing morbidity and preventing a larger number of surgeries for the patient. Unitermos: Implante dentário; Implante diâmetro reduzido; Atrofia maxilar. Uniterms: Dental implant; Reduced diameter implant; Maxilla atrophy. INTRODUÇÃO Vários estudos retrospectivos e prospectivos teem sido relatados, confirmando que na utilização dos implantes dentários para as áreas edêntulas da maxila e da mandíbula ocorre a osteointegração, sendo indicados para a reconstrução protética da região com perdas dentárias (ALBREKTSSON, 1988; JEMT; LEKHOLM; ADELL, 1989; ADELL; ERIKSSON; LEKHOLM et al., 1990 e HÄMMERLE; BRÄGGER; SCHMID et al., 1998). Os implantes de diâmetro regular (acima de 3,75mm) teem sido utilizados nesses estudos mostrando resultados satisfatórios em longo prazo. A inserção de implantes nas áreas edêntulas da maxila e da mandíbula necessitam de um volume ósseo do rebordo alveolar suficiente para que se tenha, no mínimo, uma quantidade de osso ao redor de todo o implante, com uma espessura óssea em torno de 1mm. Colocar um implante regular em condições ósseas inadequadas seria colocar em risco o resultado final, consequentemente levando a insucessos e falhas. O uso de implantes de diâmetro reduzido (abaixo de 3,75mm) pode estar indicado quando se tem um rebordo alveolar de espessura reduzida ou quando há um espaço mesiodistal para reconstrução protética menor que 7mm. Em alguns

3 IMPLANTE DE DIÂMETRO REDUZIDO - INDICAÇÕES PARA APLICAÇÃO CLÍNICA 892 casos, o uso dos implantes reduzidos favorece a não realização de técnicas cirúrgicas de reconstruções ósseas (regeneração tecidual guiada, enxertos ósseos e expansão óssea), ou até mesmo, o aumento do espaço mesiodistal por meio do uso de movimentação ortodôntica (CHIAPASCO; ROMEIO; VOGEL, 2001). Fatores de riscos biomecânicos devem ser levados em consideração no uso dos implantes de diâmetro reduzido para recompor uma grande área edêntula (POLIZZI; FABBRO; FURRI et al., 1999 e ANDERSEN; SAXEGAARD; KNUTSEN et al., 2001) (Figs. 1, 2 e 3) Figs 1, 2 e 3 - Dois exemplos de implantes de diâmetro reduzido comparados ao implante com diâmetro regular. REVISTA DA LITERATURA Muitos tipos de implantes de diâmetro reduzido foram relatados, quando foram relacionados todos os tipos de implantes presentes no mercado até o fim da década de 1980 (C Sulzer Calcitek, Inc., Carlsbad. California; IMZ, Nobel Biocare AB, Goteborg, Sweden; 3i Implant Innovations; ITI (Straumann Dental System Implant, Straumann, Waldenburg-Switerzland) (DAVARPANAH; MARTINEZ; TECUCIANU et al., 2000). Poucos trabalhos tinham sido efetuados até então, sem qualquer relato de um estudo longitudinal sobre o uso de implantes de diâmetro reduzido. A maioria dos autores que já haviam feito uso de diversos tipos de implantes não mencionou os resultados deles com os implantes de diâmetro reduzidos (DAVARPANAH; MARTINEZ; TECUCIANU et al., 2000). Um estudo clínico e radiográfico, realizado com o uso do sistema IMZ, relatou resultados com 61 pacientes que receberam 127 implantes de

4 IMPLANTE DE DIÂMETRO REDUZIDO - INDICAÇÕES PARA APLICAÇÃO CLÍNICA 893 diâmetro reduzido com 3,3mm, que suportavam sobredentaduras para a reabilitação de mandíbulas totalmente edêntulas, com rebordo alveolar atrófico, num período de 1 a 10 anos. Relataram que após o período de cinco anos obtiveram uma taxa de sucesso de 95% (SPIEKERMANN; JANSEN; RITCHER, 1995). Bons resultados foram notados após oito anos de controle de 238 implantes de diâmetro reduzido, de 3,25mm de diâmetro, inseridos na região posterior, tanto da maxila como da mandíbula, em que na sua análise não teve nenhum caso de complicação e, nenhuma perda dentro deste período de seguimento (BLOK; KENT, 1993). Observações clínicas também foram relatadas, relacionando o uso dos implantes de diâmetro reduzido com relação ao comprimento e casos de falhas destes tipos de implantes. Usando o implante Steri-Oss (Nobel Biocare) em estudo retrospectivo de oito anos de resultados clínicos, foi relatada a inserção de implantes reduzidos de diâmetro reduzido de 3,25mm, reabilitando proteticamente, aproximadamente 100 pacientes. Foram colocados 306 implantes dentários, com superfície do tipo usinada, sem qualquer cobertura, sendo encontrada uma taxa de sucesso de 89%. Em suas análises conclusivas, afirmaram que quase metade dos 34 implantes estavam envolvidos com as falhas (16 implantes) mediam 8 mm, embora tenham utilizados outros tamanhos de 10,12,14 e 16mm (SAADOUN; LE GALL, 1996). Um estudo retrospectivo de multicentro mostrou os resultados de 202 implantes de diâmetro reduzido de 3,3mm, com superfície trabalhada com plasmasprayed, dentro de um tempo de controle de cinco anos. Os autores obtiveram uma taxa de sucesso de 95,55% para a maxila e 96% para a mandíbula. Oito implantes falharam, sendo que destes, cinco eram de 7mm de comprimento. Foram atribuídas as seguintes causas às falhas, como a falta de osteointegração para seis implantes, além da perda óssea excessiva com dois outros implantes (LAZZARA; SIDDIQUI; BINON et al., 1996). Foram apresentados os resultados de cinco anos em um dos maiores trabalhos já realizados pelo grupo ITI ITI (Straumann Dental System Implant, Straumann, Waldenburg-Switerzland), relatando o uso de implantes sólidos de diâmetro reduzido com 3,3mm, com inserção de implantes em cerca de pacientes e, dentre todos esses implantes utilizados, 213 implantes foram de diâmetro reduzido. Não foram relatados os resultados específicos a estes tipos de implantes dentários (BUSER; MERICSKE-STERN; BERNARD et al., 1997). Foi efetuado um estudo prospectivo de cerca de 10 anos, sendo avaliados os resultados clínicos encontrados após o uso dos implantes de diâmetro reduzido. Cento e quarenta e nove pacientes, parcial e totalmente edêntulos, receberam um total de 298 implantes ITI ITI (Straumann Dental System Implant, Straumann, Waldenburg-Switerzland) (duas partes), sendo usados para a reabilitação protética por meio de coroas simples ou por prótese fixa ou ainda por sobredentadura. A taxa de sobrevida dos implantes foi de 98,79% após cinco anos (96,69% após seis anos). Quatro implantes apresentaram uma inflamação periimplantar transitória, que foi tratada por meios de terapia clínica com sucesso. As causas de falhas foram: três implantes perdidos durante o período de cicatrização por infecção e fratura no corpo de 8mm no corpo de dois implantes, um após dois anos de seguimento e outro após seis anos. Concluíram que o uso do implante ITI de 3,3mm parece ser previsível se os padrões clínicos forem seguidos e as restaurações

5 IMPLANTE DE DIÂMETRO REDUZIDO - INDICAÇÕES PARA APLICAÇÃO CLÍNICA 894 protéticas são bem estabelecidas, entretanto, a fratura por fadiga pode ocorrer após um longo período de função (ZINSLI; SAGESSER; MERICSKE et al., 2004). Em estudo retrospectivo de sete anos de controle, foram utilizados 192 implantes de diâmetros reduzidos 3i (Implant innovation, Palm Beach Gardens, Florida), dos quais 100 eram de 2,9mm e 92 de 3,25mm de diâmetro. Estes implantes foram inseridos seguindo a técnica convencional em dois tempos cirúrgicos. Todos os 165 pacientes foram reabilitados após oito meses da cirurgia inicial com coroas simples e próteses fixas, sem nenhum caso de sobredentadura. A taxa de sobrevida foi de 95,3%, similar a outros estudos com implantes, muito embora tenham sido utilizados dois tipos de diâmetros diferentes, com parâmetro sendo realizada pela média de perda óssea marginal medida da porção apical até a porção polida em torno de 0,8mm, sem diferença significativa entre os implantes (VIGOLO; GIVANI; MAJZOUB et al., 2004). Em estudo clínico e radiográfico foram comparados os resultados entre os implantes com 3.3 mm e 4.1 mm de diâmetro, com 120 pacientes durante um período de 7 anos (122 implantes 3.3 mm em 68 pacientes). Encontraram que, para os implantes de diâmetro reduzido, em análise estatística de sobrevida foi de 98.1% na maxila e 96.9% na mandíbula e, a taxa de sucesso de 96.1% para maxila e 92% para a mandíbula. Por lado, os implantes de diâmetro regular mostraram uma taxa de sobrevida de 96.8% na maxila e 97.9% na mandíbula. A taxa cumulativa de sucesso foi de 97.6% na maxila e 93.8% na mandíbula. Concluíram que não houve diferença estatisticamente significante entre os implantes de diâmetro reduzido em relação aos de diâmetro regular e, sugeriram que os implantes de diâmetro reduzido podem ser usados com sucesso para o tratamento de pacientes parcialmente desdentados (ROMEO; LOPS; AMORFINI et al., 2005). Relatos de casos com 27 pacientes nos quais foram aplicados o implante de diâmetro reduzido com superfície trabalhada com alumínio e titânio e, de diâmetro bem reduzido de 18, 2,2 e 2,4mm e, com comprimento de 7, 10 e 14mm. As três opções de implantes de diâmetro reduzido deste estudo permitiram que a escolha do tipo de implante fosse feita de acordo com a quantidade de volume ósseo residual existente. Assim, depois do período de pós-inserção de 12 a 64 meses, com tempo de espera de quatro a seis meses antes da impressão definitiva e restauração na maxila e na mandíbula respectivamente, obtiveram uma taxa de sucesso de 100% dos implantes colocados (FROUM; CHO; ELIAN et al., 2007). Foi relatada a colocação de 510 implantes de diâmetro reduzido em 237 pacientes, em que, além de levar em considerações variáveis estatísticas, como um grupo com carga imediata, outro grupo com carga tardia alternando a variação de diâmetro dos implantes (3,0 a 3,5mm) de sistemas diferentes, para no final levar em consideração a taxa de sucesso em relação com a perda óssea marginal. Concluíram afirmando que os implantes de diâmetro reduzido têm menor perda óssea marginal quando apresentam um comprimento maior do que 13mm, um diâmetro entre 3,4 e 3,5mm e, quando são colocados em carga funcional tardiamente, muito embora tenham demonstrado uma taxa de sobrevida e de sucesso similares aos dos implantes com diâmetro regular (DEGIDI; PIATTELLI; CARINCI, 2008). Em recente publicação original sobre o estudo clínico retrospectivo da aplicabilidade e previsibilidade do uso dos implantes de diâmetro reduzido, exclusivamente em região posterior da maxila e da mandíbula, foi mostrada a colocação de 194 implantes de diâmetro reduzido (124 na maxila e 70 na mandíbula)

6 IMPLANTE DE DIÂMETRO REDUZIDO - INDICAÇÕES PARA APLICAÇÃO CLÍNICA 895 em 152 pacientes. Após o período de controle clínico e radiográfico, variando entre 12 e 96 meses, tendo restaurado com prótese fixa unitária 48 implantes (31 na maxila e 17 na mandíbula), prótese parcial fixa 131 implantes (84 na maxila e 47 na mandíbula) e sobredentaduras 15 implantes (8 na maxila e 7 na mandíbula), obtiveram uma taxa de sobrevida de 98,3%. Logo, os implantes de diâmetro reduzido, restaurados de forma isolada ou esplintados, podem ser uma opção favorável para aquelas regiões com deficiência de volume ósseo (GARCEZ- FILHO; ARAÚJO et al., 2008). Atualmente, oito marcas de sistemas de implantes de diâmetro reduzido, que estão comercialmente em uso no mercado mundial, passam por um estudo laboratorial com controles de dados comparativos de desempenho mecânico. Assim, utilizando do teste de laboratório padrão da ISO 14801, que registra e analisa a ação da força axial sobre uma superfície, tendo leitura eletrônica realizada por um tensiômetro LRX informando a carga máxima suportada e o momento máximo de deformação que o tipo de implante pode suportar sem sofrer fratura completa (ALLUM; TOMLINSON; JOSHI, 2008). Dados catalogados registraram diferenças significativas entre sistemas de implantes de acordo com a composição da sua estrutura, do diâmetro e do desenho interrelacionados. Os diâmetros dos implantes accessíveis comercialmente foram testados, demonstrando um impacto maior sobre as habilidades deles para suportar a carga, com aqueles implantes menores do que 3mm de diâmetro, os resultados fixos ficam abaixo do valor que representa risco de fratura na pratica clínica. Portanto, os resultados propõem cautela quando estiver sendo considerado a aplicação de implantes de diâmetro de 3mm. OBJETIVOS Ao final deste capítulo, espera-se que o leitor possa: 1. Revisar os estudos relacionados à utilização de implantes de diâmetro reduzido em áreas edêntulas da maxila e da mandíbula. 2. Conhecer as indicações dos implantes dentários de diâmetro reduzido da Straumann (Straumann Dental System Implant, Straumann, Waldenburg-Switerzland). 3. Reconhecer possíveis complicações e cuidados associados ao uso de implantes de diâmetro reduzido. INDICAÇÕES PARA O IMPLANTE DE DIÂMETRO REDUZIDO As indicações para o uso dos implantes de diâmetro reduzido são: 1. agenesia dentária; 2. rebordo alveolar atrófico; 3. espaço protético mesio-distal diminuído; 4. hipodontia. Existem vários tipos de implantes manufaturados de diâmetro reduzido que, conforme o espaço existente e a perda de volume ósseo tornam-se mais indicados de acordo com o seu diâmetro para que garanta pelo menos 1mm de osso por bucal e por lingual após a colocação do implante (Fig. 4).

7 IMPLANTE DE DIÂMETRO REDUZIDO - INDICAÇÕES PARA APLICAÇÃO CLÍNICA Fig. 4 Imagem clínica de região com atrofia de rebordo, sugerindo a espessura mínima de parede óssea que deve existir antes da inserção de um implante dentário. AGENESIA DENTÁRIA A ausência congênita de unidade dentária nos maxilares geralmente ocorre em um espaço reduzido entre os dentes vizinhos, impossibilitando a colocação de um implante de diâmetro regular. Normalmente, essa situação clínica acontece com relação aos incisivos laterais da maxila, ficando, assim, impossibilitado de fechamento por movimentação ortodôntica, devido à probabilidade de perda da posição natural dos caninos como chave de oclusão. Diante disso, o volume ósseo do rebordo alveolar encontra-se reduzido do seu volume original, impossibilitando a inserção de implante com diâmetro regular (Figs. 5 a 13). 5

8 IMPLANTE DE DIÂMETRO REDUZIDO - INDICAÇÕES PARA APLICAÇÃO CLÍNICA Figs. 5 a Visão frontal da oclusão do paciente com diagnóstico de ausência congênita dos incisivos laterais superior e inferior direito. 6, 7 e 8 - Radiografias digitais das regiões 12, 22 e 42. 9, 10 e 11 Radiografias digitais das regiões 12, 22 e 42 após 30 dias da inserção dos implantes dentários. 12 e 13 - Reabilitação final do paciente.

9 IMPLANTE DE DIÂMETRO REDUZIDO - INDICAÇÕES PARA APLICAÇÃO CLÍNICA 898 REBORDO ALVEOLAR ATRÓFICO Deficiências ósseas no rebordo, causadas por extrações dentárias, podem dificultar ou impossibilitar o uso de implantes dentários de diâmetro regular nessas regiões por causa do insuficiente volume ósseo. Se a espessura no sentido buco-lingual estiver em torno de 5mm, é possível inserir um implante de diâmetro reduzido. Caso a espessura no sentido buco-lingual esteja entre 2 a 4mm, torna-se necessário a realização de procedimentos cirúrgicos como, por exemplo, enxerto de osso autógeno, implante de osso xenógeno, expansão cirúrgica da maxila para um aumento do rebordo e possível instalação de implante. ESPAÇO PROTÉTICO MESIODISTAL DIMINUÍDO Onde existe um espaço protético mesiodistal diminuído para a colocação de uma coroa, a escolha do implante depende basicamente do diâmetro da coroa na margem cervical e do perfil de emergência (GARCEZ-FILHO; ARAÚJO et al., 2008). O espaço protético mesiodistal para os incisivos inferiores e algumas vezes para os incisivos laterais da maxila é menor do que 4,5mm. É frequentemente impossível obter um resultado estético satisfatório com implante de diâmetro regular, o qual tem um colo cervical com diâmetro de 4,8mm. É necessário que o diâmetro do colo cervical do implante seja menor do que a futura coroa protética, tornando-se indicado o uso de implantes de diâmetro reduzido para um melhor resultado estético (Figs. 14 a 19)

10 IMPLANTE DE DIÂMETRO REDUZIDO - INDICAÇÕES PARA APLICAÇÃO CLÍNICA Fig. 14 Visão frontal do paciente com agenesia dos laterais superiores, em que foi necessária a movimentação ortodôntica para a reposição da unidade dentária. Figs. 15, 16, 17 e 18 - Radiografias digitais pré e pósoperatória, após a realização do tratamento endodôntico dos incisivos centrais e cirurgia de apicectomia para a inserção dos implantes dentários na região 22 e 12, respectivamente. Fig Controle de quatro anos após a reabilitação. PLANEJAMENTO E CUIDADOS NECESSÁRIOS PARA O IMPLANTE DE DIÂMETRO REDUZIDO Estabelecida a indicação clínica para a colocação do implante dentário, deve-se lançar mão de recursos diagnósticos complementares por imagem para definição do comprimento do implante. A radiografia periapical e/ou panorâmica fornece uma imagem em duas dimensões, dimensão mesiodistal e altura residual do rebordo alveolar, não sendo suficiente para a visualização do volume ósseo. Para tanto, é preciso usar o método de tomada radiográfica por meio da tomografia dental, em que se realizam cortes axiais em todo corpo da maxila ou da mandíbula, permitindo, assim, a visualização das estruturas nobres e melhor posicionamento vertical de inserção do implante (Figs. 20, 21 e 22). 20

11 IMPLANTE DE DIÂMETRO REDUZIDO - INDICAÇÕES PARA APLICAÇÃO CLÍNICA Figs. 20, 21 e 22 - Tomada radiográfica por meio da tomografia dental. Cortes axiais em todo o corpo da maxila ou da mandíbula. A técnica cirúrgica a ser utilizada para a inserção do implante dentário de diâmetro reduzido segue o mesmo princípio cirúrgico do protocolo estabelecido pelo fabricante, tendo como vantagem adicional diminuir o número de perfuração até a colocação do implante e, consequentemente, diminuição do trauma cirúrgico no osso e tempo de duração do procedimento. Em relação à possibilidades de complicações devido à aplicação clínica dos implantes dentários de diâmetro reduzido, está citado na literatura o caso de fratura do corpo do implante, sem, no entanto, existir ainda um estudo com

12 IMPLANTE DE DIÂMETRO REDUZIDO - INDICAÇÕES PARA APLICAÇÃO CLÍNICA 901 casuística e acompanhamento com longo período de observação. Muito embora, outras ocorrências de complicações desses implantes estão dentro do observado com os implantes de diâmetro regular. Cuidados devem ser tomados quando do planejamento cirúrgicoprotético de cada caso. Em relação ao tipo de técnica reabilitadora deve ser adotada em relação se serão coroas unitárias ou esplintadas. Na região anterior está bem definida a opção unitária, uma vez que o esforço mastigatório é menor. Quanto à região posterior, trabalhos experimentais mostraram que os implantes de diâmetro reduzido suportam uma ação de força axial menor do que o implante de diâmetro regular, apesar de que esses resultados não demonstraram diferença com valor de significância a ser considerado. Por outro lado, já existem trabalhos publicados na literatura relatando casos clínicos com reabilitação por coroa unitária na região posterior que não apresentaram, após oito anos, nenhum registro de fratura do implante. CONCLUSÕES Diariamente, o profissional depara-se com situações clínicas em que os pacientes apresentam redução de espessura do rebordo alveolar por defeito atrésico ou por ausência congênita de unidade dentária, fazendo-se necessária a reposição do elemento dentário por um implante de diâmetro reduzido. É preciso fazer a escolha por um tipo de implante que possa ser inserido em um volume de osso em área edêntula com suas dimensões alteradas do padrão normal e onde houver um espaço protético que necessita da reconstrução da oclusão. Vários relatos na literatura têm mostrado que os implantes de diâmetro reduzido apresentam resultados semelhantes aos implantes de diâmetro regular, muito embora seja necessário considerar os fatores das forças oclusais no local em que forem instalados. Implantes de diâmetro reduzido podem ser utilizados com sucesso em regiões com rebordo ósseo reduzido e/ou espaço mesiodistal limitado, uma vez que as taxas de sobrevivência desses implantes são altas e compatíveis às taxas de implantes de plataforma regular. Mas, ainda são necessárias mais pesquisas para confirmar precisamente as indicações, limitações e precauções necessárias para o sucesso dos implantes de diâmetro reduzido. Os riscos do uso dos implantes de diâmetro reduzido, de acordo com os trabalhos da literatura, são similares aos riscos que estão submetidos os implantes de diâmetros regulares, desde que a superfície do implante seja trabalhada tornando-a rugosa e/ou preparada para maiores aderências das células osteoblásticas. A decisão do uso de implantes de diâmetro reduzido no tratamento tem de ser tomada com base em alguns dados. São eles: 1. Espessura do rebordo. 2. Necessidade ou não de associação com outras técnicas cirúrgicas de expansão do rebordo. 3. Perfil de emergência da coroa protética a partir da crista marginal e que tipos de forças biomecânicas irão atuar na região reabilitada pelo implante de diâmetro reduzido. A grande vantagem clínica dos implantes de diâmetro reduzido é que eles evitam cirurgias de reconstruções ósseas para o paciente.

13 IMPLANTE DE DIÂMETRO REDUZIDO - INDICAÇÕES PARA APLICAÇÃO CLÍNICA 902 REFERÊNCIAS * ADELL, R.; ERIKSSON, B.; LEKHOLM, U. et al., A long-term follow-up study of osseointegrated implants in the treatment of the totally edentulous jaw. Int. J. oral Maxillofac. Impl., v. 5, p , ALBREKTSSON, T. A multicenter report on osseointegrated oral implants. J. Prosthet. Dent., v. 60, p , ALLUM, S. R.; TOMLINSON, R. A.; JOSHI, R. The impact of loads on standard diameter, small diameter and mini implants: a comparative laboratory study. Clin. oral Impl. Res., v. 19, p , ANDERSEN, E.; SAXEGAARD, E.; KNUTSEN, M. B. et al., A prospective clinical study evaluating the safety and effectiveness of narrow-diameter threaded implants in the anterior region of the maxilla. Int. J. oral Maxillofac. Impl., v. 16, n. 2, p , mar.,/apr., BLOK, M.; KENT, J. N. Cylindrical HA-coated implants 8-year observations. Compend. Cont. Educ. Dent., v. 14(Suppl), p , BUSER, D.; MERICSKE-STERN, R.; BERNARD, J. P. et al., Long-term evaluation of non-submerged ITI implants. Part 1: 8-year life table analysis of a prospective multicenter study with 2359 implants. Clin. oral Impl. Res., v. 8, , CHIAPASCO, M.; ROMEO, E.; VOGEL, G. Vertical distraction osteogenesis of edentulous ridges for improvement of oral implant positioning: a clinical report of preliminary results. Int. J. oral Maxillofac. Impl., v. 16, p , DAVARPANAH, M.; MARTINEZ, H.; TECUCIANU, J-F. et al., Small diameter Implants: Indications and contraindications. J. Esthet. Dent., v. 12, p , DEGIDI, M.; PIATTELLI, A.; CARINCI, F. Clinical Outcome of Narrow Diameter Implants: A Retrospective Study of 510 Implants. J. Period., v. 79, p , FROUM, S. J.; CHO, Y. S.; ELIAN, N. et al., Narrow-diameter implants: A restorative option for limited interdental space. Int. J. Period. Rest. Dent., v. 27, p , GARCEZ-FILHO, J. A.; ARAUJO, M. G. et al., Uso de implantes dentários de diâmetro reduzido na região posterior dos maxilares. Estudo retrospectivo de até 8 anos. Rev. Dental Press. Period. Impl., v. 2, n. 3, jul.,/ago.,/set., HÄMMERLE, C.; BRÄGGER, U.; SCHMID, B. et al., Successful bone formation at immesdiate transmucosal implants. Int. J. oral Maxillofac. Impl., v. 13, p , JEMT, T.; LEKHOLM, U.; ADELL, R. Osseointegrated implants in the treatment of partially edentulous patients: a preliminary study on 876 consecutively placed fixtures. Int. J. oral Maxillofac. Impl., v. 4, n. 3, p , LAZZARA, R. J.; SIDDIQUI, A. A.; BINON, P. et al., Retrospective multicenter analysis of 3i endosseous dental implants placed over a five-year period. Clin. oral Impl. Res., v. 7, p , POLIZZI, G.; FABBRO, S.; FURRI, M. et al., Clinical application of narrow Bränemark System Implants for single-tooth restorations. Int. J. oral Maxilofac. Impl., v. 14, n. 4, p , jul.,/aug., * De acordo com as normas da ABNT.

14 IMPLANTE DE DIÂMETRO REDUZIDO - INDICAÇÕES PARA APLICAÇÃO CLÍNICA 903 ROMEO, E.; LOPS, D.; AMORFINI, L. et al., Clinical and radiographic evaluation of small-diameter (3.3mm) implants followed for 1-7 years: a longitudinal study. Clin. oral Impl. Res., v. 17, p , SAADOUN, A.; LE GALL, M. G. An 8-year compilation of clinical results obtained with Steri-Oss endosseous implants. Compend., v. 17, p , SPIEKERMANN, H.; JANSEN, V. K.; RITCHER, F. J. A 10-year follow-up study of IMZ and TPS implants in the edentulous mandible using bar-retained overdentures. Int. J. oral Maxillofac. Impl., v. 10, p , VIGOLO, P.; GIVANI, A.; MAJZOUB, Z. et al., Clinical evaluation of smalldiameter implants in single-tooth and multiple-implant restorations: a 7-year retrospective study. Int. J. oral Maxillofac. Impl., v. 19, n. 5, p , set.,/out., ZINSLI, B.; SAGESSER, T.; MERICSKE, E. et al., Clinical evaluation of smalldiameter ITI implants: A prospective study. Int. J. oral Maxillofac. Impl., v. 19, p. 92 9, o0o

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