3 Tratamento da informação. 3.1 Organização dos dados
|
|
- Ayrton Beltrão Campelo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 3 Tratamento da informação 3.1 Organização dos dados
2 3.1 Organização dos dados Recolha de dados Apreender, estruturar e dar sentido ao que é produzido através de observações e experimentações. Dados - Correspondem a um registo directo das observações, com pouca elaboração ou tratamento. - Representam razoavelmente os acontecimentos. 2 In Elementos da pesquisa cientíifca em Medicina
3 3.1 Organização dos dados Informação - É o resultado de uma organização, transformação e/ou análise de dados, ou seja, do seu tratamento de modo a produzir deduções. - Constitui uma leitura daquilo que o conjunto dos dados parece indicar. Conhecimento: - Argumentos e explicações que interpretam um conjunto de informações. - Trata-se de conceitos e raciocínios lógicos essencialmente abstractos que interligam e dão significado a fatos concretos. - Envolve hipóteses, teses, teorias e leis. 3 In Elementos da pesquisa cientíifca em Medicina
4 3.1 Organização dos dados O processo de construção de conhecimento científico envolve os dados, os quais representam a "matéria-prima" bruta, a partir dos quais as operações lógicas criam informações e, finalmente, estas últimas são interpretadas para gerar conhecimento. Fenómeno empírico Teoria 4 In Elementos da pesquisa cientíifca em Medicina
5 3.1 Organização dos dados - Os processos pelos quais os dados são transformados em informação envolvem a organização, transformação e análise dos dados através de procedimentos lógicos cujas ferramentas são as seguintes: 1. Indicadores Matemáticos: - São produzidos pelo agrupamento e combinação de variáveis de modo a produzir a partir delas uma nova variável que possui um significado de interesse. - Geralmente, são apresentados através de expressões algébricas. 5 In Elementos da pesquisa cientíifca em Medicina
6 3.1 Organização dos dados 2. Análise Estatística: - Envolve o resumo dos dados recolhidos, a identificação da existência ou não de relações entre as variáveis, a explicitação da natureza de uma relação porventura existente entre determinadas variáveis, o estudo de tendências e o cálculo do grau de precisão dos resultados. - A informação produzida por análise estatística permite resumir achados, identificar/caracterizar relações e realizar previsões. 6 In Elementos da pesquisa cientíifca em Medicina
7 3.1 Organização dos dados 3. Modelação Matemática: - Consiste na proposição de um conjunto de equações que reflectem as relações e interacções entre as variáveis envolvidas num dado fenómeno. - Isso pode ser feito tanto a priori, ou seja, por puro raciocínio lógico, quanto a posteriori, isto é, por análise estatística de dados recolhidos. 7 In Elementos da pesquisa cientíifca em Medicina
8 3 Tratamento da informação 3.2 Análise dos dados
9 Análise Estatística Estatística Descritiva Estatística inferencial 9 Distribuição t de Student e testes de Hipóteses One Way Analysis of Variance (ANOVA) Testes não paramétricos Tabelas de Contigência e Testes de Qui-Quadrado Correlação e Regressão Modelos de Regressão Regressão logística Análise de Sobrevida
10 Análise Estatística Medição: Conjunto de operações que têm por objectivo determinar o valor de uma grandeza Mesuranda: Incerteza da medição: erro da medição: Grandeza particular submetida à medida Parâmetro associado ao resultado da medição, que caracteriza a dispersão dos valores que podem ser razoavelmente atribuídos à mensuranda Diferença algébrica entre o resultado da medição e o valor verdadeiro da mensuranda 10 In Vocabulário Internacional de Metrologia
11 Análise Estatística: Qualquer tipo de medição, estimativa ou previsão está sempre envolvido por uma determinada quantidade de erro Incerteza A incerteza está associada a dois conceitos: - PRECISÃO - EXACTIDÃO 11 In Elementos da pesquisa cientíifca em Medicina
12 Análise Estatística - EXACTIDÃO Aproximação entre o resultado da medição e o valor verdadeiro da mensuranda In Vocabulário Internacional de Metrologia - PRECISÃO Dispersão dos valores em relação ao valor verdadeiro da mensurando Valor verdadeiro incerteza 12 resultado
13 Análise Estatística - EXACTIDÃO baixa alta baixa alta 13 - PRECISÃO
14 Análise Estatística: A avaliação do valor de uma estimativa qualquer depende de uma verificação da capacidade dessa avaliação de se direccionar especificamente ao objectivo desejado (Exactidão) e de apresentar uma margem de erro pequena (Precisão). 14 In Elementos da pesquisa cientíifca em Medicina
15 Análise Estatística: Critérios para escolha do teste estatístico Inúmeros testes e técnicas estatísticos desorientação inicial parâmetros básicos dos dados a serem analisados 15 In Elementos da pesquisa cientíifca em Medicina
16 Análise Estatística: Critérios para escolha do teste estatístico Estatística descritiva Estudo de características não uniformes não uniformes das unidades observadas ou experimentadas. Utiliza-se para descrever os dados através de indicadores (média, moda, desvio padrão) Estatística indutiva Permite, com base nos elementos observados ou experimentados, tirar conclusões para um domínio mais vasto de onde provieram esses dados 16 In Análise de Dados para Ciências Sociais
17 Análise Estatística: Critérios para escolha do teste estatístico Estatística indutiva (continuação) As inferências que requerem o conhecimento das probabilidades, são feitas através de intervalos de confiança e de testes estatísticos paramétricos ou não paramétricos, aplicados a amostras aleatórias 17 In Análise de Dados para Ciências Sociais
18 Análise Estatística: Critérios para escolha do teste estatístico Table 1.1 Examples of types of data Quantitative Continuous Blood pressure, height, weight, age Discrete Number of children Number of attacks of asthma per week Categorical Ordinal (Ordered categories) Grade of breast cancer Better, same, worse Disagree, neutral, agree Nominal (Unordered categories) Sex (male/female) Alive or dead Blood group O, A, B, AB 18 In Statistics at Square One
19 Análise Estatística: Critérios para escolha do teste estatístico Análise univariada e multivariada A análise pode ser univariada, bivariada ou multivariada consoante o nº de variáveis tratadas em simultâneo. - Análise univariada: Cada variável é tratada independentemente - Análise bivariada: Estabelecem-se relações entre 2 variáveis - Análise multivariada: Estabelecem-se relações entre + de 2 variáveis 19 In Análise de Dados para Ciências Sociais
20 Análise Estatística: Critérios para escolha do teste estatístico Relação entre variáveis Amostras independentes: Comparações de dois ou mais grupos de sujeitos, cujas observações são independentes umas das outras. 20 In Análise de Dados para Ciências Sociais
21 Relação entre variáveis AMOSTRAS INDEPENDENTES ESCALAS NOMINAL ORDINAL INTERVALO/RÁCIO NOMINAL Qui-quadrado F-Fisher rácio de produtos cruzados (iguais aos da 2ª linha e 1ª (Odds Ratio) coluna) Anacor Homals Eta Testes t Análise da variância Análise da covariância Manova e Mancova Análise de clusters Análise discriminante ORDINAL Qui-quadrado Kolmogorov-Smirnov Mann Whitney Kruskall-Wallis Princals Kappa de Cohen Princals R Spearman Eta Análise da variância Análise da covariância Manova e Mancova Análise de clusters Análise discriminante 21 INTERVALO/ /RÁCIO (iguais aos da 1ª linha e 3ª coluna) (iguais aos da 2ª linha e 3ª coluna) R Pearson, R Spearman, correlações parciais Análise factorial Regressão Path analysis Ex: Comparação de insucesso escolar em duas turmas do mesmo professor
22 Relação entre variáveis AMOSTRAS EMPARELHADAS Comparam o mesmo grupo de sujeitos em diferentes condições ou tratamentos. ESCALAS 1 variável indepenmdente 2 ou mais variáveis independentes 2 condições 3 ou mais condições NOMINAL McNemar Q de Cochran 2 ou mais condições ORDINAL Sinal Friedman INTERVALO/ /RÁCIO Wilcoxon Teste t GLM Repeated Measures Manova factors with subject 22 Ex: Avaliação duma doença antes e depois da terapia
23 Uma variável AMOSTRAS INDEPENDENTES ESCALAS NOMINAL NOMINAL Aderência do Qui-quadrado Binomial ORDINAL Aderência de Kolmov-Smirnov 23
24 Análise univariada: estatísticas mais úteis Escala nominal Escala ordinal Escala intervalo/rácio Moda Moda Estatística de ordem Moda estatística de ordem Amplitude inter-quartis Amplitude total Média Média aparada a 5% Desvio padrão Coeficiente de variação MAD Enviesamento e curtose 24 In Análise de Dados para Ciências Sociais
25 Análise Estatística: Análise univariada: Representação gráfica A representação gráfica permite visualizar o comportamento da variável e identificar as observações aberrantes ou outliers, que tendem a distorcer a média e o desvio padrão Gráfico de barras: representação gráfica de variáveis qualitativas ou quantitativas discretas, onde se indica no eixo vertical as respectivas frequências e no eixo horizontal as modalidades ou valores das variáveis. Cada valor é representado por um traço ou barra vertical de igual altura à respectiva frequência 25 In Análise de Dados para Ciências Sociais
26 26 Análise Estatística: Análise univariada: Representação gráfica Histograma: representação gráfica de variáveis quantitativas contínuas, onde se indica no eixo vertical as respectivas frequências por unidade de classe e no eixo horizontal os valores ou intensidade da variável. O histograma é um gráfico de barras adjacentes, representando a área de cada barra a frequência absoluta ou relativa da classe a que respeita. No caso das classes terem amplitudes diferentes, no eixo vertical representa-se por F i, a i = amplitude de cada classe a In Análise de Dados para Ciências Sociais i
27 Análise Estatística: Análise univariada: Representação gráfica 27 In Análise de Dados para Ciências Sociais
28 Análise Estatística: Análise univariada: Medidas de localização e de tendência central Média aritmética é muito sensível a outliers Mediana xi i n F i - Se n for ímpar, n= 2k+1, em que k é a incógnita da igualidade, a mediana é o valor x k+1 Me X k + X k+1 = - Se n for par, n= 2k, a mediana é indeterminada, podendo ser qualquer valor entre x k e x k In Análise de Dados para Ciências Sociais
29 Análise Estatística: Análise univariada: Medidas de localização e de tendência central Moda Valor com maior frequência Média aparada a 5% Dispõem-se as observações por ordem crescente, seguida da eliminação de 5% das maiores e das menores observações, fazendo uma média aritmética das restantes. Trata-se de um parâmetro estatístico robusto. 29 In Análise de Dados para Ciências Sociais
30 30 Análise Estatística: Valores aberrantes ou outliers São observações aberrantes que podem existir numa distribuição de frequências e classificam-se como severos ou moderados consoante o seu afastamento em relação às outras observações seja mais ou menos pronunciado. Outliers moderados: - Q 1-3 aq <x i <Q 1-1,5 aq x i é a observação i In Análise de Dados para Ciências Sociais aq é a amplitude inter-quartil=q 3 -Q 1 Outliers severos: x i Q 1-3 aq ou x i Q 3 +3 aq
31 Análise Estatística: Análise univariada: Medidas de dispersão Variância Dados não classificados 2 i s = ( xi x) n 2 Dados classificados s 2 = i ( x i x) n 2 F i = i ( x i x) 2 f i Quando n é pequeno (n 30) o denominador da variância vem dividido por n-1 designando-se a nova variância por variância corrigida. 31In Análise de Dados para Ciências Sociais
32 Análise Estatística: Análise univariada: Medidas de dispersão Desvio padrão ) ( 2 F x x i i 3.2 Análise dos dados 32In Análise de Dados para Ciências Sociais 1 ) ( ' = n F x x s i i i Dados classificados e n<30 Dados classificados e n 30 (1) Desvio padrão corrigido Quanto menos dispersos estiverem os valores da variável relativamente à média, menor será o desvio padrão. (1) = = i i i i i i f x x n F x x s 2 2 ) ( ) ( '
33 Análise Estatística: Análise univariada: Medidas de dispersão Estimativa do erro amostral ou erro padrão Quantifica a variabilidade da média aritmética EP= s n O cálculo do erro padrão permite a construção de intervalos de confiança sobre o valor da média (µ) na população: Média ± t 0,975 (df) x EP ; (p=0,05); (df) =ν = Deste modo pode dizer-se com 95% de confiança que a média populacional (µ) se situa entre ] x 1,96 EP; x+ 1, 96 EP[ 33In Análise de Dados para Ciências Sociais
34 Análise Estatística: Análise univariada: Medidas de dispersão Coeficiente de dispersão ou covariância Dados classificados e n<30 Dados classificados e n 30 C d = C d = s' ' x s x Quanto menor o valor de C d mais regular é a distribuição da variável. Este parâmetro é muito sensível aos outliers 34In Análise de Dados para Ciências Sociais
35 Análise Estatística: Análise univariada: Medidas de dispersão MAD-mediana dos desvios absolutos em relação à mediana 1- Calcula-se a mediana das observações 2- Subtrai-se a mediana a cada observação 3- Ordenam-se as observações e calcula-se de novo a mediana (MAD) Este parâmetro é semelhante ao C d mas é estatisticamente mais robusto 35In Análise de Dados para Ciências Sociais
36 Análise Estatística: Análise univariada: medida de assimetria (SPSS) É dado pelo quociente entre a skewnness (g 1 ) e o EP (g 1 ) g 1 = 6n( n 1) ( n 2)( n+ 1)( n+ 3) Assimétrica negativa Não rejeitar assimetria Assimétrica positiva EPg 1 = n i F( x i x) ( n 1)( n 2) s i 3 3 < >2 Este quociente é usado para não rejeitar a simetria, o que acontece se o seu resultado for menor que 1,96 (ou aproximadamente 2 ) em valor absoluto 36In Análise de Dados para Ciências Sociais
37 Análise Estatística: Análise univariada: medida achatamento ou curtose (SPSS) É dado pelo quociente entre a curtose e o EP Curva platicúrtica Curva Mesocúrtica Curva Leptocúrtica < -1,96 ( -2) 1,96 ( 2) > 1,96 ( 2) 37In Análise de Dados para Ciências Sociais
38 Análise Estatística: 38
39 Análise Estatística: Exemplo: Num estudo de matched caso controlo, fez-se a análise à urina de 16 crianças que vivem em ambiente rural e 16 que vivem em ambiente urbano, matched para o sexo e para a idade Table 1.3 Urinary concentration of lead in 16 rural children (µmol/24h) 0.2, 0.3, 0.6, 0.7, 0.8, 1.5, 1.7, 1.8, 1.9, 1.9, 2.0, 2.0, 2.1, 2.8, 3.1, In Statistics at Square One
40 Análise Estatística: Figure 1.3 Dot plot of urinary lead concentrations for urban and rural children from table 1.3. In Statistics at Square One 40
41 Análise Estatística: Figure 1.4 Box-whisker plot (box-plot) of data Máximo 50% amostra caixa de bigodes 3º interquartil Mediana 41 In Statistics at Square One 1º interquaril Mínimo
42 Análise Estatística: Table 1.4 Lead concentration in 140 urban children Concentração de chumbo em 140 crianças cuja idade varia entre 1 e <16 anos da cidade X e que vivem em ambiente urbano Lead concentration Number of children Total 140
43 Análise Estatística: Figure 1.4 Histogram of data from table 1.4. In Statistics at Square One 43
44 Análise Estatística: Das 140 crianças, 20 vivem em casas com senhorios, 70 vivem em bairros sociais e 50 vivem em casas alugadas. O senso realizado sugere que para esta faixa etária, 50% vivem em casas com senhorios, 30% vivem em bairros sociais, e 20% vivem em casas alugadas. Passar os dados de frequências absolutas para frequências relativas (%) 44 In Statistics at Square One
45 Análise Estatística: Figure 1.4. Bar chart of housing data for 140 children and comparable census data 45 In Statistics at Square One
46 Análise Estatística: Média Table 1.3 Urinary concentration of lead in 16 rural children (µmol/24h) 0.2, 0.3, 0.6, 0.7, 0.8, 1.5, 1.7, 1.8, 1.9, 1.9, 2.0, 2.0, 2.1, 2.8, 3.1, 3.4 x ( x) = n = 24 = 16 1,5 Mediana= (1,8+1,9)/2 = 1,85 46 In Statistics at Square One
47 Análise Estatística: Figure 2.1 Normal curve calculated from diastolic blood pressures of 500 men, mean 82 mmhg, standard deviation 10 mmhg. 47 In Statistics at Square One
48 Table 2.1 Calculation of standard deviation (para dados não agrupados) (1) Lead concentration (2) Differences from mean (3) Differences squared (4) Observations in col (1) ß squared Total x n= 15, = l.5
49 Análise Estatística: Dados não agrupados = 49 In Statistics at Square One
50 Análise Estatística: Table 2.2 Calculation of the standard deviation from discrete data (dados agrupados) (1) Number of visits to or by doctor (2) Number of children (3) Col (2) x Col (1) (4) Col (1) squared (5) Col (2) x Col (4) Total Mean number of visits = 455/140 = 3.25.
51 Análise Estatística: Dados agrupados 2 I.C.(95%) = 51 In Statistics at Square One
52 Análise Estatística: Transformação de dados Table 2.3 Results fom pain score on seven patients (mm) Original scale: 1, 1, 2, 3, 3, 6, 56 Loge scale: 0, 0, 0.69, 1.10, 1.10, 1.79, 4.03 The mean and median are and 2, respectively, for the original data, with a standard deviation of Where the mean is bigger than the median, the distribution is positively skewed. For the logged data the mean and median are 1.24 and 1.10 respectively, indicating that the logged data have a more symmetrical distribution. Thus it would be better to analyse the logged transformed data in statistical tests than using the original scale. 52 In Statistics at Square One
53 3 Tratamento da informação 3.3 Análise estatística dos questionários
54 3.3 Análise estatística dos questionários Codificar as todas as variáveis - Cada variável deve ser codificada com apenas uma designação Variável Variável (SPSS) codificação Nº de Identificação ID Numeração de cada questionário sexo sexo 1= homem 2= mulher Idade idade Idade em anos Estado civil EC 1= solteiro 2= união de facto 3= casado 4= divorciado/separado 5= viúvo Escala de optimismo op1 a op6 Escolher número com cruz de 1 (totalmente em desacordo) a 5 (totalmente de acordo) 54 In SPSS Survival Manual
55 3.3 Análise estatística dos questionários Codificar as todas as variáveis - Codificar respostas fechadas Distinguir: - Não sei ou Não tenho opinião explicitamente formuladas - As recusas a perguntas por achá-las indiscretas - As recusas porque se considera a pergunta mal formulada - Perguntas evitadas ou esquecidas - Sem tempo para responder - Codificar respostas abertas Distinguir: - Não sei ou Não tenho opinião explicitamente formuladas - As recusas a perguntas por achá-las indiscretas - As recusas porque se considera a pergunta mal formulada - Perguntas evitadas ou esquecidas 55 - Sem tempo para responder In SPSS Survival Manual
56 - Não-respostas 3.3 Análise estatística dos questionários - Sem opinião; não sabe ; outras respostas - A sua proporção pode ser muito significativa - Pode estar associado à uma categoria (idade, classe social ) Distinguir: - Não sei ou Não tenho opinião explicitamente formuladas - As recusas a perguntas por achá-las indiscretas - As recusas porque se considera a pergunta mal formulada - Perguntas evitadas ou esquecidas - Sem tempo para responder - Nos questionários coerentes, as recusas a uma pergunta devem ser eventos raros 56 In O inquérito
57 - Não-respostas Analisar as não-respostas 3.3 Análise estatística dos questionários - Ver como elas se repartem pelas diferentes categorias, como é que a sua frequência está ligada a outras informações recolhidas no questionário pode apresentar interesse por si só. - Pode ser indicador da atitude a respeito do problema, mas também o que complica a interpretação, da atitude acerca do inquérito e da relação do indivíduo com o entrevistador 57 In O inquérito
58 Medir uma atitude: possibilitar a ordenação de todos os indivíduos estudados, conforme sejam ± favoráveis a um determinado objecto ou tendência Ex: 1 questão: 2 categorias 3.3 Análise estatística dos questionários Q 1 Interpretação Grupo 1 1 Favorável Grupo 2 0 Desfavorável 58
59 Medir uma atitude: possibilitar a ordenação de todos os indivíduos estudados, conforme sejam ± favoráveis a um determinado objecto ou tendência Ex: 2 questões: 3 categorias 3.3 Análise estatística dos questionários Q 1 Q 2 Interpretação Grupo Favorável Grupo Desfavorável Grupo Intermédio Grupo Intermédio 59
60 3.3 Análise estatística dos questionários Principais variáveis clássicas 1) Triade sexo-idade-nível social 2) Nível social - Agrupamento em categoria: rendimento, CSP, grau de instrução - Cerca de 20% recusam-se a indicar o seu rendimento 3) Idade e geração - Fenómenos de maturação e envelhecimento - Sucessão das etapas do ciclo de vida - Diferenças entre gerações - Diferente mortalidade entre diversos grupos socias 60 4) Sexo - Masculino - Feminino - Transexual
61 3.3 Análise estatística dos questionários Distribuições de frequência e estimativas de grandezas - Para todos os valores de cada variável X (x 1, x 2,, x n ) indicamos o nº de pessoas que apresentam esse valor estimativa de grandezas (médias, proporções) Erros de amostragem: estimar o seu intervalo de confiança Proporção: Média: p ± 1,96 p x±1,96 (1 N 2 s N p ) 61
62 Relações binárias entre X e Y: A) X implica Y (x é suficiente) B) Y implica X (x é necessário) 3.3 Análise estatística dos questionários C) X e Y implicam reciprocamente X, Y: presença X, Y: ausência A B C Y Y Y Y Y Y X n xy 0 X n xy n XY X n xy 0 X n XY n XY X 0 n XY X 0 n XY Determinar a presença de relação entre X e Y através do teste de qui-quadrado Não distingue os 3 casos mas um valor significativo de qui-quadrado permitirá rejeitá-la e, portanto, inferir a existência de uma relação, mas sem precisar qual 62
63 Causalidade: empregar com cautela este termo uma vez que a relação entre as variáveis não é observável (experimentalmente) mas resulta de uma interpretação X causa Y 3.3 Análise estatística dos questionários Relação observada Interpretação A) X implica Y X causa Y mas Y pode ter outras causas B) Y implica X Só X pode causar Y mas nem sempre o causa; deve ser associado a outras variáveis para produzir Y C) implicação recíproca entre X e Y X causa sempre Y e X é a única causa possível de Y A) e B) dão explicações aproximativas C) dá explicações científica (relação simétrica) 63
64 Relações entre 3 variáveis Tabela de contigência (impossível para > 3 variáveis) Objectivos principais: 3.3 Análise estatística dos questionários - Pôr em evidência causalidades complexas, fazendo intervir várias variáveis - Eliminar a influência de outras variáveis, para pôr em evidência a relação verdadeira entre as 2 que nos interessam - Recriar a posteriori subamostras do mesmo tipo das que teríamos em lab onde os factores susceptíveis de influenciar os fenómenos estudados são tornados independentes ou distribuídos de forma aleatória entre os grupos experimentais 64
65 Leitura e representação das tabelas de contigência Interpretação das relações 3.3 Análise estatística dos questionários X 1 X 2 X n Total Y 1 F 11 F 12 F 1n n (Y 1 )= f 11 Y F 2n n (Y 2 )= f 22. Y n F n1 F n2 F nn n (Y 1 )= f nn 65 Se as % não forem iguais ou se afastarem demasiado da igualdade então rejeitaremos a hipótese da independência e concluiremos que existe uma relação
66 Leitura e representação das tabelas de contigência Interpretação das relações 3.3 Análise estatística dos questionários X 1 X 2 X 3 Total Y Y Total Proporções: 30/20=1,5 45/30=1,5 60/40=1,5 135/90=1,5 66
67 Leitura e representação das tabelas de contigência Independência entre X e Y 3.3 Análise estatística dos questionários % Linha X 1 X 2 X 3 Total Y 1 60% 60% 60% 60% Y 2 40% 40% 40% 40% Total 50=100% 75=100% 100=100% 225=100% Se calcularmos as % em relação à soma de cada linha (%L) compararemos as % de uma mesma coluna 67
68 Leitura e representação das tabelas de contigência Independência entre X e Y 3.3 Análise estatística dos questionários % Coluna X 1 X 2 X 3 Total Y 1 22,2% 33,3% 44,4% 135=100% Y 2 22,2% 33,3% 44,4% 90=100% Total 22,2% 33,3% 44,4% 225=100% Se calcularmos as % em relação à soma de cada coluna (%C) compararemos as % de uma mesma linha 68
69 Leitura e representação das tabelas de contigência Dimensão da amostra 3.3 Análise estatística dos questionários Não podemos considerar da mesma forma a uma % a partir de amostras de 40, 400 ou 400 pessoas Nas tabelas devemos apresentar sempre que possível a frequência e não a % ou pelo menos indicar as frequências mesmo que apareçam as % 69
70 3.3 Análise estatística dos questionários Leitura e representação das tabelas de contigência Para medir a intensidade da relação entre 2 variáveis dicotómicas (coeficientes) Y Y Q = ad bc ad + bc X a b=0 X c=0 d Relação perfeita: Q=1 Independência: Q=0 Se X estiver associada a Y e X a Y: Q=1 Quando aumenta Q, a relação é cada vez mais forte Q=1 quando b=c=0. Mas se bc=0 então Q=1 (basta que uma frequência seja 0) 70
71 3.3 Análise estatística dos questionários Leitura e representação das tabelas de contigência Utilizaremos o teste qui-quadrado para frequências >5 Qui-quadrado mede a distância em relação à independência 1 2 Y Y X X Y Y X 10 5 X 5 10 ( ) (50 50) Q = = ( ) + (50 50) χ 2 calc = 33,2 (10 10) (5 5) Q= = = 0,6 (10 10) + (5 5) 1025 χ 2 calc = 3,32 = 0,6 2 χtab = Rejeitamos H0 para (1): existe relação entre X e Y 71 Não rejeitamos H0 para (2): não existe relação entre X e Y
72 3.3 Análise estatística dos questionários Interpretação A intensidade da relação mantém-se ou seja o aumento do nº de indivíduos aumenta a sensibilidade dum teste. Relações fracas (na população) revelar-se-ão mais provavelmente com uma amostra importante do que com uma amostra reduzida No quadro 1 a relação foi confirmada 10x relativamente ao quadro 2 72
73 3.3 Análise estatística dos questionários Outra forma de demonstrar a relação entre 2 variáveis O coeficiente de determinação (R 2 ) é a medida da dispersão de nuvem de pontos à volta de uma linha média (tanto mais elevada que a cada valor de X correspondem valores de Y muito próximos) 0<R 2 <1 A um coeficiente de determinação elevado corresponde uma nuvem de pontos pouco dispersos entre si e a recta Interpretação: podemos dizer que existe uma associação entre a variável X e a variável Y (sem que isso implique uma causa efeito entre ambas) Um coeficiente de determinação baixo permite supor a existência de outros factores explicativos de Y 73
74 3.3 Análise estatística dos questionários Outra forma de demonstrar a relação entre 2 variáveis Se as 2 variáveis forem quantitativas usa-se o coeficiente de correlação de Pearson Análise de regressão linear simples 74 Recta de regressão linear ajustada aos pontos observados: y= ax+b
75 3.3 Análise estatística dos questionários Outra forma de demonstrar a relação entre 2 variáveis O coeficiente de correlação (R) de Pearson é a medida de força da relação entre as variáveis -1<R<1 A um coeficiente de correlação elevado corresponde uma relação entre X e Y muito provável. Pelo contrário, a um coeficiente de correlação baixo corresponde uma relação fraca entre X e Y Se Y varia directamente em função de X então R=1 Se a variação de Y é inversamente proporcional a X então R=-1 Se R=0 existe ausência de correlação 75 Outliers: devem ser evitados porque afectam muito o resultado final (em pequenas amostras). Ao elaborar o gráfico deve eliminar os valores aberrantes
76 3.3 Análise estatística dos questionários Correlação de Pearson JM1 Sub-grupos: restringir o intervalo de valores pode afectar o resultado do coeficiente de Pearson Correlação vs causalidade: O facto de A pode estar associado a B; não implica que A cause B Significância estatística vs significado prático: Nem sempre um valor de r significante (r 0,2) tem significado prático. Tenha em conta os valores de r obtidos por outros investigadores 76
77 Diapositivo 76 JM1 páginas , SPSS Survival Guide Jorge Martins;
78 3.3 Análise estatística dos questionários Correlação de Pearson (Assumptions) Só é valido para variáveis intervalo/rácio; excepcionalmente pode incluir-se uma variável independente dicotómica (mesmo nº de casos) As amostras são independentes; estudos que envolvem grupos podem afectar seriamente o CP uma vez que existe interacção entre os membros do grupo A distribuição das variáveis deve ser normal (histogramas) A relação entre as variáveis deve ser linear A variabilidade entre A e B deve ser mantida (gráfico) 77
79 3.3 Análise estatística dos questionários Correlação de Pearson (Assumptions) Segundo Cohen (1988) 0,10<r<0,29 baixa correlação 0,3<r<0,49 correlação média 0,5<r<1,0 elevada correlação 78
Estatística descritiva. Também designada Análise exploratória de dados ou Análise preliminar de dados
Estatística descritiva Também designada Análise exploratória de dados ou Análise preliminar de dados 1 Estatística descritiva vs inferencial Estatística Descritiva: conjunto de métodos estatísticos que
Leia maisTestes (Não) Paramétricos
Armando B. Mendes, DM, UAç 09--006 ANOVA: Objectivos Verificar as condições de aplicabilidade de testes de comparação de médias; Utilizar ANOVA a um factor, a dois factores e mais de dois factores e interpretar
Leia maisPROPOSTA DE FORMAÇÃO FORMAÇÃO NÍVEL I
PROPOSTA DE FORMAÇÃO INTRODUÇÃO As probabilidades e estatística funcionam hoje em dia como uma ferramenta não só de apoio, mas sim de iluminação para as diferentes ciências. Qualquer profissional não poderá
Leia maisAnálise Exploratória de Dados
Análise Exploratória de Dados Profª Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA Programa de Pós-graduação em Saúde Coletiva email: alcione.miranda@gmail.com Introdução O primeiro passo
Leia maisFaculdade Sagrada Família
AULA 12 - AJUSTAMENTO DE CURVAS E O MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS Ajustamento de Curvas Sempre que desejamos estudar determinada variável em função de outra, fazemos uma análise de regressão. Podemos dizer
Leia maisAula 4 Conceitos Básicos de Estatística. Aula 4 Conceitos básicos de estatística
Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística Aula 4 Conceitos básicos de estatística A Estatística é a ciência de aprendizagem a partir de dados. Trata-se de uma disciplina estratégica, que coleta, analisa
Leia maisRevisão: Noções básicas de estatística aplicada a avaliações de imóveis
Curso de Avaliações Prof. Carlos Aurélio Nadal cnadal@ufpr.br 1 AULA 03 Revisão: Noções básicas de estatística aplicada a avaliações de imóveis 2 OBSERVAÇÃO: é o valor obtido durante um processo de medição.
Leia mais1. Os métodos Não-Paramétricos podem ser aplicados a uma ampla diversidade de situações, porque não exigem populações distribuídas normalmente.
TESTES NÃO - PARAMÉTRICOS As técnicas da Estatística Não-Paramétrica são, particularmente, adaptáveis aos dados das ciências do comportamento. A aplicação dessas técnicas não exige suposições quanto à
Leia maisO comportamento conjunto de duas variáveis quantitativas pode ser observado por meio de um gráfico, denominado diagrama de dispersão.
ESTATÍSTICA INDUTIVA 1. CORRELAÇÃO LINEAR 1.1 Diagrama de dispersão O comportamento conjunto de duas variáveis quantitativas pode ser observado por meio de um gráfico, denominado diagrama de dispersão.
Leia maisESTATÍSTICA BÁSICA COM ANÁLISE E TRATAMENTO ESTATÍSTICO DE DADOS EM SPSS
ESTATÍSTICA BÁSICA COM ANÁLISE E TRATAMENTO ESTATÍSTICO DE DADOS EM SPSS Escola de Enfermagem UFRGS Julho/2007 Juscelino Zemiacki Estatístico Programa Básico: AULA 1 Noções Básicas de Estatística AULA
Leia maisCapítulo 3 Modelos Estatísticos
Capítulo 3 Modelos Estatísticos Slide 1 Resenha Variáveis Aleatórias Distribuição Binomial Distribuição de Poisson Distribuição Normal Distribuição t de Student Distribuição Qui-quadrado Resenha Slide
Leia maisMÓDULO 1. I - Estatística Básica
MÓDULO 1 I - 1 - Conceito de Estatística Estatística Técnicas destinadas ao estudo quantitativo de fenômenos coletivos e empíricamente observáveis. Unidade Estatística nome dado a cada observação de um
Leia maisDistribuição de probabilidades
Luiz Carlos Terra Para que você possa compreender a parte da estatística que trata de estimação de valores, é necessário que tenha uma boa noção sobre o conceito de distribuição de probabilidades e curva
Leia maisO teste de McNemar. A tabela 2x2. Depois
Prof. Lorí Viali, Dr. http://www.pucrs.br/famat/viali/ viali@pucrs.br O teste de McNemar O teste de McNemar para a significância de mudanças é particularmente aplicável aos experimentos do tipo "antes
Leia maisESTATÍSTICA. Prof. Ari Antonio, Me. Ciências Econômicas. Unemat Sinop 2012
ESTATÍSTICA Prof. Ari Antonio, Me Ciências Econômicas Unemat Sinop 2012 1. Introdução Concepções de Estatística: 1. Estatísticas qualquer coleção consistente de dados numéricos reunidos a fim de fornecer
Leia maisAula 4 Estatística Conceitos básicos
Aula 4 Estatística Conceitos básicos Plano de Aula Amostra e universo Média Variância / desvio-padrão / erro-padrão Intervalo de confiança Teste de hipótese Amostra e Universo A estatística nos ajuda a
Leia maisINTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA
INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA O objecto da estatística Ciência que dispõe de processos apropriados para recolher, organizar, classificar, apresentar e interpretar conjunto de dados. 13-03-2002 Margarida Pocinho
Leia maisEstatística Descritiva
Estatística Descritiva Como construir uma distribuição de freqüências. Como construir gráficos de freqüências. Como encontrar medidas de tendência central. Como encontrar medidas de variabilidade. Como
Leia mais4Distribuição de. freqüência
4Distribuição de freqüência O objetivo desta Unidade é partir dos dados brutos, isto é, desorganizados, para uma apresentação formal. Nesse percurso, seção 1, destacaremos a diferença entre tabela primitiva
Leia maisP R O G R A M A QUARTA FASE. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final do semestre o aluno devera ser capaz de:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO ESPORTE - CEFID DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - DEF CURSO: BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA CURRÍCULO: 2008/2 P R O G R
Leia maisEscola Secundária Gabriel Pereira Évora Matemática A 10º ano. Planificação da Unidade Geometria
Escola Secundária Gabriel Pereira Évora Matemática A 10º ano Planificação da Unidade Geometria 1. Generalidades Objecto da estatística e breve nota histórica sobre a evolução desta ciência; utilidade na
Leia maisAnálise de Regressão Linear Simples e Múltipla
Análise de Regressão Linear Simples e Múltipla Carla Henriques Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu Carla Henriques (DepMAT ESTV) Análise de Regres. Linear Simples e Múltipla
Leia maisAnálise de regressão linear simples. Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu
Análise de regressão linear simples Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu Introdução A análise de regressão estuda o relacionamento entre uma variável chamada a variável dependente
Leia maisSurvey de Satisfação de Clientes 2009
Survey de Satisfação de Clientes Fevereiro de 2010 Índice 1. Sumário Executivo 4 2. Metodologia 6 3. Estratificação da Amostra 7 4. Classificação das pontuações 8 5. Apresentação de Resultados das Urgências
Leia maisApresentação de Dados em Tabelas e Gráficos
Apresentação de Dados em Tabelas e Gráficos Os dados devem ser apresentados em tabelas construídas de acordo com as normas técnicas ditadas pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Leia maisEstatística II Antonio Roque Aula 9. Testes de Hipóteses
Testes de Hipóteses Os problemas de inferência estatística tratados nas aulas anteriores podem ser enfocados de um ponto de vista um pouco diferente: ao invés de se construir intervalos de confiança para
Leia maisPesquisa Estatística. Estatística Descritiva. Gestão Ambiental Prof. Luiz Rogério Mantelli
Gestão Ambiental Prof. Luiz Rogério Mantelli Pesquisa Estatística Estatística Descritiva São técnicas utilizadas para descrever um conjunto de dados ou apresentá-lo de forma resumida. 1.Gráficos descritivos:
Leia maisDossiês Didácticos LUÍSA CANTO E CASTRO LOURA MARIA EUGÉNIA GRAÇA MARTINS
www.alea.pt Dossiês Didácticos XIII Estatística Descritiva com Excel Complementos. LUÍSA CANTO E CASTRO LOURA MARIA EUGÉNIA GRAÇA MARTINS Departamento de Estatística e Investigação Operacional da Faculdade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO CAMPUS
BIOESTATÍSTICA Aula 0 TÓPICOS ABORDADOS: Introdução a estatística; Coleta de dados; Estatística descritiva; Distribuição de frequências; Notação de somatório Medidas de posição. ESTATÍSTICA É um ramo da
Leia maisEspecialização em Engenharia Clínica
Especialização em Engenharia Clínica Introdução a Bioestatística Docente: > Marcelino M. de Andrade, Dr. Apresentação: Módulo 02 Teoria Elementar da Amostragem A teoria elementar da amostragem é um estudo
Leia maisÁurea Sousa /Deptº. Matemática U.A. Áurea Sousa /Deptº. Matemática U.A.
Métodos Estatísticos Mestrado em Gestão (MBA) Objectivos O que é a estatística? Como pode a estatística ajudar? Compreender o método de análise estatística; Reconhecer problemas que podem ser resolvidos
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS MATEMÁTICA 7.º ANO PLANIFICAÇÃO GLOBAL Planificação 7º ano 2012/2013 Página 1 DOMÍNIO TEMÁTICO: NÚMEROS
Leia maisFerramentas da Qualidade. Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT
Ferramentas da Qualidade Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT Histogramas Histograma O histograma é um gráfico de barras no qual o eixo horizontal, subdividido em vários pequenos intervalos, apresenta
Leia maisCentro Universitário Franciscano Material elaborado por: Professora Leandra Anversa Fioreze e Professor Clandio Timm Marques.
Conceitos Introdutórios 1. Definindo Estatística: Ciência que fornece métodos para a coleta, organização, descrição, análise e interpretação de dados, utilizando-os na tomada de decisões. 2. Divisão da
Leia maisResoluções comentadas de Raciocínio Lógico e Estatística SEFAZ - Analista em Finanças Públicas Prova realizada em 04/12/2011 pelo CEPERJ
Resoluções comentadas de Raciocínio Lógico e Estatística SEFAZ - Analista em Finanças Públicas Prova realizada em 04/1/011 pelo CEPERJ 59. O cartão de crédito que João utiliza cobra 10% de juros ao mês,
Leia maisElaborado por Eduardo Rebouças Carvalho Hermano Alexandre Lima Rocha DISTRIBUIÇÃO NORMAL
Faculdade de Medicina Universidade Federal do Ceará Elaborado por Eduardo Rebouças Carvalho Hermano Alexandre Lima Rocha DISTRIBUIÇÃO NORMAL - Uma curva de distribuição pode descrever a forma da distribuição
Leia mais1º Curso APFH Bioestatística Níveis Básico + Avançado
Formação APFH 2012 1º Curso APFH Bioestatística Níveis Básico + Avançado Organização APFH Local - Sede Nacional da APFH Rua Padre Estêvão Cabral, Edifício Tricana, nº120-1º andar, sala 108 Coimbra Datas
Leia maisIntrodução a Química Analítica. Professora Mirian Maya Sakuno
Introdução a Química Analítica Professora Mirian Maya Sakuno Química Analítica ou Química Quantitativa QUÍMICA ANALÍTICA: É a parte da química que estuda os princípios teóricos e práticos das análises
Leia maisMÉDIA ARITMÉTICA MÉDIA PONDERADA MODA MEDIANA
MÉDIA ARITMÉTICA MÉDIA PONDERADA MODA MEDIANA Em um amostra, quando se têm os valores de uma certa característica, é fácil constatar que os dados normalmente não se distribuem uniformemente, havendo uma
Leia maisOUTLIERS Conceitos básicos
Outliers: O que são? As observações que apresentam um grande afastamento das restantes ou são inconsistentes com elas são habitualmente designadas por outliers. Estas observações são também designadas
Leia maisEscola Secundária de Jácome Ratton
Escola Secundária de Jácome Ratton Ano Lectivo 2010/2011 Matemática Aplicada às Ciências Sociais Amostragem Sondagem Uma sondagem pressupõe a escolha de uma amostra. A selecção da amostra é uma das fases
Leia maisEstatística Descritiva II
Estatística Descritiva II Bacharelado em Economia - FEA - Noturno 1 o Semestre 2015 Gilberto A. Paula G. A. Paula - MAE0219 (IME-USP) Estatística Descritiva II 1 o Semestre 2015 1 / 47 Objetivos da Aula
Leia mais2.1. Para este tipo de estudo determine a população e a variável estatística.
Universidade de Santiago FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA Estatística Aplicada a Ciência Sociais Teste Escrito Estatística Descritiva Leia com atenção e responda convenientemente às questões. 1. Na empresa
Leia maisCap. 12 Testes Qui- Quadrados e Testes Não-Paramétricos. Statistics for Managers Using Microsoft Excel, 5e 2008 Prentice-Hall, Inc.
Cap. 1 Testes Qui- Quadrados e Testes Não-Paramétricos Statistics for Managers Using Microsoft Excel, 5e 008 Prentice-Hall, Inc. Chap 1-1 Final de curso... tempo de recordar : ) Cap. 9 Fundamentos de testes
Leia maisCapítulo 8 - Testes de hipóteses. 8.1 Introdução
Capítulo 8 - Testes de hipóteses 8.1 Introdução Nos capítulos anteriores vimos como estimar um parâmetro desconhecido a partir de uma amostra (obtendo estimativas pontuais e intervalos de confiança para
Leia maisAMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll
AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll! Os parâmetros para decisão do auditor.! Tipos de planos de amostragem estatística em auditoria. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas
Leia maisMatemática Aplicada às Ciências Sociais
Prova de Exame Nacional de Matemática Aplicada às Ciências Sociais Prova 835 2011 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Para: Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento
Leia maisAgrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros
Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros 2º ciclo PCA - 6º ano Planificação Anual 2013-2014 MATEMÁTICA METAS CURRICULARES
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA TABELAS E GRÁFICOS Departamento de Estatística Luiz Medeiros Tabela de dados multidimensionais Até agora vimos como organizar, resumir e descrever informações referentes
Leia maisResoluções comentadas de Raciocínio Lógico e Estatística - SEPLAG-2010 - APO
Resoluções comentadas de Raciocínio Lógico e Estatística - SEPLAG-010 - APO 11. O Dia do Trabalho, dia 1º de maio, é o 11º dia do ano quando o ano não é bissexto. No ano de 1958, ano em que o Brasil ganhou,
Leia mais6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro
TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições
Leia maisMEDIÇÃO EM QUÍMICA ERROS E ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS
MEDIÇÃO EM QUÍMICA ERROS E ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS 2 O que são e Por que se usam algarismos significativos? O valor 1,00 não é igual a 1? Do ponto de vista matemático, sim. Mas sempre que se façam medições
Leia maisGráficos estatísticos: histograma. Série Software ferramenta
Gráficos estatísticos: histograma Série Software ferramenta Funcionalidade Este software permite a construção de histogramas a partir de uma tabela de dados digitada pelo usuário. Gráficos estatísticos:
Leia maisPROGRAMA DO CURSO DE FORMAÇÃO ANÁLISE ESTATÍSTICA DE DADOS COM SPSS (ISSSP, 2015-16)
PROGRAMA DO CURSO DE FORMAÇÃO ANÁLISE ESTATÍSTICA DE DADOS COM SPSS (ISSSP, 2015-16) Objectivos: Os cursos pretendem desenvolver nos participantes competências na implementação da análise de dados com
Leia maisMATEMÁTICA. Recenseamento/Sondagem ESTATÍSTICA
MATEMÁTICA NOME: ANO: TURMA: N.º FICHA INFORMATIVA ESTATÍSTICA A estatística é uma área da Matemática que trata da recolha, organização, resumo e interpretação de dados, e está presente em todos os ramos
Leia maisESTATÍSTICA ORGANIZAÇÃO E REPRESENTAÇÃO DE DADOS. Tabelas. Frequência absoluta. Frequência relativa
Tabelas. Frequência absoluta. Frequência relativa Com a análise de uma turma, elaborou as seguintes Tabelas: Tabelas. Frequência absoluta. Frequência relativa Perguntou-se a cada aluno a altura e obteve-se
Leia maisAnexo 2 Análise de clusters método K-means
Anexo 2 Análise de clusters método K-means 102/494 Análise de clusters método K-means A análise de cluster é uma técnica exploratória de análise multi-variada de dados que permite classificar um conjunto
Leia maisEstatística Descritiva I
Estatística Descritiva I Bacharelado em Economia - FEA - Noturno 1 o Semestre 2016 Profs. Fábio P. Machado e Gilberto A. Paula MAE0219 (Economia-FEA-Noturno) Estatística Descritiva I 1 o Semestre 2016
Leia maisNOÇÕES BÁSICAS DE ESTATÍSTICA
Curso de Capacitação em Epidemiologia Básica e Análise da Situação de Saúde Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde NOÇÕES BÁSICAS DE ESTATÍSTICA Gleice Margarete de Souza Conceição Airlane
Leia maisDisponibilizo a íntegra das 8 questões elaboradas para o Simulado, no qual foram aproveitadas 4 questões, com as respectivas resoluções comentadas.
Disponibilizo a íntegra das 8 questões elaboradas para o Simulado, no qual foram aproveitadas questões, com as respectivas resoluções comentadas. Amigos, para responder às questões deste Simulado, vamos
Leia maisMedidas de Variação ou Dispersão
Medidas de Variação ou Dispersão Estatística descritiva Recapitulando: As três principais características de um conjunto de dados são: Um valor representativo do conjunto de dados: uma média (Medidas de
Leia maisLista de Exercícios 1 - Estatística Descritiva
1. O arquivo satisfaçãocomuniversidade.xlsx contém informações de uma amostra de 400 alunos de uma universidade. Deseja-se construir um histograma para a variável desempenho acadêmico, com intervalos de
Leia maisA presente seção apresenta e especifica as hipótese que se buscou testar com o experimento. A seção 5 vai detalhar o desenho do experimento.
4 Plano de Análise O desenho do experimento realizado foi elaborado de forma a identificar o quão relevantes para a explicação do fenômeno de overbidding são os fatores mencionados na literatura em questão
Leia maisNorma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso
Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso Esta Norma Interpretativa decorre da NCRF 12 - Imparidade de Activos. Sempre que na presente norma existam remissões
Leia maisDistribuição de Freqüência
Distribuição de Freqüência Representação do conjunto de dados Distribuições de freqüência Freqüência relativa Freqüência acumulada Representação Gráfica Histogramas Organização dos dados Os métodos utilizados
Leia maisCAPÍTULO 1- OPERAÇÕES COM NÚMEROS INTEIROS Indicadores de aprendizagem Verifica se sabes: Identificar o conjunto dos números inteiros.
CAPÍTULO 1- OPERAÇÕES COM NÚMEROS INTEIROS Identificar o conjunto dos números inteiros. Representar na recta numérica os números inteiros. Indicar o valor absoluto e o simétrico de um número. Comparar
Leia maisTestedegeradoresde. Parte X. 38 Testes de Ajuste à Distribuição. 38.1 Teste Chi-Quadrado
Parte X Testedegeradoresde números aleatórios Os usuários de uma simulação devem se certificar de que os números fornecidos pelo gerador de números aleatórios são suficientemente aleatórios. O primeiro
Leia maisAvaliação Econômica. Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil
Avaliação Econômica Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil Objetivo da avaliação: identificar o impacto do desempenho dos brasileiros na Educação Básica em sua renda futura. Dimensões
Leia maisDatas Importantes 2013/01
INSTRUMENTAÇÃO CARACTERÍSTICAS DE UM SISTEMA DE MEDIÇÃO PROBABILIDADE PROPAGAÇÃO DE INCERTEZA MÍNIMOS QUADRADOS Instrumentação - Profs. Isaac Silva - Filipi Vianna - Felipe Dalla Vecchia 2013 Datas Importantes
Leia mais3 Matemática financeira e atuarial
3 Matemática financeira e atuarial A teoria dos juros compostos em conjunto com a teoria da probabilidade associada à questão da sobrevivência e morte de um indivíduo são os fundamentos do presente trabalho.
Leia maisCAP5: Amostragem e Distribuição Amostral
CAP5: Amostragem e Distribuição Amostral O que é uma amostra? É um subconjunto de um universo (população). Ex: Amostra de sangue; amostra de pessoas, amostra de objetos, etc O que se espera de uma amostra?
Leia maisUNIDADE 3 MEDIDAS DE POSIÇÃO E DISPERSÃO OBJETIVOS ESPECÍFICOS DE APRENDIZAGEM
Unidade 2 Distribuições de Frequências e Representação Gráfica UNIDADE 3 MEDIDAS DE POSIÇÃO E DISPERSÃO OBJETIVOS ESPECÍFICOS DE APRENDIZAGEM Ao finalizar esta Unidade, você deverá ser capaz de: Calcular
Leia maiswww.iepes.com.br SPSS for Windows Conceitos Básicos Prof. Estevam Martins stvm@uol.com.br
SPSS for Windows Conceitos Básicos Prof. Estevam Martins stvm@uol.com.br "Sou artista suficientemente para desenhar livremente com minha imaginação. A imaginação é mais importante que o conhecimento. O
Leia maisORGANIZAÇÃO DESTINATÁRIOS
APRESENTAÇÃO os módulos de análise de dados em IBM SPSS Statistics, organizados pelo Centro de Investigação em Ciências Sociais da Universidade do Minho (CICS), pretendem contribuir para a difusão da utilização
Leia maisCapítulo 5: Aplicações da Derivada
Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f
Leia maisUNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO
UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO RIO BRANCO Ano AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO Pré-Projeto de Pesquisa apresentado como exigência no processo de seleção
Leia maisA EVOLUÇÃO DOS PRODUTOS NA INDÚSTRIA TRANSFORMADORA
A EVOLUÇÃO DOS PRODUTOS NA INDÚSTRIA TRANSFORMADORA O ciclo de fabrico característico abrange as seguintes fases: Compra de matérias e serviços Transformação das matérias-primas em produtos acabados Venda
Leia maisMétodos Estatísticos sticos Aplicados à Engenharia de Software Experimental
A Utilização de Métodos M Estatísticos sticos no Planejamento e Análise de Estudos Experimentais em Engenharia de Software Marco Antônio P. Araújo CES/JF e Faculdade Metodista Granbery maraujo@acessa.com
Leia maisAULA 03 Resumos e Gráficos de Dados
1 AULA 03 Resumos e Gráficos de Dados Ernesto F. L. Amaral 17 de agosto de 2010 Metodologia de Pesquisa (DCP 854B) Fonte: Triola, Mario F. 2008. Introdução à estatística. 10 ª ed. Rio de Janeiro: LTC.
Leia mais3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa
3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa Escolher o tipo de pesquisa a ser utilizado é um passo fundamental para se chegar a conclusões claras e responder os objetivos do trabalho. Como existem vários tipos
Leia maisExemplos de Exercícios da Cadeira Gestão de Projectos. Qualidade e Manutenção. Ano Lectivo 2006/2007
Exemplos de Exercícios da Cadeira Qualidade e Manutenção Ano Lectivo 2006/2007 1. Gestão da Qualidade 1.1 28 de Junho de 2000 (6 valores) Um fabricante de placas gráficas de computadores especificou que
Leia maisExemplos de Testes de Hipóteses para Médias Populacionais
Exemplos de Testes de Hipóteses para Médias Populacionais Vamos considerar exemplos de testes de hipóteses para a média de uma população para os dois casos mais importantes na prática: O tamanho da amostra
Leia maisPreparação para o teste intermédio de Matemática 8º ano
Preparação para o teste intermédio de Matemática 8º ano Conteúdos do 7º ano Conteúdos do 8º ano Conteúdos do 8º Ano Teorema de Pitágoras Funções Semelhança de triângulos Ainda os números Lugares geométricos
Leia mais3. Características amostrais. Medidas de localização e dispersão
Estatística Descritiva com Excel Complementos. 77 3. Características amostrais. Medidas de localização e dispersão 3.1- Introdução No módulo de Estatística foram apresentadas as medidas ou estatísticas
Leia maisAlém do Modelo de Bohr
Além do Modelo de Bor Como conseqüência do princípio de incerteza de Heisenberg, o conceito de órbita não pode ser mantido numa descrição quântica do átomo. O que podemos calcular é apenas a probabilidade
Leia maisConceitos Básicos de Estatística Aula 2
Conceitos Básicos de Estatística Aula 2 ISCTE - IUL, Mestrados de Continuidade Diana Aldea Mendes diana.mendes@iscte.pt 13 de Setembro de 2011 DMQ, ISCTE-IUL (diana.mendes@iscte.pt) Estatística 13 de Setembro
Leia maisEscola Secundária Manuel Cargaleiro
Escola Secundária Manuel Cargaleiro Curso Científico- Natural Professora: Nota: Observações: Este trabalho foi elaborado por: - Nuno Valverde n.º 12 - Pedro Valverde n.º 14 - Pedro Andrez n.º 15 - Pedro
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ESTATÍSTICA Ano Lectivo 2013/2014
Programa da Unidade Curricular ESTATÍSTICA Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Informática 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular ESTATÍSTICA
Leia maisInvestigação Sociológica
Investigação Sociológica Analisar modelos com Equações Estruturais Rui Brites rui.brites@iscte.pt 1 Modelação de Equações Estruturais (MEE) (SEM structural equations modeling) com SPSS/AMOS O essencial
Leia mais29/Abril/2015 Aula 17
4/Abril/015 Aula 16 Princípio de Incerteza de Heisenberg. Probabilidade de encontrar uma partícula numa certa região. Posição média de uma partícula. Partícula numa caixa de potencial: funções de onda
Leia maisÍndice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação?
Índice Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Como efectuar uma operação de confirmação de estimativas? Como aceder ao Serviço de Certificação
Leia maisCAPÍTULO 1 GENERALIDADES
CAPÍTULO 1 GENERALIDADES 1 1 ÁREAS COBERTAS PELOS VOLUMES I E II DAS TABELAS DE MARÉS 1 2 CAPÍTULO 1 GENERALIDADES 101 Organização das Tabelas de Marés As Tabelas de Marés publicadas pelo Instituto Hidrográfico
Leia maisÁrea de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso
Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para
Leia maiscadeira Modelação dos Sistemas Biológicos Parte 1 - Biometria
cadeira Modelação dos Sistemas Biológicos, Licenciatura em Biologia, cadeira Modelação dos Sistemas Biológicos Parte 1 - Biometria Análise Estatística stica Análise Exploratória vs. Confirmatória Técnicas
Leia maisAnálise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil
Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil Estudo encomendado a Rating de Seguros Consultoria pela Terra Brasis Resseguros Autor: Francisco Galiza Sumário 1. Introdução... 3 2. Descrição do Setor...
Leia maisInstituto de Pesquisas Científicas de Pernambuco Av. José Magalhães de França, 564 Centro Arcoverde/PE CEP: 56.503-660 Coordenação: Edivaldo
CONFIABILIDADE I EMPRESA LEGALIZADA E REGISTRADA Em se tratando de serviço de pesquisa de opinião pública, para fazer a escolha certa, é importante verificar se a empresa a ser contratada está legalizada
Leia maisEstatística Descritiva III. Análises de Correlação e Regressão
Estatística Descritiva III Análises de Correlação e Regressão 1 Associação entre variáveis qualitativas Tabelas de Contigência 2 Podemos construir tabelas de frequências conjuntas (tabelas de contingência),
Leia mais