DIREÇÃO ADMINISTRATIVA
|
|
- Lucas Espírito Santo Bacelar
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Prof. Jairo Molina Gestão em Petróleo e Gás
2 2 DIREÇÃO ADMINISTRATIVA Para que a Empresa funcione adequadamente ela precisa ser dirigida. Em outros termos, ela precisa ser governada e orientada para os objetivos pretendidos. Sem a Direção, a Empresa fica à deriva, sem rumo certo. A Direção relaciona-se diretamente com a maneira pela qual o objetivo deve ser alcançado através das atividades que devem ser realizadas. Estabelecidos os objetivos, definido o Planejamento, Organizados os trabalhos, cabe à Direção fazer executar as coisas. Todo trabalho deve ser dirigido para o alcance dos objetivos. Se as pessoas que trabalham numa empresa não conhecem os objetivos que elas devem alcançar, os seus esforços serão feitos ao acaso. A Administração se baseia no trabalho de muitas pessoas em conjunto
3 e torna-se necessário orientar o comportamento dessas várias pessoas, integrá-las e dirigi-las rumo aos objetivos empresariais. 3 CONCEITO E CARACTERÍSTICAS A Direção constitui a terceira etapa do processo administrativo, depois do Planejamento e da Organização. Enquanto o Planejamento e a Organização são etapas anteriores à execução dos trabalhos, a Direção é a etapa concomitante ou simultânea a ela. Direção é a função administrativa que conduz e coordena o pessoal na execução das atividades planejadas e organizadas. Significa orientar e coordenar os trabalhos dos subordinados. No fundo, dirigir significa interpretar os objetivos e os planos para os outros e dar as instruções de como executá-los. Trata-se de atuar diretamente sobre pessoas para conseguir que executem as suas atividades. PLANEJAMENTO ORGANIZAÇÃO DIREÇÃO CONTROLE EXECUÇÃO ANTES DURANTE DEPOIS A importância da Direção está em que nada adianta um bom Planejamento e uma boa Organização, se as pessoas trabalham sem uma orientação coordenação adequadas. Daí, a Direção ser considerada a mais importante das funções administrativas, a essência do trabalho do bom Administrador. PRINCÍPIOS BÁSICOS DE DIREÇÃO
4 4 A Direção deve basear-se em quatro princípios básicos, a saber: a) PRINCÍPIO DA UNIDADE DE COMANDO Cada subordinado deve subordinar-se a um e apenas um superior. A recíproca deste princípio é a de que deve haver uma autoridade única sobre cada pessoa na Empresa, para evitar a duplicidade de ordens. b) PRINCÍPIO DA DELEGAÇÃO É preciso que todas as atividades necessárias à realização dos objetivos empresariais sejam delegadas a um nível que possa executá-las adequadamente. A delegação significa a designação de tarefas, a transferência de autoridade e a exigência de responsabilidade pela execução daquelas tarefas. c) PRINCÍPIO DA AMPLITUDE DE CONTROLE Também chamado Princípio de Âmbito de Controle, refere-se ao número ideal de subordinado que cada chefe pode supervisionar diretamente. Seu enunciado é o seguinte: Cada Chefe deve ter um número adequado de subordinados para poder supervisioná-los adequadamente. d) PRINCÍPIO DA COORDENAÇÃO Também chamado Princípio das Relações Funcionais. Diz ele: Todas as atividades devem ser coordenadas e integradas tendo em vista um objetivo comum.. MEIOS DE DIREÇÃO
5 Para dirigir os subordinados, a Administrador - em qualquer nível que esteja situado - deve dar ordens ou instruções, comunicar, motivar, liderar e coordenar. Por isso, falaremos de ordens ou instruções, de comunicação, de motivação, de liderança e de coordenação, que são os principais meios de Direção. O talento do bom Administrador reside em saber utilizar todos esses meios de Direção. MEIOS DE DIREÇÃO 5 INSTRUÇÕES E ORDENS COMUNICA ÇÃO MOTIVAÇÃO LIDERANÇA COORDE NAÇÃO Vejamos cada um dos meios de Direção à disposição do Administrador: INSTRUÇÕES E ORDENS Para dirigir os subordinados, o Administrador deve dar ordens ou instruções, para que estes saibam o que devem fazer e quando fazer. Tanto a ordem quanto a instrução servem para fazer iniciar, modificar e cessar uma tarefa ou atividade. Porém, a ordem se refere ao que fazer e quando, enquanto a instrução se refere ao como fazer alguma tarefa ou atividade. Enquanto a ordem é um imperativo de fazer algo, a instrução é uma orientação sobre a maneira de fazer algo. Quanto a sua AMPLITUDE, as ordens podem ser GERAIS e ESPECÍFICAS. ORDENS GERAIS - são aquelas destinadas as pessoas da Empresa, indistintamente. Ex.: marcação do ponto, horários, crachás, etc.
6 6 ORDENS ESPECÍFICAS - são aquelas destinadas a determinadas pessoas. Ex.: relatório sobre o veículo (motorista), etc. Quanto à FORMA pela qual são transmitidas, as ordens podem ser VERBAIS (ORAIS) ou ESCRITAS, ORDENS VERBAIS - são aquelas transmitidas de viva voz. ORDENS ESCRITAS - são aquelas transmitidas por escrito, através de alguma correspondência ou documento. COMUNICAÇÃO A Comunicação na empresa representa um dos maiores desafios para o Administrador. Para algumas empresas, a Comunicação representa o recurso mais importante no alcance dos objetivos. COMUNICAÇÃO é o processo de transmissão de informação e compreensão de uma pessoa para outra. Toda comunicação envolve sempre duas ou mais pessoas, pois é um processo de interação de pessoas. A comunicação realiza uma ponte de significados entre duas ou mais pessoas. Assim, comunicar não é somente transmitir uma mensagem. É sobretudo, fazer com que a mensagem seja compreendida pela outra pessoa. Se não houver essa compreensão do significado, não há comunicação. Se uma pessoa transmitir uma mensagem e esta não for compreendida pela outra pessoa, a comunicação não se efetiva. Como a comunicação é um processo de transmissão e compreensão de uma pessoa para a outra, existem cinco etapas que ela deve percorrer: A) EMISSOR : é a pessoa que pretende comunicar uma mensagem.
7 7 B) TRANSMISSOR : é a etapa que codifica a mensagem. Ex.: a voz humana em língua portuguesa, o telefone da pessoa que está comunicando a mensagem, etc. C) CANAL : é o espaço situado entre o emissor e o destinatário. Ex.: a sala onde as duas pessoas se encontram, a central telefônica etc. D) RECEPTOR : é a etapa que decodifica a mensagem. Ex.: o ouvido da outra pessoa, o telefone da pessoa que recebe a mensagem, etc. E) DESTINATÁRIO : é a pessoa a quem a mensagem é destinada. Contudo, a Comunicação geralmente sofre ruídos e interferências. Ruídos é uma perturbação em qualquer uma das etapas do processo acima, que pode provocar perdas ou desvios na mensagem. Ex.: o emissor fala mal a língua portuguesa ou tem problema de prolação, o telefone apresenta linhas cruzadas, etc. Interferência é uma perturbação externa que interfere no processo, provocando distorções ou distúrbios. Ex.: muito barulho devido à presença de outras pessoas, intempéries ou trovoadas que interferem no sistema telefônico. Isto significa que nem sempre aquilo que o emissor pretende comunicar é exatamente aquilo que o destinatário interpreta e compreende. E é este o desafio das comunicações nas nossas empresas. Além dos desvios, distorções e perdas, a que nos referimos, as comunicações podem sofrer acréscimos, como é o caso do boato. EMISSOR TRANS MISSOR CANAL RECEP TOR DESTINO RUÍDO
8 8 Quanto ao TIPO, a comunicação pode ser: A) FORMAL - é a comunicação endereçada através dos canais de comunicação existentes no organograma da empresa. A mensagem é transmitida e recebida dentro dos canais de comunicação formalmente estabelecidos pela empresa na sua estrutura organizacional. É basicamente a comunicação veiculada pela estrutura formal da empresa. Quase toda a comunicação formal é feita por escrito e devidamente documentada através de correspondência ou formulários. B) INFORMAL - é a comunicação desenvolvida espontaneamente através da estrutura informal da empresa e fora dos canais de comunicação estabelecidos pelo organograma da empresa. Geralmente, a comunicação informal veicula mensagens que podem ou não ser referentes às atividades da empresa. As comunicações formais fluem dentro da empresa através dos seguintes canais de comunicação: 1- CANAIS VERTICAIS - podem ser descendentes(de cima para baixo) e se referem à comunicação entre o superior e subordinados, veiculando ordens ou instruções. Podem ser ascendentes (de baixo para cima) e se referem à comunicação entre o subordinado e o superior, veiculando informações a respeito do trabalho executado. 2- CANAIS HORIZONTAIS - referem-se às comunicações laterais entre dois órgãos (dois departamentos ou duas seções, por exemplo) ou dois cargos (dois gerentes ou dois auxiliares administrativos) no mesmo nível hierárquico. EXEMPLO DE BOA COMUNICAÇÃO NAS EMPRESAS O PRESIDENTE DIZ AO GERENTE:
9 Na próxima 6ª feira, às 17:00hs, o cometa Halley estará nesta área. Trata-se de um evento que ocorre somente a cada 78 anos. Assim, por favor, reúnam os funcionários no pátio da fábrica, todos de capacete de segurança, quando explicarei o fenômeno a eles. Se estiver chovendo, não poderemos ver o espetáculo a olho nú. Nesse caso, todos deverão ir para o refeitório, onde será exibido um documentário sobre o cometa. O GERENTE FALA PARA O SUPERVISOR: Por ordem do Presidente, na 6ª feira, às 17:00hs, o cometa Halley vai aparecer sobre a fábrica. Se chover, por favor, reúnam os funcionários, todos de capacete de segurança, e os encaminhem ao refeitório, onde o fenômeno terá lugar, o que acontece a cada 78 anos a olho nú. O SUPERVISOR PARA O CHEFE DE PRODUÇÃO: A convite do nosso querido Presidente, o cientista Halley, de 78 anos, vai aparecer nú e usando capacete no refeitório da fábrica, na 6ª feira, às 17:00hs, pois vai ser apresentado um filme sobre o problema da chuva na segurança. O Presidente levará a demonstração para p pátio. O CHEFE DE PRODUÇÃO FALA PARA O MESTRE: Na 6ª feira, às 17:00hs, o Presidente, pela primeira vez em 78 anos, vai aparecer no refeitório da fábrica para filmar o Halley nú, o cientista famoso e sua equipe. Todo mundo deve estar lá de capacete, pois será apresentado um show sobre a segurança na chuva. O Presidente levará a banda para o pátio da fábrica.. FINALMENTE, O MESTRE DIZ PARA OS FUNCIONÁRIOS: Todo mundo nú, sem exceção, deve estar com os seguranças no pátio na próxima 6ª feira, às 17:00hs, pois o manda-chuva (o Presidente) e o Sr. Halley, guitarrista famoso, estarão lá para mostrar o raro filme Dançando na Chuva. Caso comece a chover mesmo, é para ir para o refeitório de capacete. O show será lá, o que ocorre a cada 78 anos. AVISO A TODOS Na 6ª feira, o Chefe da Diretoria vai fazer 78 anos e liberou geral para a festa, às 17:00hs, no refeitório. Vai estar lá, pago pelo manda-chuva, Bill Halley e Seus Cometas. Todo mundo deve estar nú e de capacete, porque a banda é muito louca e o Rock vai rolar no pátio, mesmo com chuva!!! MOTIVAÇÃO 9 O QUÊ É MOTIVAÇÃO? É O MOTIVO PARA A AÇÃO
10 A Motivação é um poderoso instrumento de Direção. Um MOTIVO é qualquer coisa que leva uma pessoa a praticar uma ação. Um motivo é a causa, a razão de algum comportamento. Como as pessoas são diferentes entre si e reagem individualmente a uma mesma situação, a Direção deve levar em conta essas diferenças individuais e tratar as pessoas adequadamente. Na prática, toda essa teoria pode ser aplicada através dos fatores de Motivação. Os fatores de Motivação mais importantes são: Trabalho interessante e que propicie desafios para a pessoa; Remuneração adequada ao trabalho executado; Oportunidades de progresso na Empresa; Projeção e prestígio social decorrente do trabalho feito; Reconhecimento pelo superior e colegas de trabalho. TEORIA DA MOTIVAÇÃO DE HERZBERG Segundo Herzberg, quando as pessoas sentem-se insatisfeitas com seus serviços, preocupavam-se com o ambiente que estavam trabalhando e quando sentem-se bem no serviço isso se liga ao trabalho propriamente dito. Para melhor explicar isso Herzberg dividiu em fatores de Higiene e Motivadores. Fatores de Higiene (AMBIENTE) - Programa de administração - Supervisão - Condições de trabalho - Relações interpessoais - dinheiro, status, segurança Fatores Motivadores (O SERVIÇO) - Reconhecimento por realização - Trabalho que é desafio - Maior responsabilidade - Crescimento e desenvolvimento A pesquisa motivação-higiene serviu a todos os níveis da organização, servindo para aumentar sentimentos de competência, auto-estima, auto-confiança e autonomia. 10
11 11 QUESTÕES REFLEXIVAS - DIANTE DO CONTEÚDO ANTERIOR, FAÇA UMA BREVE ANÁLISE E CITE O QUE VOCÊ(S) ENTENDE(M) O QUE SEJA QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO NAS EMPRESAS ATUAIS. - O QUE MAIS MOTIVA OS FUNCIONÁRIOS NO TRABALHO? - E O QUE MAIS DESMOTIVA? TEORIA DA MOTIVAÇÃO X E TEORIA Y. Apresentada por Douglas McGregor. Teoria X : Nela supõem-se que a maioria das pessoas preferem ser dirigidas, não se interessam por responsabilidades e desejam a segurança acima de tudo, acredita-se que as pessoas são motivadas por dinheiro vantagens de emprego e ameaças de castigo. Com o uso desta teoria segundo os administradores admitese controlar, supervisionar rigorosamente seus empregados que não merecem confiança, são irresponsáveis e imaturas. Após a utilização da hierarquia estabelecida por Maslow, McGregor conclui que a Teoria X são de modo geral imprecisas e que os métodos de administração criados a partir delas muitas vezes deixavam de motivar os indivíduos para trabalhar na busca dos objetivos da organização. Teoria Y: Nela supõem-se que as pessoas não são preguiçosas e merecedoras de confiança, podendo o homem se motivar adequadamente governar-se e ter criatividade no trabalho, despertando a potencialidade. A realização dos objetivos do funcionário é direcionado seus esforços para realização dos objetivos da organização.
12 12 FATORES PESSOAIS E RENDIMENTO NO TRABALHO A) Frustração no contexto motivacional; frustração: Pessoa motivada em relação a um objetivo e este é interferido. Dizse que esta frustrada. Podem existir três tipos principais de barreiras ou bloqueios que causam frustrações: 1- Barreiras situacionais: Pode ser de natureza física e de ambigüidade, que impedem o indivíduo de realizar um objetivo. 2- Barreiras interpessoais: São entre as pessoas ou grupos que impedem a satisfação do motivo. Acontece geralmente quando em uma organização um indivíduo criativo é punido ou barrado por seu chefe superior. 3- Barreiras intrapessoais: Observados quando o indivíduo não atinge seus objetivos devido a alguma deficiência física ou mental, e também caracterizada pela existência de motivos conflitantes da própria pessoa. B) Frustração e improdutividade: Quando o indivíduo não atinge um objetivo inicialmente pretendido, coloca-se a perseguir outro, tornando-se necessário optar em ficar insistindo no objetivo inicial ou ceder a um outro mais viável, e quando levado a assumir uma das posições atender apenas a uma delas, passa a viver uma sensação interior de grande tensão que lhe será desconfortável e infelicitante, ficando em um estado psicológico conhecido como ansiedade. Todos esses fatores, conflito, ansiedade e tensão geram no indivíduo a frustração e improdutividade. LIDERANÇA Para dirigir as pessoas, não basta apenas dar ordens e instruções, comunicar e motivar. É preciso ainda, Liderar. E aí está outro desafio para o Administrador. Liderança é a capacidade de influenciar as pessoas. Para dirigir pessoas, deve-se influenciar os seus comportamentos. Durante muito tempo, achava-se que a Liderança era uma qualidade pessoal determinada por
13 características de personalidade. Atualmente, aceita-se a existência de três fatores de liderança, isto é, três fatores que influem na capacidade de liderar pessoas: 13 POSIÇÃO HIERÁRQUICA - decorrente da autoridade em relação aos subordinados. Quanto mais alta a posição hierárquica, maior força de liderança oferecida pela estrutura organizacional ao Administrador. COMPETÊNCIA PROFISSIONAL - é resultante dos conhecimentos gerais (cultura geral) e específicos (cultura técnica) que o Administrador possui. Quanto maior a competência profissional, maior a força de liderança que o próprio Administrador possui. PERSONALIDADE - decorrente das qualidades pessoais do Administrador, como o seu temperamento, caráter, relacionamento humano, inteligência, compreensão etc. A Personalidade constitui uma base importante para a liderança. Se não houver facilidade no tratamento com as pessoas, de nada valem a posição hierárquica e a competência profissional. Convém lembrar que liderar é influenciar o comportamento das pessoas. Existem três tipos de Liderança, a saber: AUTOCRÁTICA - Também chamada liderança Autoritária. Sua principal característica é a de que o Líder é quem toma as decisões e impõe as ordens aos subordinados, sem sequer explicá-las ou justificá-las. Os subordinados não têm liberdade de atuação, pois o líder autocrático controla rigidamente a sua atividade e não lhes explica o objetivo de seu trabalho. LIBERAL - Também chamada Laissez-faire. O Líder se omite e não se impõe, enquanto os subordinados se tornam os donos da situação. Há uma completa e total liberdade de atuação para os subordinados. Nenhum controle sobre o seu trabalho. Todavia, os objetivos do trabalho não são explicados. DEMOCRÁTICA - é o tipo de liderança que fica no meio-termo entre os dois já citados, evitando as desvantagens de ambos. O
14 trabalho é apresentado pelo Líder aos subordinados, que lhes dá as diversas alternativas de execução e os objetivos que devem ser alcançados. O assunto é debatido com os subordinados que fazem sugestões, as quais, se viáveis, são aceitas pelo Líder. 14 COORDENAÇÃO Para dirigir os subordinados, o Administrador deve dar ordens ou instruções, comunicar, motivar, liderar e, além disso, também coordenar as diferentes atividades dos diversos subordinados. Coordenar significa unir e harmonizar todas as atividades e esforços de diferentes pessoas ou órgãos da Empresa, tendo em vista um objetivo comum. A importância da Coordenação reside no fato de que todas as atividades de uma empresa precisam ser integradas e sincronizadas para que os seus objetivos sejam alcançados plenamente. Se apenas algumas pessoas ou órgãos funcionam bem, os objetivos empresariais podem ser sacrificados. Torna-se necessário que a Empresa - como um todo - funcione integralmente para o pleno sucesso. Este é o papel da Coordenação. PODE FICAR TRANQÜILO, O FURO ESTÁ NO LADO DELES!
15 15
Organização em Enfermagem
Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação
Leia maisGestão de Pessoas no Setor Público: Desafios e Experiências
ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SEMINÁRIO Gestão de Pessoas no Setor Público: Desafios e Experiências Assembléia Legislativa de São Paulo 14 a 16 de outubro de 2008 Outubro/2008 1
Leia maisCurso: Diagnóstico Comunitário Participativo.
Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa
Leia maisO que uma empresa necessita para manter seus funcionários motivados?
O que uma empresa necessita para manter seus funcionários motivados? A empresa deve ser pensada como organização social, humana. Além das relações decorrentes das tarefas, ocorrem outros relacionamentos
Leia maisAdministração e Gestão de Pessoas
Administração e Gestão de Pessoas Aula de Motivação Prof.ª Marcia Aires www.marcia aires.com.br mrbaires@gmail.com Teorias da Motivação? As teorias sobre a motivação, que explicam desempenho das pessoas
Leia maisRecursos Humanos. Recursos Humanos -1-
Recursos Humanos -1- ÍNDICE Recursos Humanos CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO... 6 HISTÓRIA... 7 CONTEXTO... 8 CAPÍTULO 2 CONCEITO DE ORGANIZAÇÃO... 10 ERAS DA ORGANIZAÇÃO...11 ORGANIZAÇÃO COMO SISTEMAS ABERTOS...
Leia mais20/5/2011. Gestão x avaliação. O ciclo PDCA APO APO. Métodos contemporâneos para avaliação de desempenho
Gestão x avaliação O termo gestão do desempenho surge nos últimos anos como conceito alternativo para as técnicas tradicionais de avaliação de desempenho ; Métodos contemporâneos para avaliação de desempenho
Leia maisCÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO
Leia maisAula 3. Comunicação Organizacional
Aula 3 Comunicação Organizacional Comunicação Interna (Endomarketing) Profa. Ms. Daniela Cartoni Comunicação Organizacional Comunicação Externa Comunicação Organizacional Comunicação Interna Comunicação
Leia maisEVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO
EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO MÓDULO 17 - Teorias Contingenciais de Liderança Para STONER e FREEMAN (1985; 350) a abordagem contingencial é a visão de que a técnica de administração que melhor
Leia maisO Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica
O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes
Leia maisAssine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta.
1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS
Leia maisGestão de pessoas: revisão de conceitos
Glaucia Falcone Fonseca Chegamos ao final de nosso curso e vale a pena fazer uma retrospectiva sobre os principais aspectos da gestão de pessoas, algo tão importante no atual mundo do trabalho, caracterizado
Leia maisCOMO COMEÇAR 2016 se organizando?
COMO COMEÇAR 2016 se organizando? Como começar 2016 se organizando? Conheça estratégias simples para iniciar o novo ano com o pé direito Você sabia que, de acordo com o Sebrae, os principais motivos que
Leia maisADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie
1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância
Leia maisProf. Jairo Molina - Gestão em Petróleo e Gás
Prof. Jairo Molina - Gestão em Petróleo e Gás 2 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA As empresas não são amorfas. Nem estáticas. Elas tem uma constituição, um organismo que vive e palpita, que cresce e se desenvolve
Leia maisO céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br
A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava
Leia maisEstratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo
Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br
Leia mais5 Instrução e integração
SEÇÃO 5 Instrução e integração no meio de trabalho Quando um novo funcionário entra para uma organização, é importante que ele receba um bom apoio para entender sua função e a organização. Instrução é
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisUnidade IV GESTÃO ESTRATÉGICA DE. Professora Ani Torres
Unidade IV GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS Professora Ani Torres Visão estratégica Visão estratégica está relacionada com alcançar os objetivos empresariais. Considera: Tipos psicológicos, Motivação:
Leia maisEmpreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.
Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP Índice 1. As quatro fases do PCP...3 1.1. Projeto de produção... 3 1.2. Coleta de informações... 5 1.3. Relação despesas/vendas...
Leia mais17/5/2009. Esta área de conhecimento tem o objetivo de utilizar de forma mais efetiva as pessoas envolvidas no projeto (equipe e stakeholders)
Gerenciamento de Recursos Humanos do Projeto FAE S. J. dos Pinhais Projeto e Desenvolvimento de Software Gerenciamento de Recursos Humanos Esta área de conhecimento tem o objetivo de utilizar de forma
Leia maisObjetivos das Famílias e os Fundos de Investimento
Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento Prof. William Eid Junior Professor Titular Coordenador do GV CEF Centro de Estudos em Finanças Escola
Leia maisCURSO DE ADMINISTRAÇÃO TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO I Turma 1ADN -2010
1ª PARTE TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO Enquanto Taylor e outros engenheiros desenvolviam a Administração Científica nos Estados Unidos, em 1916 surgia na França, espraiando-se rapidamente pela Europa,
Leia maisColeta de Dados: a) Questionário
Coleta de Dados: A coleta de dados ou de informações sobre a realidade escolar tem como ponto de partido o Marco Referencial, em especial o que está estabelecido no Marco Operacional. Este é um momento
Leia maisORIENTADOR(ES): JANAÍNA CARLA LOPES, JOÃO ANGELO SEGANTIN, KEINA POLIANA PIVARRO DALMOLIN PAGLIARIN
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: MOTIVAÇÃO HUMANA - UM ESTUDO NA EMPRESA MAHRRY CONFECÇÕES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS
Leia maisA ESTRUTURA DA GESTÃO DE
A ESTRUTURA DA GESTÃO DE PROJETOS Professor: Rômulo César romulodandrade@gmail.com www.romulocesar.com.br SUMÁRIO Importância do Gerenciamento de Projetos. Benefícios do Gerenciamento de Projetos Gerenciamento
Leia maisIntrodução à Teoria Geral da Administração. Aula 5 Motivação e Liderança
Introdução à Teoria Geral da Administração Aula 5 Motivação e Liderança Taylor e Hawthorne Há relação entre o taylorismo e a experiência de Hawthorne? Há relação entre Taylor e a motivação? Homo Oeconomicus
Leia maisAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO MANUAL DO AVALIADOR Avaliar é fazer análise e ter a oportunidade de rever, aperfeiçoar, fazer de forma diferente, sempre em busca de eficácia e resultados. Gartner & Sánchez As
Leia maisTEORIA COMPORTAMENTAL. Surgiu no final da década de 40 e fundamenta-se no comportamento humano nas organizações.
TEORIA COMPORTAMENTAL Surgiu no final da década de 40 e fundamenta-se no comportamento humano nas organizações. Teoria Comportamental Um dos temas fundamentais é a Motivação Humana, pois para explicar
Leia maisSALVAÇÃO não basta conhecer o endereço Atos 4:12
SALVAÇÃO não basta conhecer o endereço Atos 4:12 A SALVAÇÃO É A PRÓPRIA PESSOA DE JESUS CRISTO! VOCÊ SABE QUAL É O ENDEREÇO DE JESUS! MAS ISSO É SUFICIENTE? Conhecer o endereço de Jesus, não lhe garantirá
Leia maisUnidade: Comunicação e Liderança como Fator Motivacional. Unidade I:
Unidade: Comunicação e Liderança como Fator Motivacional Unidade I: 0 Unidade: Comunicação e Liderança como Fator Motivacional http://pro.corbis.com/enlarge ment/enlargement.aspx?id=4 2-22634984&caller=search
Leia maisObservação das aulas Algumas indicações para observar as aulas
Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas OBJECTVOS: Avaliar a capacidade do/a professor(a) de integrar esta abordagem nas actividades quotidianas. sso implicará igualmente uma descrição
Leia maisAS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG
AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG 1. Introdução 2. Maslow e a Hierarquia das necessidades 3. Teoria dos dois Fatores de Herzberg 1. Introdução Sabemos que considerar as atitudes e valores dos
Leia maisProfº Rogério Tavares
Profº Rogério Tavares Administração Por Objetivos - APO A partir da década de 1950, a Teoria Neoclássica deslocou a atenção antes fixada nas chamadas atividades meios para os objetivos ou finalidades da
Leia maisBarreiras. Lição 1.5. A palavra mais importante para transformar situações de risco potencial em IMPROVÁVEL.
40 Lição 1.5 A palavra mais importante para transformar situações de risco potencial em IMPROVÁVEL. Barreiras Conforme você deduziu da lição anterior, a gestão de risco é inerente à nossa vida no planeta
Leia maisMOTIVAÇÃO E MUDANÇA DE PARADIGMAS
MOTIVAÇÃO E MUDANÇA DE PARADIGMAS Márcia Souto de Araújo 2008 Desenvolvimento do Potencial Humano Priorizamos a educação na descoberta de talentos, desenvolvimento das competências, Globalização: atendimentos
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO
ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados
Leia maisDisciplina: Alfabetização
Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa
Leia maisLíder: o fio condutor das mudanças
Líder: o fio condutor das mudanças Por Patrícia Bispo para o RH.com.br Para quem imagina que liderar pessoas significa apenas delegar ordens e cobrar resultados a qualquer custo, isso pode significar o
Leia maisAS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM
1 AS PROFISSÕES DE CONTADOR, ECONOMISTA E ADMINISTRADOR: O QUE FAZEM E ONDE TRABALHAM De acordo com uma pesquisa realizada em Brasília, conforme consta em reportagem publicada pelo jornalista Luis Bissigo,
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisBSC Balance Score Card
BSC (Balance Score Card) BSC Balance Score Card Prof. Gerson gerson.prando@fatec.sp.gov.br Uma das metodologias mais visadas na atualidade éobalanced ScoreCard, criada no início da década de 90 por Robert
Leia maisATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO
ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NA NEGOCIAÇÃO RIO BRANCO- ACRE 2013 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 1- A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO...4 2- COMUNICAÇÃO E NEGOCIAÇÃO...6 2.1 Os quatros conceitos
Leia maisQuestões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador. 1. Leia as afirmativas a seguir.
Questões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador 1. Leia as afirmativas a seguir. I. O comportamento organizacional refere-se ao estudo de indivíduos e grupos
Leia maisLiderança Ciclo Motivacional Clima Organizacional Cultura Organizacional
Clima Organizacional Cultura Organizacional Disciplina: Gestão de Pessoas Página: 1 Aula: 09 O líder pode ser definido como uma pessoa capaz de unir outras através de esforços combinados para atingir determinado
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS
1 O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS AMANDA GONCALVES DOS SANTOS INTRODUÇÃO A idéia que muitos têm do coordenador pedagógico é aquela ainda imbricada em valores
Leia maisConhecendo o Decoder
Conhecendo o Decoder O Decoder da sua ion TV, ou receptor, também é chamado de STB, sigla em inglês para Set Top Box, que é o aparelho responsável por receber o sinal de TV, decodificá-lo e enviá-lo para
Leia maisConceito de Regras e Comportamento Modelado pelas Contingências e sua Aplicação na Clínica
Conceito de Regras e Comportamento Modelado pelas Contingências e sua Aplicação na Clínica Patrícia Piazzon Queiroz Instituto de Análise Aplicada de Comportamento IAAC Comportamento Modelado por Contingências
Leia maisGUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE
GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE Este documento é uma tradução do crioulo haitiano e alguns termos foram adaptados para facilitar sua relevância para um público mais
Leia maisEmpreendedorismo Prof. Werther Serralheiro. Estrutura Organizacional
Estrutura Organizacional ESTRUTURA ORGANIZACIONAL A definição da razão de existir das empresas tem o propósito de convergir todos esforços para que ela possa cumprir suas metas e de modo geral, sua visão.
Leia maisErros mais freqüentes
Lição 1 Erros mais freqüentes Extraímos de comunicações empresariais alguns erros, que passamos a comentar: 1. Caso se faça necessário maiores esclarecimentos... Apontamos duas falhas: 1. Caso se faça
Leia maisO setor de psicologia do Colégio Padre Ovídio oferece a você algumas dicas para uma escolha acertada da profissão. - Critérios para a escolha
O setor de psicologia do Colégio Padre Ovídio oferece a você algumas dicas para uma escolha acertada da profissão. - Critérios para a escolha profissional a) Realização Pessoal Que você se sinta feliz
Leia maisORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB
ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB 1 Com finalidade de auxiliar nas respostas às perguntas formuladas ou de esclarecer alguma dúvida sobre questões que não foram expressas
Leia maisConteúdos: Funções da Linguagem
Conteúdos: Funções da Linguagem Habilidades: Analisar a função da linguagem utilizada em diferentes gêneros textuais, de acordo com a sua finalidade comunicativa; Habilidades: Identificar e classificar
Leia maisATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA
1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da
Leia maisÀ medida que o ser humano aprende qualquer coisa, as ligações entre grupos de neurônios mudam a sua composição química.
2 Índice 1 - Objetivo... 3 2 Arquivo Mental... 4 3 - Filtros Cerebrais... 9 4 - Paradigmas e Percepções... 13 5 - Alterações do Mapa Mental... 16 Resumo... 22 Saiba mais...... 24 3 1 - OBJETIVO Este texto
Leia maisGUIA DE BOAS PRÁTICAS
GUIA DE BOAS PRÁTICAS A RODADA DE NEGÓCIOS A RODADA DE NEGÓCIOS É UM EVENTO EMPRESARIAL ORGANIZADO PARA PROMOVER NEGÓCIOS E PARCERIAS. Em um mesmo local estão empresas convidadas com interesse em comprar,
Leia maisHenri Fayol (1841-1925) Teoria Clássica da Administração. Contexto de Fayol: Para Fayol Administrar é:
Henri Fayol (1841-1925) Teoria Clássica da Administração Formou-se em Engenharia de Minas aos 19 anos e desenvolveu sua carreira numa mesma empresa. Sua principal obra é o livro Administração Geral e Industrial,
Leia maisOficina Porcentagem e Juros
Oficina Porcentagem e Juros Esta oficina está dividida em duas partes. A primeira consiste em uma revisão do conceito de porcentagem. Na segunda parte, os conceitos vistos na primeira parte serão aplicados
Leia maisOs cinco subsistemas de Gestão de Pessoas
Faculdade de Tecnologia Senac Goiás Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Trabalho de Gestão de Pessoas Alunos: Nilce Faleiro Machado Goiânia,4 de dezembro de 2015 1 Sumário Capa...1 Sumário...2 Introdução...3
Leia maisUNITERMOS: Marketing esportivo, futebol, administração esportiva.
ARTIGO Paulo Lanes Lobato * RESUMO Considerando que o marketing é hoje integrante de grande parte das conversas relacionadas ao esporte e, principalmente, que se transformou na esperança do esporte em
Leia maisMotivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais
Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais Carlos Alberto Pereira Soares (UFF) carlos.uff@globo.com Wainer da Silveira e Silva, (UFF) wainer.uff@yahoo.com.br Christine Kowal Chinelli
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO
CÓDIGO DE ÉTICA DA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO 0 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO... 2 2 - ABRANGÊNCIA... 2 3 - PRINCÍPIOS GERAIS... 2 4 - INTEGRIDADE PROFISSIONAL E PESSOAL... 3 5 - RELAÇÕES COM
Leia maisO DESENVOLVIMENTO INTERPESSOAL
O DESENVOLVIMENTO INTERPESSOAL A Motivação : a força geradora do comportamento Quando nos interrogamos sobre a razão pela qual o indivíduo age de determinada maneira, estamonos a interrogar pelos motivos,
Leia maisTROCANDO OS FILHOS DE ESCOLA: UM PEQUENO GUIA PARA OS PAIS
TROCANDO OS FILHOS DE ESCOLA: UM PEQUENO GUIA PARA OS PAIS Marisa Meira Assim como não existe a escola ideal para todas as crianças, também em muitos casos será preciso trocar de escola. Apresentamos abaixo
Leia maisA Ciência e a Arte de Ser Dirigente. Autor: Ader Fernando Alves de Pádua
A Ciência e a Arte de Ser Dirigente Autor: Ader Fernando Alves de Pádua 1 INTRODUÇÃO Este tema traz a tona uma grande questão que vamos tentar responder nestas poucas paginas, ser um dirigente requer grande
Leia maisA Epistemologia de Humberto Maturana
ESPECIALIZAÇAO EM CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO Fundamentos Históricos e Filosóficos das Ciências A Epistemologia de Humberto Maturana Prof. Nelson Luiz Reyes Marques Humberto Maturana Biólogo. Chileno,
Leia maisO Planejamento Participativo
O Planejamento Participativo Textos de um livro em preparação, a ser publicado em breve pela Ed. Vozes e que, provavelmente, se chamará Soluções de Planejamento para uma Visão Estratégica. Autor: Danilo
Leia maisII MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA
ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR LÉO LOHLER ENSINO FUNDAMENTAL II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA PROJETO: JOGOS - A MANEIRA DIVERTIDA DE FICAR INTELIGENTE PROFESSORA ORIENTADORA:
Leia maisInterpretação do art. 966 do novo Código Civil
Interpretação do art. 966 do novo Código Civil A TEORIA DA EMPRESA NO NOVO CÓDIGO CIVIL E A INTERPRETAÇÃO DO ART. 966: OS GRANDES ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA DEVERÃO TER REGISTRO NA JUNTA COMERCIAL? Bruno
Leia maisLiderança de equipes. Estudo. 6 ecoenergia Julho/2013. A indústria do petróleo e seus derivados no
Estudo Liderança de equipes Damáris Vieira Novo Psicóloga organizacional, mestre em administração, professora da FGVe consultora em gestão de pessoas dvn.coach@hotmail.com A indústria do petróleo e seus
Leia maisA Comunicação Estratégica. no âmbito da Mudança Organizacional
A Comunicação Estratégica no âmbito da Mudança Organizacional Entrevista 1 Organização A Caracterização da Organização e Entrevistado Tipo ORGANIZAÇÃO - A Instituição Particular de Solidariedade Social,
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico
Leia mais1ª Timóteo 3: 1 a 12 Êxodo 18: 17 a 26 João 13:15
1ª Timóteo 3: 1 a 12 Êxodo 18: 17 a 26 João 13:15 SUMÁRIO 1.INTRODUÇÃO 2. DESENVOLVIMENTO Relação entre chefiar, administrar e liderar Conceitos relacionados à liderança A dinâmica da liderança 3. CONCLUSÃO
Leia maisA Busca da Excelência: entre o dizer e o fazer. Júlia Farnese Fernanda Queiroga
2014 A Busca da Excelência: entre o dizer e o fazer. Júlia Farnese Fernanda Queiroga A Busca da Excelência: entre o dizer e o fazer. 3 A palestra em questão aborda a busca da excelência e o paradigma
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia mais4Distribuição de. freqüência
4Distribuição de freqüência O objetivo desta Unidade é partir dos dados brutos, isto é, desorganizados, para uma apresentação formal. Nesse percurso, seção 1, destacaremos a diferença entre tabela primitiva
Leia maisConsumidor e produtor devem estar
A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que
Leia maisObjetivos. Discutir as novas tendências de mercado; Ampliar a visão de Gestão; Compreender os múltiplos papéis do Gestor;
Gestão de Pessoas Objetivos Discutir as novas tendências de mercado; Ampliar a visão de Gestão; Compreender os múltiplos papéis do Gestor; Discernir sobre os efeitos e benefícios da comunicação; Fomentar
Leia maisRECONHECIMENTO, OPORTUNIDADES E AUTONOMIA COMO FATOR MOTIVACIONAL. UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA MARF.
RECONHECIMENTO, OPORTUNIDADES E AUTONOMIA COMO FATOR MOTIVACIONAL. UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA MARF. Danilo Domingos Gonzales Simão 1 Fábio Augusto Martins Pereira 2 Gisele Maciel de Lima 3 Jaqueline
Leia maisTIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos:
TIPOS DE REUNIÕES Mariangela de Paiva Oliveira mariangela@fonte.org.br As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: no âmbito do pensar: quando acontece uma troca de idéias, opiniões ou informações;
Leia maisPapo com a Especialista
Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisDetonando a Teoria do Big Bang Sumário
Sumário 1 Introdução...3 2 A Teoria do Big Bang...4 3 O Grande Equívoco...5 4 A Teoria da Big Pump...6 5 Considerações Finais...7 2 1 Introdução A finalidade desta obra é derrubar a Teoria do Big Bang,
Leia maisEsta é uma história sobre 4 (quatro) pessoas: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM.
Faculdade de Enfermagem - Departamento de Enfermagem Básica Disciplina: Administração em Enfermagem I Docente: Bernadete Marinho Bara De Martin Gama Assunto: Métodos de Trabalho em Enfermagem. Objetivos:
Leia maisConceito e Processo do Planejamento Estratégico
ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Estratégia de Negócios em TI (Parte 2) Conceito e Processo do Planejamento Prof. Me. Walteno Martins Parreira Jr Vídeo: Os três porquinhos http://www.youtube.com/watch?v=eo4msbm113g
Leia maisPsicossociologia do Trabalho. I didn t say that I didn t say it. I said that I didn t say that I said it. I Want to make that very clear
Psicossociologia do Trabalho COMUNICAÇÃO I didn t say that I didn t say it. I said that I didn t say that I said it. I Want to make that very clear Comunicação Funções Processo da comunicação. Emissor.
Leia maisPRIORIDADES EM SERVIÇOS E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO. Professora Andréia Ribas rp_andreiaribas@hotmail.com
PRIORIDADES EM SERVIÇOS E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO Professora Andréia Ribas rp_andreiaribas@hotmail.com Organização Processo de estabelecer relações entre as pessoas e os recursos disponíveis tendo em vista
Leia maisTropa de Elite - ESTRATÉGIA
Organograma e Departamentalização DISCIPLINA: Introdução à Administração FONTE: BATEMAN, Thomas S., SNELL, Scott A. Administração - Construindo Vantagem Competitiva.. Atlas. São Paulo, 1998. 1 Objetivos
Leia maisGuia de utilização da notação BPMN
1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação
Leia maisBem-vindo ao tópico Múltiplas filiais.
Bem-vindo ao tópico Múltiplas filiais. 1 Ao final deste tópico, você estará apto a: Explicar as opções disponibilizadas com o recurso Múltiplas filiais. Definir as configurações necessárias para trabalhar
Leia maisGestão dos Pequenos Negócios
Gestão dos Pequenos Negócios x Rangel Miranda Gerente Regional do Sebrae Porto Velho, RO, 20 de outubro de 2015 A Conjuntura Atual Queda na produção industrial Desemprego Alta dos juros Restrição ao crédito
Leia maisPROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA
1/8 Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo descrever a rotina aplicável aos procedimentos de auditoria interna
Leia maisMotivação. Robert B. Dilts
Motivação Robert B. Dilts A motivação é geralmente definida como a "força, estímulo ou influência" que move uma pessoa ou organismo para agir ou reagir. De acordo com o dicionário Webster, motivação é
Leia maisCapítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação
Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,
Leia mais