GESTÃO. Gestão dos Processos e Operações: 8.2-Gestão da Qualidade DEG/AB 1
|
|
- Daniel Alvarenga Fernandes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GESTÃO Gestão dos Processos e Operações: 8.2-Gestão da Qualidade DEG/AB 1
2 GESTÃO DA QUALIDADE Definição de qualidade? Consumidor vs. produtor Consumidor: qualidade é o grau em que o produto satisfaz as necessidades pelas quais foi adquirido qualidade apreciada subjectivamente pelo consumidor percepção de qualidade difere no espaço e no tempo mas produtores necessitam de medir objectivamente a qualidade das suas ofertas (qualidade pretendida vs. qualidade obtida) garantia das especificações e das tolerâncias DEG/AB 2
3 Não Conformidade A especificação e a tolerância referem-se a um compromisso do produtor que reflecte as exigências do consumidor. Ex: pacote de farinha 1 Kg ± 30 gr Um defeito ou uma não conformidade é uma característica de qualidade que não respeita uma especificação estipulada Ex: pacote de farinha com 950 gr DEG/AB 3
4 Custos da Qualidade Custo da Qualidade = Custo de não responder aos requisitos do cliente Custo da Qualidade = custos de controlo + custos de falhas custos de prevenção + custos de avaliação custos de falhas internas + custos de falhas externas DEG/AB 4
5 Custos da Qualidade Prevenção: planeamento, implementação e manutenção de sistema de qualidade: pesquisa de mercado, desenho do processo, auditorias de qualidade, treino do pessoal encarregue do controlo de qualidade Avaliação: avaliação da conformidade de produtos e matériasprimas: inspecção e testes, custo de calibração e manutenção do equipamento de inspecção, custo de produtos destruidos nos testes Falhas internas: sucata, reelaboração de produtos, custo de apurar a causa dos defeitos, custo de vender a um preço mais baixo devido a produto estar defeituoso Falhas externas: resposta a garantias/reclamações, devoluções, custo de recepção e reparação/substituição de produtos defeituosos, multas por produto não cumprir performance prometida ou contratada... DEG/AB 5
6 Evolução dos custos da qualidade (custo/ unidade conforme) (custo/ unidade conforme) Total Total Controlo Falhas Falhas Controlo 0 Óptimo 100% Conformidade 0 100% Conformidade Modelo tradicional Modelo actual DEG/AB 6
7 Conclusões relativas à análise dos custos da qualidade Os esforços de qualidade das empresas devem ser centrado na prevenção e residualmente na inspecção: Melhorar fase de design (concepção) do produto e do processo Redução dos custos de avaliação e de falhas Melhorar a formação da mão-de-obra em qualidade (necessidade, técnicas, responsabilidade colectiva) Controlo do processo produtivo Certificação de fornecedores e integração dos processos produtivos para garantir qualidade das matérias-primas Quanto mais tarde se detectam os produtos defeituosos maior o custo da qualidade DEG/AB 7
8 Total Quality Management (TQM) Filosofia de gestão que traduz o esforço conjunto de gestores e trabalhadores para a satisfação das expectativas dos consumidores, com base numa melhoria contínua da gestão de operações, produtos e processos. Aumento da qualidade e vendas Redução dos custos Desenvolvimento e sustentabilidade das vantagens competitivas DEG/AB 8
9 Total Quality Management (TQM) -princípios Cultura empresarial da qualidade melhoria sistemática Consumidor é o ponto de partida Aposta na prevenção de problemas Qualidade é responsabilidade de todos Compromisso de longo prazo Cadeia produtiva composta de clientes internos e externos Descentralização das decisões operativas com ênfase no auto-controlo da qualidade DEG/AB 9
10 Total Quality Management (TQM) Engenharia concorrente (paralela, simultânea) Aumenta capacidade para lançamento de novos produtos Redução de custos associados ao estudo de novos produtos Identificação mais rápida de problemas a nível de desenvolvimento Transferência de poder de decisão (Empowerment) Trabalhadores adquirem capacidade de identificação e resolução de problemas (auto-controlo), com aumento da eficácia Maior motivação e interesse por parte dos trabalhadores Sistemas de bónus (Performance Based Reward Systems) Recompensa das actuações positivas aumenta o interesse e a motivação dos trabalhadores nos esforços da qualidade DEG/AB 10
11 Engenharia concorrente (a) Sem Engenharia Concorrente Sequência de Actividades Tempo (anos) (b) Com Engenharia Concorrente Sequência de Actividades Desenvolvimento Engenharia Aquisição de matéria-prima Avaliação da produção Produção Distribuição Tempo (anos) Entrega do produto Desenvolvimento Engenharia Aquisição de matéria-prima Avaliação da produção Produção Distribuição DEG/AB 11 Tecnologias de Informação
12 Ferramentas da gestão da qualidade Diagramas Causa-Efeito Gráficos de Pareto Controlo Estatístico do Processo Quality Function Deployment ( Casa da Qualidade ) DEG/AB 12
13 Diagrama Causa-Efeito (Ishikawa) Método gráfico que possibilita a identificação das causas associadas a uma não conformidade. métodos materiais máquinas planeamento equip func.mal sequência errada especif. erradas mau manuseamento superv. insuf baixo moral m-primas c/ defeito treino insuf. pó ruído ferramentas erradas máq. descalibradas não conformidade temperatura alta medição pessoas ambiente DEG/AB 13
14 Gráfico de Pareto Recursos devem ser alocados aos problemas de qualidade mais importantes (em termos de frequência ou de custos associados) Ex: agrupar motivos de atrasos no processamento de propostas de cartões de crédito (falta de assinatura, falta de morada, ilegível, cliente actual e outros) e começar por resolver os de maior frequência. DEG/AB 14
15 Controlo Estatístico do Processo Prevenção de defeituosos com ênfase no processo produtivo e não na inspecção do produto acabado: avalia-se a qualidade de amostras de produtos em via de fabrico em diferentes fases do processo produtivo Gráficos feitos pelo trabalhador, mostrando como processo se comporta ao longo do tempo (autocontrolo) Variabilidade é inevitável: distinguir causas comuns (processo em estado de controlo estatístico) de causas especiais (processo fora de controlo) e actuar sobre causas especiais, prevenindo a ocorrência de defeituosos DEG/AB 15
16 CEP - Gráficos de Controlo de Variáveis/Atributos Valor da característica de qualidade LCS LCS = limite de controlo superior LC = linha central (objectivo ou média da característica representada) LCI = limite de controlo inferior LC LCI Amostra nº DEG/AB 16
17 Quality Function Deployment Casa da Qualidade Processo de TQM no qual a voz do consumidor é ouvida e passada a todas as fases de desenvolvimento e produção design do produto incorporando a voz do consumidor e a voz do produtor/engenheiro Ex: Antes da aplicação do QFD, a Toyota debatia-se com sérios problemas de corrosão nos seus veículos, sendo mesmo, neste aspecto, um dos construtores com níveis de desempenho mais baixos. Através do QFD, uma equipa de concepção dividiu a durabilidade do chassis em 53 itens, que foram criteriosamente identificados e analisados em conjunto com o cliente. Concentrado-se nos aspectos mais importantes, a Toyota conseguiu aumentar a resistência anti-corrosão dos seus veículos, colocando-a ao nível das melhores do mundo. Os custos de pré-produção e arranque para um novo modelo automóvel na Toyota passaram a ser, em 1984, após a aplicação do QFD, 61% inferiores aos verificados em 1977, antes da utilização desta metodologia. DEG/AB 17
18 Quality Function Deployment VOZ CONSUMIDOR IDENTIFICAR NECESSIDADES CONSUMIDOR ATRIBUIR PRIORIDADES ÀS NECESSIDADES COMPARAR PRODUTOS EXISTENTES EM TERMOS DE NECESSIDADES LIGAR ATRIBUTOS DESIGN ÀS NECESSIDADES CONSUMIDOR COMO ATRIBUTOS DESIGN SE INFLUENCIAM UNS AOS OUTROS ESTIMAR CUSTOS E VIABILIDADE DE OPÇÕES NOS ATRIBUTOS FINALIZAR DESIGN IDENTIFICAR ATRIBUTOS DESIGN COMPARAR PRODUTOS EXISTENTES EM TERMOS DE ATRIBUTOS PROCESSO DE DESIGN VOZ PRODUTOR DEG/AB 18
19 Quality Function Deployment Importância das necessidades pª o consumidor Atributos do design-2 Interacções entre atributos do design Necessidades do Consumidor 1 Relações entre necessidades do consumidor e atributos do design Avaliação do consumidor entre produto da empresa e produto concorrente Dificuldade técnica Especificação técnica DEG/AB 19
20 Quality Function Deployment (exº) DEG/AB 20
21 Certificação Procedimento através do qual uma 3ª parte dá uma garantia escrita de que um produto ou um processo está conforme as exigências especificadas. Normas internacionais: ISO concepção de produto, produção e ensaios finais ISO produção e ensaios finais ISO ensaios finais ISO garante ao consumidor que o produto adquirido é produzido num processo que não prejudica o ambiente e que está dentro dos limites definidos pela legislação ambiental DEG/AB 21
22 Vantagens da certificação evidencia qualidade perante a concorrência reduz as auditorias dos clientes reduz os custos da não qualidade maior eficiência e produtividade motivação para os trabalhadores obriga a empresa a organizar-se melhor imagem, prestígio maior satisfação dos clientes respeita regras europeias e internacionais sobre garantia de qualidade DEG/AB 22
GESTÃO da Qualidade GESTÃO DA QUALIDADE. Definição de qualidade? Consumidor vs. produtor
GESTÃO da Qualidade Práticas DEG/AB 1 GESTÃO DA QUALIDADE Definição de qualidade? Consumidor vs. produtor Consumidor: qualidade é o grau em que o produto satisfaz as necessidades pelas quais foi adquirido
Leia maisGestão Gestão de Qualidade
Gestão Gestão de Qualidade Qualidade fator bastante objectivo difere de pessoa para pessoa e difere no tempo Consumidor grau em que o produto satisfaz as necessidades pelas quais foi adquirido Produtores
Leia maisGESTÃO da Qualidade GESTÃO DA QUALIDADE
GESTÃO da Qualidade Práticas 1 GESTÃO DA QUALIDADE Definição de qualidade? d Consumidor vs. produtor Consumidor: qualidade é o grau em que o produto satisfaz as necessidades pelas quais foi adquirido qualidade
Leia maisGESTÃO. 4-Gestão dos Processos e Operações 4.5-Gestão da Qualidade DEG/AB 1
GESTÃO 4-Gestão dos Processos e Operações 4.5-Gestão da Qualidade DEG/AB 1 GESTÃO DA QUALIDADE Definição de qualidade? Consumidor vs. produtor Consumidor: qualidade é o grau em que o produto satisfaz as
Leia maisWORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO. Onde estão os Riscos?
WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO Onde estão os Riscos? No Futuro... que pode ser duvidoso e nos forçar a mudanças... Nas Mudanças... que podem ser inúmeras e nos forçam a decisões...
Leia maisReferenciais da Qualidade
2008 Universidade da Madeira Grupo de Trabalho nº 4 Controlo da Qualidade Referenciais da Qualidade Raquel Sousa Vânia Joaquim Daniel Teixeira António Pedro Nunes 1 Índice 2 Introdução... 3 3 Referenciais
Leia maisOrganização. Trabalho realizado por: André Palma nº 31093. Daniel Jesus nº 28571. Fábio Bota nº 25874. Stephane Fernandes nº 28591
Organização Trabalho realizado por: André Palma nº 31093 Daniel Jesus nº 28571 Fábio Bota nº 25874 Stephane Fernandes nº 28591 Índice Introdução...3 Conceitos.6 Princípios de uma organização. 7 Posição
Leia maisExemplos de Exercícios da Cadeira Gestão de Projectos. Qualidade e Manutenção. Ano Lectivo 2006/2007
Exemplos de Exercícios da Cadeira Qualidade e Manutenção Ano Lectivo 2006/2007 1. Gestão da Qualidade 1.1 28 de Junho de 2000 (6 valores) Um fabricante de placas gráficas de computadores especificou que
Leia maisManual da Qualidade. Rodrigo Barata Mediação de Seguros. Revisão n. 01 Data de Publicação: 2009-04-2408 Elaborado por: RodrigoBarata Estado:
Rodrigo Barata Página 2 de 14 Indice 1. Promulgação 3 2. Politica da Qualidade 3 3. Missão da Empresa 4 4. Campo de aplicação 4 4.1 Referências 4 5. Apresentação da Empresa Rodrigo Barata Unipessoal 5
Leia maissistema de gestão do desempenho e potencial Directório de Competências e de Perfis Profissionais
SGDP sistema de gestão do desempenho e potencial :: Directório de Competências e de Perfis Profissionais :: Directório de Competências e de Perfis Profissionais ÍNDICE Competências Inovação e Criatividade
Leia maisGestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software
Gestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software Questionário Taxinómico do Software Engineering Institute António Miguel 1. Constrangimentos do Projecto Os Constrangimentos ao Projecto referem-se
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CONCEITOS SOBRE CUSTOS DA QUALIDADE (APOSTILA) Prof. José Carlos de Toledo GEPEQ Grupo
Leia maisA gestão da implementação
A Gestão de Projectos Técnicas de programação em Gestão de Projectos Luís Manuel Borges Gouveia A gestão da implementação Estrutura de planeamento de projectos avaliação e gestão de risco a gestão de projectos
Leia maisTítulo da apresentação Curso Gestão de Projetos II (Verdana, cor branca) Curso de Desenvolvimento de Servidores - CDS
Título da apresentação Curso Gestão de Projetos II (Verdana, cor branca) Curso de Desenvolvimento de Servidores - CDS Prof. Instrutor Elton Siqueira (a) (Arial Moura preto) CURSO DE GESTÃO DE PROJETOS
Leia maisObservações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção
NP 4239:1994 Bases para a quantificação dos custos da qualidade CT 80 1995-01-01 NP 4397:2008 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho. Requisitos CT 42 2008-12-31 NP 4410:2004 Sistemas de gestão
Leia maisPROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA
Coordenação do Internato Médico de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA (Aprovado pela Portaria 47/2011, de 26 de Janeiro) Internato 2012/2016 ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO 1 1. DURAÇÃO
Leia mais4. Princípios da Gestão da Qualidade
FEUP MIEIG & MIEM Ano letivo 2013/14 Disciplina: Gestão da Qualidade Total Parte 1: Fundamentos de Gestão da Qualidade 4. Princípios da Gestão da Qualidade (v1 em 2 de setembro) José A. Faria, jfaria@fe.up.pt
Leia maisSEMINÁRIOS AVANÇADOS GESTÃO DE PROJECTOS
SEMINÁRIOS AVANÇADOS DE GESTÃO DE PROJECTOS 2007 Victor Ávila & Associados - Victor Ávila & Associados Centro Empresarial PORTUGAL GLOBAL, Rua do Passeio Alegre, nº 20 4150- Seminários Avançados de Gestão
Leia mais17/02/2015 PROJETO DE PRODUTOS E SERVIÇOS
Objetivo: satisfazer as necessidades atuais e/ou futuras dos consumidores. Isto aumenta a competitividade da empresa. O projeto de produtos/serviços inicia com o consumidor e nele termina. Primeiro: Segundo:
Leia mais3º Fórum da Responsabilidade Social das Organizações e Sustentabilidade. Vitor Casimiro da Costa 2008 vefcc@iol.pt
3º Fórum da Responsabilidade Social das Organizações e Sustentabilidade Acesso ao mercado ISO 9000 Requisitos sectoriais DS 3027 / ISO 22000 TS 16949 Requisitos da sociedade ISO 14000 OHSAS 18000 SA 8000
Leia maisISO série 9000. Evolução Histórica e Importância
ISO série 9000 Evolução Histórica e Importância O que é a ISO? Organização Internacional para Padronização História e Filosofia da ISO A ISO foi fundada em 1947, tem sede em Genebra (Suíça) e é uma federação
Leia maisISO 9001:2000 - Gestão da Qualidade
Publicação Nº 4-13 Janeiro 2010 ISO 9001:2000 - Gestão da Qualidade PONTOS DE INTERESSE: Estrutura Metodologia de Implementação São notórias as crescentes exigências do mercado no que toca a questões de
Leia mais2.3.3.1 Diagnóstico Simples e exemplo prático: Passo 2: Teste prático sobre as Forças e Fraquezas de uma empresa 1 Exemplo Prático 2 :
2.3.3.1 Diagnóstico Simples e exemplo prático: Passo 2: Teste prático sobre as Forças e Fraquezas de uma empresa 1 Exemplo Prático 2 : 1. Consciência Refere-se à capacidade dos gestores da empresa em reconhecer
Leia maisGestão da inovação A avaliação e a medição das actividades de IDI
Gestão da inovação A avaliação e a medição das actividades de IDI Projecto GAPI 2.0 Universidade de Aveiro, 19 de Fevereiro de 2010 João M. Alves da Cunha Introdução Modelo de Interacções em cadeia Innovation
Leia maisQualidade de Software
Qualidade de Software Conceitos, estudo, normas Giuliano Prado de Morais Giglio profgiuliano@yahoo.com.br Objetivos Definir Qualidade Definir Qualidade no contexto de Software Relacionar Qualidade de Processo
Leia maisObservações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção
NP 4239:1994 Bases para a quantificação dos custos da qualidade CT 80 1995-01-01 NP 4397:2008 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho. Requisitos CT 42 2008-12-31 NP 4410:2004 Sistemas de gestão
Leia maisApresentação do Manual de Gestão de IDI
Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A
Leia maisEARLY DRIVE 1 FUNDO DE CAPITAL DE RISCO. Fundo para Investidores Qualificados. Actualização em Abril de 2006 APRESENTAÇÃO.
EARLY DRIVE 1 FUNDO DE CAPITAL DE RISCO Fundo para Investidores Qualificados Actualização em Abril de 2006 APRESENTAÇÃO 1 Sujeito a autorização e à supervisão pela CMVM (Comissão do Mercado de Valores
Leia maisSistemas de Gestão da Qualidade
Sistemas de estão da Qualidade Transparências de apoio à disciplina de estão da Qualidade rupo de ontrolo e estão Normas de arantia da Qualidade Historicamente Imposição dos grandes compradores e detentores
Leia maisESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007
ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO CAF 2006 DGAEP 2007 Conteúdo da apresentação Enquadramento da CAF Características gerais da CAF Estrutura da CAF Processo de aplicação da CAF (10 Passos) Enquadramento da CAF
Leia maisProjeto de Produto, QFD, FMEA e DoE Tema Projeto de Produto QFD PARTE 2 Dr. Egon Walter Wildauer
Tema Projeto de Produto QFD Parte 2 Projeto Pós-graduação Curso Engenharia da Produção Disciplina Projeto de Produto, QFD, FMEA e DoE Tema Projeto de Produto QFD PARTE 2 Professor Dr. Egon Walter Wildauer
Leia mais4 Metodologia e estratégia de abordagem
50 4 Metodologia e estratégia de abordagem O problema de diagnóstico para melhoria da qualidade percebida pelos clientes é abordado a partir da identificação de diferenças (gaps) significativas entre o
Leia maisA NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE
A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia
Leia maisFERRAMENTAS DA QUALIDADE
FERRAMENTAS DA QUALIDADE Docente: Dr. José Carlos Marques Discentes: Estêvão Andrade N.º 2089206 Maria da Luz Abreu N.º 2405797 Teodoto Silva N.º 2094306 Vitalina Cunha N.º 2010607 FERRAMENTAS DA QUALIDADE
Leia maisACREDITAÇÃO DOS HOSPITAIS PADRÕES DE QUALIDADE E ENFERMAGEM
ACREDITAÇÃO DOS HOSPITAIS PADRÕES DE QUALIDADE E ENFERMAGEM Óbidos, Novembro 2008 Maria da Saudade de Oliveira Custódio Lopes SUMÁRIO DE APRESENTAÇÃO A Política de Qualidade para as Instituições de Saúde:
Leia maisO desenvolvimento da Contabilidade está naturalmente ligado ao desenvolvimento económico
INTRODUÇÃO 1. Desenvolvimento histórico O desenvolvimento da Contabilidade está naturalmente ligado ao desenvolvimento económico Alguns marcos de desenvolvimento: Séc. XV introdução das partidas dobradas
Leia maisMontepio, Portugal. Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade
Montepio, Portugal Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade A qualidade e fiabilidade dos recirculadores Vertera foram determinantes na
Leia mais01. Missão, Visão e Valores
01. Missão, Visão e Valores 01. Missão, Visão e Valores 06 Missão, Visão e Valores Missão A missão do ICP-ANACOM reflecte a sua razão de ser, concretizada nas actividades que oferece à sociedade para satisfazer
Leia maisAnexo 2 - Avaliação de necessidades de formação em H.S.T.
Anexo 2 - Avaliação de necessidades de formação em H.S.T. 54 3Inquérito às necessidades de formação profissional em higiene e segurança do trabalho 59 Inquérito às necessidades de formação profissional
Leia maisCAPÍTULO 9 CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO - CEP
CAPÍTULO 9 CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO - CEP 1. INTRODUÇÃO Produções seriadas; Produções não-seriadas; Prestação de serviços. A) Processo com Interação de Insumos Definição de Processo: seqüência
Leia maisPlanejamento do CBN 2008. Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a
Objetivo Planejamento do CBN 2008 Propor a Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas Antecedentes Normas nacionais devem ser: necessárias e demandadas utilizadas acordadas o mais
Leia maisControlo Estatístico de Processos Industriais
Competir e Inovar na Gestão Aveiro, 12 de Fevereiro de 2008 Controlo Estatístico de Processos Industriais Helena Maria Dourado e Alvelos Controlo Estatístico de Processos Aplicação de métodos estatísticos
Leia maisSistemas de Gestão da Segurança Alimentar
Sistemas de Gestão da Segurança Alimentar 29 de Setembro de 2006 Rui Almeida ralmeida@consulai.com Rastreabilidade Higiene e Segurança dos Suplementos Alimentares 29 de Setembro de 2006-1 Agenda Introdução
Leia maisPLANO SUCINTO DE NEGÓCIO
PLANO SUCINTO DE NEGÓCIO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO Título do projecto: Nome do responsável: Contacto telefónico Email: 1.1. Descrição sumária da Ideia de Negócio e suas características inovadoras (Descreva
Leia maisInovação em sistemas de informação aplicada ao apoio do cliente de retalho
Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Inovação em sistemas de informação aplicada ao apoio do cliente de retalho Relatório de Acompanhamento
Leia maisVI JORNADAS TÉCNICAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO DA AEVA
VI JORNADAS TÉCNICAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO DA AEVA Auditório Engº Victor Matos, 10 de abril de 2014 Segurança de Máquinas e de Equipamentos de Trabalho Filipa Lima CATIM Unidade de Engenharia e Segurança
Leia maisO que é a Qualidade? O que é a Qualidade) Sumário. O que é a qualidade? Escola Superior Agrária de Coimbra
O que é a Qualidade? Gestão da Qualidade e Auditorias Mestrado em Engenharia Alimentar Gestão da Qualidade Mestrado em Biocombustíveis Escola Superior Agrária de Coimbra 1 Sumário O que é a Qualidade?
Leia maisO que é a Qualidade? Sumário. O que é a qualidade? Definições de Qualidade. Qualidade Definição Quantitativa. Qualidade - Definição Qualitativa
Sumário O que é a Qualidade? O que é a Qualidade? Gestão da Qualidade Engenharia Alimentar ESAC Definições de qualidade Porque é que a qualidade é importante? A evolução da qualidade A gestão pela qualidade
Leia maisMODELAGEM DE SISTEMA Apresentação
MODELAGEM DE SISTEMA Apresentação Prof Daves Martins Msc Computação de Alto Desempenho Email: daves.martins@ifsudestemg.edu.br Apresentação da Disciplina Apresentação da Disciplina Apresentação da Disciplina
Leia maisrisco no modelo organizacional e controlo interno
e controlo interno Isidro Pereira 04 07 2015 1 A consciência de que a confiança na instituição é um pilar fundamental para que se atinjam os objectivos a que está se propõe, leva a uma reflexão profunda
Leia maisFiltros para compressores MANN+HUMMEL
Filtros para compressores MANN+HUMMEL Filtros MANN+HUMMEL: económicos e fiáveis Num sistema de ar comprimido os separadores de ar-óleo, os filtros de ar e os filtros de óleo trabalham em conjunto. Quando
Leia maisRastreabilidade na Indústria Alimentar
Rastreabilidade na Indústria Alimentar Trabalho realizado por: Ana Rita Ferreira nº 3458 Liliana Oliveira nº 3460 Susana Eloy nº 3455 Contextualização do conceito de Rastreabilidade Perigos para a Saúde
Leia maisCompras Públicas Sustentáveis
Seminário Produção e Consumo Sustentáveis Compras Públicas Sustentáveis Elenis Bazácas Corrêa Auditora Pública Externa Parte I - Atuação do Tribunal de Contas - gestão socioambiental. Parte II - Compras
Leia maisLeslier Soares Corrêa Estácio de Sá / Facitec Abril/Maio 2015
Leslier Soares Corrêa Estácio de Sá / Facitec Abril/Maio 2015 Prover capacitação para: - Identificar os processos de Gerenciamento de Projetos; - Desenvolver o Plano de Gerenciamento; - Construir um sistema
Leia maisConceitos. Conceitos. Histórico. Histórico. Disciplina: Gestão de Qualidade ISSO FATEC - IPATINGA
Disciplina: FATEC - IPATINGA Gestão de ISSO TQC - Controle da Total Vicente Falconi Campos ISO 9001 ISO 14001 OHSAS 18001 Prof.: Marcelo Gomes Franco Conceitos TQC - Total Quality Control Controle da Total
Leia maisEngenharia de Software
Conceitos básicos sobre E.S: Ambiência Caracterização do software Fases de desenvolvimento 1 Introdução Aspectos Introdutórios Crise do Software Definição de Engenharia do Software 2 Crise do Software
Leia maisINQUÉRITO ÀS ENTIDADES GESTORAS NORMA ISO 24510 1 OBJECTIVO DO INQUÉRITO 2 CONSTITUIÇÃO DO INQUÉRITO RELATÓRIO FINAL
INQUÉRITO ÀS ENTIDADES GESTORAS NORMA ISO 24510 RELATÓRIO FINAL 1 OBJECTIVO DO INQUÉRITO A publicação das normas ISO 24500 (ISO 24510, ISO 24511 e ISO 24512), que constituem o primeiro conjunto de normas
Leia maisDesempenho de Operações. EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes
Desempenho de Operações EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes Agenda da aula 1 Desempenho de operações 2 Estudo de caso Capítulo 2- Desempenho de Operações Desempenho de operações Como avaliar
Leia maisSESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS
SI À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SI À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Data: 13 de Outubro
Leia maisSonae Sierra, Centro Colombo e NorteShopping recebem certificação ambiental
Lisboa, Portugal 14 de Dezembro 2005 Pioneira a nível internacional Sonae Sierra, Centro Colombo e NorteShopping recebem certificação ambiental A certificação da Sonae Sierra pela Norma ISO 14001:2004
Leia mais11/02/2015 CONTROLE DE QUALIDADE GARANTIA DA QUALIDADE. O que é Qualidade? QUALIDADE EVOLUÇÃO DA QUALIDADE. Para o consumidor.
O que é Qualidade? CONTROLE DE QUALIDADE X GARANTIA DA QUALIDADE Para o consumidor Para o produto Definição difícil e subjetiva. Cada consumidor apresenta preferências pessoais. Qualidade adquire atributo
Leia maisWorkshop de Refrescamento sobre Criação de Sistemas de Monitoria e Avaliação de Projectos. Benguela, 09 de Abril de 2014
Workshop de Refrescamento sobre Criação de Sistemas de Monitoria e Avaliação de Projectos Benguela, 09 de Abril de 2014 SUMÁRIO 1 - FUNDAMENTOS DA MONITORIA E AVALIAÇÃO 1.1. Conceito 1.2. Diferenças entre
Leia maisPROCESSO DE AUDITORIA AO SISTEMA DE GESTÃO IDI. Coimbra / Instituto Pedro Nunes 28 de Outubro de 2014
PROCESSO DE AUDITORIA AO SISTEMA DE GESTÃO IDI Coimbra / Instituto Pedro Nunes 28 de Outubro de 2014 1 2 Normalização *Em 2013 Normas em Catálogo (UNE e ratificadas) Novas normas UNE ajudarão a: - Melhorar
Leia maisCódigo Europeu de Boas Práticas para Contratos de Desempenho Energético. 2ª Versão DRAFT
2ª Versão DRAFT Projecto Transparense Este documento foi realizado no âmbito do projecto "Transparense - Aumentar a transparência dos mercados de serviços energéticos", apoiado pelo programa comunitário
Leia maisGestão do risco jurídico e criação de valor para a empresa. Jorge Magalhães Correia
Gestão do risco jurídico e criação de valor para a empresa Jorge Magalhães Correia Razões do tema Porque o controlo do risco jurídico cria valor; Importância crescente confere vantagens competitivas, traduzidas
Leia maisNCE/11/00731 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/11/00731 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Coimbra A.1.a.
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisTodos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.
Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas
Leia maisCUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO
CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam
Leia maisMANUAL DA QUALIDADE - Exemplo Fictício
Exemplo de Manual da Qualidade (Quality Manufacturing - Empresa Fictícia) Baseado nos 20 elementos da qualidade ISO 9001, existe uma correspondência de um para um entre os sistemas da qualidade da ISO
Leia maisCurso e-learning CEP Controle Estatístico de Processo
Curso e-learning CEP Controle Estatístico de Processo Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a permissão expressa do autor. Objetivos
Leia maisPOLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP
POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP CONTEXTO Respeitar a diversidade social e a representatividade presente nas comunidades em que as organizações se inserem é um dever ético e simultaneamente um fator
Leia maisNCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Outra(s)
Leia maisComo a Qualidade contribui para o seu negócio
Como a Qualidade contribui para o seu negócio O SEBRAE e o que ele pode fazer pelo seu negócio Consultorias SEBRAE Mais Programas setoriais Palestras Trilha de aprendizagem empresarial EAD Na Medida Cursos
Leia mais_APRESENTAÇÃO. Elevus People & Business Results
_APRESENTAÇÃO Elevus People & Business Results _A Elevus apresenta-se ao mercado numa lógica de Outsourcing na área da consultoria de Recursos Humanos, apresentando soluções profissionais adequadas aos
Leia maisDisciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS
Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: GESTÃO DE PROJETOS Aula N : 10 Tema: Gerenciamento
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo IX Qualidade
Gerenciamento de Projetos Modulo IX Qualidade Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento
Leia maisRequisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG)
Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG) Política de Prevenção de Acidentes Graves Revisão Revisão Identificação e avaliação dos riscos de acidentes graves
Leia maiseficiência energética. Quando a sustentabilidade dá lugar a novos negócios
VAMOS Ouvir 1 VAMOS Ouvir O setor financeiro, em particular o setor bancário, está sujeito a um intenso escrutínio, fortes pressões reputacionais e regulatórias, num ambiente de conjuntura económica e
Leia maisNormas Internacionais de Avaliação. Preço Custo e valor Mercado Abordagem de valores Abordagens de avaliação
Normas Internacionais de Avaliação Preço Custo e valor Mercado Abordagem de valores Abordagens de avaliação Mercado Mercado é o ambiente no qual as mercadorias e serviços são transacionados entre compradores
Leia maisA SUSTENTABILIDADE COMO FATOR DE CRESCIMENTO ECONÔMICO DAS NAÇÕES E EMPRESAS
Economia, Ambiente e Gestão Ambiental. Enviado por Edmir Kuazaqui 11-Abril-2010 INTRODUÇÃO Este artigo analisa a sustentabilidade como fator agregado e obrigatório às políticas governamentais, bem como
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA DA HABITÁGUA
CÓDIGO DE ÉTICA DA HABITÁGUA ÍNDICE PREÂMBULO... 3 CÓDIGO DE ÉTICA... 5 Secção I: PARTE GERAL............................................... 6 Secção II: PRINCÍPIOS... 8 Secção III: DEVERES CORPORATIVOS...
Leia maisNormas de Utilização. Preâmbulo
CARTÃO MUNICIPAL 65+ SOCIAL Normas de Utilização Preâmbulo Considerando que: a) No âmbito da missão e dos objectivos do Município de Ourém importa promover a satisfação das necessidades da comunidade local,
Leia maisFICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO
CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Estudo da Sustentabilidade das Empresas Recém Criadas Produção apoiada pelo Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), co-financiado pelo Estado
Leia maisObjetivos. Histórico. Out/11 2. Out/11 3
Objetivos Histórico Evolução da Qualidade Princípios de Deming CMMI Conceitos Vantagens Representações Detalhamento Gerenciamento Comparação Out/11 2 Histórico SW-CMM (Software Capability Maturity Model):
Leia maisCOMMON ASSESSMENT FRAMEWORK. Modelo de auto-avaliação para a melhoria da qualidade dos serviços públicos
CAF COMMON ASSESSMENT FRAMEWORK ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO Modelo de auto-avaliação para a melhoria da qualidade dos serviços públicos Agenda OModeloCAF o que é; para que serve; vantagens; como surgiu;
Leia maisPREPARANDO A IMPLANTAÇÃO
Início Revisão Crítica A P POLÍTICA AMBIENTAL Melhoria Contínua Verificação e Ação Corretiva C D Planejamento IMPLEMENTAÇÃO Início Revisão Crítica Planejamento A C Melhoria Contínua P D POLÍTICA AMBIENTAL.
Leia maisMelhoria da Qualidade e Redução de Custos
Melhoria da Qualidade e Redução de Custos Gestão da Qualidade 2005 Adaptado de Juran e Gryna, 1993. Quality Planning and Analysis Distinção entre problemas crónicos e esporádicos Os custos da qualidade
Leia maisVariabilidade do processo
Variabilidade do processo Em todo processo é natural encontrar certa quantidade de variabilidade. Processo sob controle estatístico: variabilidade natural por causas aleatórias Processo fora de controle:
Leia maisAVALIAÇÃO IMOBILIÁRIA II
Indice Fases do Processo de Avaliação Fases do processo de avaliação Fase 1 Fase 2 Fase 3 Fase 4 Fase 5 Fase 6 Negociação dos termos do acordo Recolha de informação sobre o activo Definição dos pressupostos
Leia maisAGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO
(A PREENCHER PELA COMISSÃO DO PAA) Atividade Nº AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Clube de adrez Professor Responsável Carlos Magalhães Ano letivo 2014/2015 Índice 1. Introdução 3 2. Objetivos
Leia maisexercícios - cap. 4 4. Construa uma máquina de estados que ilustre os requisitos de uma máquina multibanco (levantamento de dinheiro)
1. Equipa de desenvolvimento, clientes e utilizadores trabalham em conjunto para especificar os requisitos de um sistema. Se o sistema depois de concluído falhar, causando prejuizo físico ou financeiro,
Leia maisReindustrializaçãoda Economia Portuguesa: Impacto no Emprego, Profissões e Competências
Reindustrializaçãoda Economia Portuguesa: Impacto no Emprego, Profissões e Competências CEPCEP, 7 de outubro de 2014 POAT/FSE nº 000831402013 07-10-2014 Workshop 1 Algumas conclusões da analise qualitativa
Leia maisGESTÃO. 5. - Marketing. 5.1- Introdução, conceitos fundamentais Comportamento do consumidor
GESTÃO 5. - Marketing 5.1- Introdução, conceitos fundamentais Comportamento do consumidor Definições de Marketing Kotler (1991): Marketing é um processo social e de gestão pelo qual indivíduos e grupos
Leia maisAnúncio de concurso. Fornecimentos
1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:333384-2013:text:pt:html Alemanha-Karlsruhe: Fornecimento de um sistema de vídeo para gestão de riscos destinado ao centro
Leia maisISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE
ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Prof. MARCELO COSTELLA FRANCIELI DALCANTON ISO 9001- INTRODUÇÃO Conjunto de normas e diretrizes internacionais para sistemas de gestão da qualidade; Desenvolve
Leia maisApostar na cadeia de valor
Apostar na cadeia de valor 1 Apostar na cadeia de valor A Bosch acredita que uma parte do sucesso empresarial reside na capacidade de alterar e melhorar os processos dos seus fornecedores. Na visão da
Leia mais