Controlo Estatístico de Processos Industriais

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1 Competir e Inovar na Gestão Aveiro, 12 de Fevereiro de 2008 Controlo Estatístico de Processos Industriais Helena Maria Dourado e Alvelos

2 Controlo Estatístico de Processos Aplicação de métodos estatísticos à medição e análise da variação de um processo. Esta técnica aplica-se quer a parâmetros internos ao processo, quer a parâmetros finais do processo (produtos) (Juran & Gryna, 2001) Metodologia para monitorização de um processo que visa a identificação de causas especiais de variação, sinalizando a necessidade de se tomarem acções correctivas sempre que apropriado. (Evans & Lindsay, 2002)

3 O Controlo Estatístico do Processo como uma ferramenta de melhoria da Qualidade O valor de qualquer característica da qualidade varia de peça para peça, de dia para dia, etc... A dispersão deve-se: a causas comuns, imprevisíveis e impossíveis, difíceis ou caras de evitar causas aleatórias e / ou a causas menos comuns e, eventualmente evitáveis que explicam uma parte da dispersão nos resultados causas assinaláveis.

4 Exemplos de características da qualidade que podem ser controladas através de SPC características dimensionais (diâmetro, comprimento, etc.) peso tempo (de fabricação, de atendimento ou de espera) temperatura resultados de análises físico-químicas número ou percentagem de peças defeituosas número de defeitos

5 A variabilidade e as suas causas Causas comuns Flutuação na corrente eléctrica Variação na temperatura ambiente Variação (conhecida e aceitável) nas medidas devida ao sistema de medição Causas especiais Corte de energia Ferramenta que aquece demasiado devido a avaria Equipamento de medição descalibrado Operador não treinado Equipamento de medição não adequado à tarefa

6 Objectivo das Cartas de Controlo As cartas de controlo são uma ferramenta estatística cujo objectivo principal é o de detectar a presença de causas assinaláveis. Um processo diz-se sob controlo quando só existirem causas aleatórias de variação e fora de controlo quando se verifica a presença de causas assinaláveis.

7 Forma geral das cartas de controlo de Shewhart Limite superior de controlo + 3σ µ 0 Linha central - 3σ Limite inferior de controlo

8 Os Limites de controlo Os limites de controlo são calculados utilizando as leis da probabilidade, de maneira a que causas altamente improváveis de variação sejam presumivelmente causas especiais e não comuns. De um processo sob controlo, tanto podem resultar 5% como 50% de peças defeituosas: o processo estará sob controlo enquanto a distribuição da variável número de defeituosas for estável.

9 Tipos de cartas de controlo de Shewhart Cartas de controlo de variáveis cartas cujo objectivo é o de acompanhar directamente os valores das características expressas em escalas quantitativas (exemplo carta de controlo de médias). Cartas de controlo de atributos quando não é possível exprimir as características de uma forma quantitativa e então as medidas resultam da contagem de dados originalmente expressos em escalas nominais ou ordinais. Os atributos podem também tomar a forma de proporções ou de percentagens (exemplo carta de controlo p).

10 Limites de controlo vs. limites de especificação Muito Importante! Limites de controlo (LIC e LSC) Limites de especificação (LSE e LIE) Médias de Amostras (carta de médias) Valores Individuais Numa carta de médias, a média de uma amostra pode cair dentro dos limites de controlo e simultaneamente algumas das observações individuais estarem fora dos limites das especificações!

11 Diferença entre limites de controlo e limites das especificações (carta de médias) Processo sob controlo e não produção de peças defeituosas (1) Processo sob controlo e produção de peças defeituosas (2) Processo fora de controlo e não produção de peças defeituosas (3) Processo fora de controlo e produção de peças defeituosas (4) µ n = 4 x1 x2 Defeituosa x3 Ponto fora do Limite de Controlo x 4 Limite Superior de Especificação Limite Superior de Controlo Limite Inferior de Controlo Limite Inferior de Especificação As tolerâncias são fixadas em função dos requisitos dos utilizadores. Os limites de controlo são determinados em função da precisão do processo de fabrico.

12 Metodologia de aplicação FASE 1 Análise do processo Estimação dos parâmetros Melhoria do processo Fixação dos limites de controlo

13 Metodologia de aplicação FASE 2 Controlo (monitorização) do processo Re-estimação dos limites de controlo

14 Em conclusão Controlo Estatístico de Processos Industriais Quanto utilizadas de uma forma retrospectiva, as cartas Shewhart são uma óptima ferramenta para a melhoria de processos (em particular no caso de variáveis). Na Fase 2, e de uma forma geral, raramente estas cartas correspondem à melhor solução. Existe uma tendência generalizada para proceder ao contrário: utilizá-las (mal) na Fase 2 ignorá-las na Fase 1

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