Controlo Estatístico de Produtos Pré-embalados. IPQ SEMINÁRIO: Metrologia no Setor Alimentar 30 Outubro 2014 Cristina Barros

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1 Controlo Estatístico de Produtos Pré-embalados IPQ SEMINÁRIO: Metrologia no Setor Alimentar 30 Outubro 2014 Cristina Barros 1

2 Apresentação 2

3 Apresentação 3

4 Controlo estatístico dos produtos pré-embalados Índice: 1. Enquadramento Legal 2. Caracterização dos processos de enchimento 3. Metodologia de implementação do controlo estatístico de processos (SPC, Statistical Process Control) 4. Principais Ferramentas para a implementação do SPC 5. Avaliação da capacidade dos processos de enchimento 4

5 1. ENQUADRAMENTO LEGAL DO CONTROLO METROLÓGICO DE PRÉ-EMBALADOS. Controlo Metrológico Legal Verifica Fiscaliza Impõe critérios de aceitação e gamas para os lotes de pré-embalados Controlo Metrológico em Fábrica Controla os Processos Tenta cumprir todos os requisitos legais Tenta evitar desperdícios 5

6 1. ENQUADRAMENTO LEGAL DO CONTROLO METROLÓGICO DE PRÉ-EMBALADOS. Enquadramento legal OIML R87-e04 DL n.º 291/90 de 20 de Setembro Regulamenta o controlo metrológico dos métodos e instrumentos de medida. Directivas Comunitárias: 75/106/CEE DL n.º 199/2008 de 8 de Outubro Estabelece as condições a que os préembalados devem obedecer. 80/232/CEE 76/211/CEE Portaria n.º 1198/91 de 18 de Dezembro Regulamenta o Controlo Metrológico de Produtos Pré-embalados, estabelecendo os critérios da média e dos conteúdos. 6

7 1. ENQUADRAMENTO LEGAL DO CONTROLO METROLÓGICO DE PRÉ-EMBALADOS. Recomendação R87-e04 da OIML Nota: Os ensaios oficiais definidos na OIML R87-e04 e transpostos para o direito nacional pela Portaria 1198/91 de 18 de Dezembro não devem ser implementados pelos embaladores. Estes planos devem ser adotados pelas entidades oficias no âmbito de uma fiscalização. 7

8 1. ENQUADRAMENTO LEGAL DO CONTROLO METROLÓGICO DE PRÉ-EMBALADOS. Legislação nacional - DL 199/2008 de 8 de Outubro Âmbito 8

9 1. ENQUADRAMENTO LEGAL DO CONTROLO METROLÓGICO DE PRÉ-EMBALADOS. Legislação nacional - DL 199/2008 de 8 de Outubro Regras de Comercialização 9

10 1. ENQUADRAMENTO LEGAL DO CONTROLO METROLÓGICO DE PRÉ-EMBALADOS. DL 199/2008 de 8 de Outubro Declaração de Rectificação nº 71/2008 Pode ainda ser colocada na embalagem de qualquer pré-embalado fabricado de acordo com a presente regulamentação a marca de conformidade Não é Obrigatório! 10

11 2. CARACTERIZAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENCHIMENTO Identificar inputs (parâmetros de ajuste) e outputs (resultados) 11

12 Exemplos: Processos de Enchimento Análise das principais causas de variação. Exemplo 1: Tipo de Máquina: Nível Constante Tipo de Produtos: Líquidos em geral (exemplos: vinhos, água, sumos, refrigerantes) Causas Raiz (inputs) Capacidade interna da garrafa Velocidade de produção Heterogeneidade da densidade Percentagem do ºBrix Temperatura CTQC s (outputs) Quantidade Nominal Nível de Enchimento (Perceção do Consumidor) 12

13 Exemplos: Processos de Enchimento Análise das principais causas de variação. Exemplo 2: Tipo de Máquina: Volumétrica Tipo de Produtos: Café, Cosméticos, Detergentes, Óleos, Azeite, etc. Causas Raiz (inputs) Velocidade de produção Heterogeneidade da densidade Temperatura Granulometria CTQC s (outputs) Quantidade Nominal 13

14 Exemplos: Processos de Enchimento Análise das principais causas de variação. Exemplo 3: Tipo de Máquina: Tetra Pack Tipo de Produtos: Líquidos tais como leite, sumos, vinho, etc. Causas Raiz (inputs) Velocidade de produção Soldadura CTQC s Quantidade Nominal 14

15 3. METODOLOGIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CONTROLO ESTATÍSTICO DE PROCESSOS. METODOLOGIA 1. Definir a dimensão da amostra a recolher em cada linha de embalamento. 2. Definir uma frequência de amostragem para cada linha de embalamento. 3. Avaliar o sistema de medição e se apresenta a resolução adequada. 4. Registar os dados de modo a assegurar a rastreabilidade das amostras (referência do produto, data, hora, nº lote, operador, turno, etc). 5. Analisar através de cartas de controlo o comportamento da variável volume ou massa e atuar de modo a evitar incumprimento legal ou desperdício por produto em excesso. 6. Registar ocorrências e atuações sobre o processo. 7. Analisar o histograma dos dados para avaliar o seu comportamento e avaliar os indicadores de capacidade do processo. 15

16 3. METODOLOGIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CONTROLO ESTATÍSTICO DE PROCESSOS. Exemplo: Amostragem + Registo 16

17 3. METODOLOGIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CONTROLO ESTATÍSTICO DE PROCESSOS. Exemplo: Amostragem + Registo 17

18 3. METODOLOGIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CONTROLO ESTATÍSTICO DE PROCESSOS. Exemplo: Aquisição de dados 18

19 4. PRINCIPAIS FERRAMENTAS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO SPC Controlo estatístico dos processos de enchimento e principais métodos de registo. 1. Variável quantidade (em massa ou volume) descrita por uma distribuição normal. 2. Processo sob controlo estatístico e capaz. 3. Cumprir os requisitos legais dos conteúdos e da média. 19

20 4. PRINCIPAIS FERRAMENTAS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO SPC Uma ideia fundamental das cartas de controlo é que as amostras devem obedecer ao princípio de sub-grupos racionais, ou seja, estas devem ser recolhidas de forma a maximizar a probabilidade de se detetarem causas especiais de variação entre amostras e minimizar a probabilidade de detetarem essas mesmas diferenças dentro de uma amostra. Assim, atribui-se a variação entre amostras a causas especiais e a variação dentro de uma amostra a causas aleatórias e, como tal, as amostras devem ser homogéneas (Montgomery, 1997). 20

21 4. PRINCIPAIS FERRAMENTAS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO SPC Exemplo: Cartas de controlo para o controlo estatístico das linhas de enchimento. 21

22 Objetivos da Qualidade no Controlo Estatístico de Processos Variável contínua descrita por uma distribuição normal. 2 - Processo sob controlo estatístico (variação apenas devida às causas comuns de variação, tais como, condições ambientais, densidade, etc.) 3 - Processo Capaz (C P e C pk superiores a 1, isto é, a variabilidade do processo é inferior à variabilidade das especificações). 4 - Processo Centrado (C P = C Pk ) 5 - Mínima Variabilidade, ou seja, menor % de defeituosos. 6 - Cumprir eventuais requisitos legais. 22

23 Estudo da Capacidade do Processo Limites de Especificação e Limites de Controlo Os limites de especificação são definidos pelas pessoas e os limites de controlo são calculados com base nos dados recolhidos sobre o processo. Tolerância Largura do processo Cartas de Controlo Especificações do Processo Estabilidade do Processo Capacidade do Processo 23

24 Estudo da Capacidade do Processo Estudo da Capacidade do Processo Cp e Cpk (Within Subgroup variation) Amostra 1 Amostra 2 Amostra 3 within within within C P LSE LIE 6 ˆ 6 6 ˆ Esp. ˆ Esp. StDev( Within) R d2( n 4 ou 5) CPk i x LIE 3 ˆ Pk within CPk s C Min C ; C LSE x 3 ˆ Pk s Pk i within 24

25 Pré-requisitos do estudo da capacidade do processo 1. O processo é estável ao longo do tempo (análise das cartas de controlo). 2. Os dados são normalmente distribuídos. 3. Se os dados não forem normais, deve-se transformar esses dados com recurso à Box-Cox Transformation, Johnson Transformation ou usar uma outra distribuição (ex: Weibull). Processo Estável Os dados são normalmente distribuídos 25

26 Caso de Estudo Chocolates de 74 g de valor nominal. Os chocolates não deverão ter um peso inferior a 73.97g, nem exceder o peso de 74.03g. O processo apresenta dificuldade em cumprir as especificações. 26

27 CONTROLO ESTATISTICO DE PROCESSOS Exemplo de relatório 27

28 OBJETIVOS DO CONTROLO ESTATISTICO DE PROCESSOS Exemplo de relatório 28

29 CONTROLO ESTATISTICO DE PROCESSOS Comparação de processos 29

30 Resumo: O embalador para cumprir o CMPE tem de. Possuir os equipamentos necessários. Apresentar procedimentos escritos e instruções de trabalho do controlo metrológico, com a indicação das técnicas estatísticas. Arquivar e manter os registos do controlo metrológico durante pelo menos um ano. Notificar anualmente uma entidade competente externa para a verificação metrológica. 30

31 Rua dos Costas, Lote 19, Nº 74 R/C Leiria Tel Fax Telm

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