Auditoria em Sistemas de Medição. Ênfase no processo de Medição

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1 Auditoria em Sistemas de Medição Ênfase no processo de Medição

2 Geral Objetivo: Apresentar visão geral da execução de auditorias em sistemas de medição do gás natural.

3 ABRANGÊNCIA

4 SISTEMA DE MEDIÇÃO Características Básicas REGULAGEM DE PRESSÃO MEDIÇÃO AQUECIMENTO FILTRAGEM GÁS PARA AQUECIMENTO (QUANDO APLICÁVEL)

5 PROCESSO DE MEDIÇÃO D-1945 ISO-6974 CROMATOGRAFIA AMOSTRAGEM Z s, Z f, G r AGA 8 AGA 3/7/9 P T P f, T f, h w COMPOSIÇÃO VOLUME D-3588 ISO-6976 FATURA CÁLCULO PCS MEDIÇÃO

6 IDENTIFICAÇÃO DOS ELEMENTOS DE AVALIAÇÃO Consolidação de Dados (Faturamento/Custódia) METROLOGIA LEGAL Operação & Manutenção (Controle Operacional) Instalações de campo (Instrumentação de Campo) METROLOGIA INDUSTRIAL

7 REQUISITOS LEGAIS CONSTITUIÇÃO FEDERAL LEI DECRETO-LEI RESOLUÇÃO PORTARIA S/ REGULAMENTOS TÉCNICOS Normas e Procedimentos REQUISITOS CONTRATUAIS 7

8 METODOLOGIA Consolidação de Dados Operação & Manutenção Física (Instalações)

9 Análise quanto às instalações Física (Instalações) Instrumentos de medição (pressão, pressão estática, temperatura) Medidor (tipo) Trecho de reto Computador de vazão Analisadores (composição do gás) Ex.: instalação inadequada (erro de montagem)

10 Instrumentação Básica: TURBINA Sistema de medição com Turbina Turbina 10

11 Instalação: TURBINA 11

12 Princípio de medição: TURBINA 12

13 Instalação: TURBINA 13

14 Instrumentação Básica: ROTATIVO Sistema de medição com ROTATIVO ROTATIVO 14

15 Princípio de medição: ROTATIVO 15

16 Análise quanto a operação & Manuteção Operacional Mão de obra Controles operacionais Intervalos de calibração Variáveis de processo (pressão, temperatura, composição do gás, vazão) Ex.: instrumento descalibrado (ausência de plano de calibração de intrumentos)

17 Exemplo de condições de operação Range de Operação PRESSÃO DE ENTREGA (kgf/cm²) Projeto Pressão Limite Pressão Máxima Pressão Mínima Range de Operação Equipamentos Range Projetado Range de Operação REAL Vazão Mínima (Mm³/dia) Vazão Máxima (Mm³/dia) VAZÃO INSTANTÂNEA (m³/dia)

18 Análise quanto aos dados Planilhas de cálculo / equações Requisitos de contrato / Aspectos legais Faturamento Consolidação de Dados Ex.: erro na medição (parametrização com dados incorretos)

19 FLUXOGRAMA DA AUDITORIA ANÁLISE CRÍTICA DE: RELATÓRIOS E PLANOS DE AÇÃO ANTERIORES, CONTRATO, TERMOS DE COMPROMISSO E PROCEDIMENTOS, NORMAS APLICÁVEIS, PROJETOS EM ANDAMENTO AUDITORIAS DE MEDIÇÃO E QUALIDADE (PROGRAMADAS E EXTRAORDINÁRIAS) Programação da auditoria A P C D VERIFICAÇÃO DA ESTRUTURA FÍSICA (INSTALAÇÃO), OPERACIONAL E CONSOLIDAÇÃO DE DADOS RELATÓRIO E PLANO DE AÇÃO PROPOSTO Execução da Auditoria Apresentação de resultados ANÁLISE CRÍTICA DO PROCESSO DE AUDITORIA PARA DESVIOS RELATADOS Acompanhamento do plano de ação

20 OCORRÊNCIAS IDENTIFICADAS NO PROCESSO DE MEDIÇÃO Medição do cliente sem validação da Distribuidora; Ausência de procedimentos de execução de atividades relevantes; Documentação desatualizada; Ausência de cálculo de incerteza para os sistemas de medição; Instrumentos / equipamentos instalados e em uso considerados inadequados para o processo ou sem verificações periódicas; Utilização de planilhas de cálculos sem validação; Ausência de plano de calibração de medidores; Ausência de monitoramento de variáveis do processo; Atividades de calibração de instrumentos sem monitoramento das condições de ambiente (temperatura, umidade).

21 CAMPO DE APLICAÇÃO Distribuidoras de Gás Natural (GN) Unidades de Processamento Transportadoras de GN Produtor Outros

22 QUAL É A PERDA NO PROCESSO? Medição incorreta; Riscos de SMS; Perda financeira; Credibilidade contestada; Custo adicional por retrabalho; Imagem abalada;

23 MINIMIZANDO PERDAS Auditorias Gerenciamento Plano de ação Follow up Plano de Ação GESTÃO METROLÓGICA Comprovação Metrológica Controle de nãoconformidade Ação corretiva e preventiva

24 PREMISSAS DA GESTÃO Gestão de Sistemas e Processos de Medição, visando minimizar riscos e impactos, através das ferramentas Auditoria de Sistemas de Medição e Gerenciamento do Risco Definição do processo (principais variáveis, pessoal, ocorrências relevantes, práticas operacionais, análise das estruturas de processo) Análise e gerenciamento do risco (Processo de Medição)

25 RISCO Um sistema de gestão de medição eficaz assegura que o equipamento de medição e os processos de medição são adequados para seu uso pretendido e é importante para atingir os objetivos da qualidade do produto e gerenciar o risco de resultado de medição incorreta. O objetivo de um sistema de gestão de medição é gerenciar o risco de que o equipamento de medição e os processos de medição possam produzir resultados incorretos afetando a qualidade dos produtos de uma organização. métodos usados para o sistema de gestão de medição variam verificação básica do equipamento à aplicação de técnicas Os métodos da verificação estatísticas no controle do processo de medição. (ISO 10012)

26 RISCO Fatores internos; Mudanças que afetam o sistema de gestão (tecnologia, pessoal, regulamentos) ; Procedimentos manuseio, transporte, armazenamento; Pessoal (qualificação, habilidade, treinamento) Identificar e avaliar as incertezas no sistema e auxiliar na tomada de decisão; Minimizar impactos negativos no processo (evitar perdas)

27 RISCO A organização que conhece bem seus riscos está mais apta a lidar com eles e manter as operações mais rentáveis com o mínimo de incidentes, através de: Procedimentos Operacionais Práticas seguras de Trabalho Integridade de ativos e confiabilidade Gestão de contratados Treinamento e garantia de Desempenho Gestão de Mudanças Validação pré-operação

28 FIM Emerson Lima Ana Cristina Orlando Fevereiro-2012

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