Regras de procedimentos para transporte de bens e
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- Andreia Aleixo Álvares
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1 Regras de procedimentos para transporte de bens e Os Sistemas de Gestão Técnica na nova regulamentação para a eficiência energética mercadorias em edifícios Associação Portuguesa da Indústria de Refrigeração e Ar Condicionado
2 2 Legislação analisada Decreto-Lei n.º 118/2013 (Aprova o SCE, o REH e o RECS, e transpõe a Diretiva n.º edifícios); 2010/31/EU, relativa ao desempenho energético dos Portaria n.º 349-D/2013 (Requisitos de conceção para edifícios novos e grandes intervenções, no âmbito do RECS); Despacho (extrato) n.º G/2013 (Elementos mínimos a incluir no procedimento de ensaio e receção das instalações e elementos mínimos a incluir no plano de manutenção (PM) e respetiva terminologia).
3 3 Sumário (1) Clarificação dos conceitos presentes na Tabela I.30 da Portaria n.º 349-D/2013 (RECS Requisitos de conceção para edifícios novos e intervenções); Nota: estes não constam do Artigo 2º - Definições, do Decreto-Lei n.º 118/2013, de 20 de agosto ( aprovação do SCE, o REH e o RECS); Análise dos requisitos obrigatórios, no âmbito da Portaria n.º 349-D/2013 e do Despacho (extrato) n.º G/2013, procurando fazer uma clara distinção entre os 3 tipos de sistemas definidos na Tabela I.30 (Portaria n.º 349-D/2013);
4 4 Sumário (2) Proposta de atividades a realizar aquando do Comissionamento, Ensaios e Receção Provisória das Instalações, com base no Despacho (extrato) n.º G/2013; Proposta de atividades a contemplar no Plano de Manutenção, de acordo com o Despacho (extrato) n.º G/2013, bem como as respetivas periodicidades.
5 5 Sistemas de regulação, controlo e gestão técnica Portaria n.º 349-D/2013 (Tabela I.30):
6 6 Sistemas autónomos de regulação e controlo - SRC (1) Sistemas autónomos dotados de possibilidade de interface com o utilizador, com pelo menos, as seguintes funções: Limitação da temperatura de conforto máxima e mínima, conforme o que for aplicável, em qualquer dos espaços ou grupos de espaços climatizados pelo sistema em causa; Regulação da potência de aquecimento e de arrefecimento das instalações às necessidades térmicas dos edifícios; Possibilidade de fecho ou redução automática da climatização, por espaço ou grupo de espaços, em período de não ocupação; Controlo de iluminação em função da ocupação dos espaços e níveis de luminosidade interior e/ou exterior; Possibilidade de definição de horários de funcionamento.
7 7 Sistemas autónomos de regulação e controlo - SRC (2) O sistema autónomo de regulação e controlo, quando aplicável, deve permitir a sua integração num sistema de gestão técnica, o qual pode sobrepor-se àquele, alterando as condições ambientais interiores, sempre que tal seja considerado necessário em face do resultado da análise de todos os dados disponíveis, mas sem colocar em causa os requisitos de QAI.
8 8 Sistema de Gestão Técnica - SGT Sistema eletrónico para a gestão das instalações técnicas (Climatização, Ventilação, Iluminação e outros sistemas), incluindo a supervisão, monitorização, comando, controlo e registo histórico das variáveis relevantes das instalações, designadamente as definidas no âmbito do RECS e as contagens dos consumos energéticos necessários para a determinação dos consumos efetivos de energia associados às auditorias energéticas e às operações de gestão e manutenção.
9 9 Sistema de Gestão Técnica Centralizada - SGTC Sistema eletrónico para a gestão das instalações técnicas (Climatização, Ventilação, Iluminação e outros sistemas) com a possibilidade de concentrar em, pelo menos, um interface Homem/Máquina, a capacidade de: Operação através de interfaces gráficos dinâmicos; Otimização do funcionamento de equipamentos; Gestão de eventos e alarmes; Arquivo histórico com possibilidade de geração de relatórios. O Sistema de Gestão Técnica Centralizada deverá integrar todos os sistemas energéticos existentes no edifício contribuindo para a exploração otimizada das instalações.
10 10 Sistema de Gestão Técnica Centralizada - SGTC (Portaria n.º 349-D/2013) (1) Nota: Artigo 68.º Portaria n.º 701-H/2008, de 29 de julho Nota: Tabela 2 da NP EN 15232:2012
11 11 Sistema de Gestão Técnica Centralizada - SGTC (Portaria n.º 349-D/2013) (2)
12 12 Sistema de Gestão Técnica Centralizada - SGTC (Portaria n.º 349-D/2013) (3)
13 13 Comissionamento, ensaios e receção das instalações (1) Durante a instalação e colocação em serviço, deverá cumprir-se o seguinte: Instalação dos Sistemas de Regulação, Controlo e Gestão Técnica de acordo com as boas práticas de execução e, quando aplicável, cumprindo as normas respeitantes às instalações elétricas de baixa tensão e de telecomunicações; Instalação dos equipamentos de campo de acordo com as recomendações dos fabricantes para que as leituras correspondam às grandezas que se estão a monitorizar; Implementação dos algoritmos de controlo de acordo com as especificações dos projetos correspondentes;
14 14 Comissionamento, ensaios e receção das instalações (2) Durante a instalação e colocação em serviço, deverá cumprir-se o seguinte: Coordenação dos testes de funcionamento com os restantes intervenientes na instalação, devendo ser testados todos os pontos de monitorização e controlo, e correspondente representação em sinópticos quando aplicável; Formação dos operadores e entrega de manuais e telas finais em língua portuguesa.
15 15 Requisitos de exploração e manutenção (1) A exploração e manutenção dos Sistemas de Gestão Técnica ao longo da vida útil do edifício deverá garantir os seguintes requisitos: O sistema deverá ser operado por um ou mais técnicos com formação adequada, devendo esta formação ser ministrada sempre que se verifique a substituição de algum dos técnicos ou quando for implementada alguma alteração ou atualização no sistema; O operador do sistema deverá garantir a implementação de medidas corretivas sempre que se verifiquem desvios significativos ao funcionamento do mesmo ou das instalações e equipamentos associados; O operador do sistema deverá assegurar a realização do Arquivo Histórico;
16 16 Requisitos de exploração e manutenção (2) A exploração e manutenção dos Sistemas de Gestão Técnica ao longo da vida útil do edifício deverão garantir, no mínimo, os seguintes requisitos: A Manutenção do Sistema de Gestão Técnica deverá estar integrada no PM, cumprindo as periodicidades definidas no Mapa da Periodicidade da Manutenção da Gestão Técnica Centralizada; O TIM deverá registar, por equipamento, no Livro de Registo de Ocorrências todos as situações de funcionamento em modo Manual.
17 17 Requisitos de exploração e manutenção (3) Os SGT deverão ser alvo de auditoria em simultâneo com as Auditorias Energéticas. Nesta ocasião deverá ser confirmado o correto funcionamento dos diversos algoritmos de controlo, sendo recomendável a verificação da Classe de eficiência do SGT, de acordo com a norma EN15232 (Tabela 2 da NP EN 15232:2012).
18 Regras de procedimentos para transporte de bens e mercadorias Associação Portuguesa da Indústria de Refrigeração e Ar Condicionado
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