Controle estatístico, manutenção e confiabilidade de processos. Profa. Rejane Tubino

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Controle estatístico, manutenção e confiabilidade de processos. Profa. Rejane Tubino"

Transcrição

1 Controle estatístico, manutenção e confiabilidade de processos Profa. Rejane Tubino

2 Cartas de controle- CEP Aplicação: quando se necessitar verificar quanto de variabilidade do processo é devido à variação aleatória e quanto é devido a causas comuns/ações individuais, a fim de se determinar se o processo está sob controle estatístico.

3 Cartas de controle- CEP A CARTA DE CONTROLE é simplesmente um gráfico de acompanhamento com uma linha superior (LSC) e uma linha inferior (LIC) em cada lado da linha média do processo, todos estatisticamente determinados.

4 Exemplo:processo sob controle estatístico Carta para Indivíduos (%O2) 4 3,5 3 2,5 2 1, ,5 %O2 média LSC LIC 22-Ago 23-Ago 25-Ago 26-Ago 27-Ago 29-Ago 29-Ago 30-Ago 1-Se t 3-Se t 4-Se t 6-Se t 7-Se t 9-Se t

5 Exemplo: um processo pode ser consistentemente ruim Carta para Indivíduos (%O2) 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 LSE LIE %O2 média LSC LIC 22-Ago 23-Ago 25-Ago 26-Ago 27-Ago 29-Ago 29-Ago 30-Ago 1-Se t 3-Se t 4-Se t 6-Se t 7-Se t 9-Se t

6 Existem dois tipos de carta de controle: 1. Por variáveis - grandezas quantificáveis: m, massa, resistência à compressão, mm, etc. 2. De atributo peça aprovada ou reprovada.

7 Cartas de controle por variáveis: Passos: Cartas e R Determinação da média ( ) e da amplitude (R) Onde: n= número de amostras (observações) em cada subgrupo R = X máx X mín

8 Cartas de controle por variáveis: Determinação da média do processo ( ) e a média da amplitude ( ) Onde: K= número de subgrupos

9 Cartas de controle por variáveis: Calcula-se os limites de controle

10 Fatores de correção para cartas e R n c4 d2 d3 A2 A3 B3 B4 D3 D

11 Interpretando as Cartas de Controle

12 Porque se faz Carta de 1.) Monitorar Controle? - Observar a variabilidade de uma determinada característica do processo; 2.) Identificar (caracterizar) - Detectar causas que geram instabilidade (causas especiais); 3.) Tomar ações - Prevenir as causas de instabilidade.

13 Variabilidade É o conjunto de diferenças nas medidas (cor, espessura, peso, densidade, etc) presentes nos produtos ou serviços resultantes de qualquer atividade.

14 Causas de Variação no Processo 1.) Causas Comuns de Variação: - Muitas causas que individualmente têm pouca influência; - Pequena variação produzida; - Processo suficientemente estável (previsível). 2.) Causas Especiais de Variação: - Poucas causas que individualmente podem produzir grandes variações - Processo instável (imprevisível).

15 Processo sob Controle 1.) Um processo está sob CONTROLE estatístico quando as CAUSAS ASSINALÁVEIS DE VARIAÇÃO não existem ou foram eliminadas e sua variabilidade é devida exclusivamente às CAUSAS COMUNS; 2.) Estar sob CONTROLE é ser ESTÁVEL (ou PREVISÍVEL).

16 Processo fora de Controle O processo é dito fora de controle se: 1- Um ou mais pontos caem fora dos limites de controle; 2- Quando se dividir a carta de controle em zonas e: Houver 2 pontos, em 3 sucessivos, de um mesmo lado da linha central, na zona A ou acima desta; 4 pontos, em 5 sucessivos, de um mesmo lado da linha central, na zona B ou acima desta; 9 pontos sucessivos de um mesmo lado da linha central; 6 pontos consecutivos, ascendentes ou descendentes; 14 pontos em uma série, alternando para cima e para baixo; 15 pontos em uma série, dentro da zona C (acima ou abaixo da linha central).

17 Outras condições que podem indicar presença de causas especiais 6 pontos consistentemente crescendo ou decrescendo 14 pontos em seqüência, alternando altos e baixos 2 pontos (de 3) muito próximos ao limite superior ou ao limite inferior 4 pontos (de 5) acima (ou abaixo) da metade da faixa superior (ou inferior) de controle 8 pontos em seqüência, alternados acima e abaixo da linha central e nenhum deles próximo ao centro

18 Em qualquer um desses casos, deve-se observar e investigar o que mudou e, possivelmente, fazer ajustes no processo.

19 Exemplo de Cartas de Controle ( sob controle )

20 Carta para Indivíduos (%O2) Cartas sob controle: 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0, Ago 23-Ago 25-Ago 26-Ago 27-Ago 29-Ago 29-Ago 30-Ago 1-Set 3-Set 4-Set 6-Set 7-Set 9-Set %O2 média LSC LIC 1. A maioria dos pontos flutuam próximo da linha central; 2. Poucos pontos perto do limite de controle; 1,40 1,20 1,00 0,80 0,60 0,40 Carta de Amplitude Móvel (%O2) R R-médio LSCR LICR 3. Nenhum ponto fora dos limites de controle; 4. Não há seqüência de sete pontos em um dos lados da linha média; 0,20 0,00 22-Ago 23-Ago 25-Ago 26-Ago 27-Ago 29-Ago 29-Ago 30-Ago 1-Set 3-Set 4-Set 6-Set 7-Set 9-Set 5. Não há seqüência de sete (ou mais) pontos consecutivos crescente ou decrescente.

21 Exemplo de Cartas de Controle ( fora de controle )

22 4,00 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 Carta para Indivíduos (%O2 ) %O2 Média LSC LIC 4,5 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 Carta para Indivíduos (%O2 ) %O2 Média LSC LIC 20-Ago 21-Ago 22-Ago 23-Ago 25-Ago 26-Ago 27-Ago 28-Ago 29-Ago 30-Ago 31-Ago 2-Se t 3-Se t 4-Se t 20-Ago 21-Ago 22-Ago 23-Ago 25-Ago 26-Ago 27-Ago 28-Ago 29-Ago 30-Ago 31-Ago 2-Se t 3-Se t 4-Se t 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0,00 Carta de Amplitude Móvel (%O2) R R-médio LSCR LICR 20-Ago 21-Ago 22-Ago 23-Ago 25-Ago 26-Ago 27-Ago 28-Ago 29-Ago 30-Ago 31-Ago 2-Se t 3-Se t 4-Se t 5,5 5 4,5 4 3, ,5 1 1,5 0,5 Carta para Indivíduos (%O2 ) %O2 Média LSC LIC B. D. 20-Ago 21-Ago 22-Ago 23-Ago 25-Ago 26-Ago 27-Ago 28-Ago 29-Ago 30-Ago 31-Ago 2-Se t 3-Se t 4-Se t A. C.

23 Amostras Exercício: construir as cartas x e R para os dados: variações na dimensão de uma peça, em mm. Hora 8:00 8:30 9:00 9:30 10:00 10:30 11:00 11:30 12:00 12: R

24 Fatores de correção para cartas e R n c4 d2 d3 A2 A3 B3 B4 D3 D

25 Amostras Exercício: construir as cartas x e R para os dados: variações na dimensão de uma peça, em mm. SOLUÇÃO Hora 8:00 8:30 9:00 9:30 10:00 10:30 11:00 11:30 12:00 12: ,2 0,0 +0,4 +2,8-0,6-0,8 +0,8-0,2 +0,8 +0,6 R

26 Solução: carta de controle por variável- médias = 2,972 = - 2,452

27 12:30 12:00 11: Carta x 10:30 11:00 hora Médias LCS LIC Média 10:00 09:30 09:00 08:30 08:00 mm

28 Solução = 9,936 = 0

29 12:30 12: carta R 10:30 11:00 11:30 hora Amplitudes LSC LIC Média R 10:00 09:30 09:00 08:30 08:00 mm

30 Existem dois tipos de carta de controle: 1. Por variáveis 2. De atributo peça aprovada ou reprovada.

31 Cartas de controle por atributo Aplicado quando as amostras refletem características qualitativas (ex.: aprovado/reprovado; defeituoso/não defeituoso)

32 Cartas de controle por atributo Carta p: fração defeituosa

33 Cartas de controle por atributo

34 Exemplo Uma indústria fabricante de produtos cerâmicos decidiu construir um gráfico de controle p para a linha de produção de um dos tipos de peças que ela fabrica. Com este objetivo, foram coletadas 20 amostras de tamanho n=100. O número de peças defeituosas em cada amostra é apresentada na tabela. As amostras foram numeradas de acordo com a seqüência de produção.

35 Tabela: número de peças defeituosas em amostras de 100 peças cerâmicas número da número de amostra defeituosos

36 Fatores de correção para cartas e R n c4 d2 d3 A2 A3 B3 B4 D3 D

37 Solução = 405/(20x100)= 0,2025=20,25% = 0,3230 = 0,0819

38 Solução Carta de controle por atributo 0,35 0,3 0,25 0,2 0,15 0,1 0, Defeituosos (%) média p LSC LIC Média Lotes

39 Capacidade ( capabilidade ) do processo

40 Capacidade ( capabilidade ) do processo Aplicação: quando se necessitar determinar se o processo, com suas variações naturais, é capaz de atender às especificações estabelecidas. Um processo sob controle estatístico pode produzir peças rejeitáveis.

41 Capacidade ( capabilidade ) do processo A verdadeira melhoria de um processo é obtida através do equilíbrio entre a repetibilidade, consistência e capacidade de atender às especificações do projeto, mais conhecida como capabilidade do processo.

42 1.) Um processo é CAPAZ quando ele atende às ESPECIFICAÇÕES; 2.) Medir a capacidade do processo é compará-lo aos LIMITES DE ESPECIFICAÇÃO; 3.) Um processo pode estar sob CONTROLE e não ser CAPAZ? Resposta: SIM!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

43 Possíveis situações relacionando controle e capacidade do processo

44 1. Sob Controle / Capaz: Carta para Indivíduos (%O2) Fora de Controle / Capaz: 2. Carta para Indivíduos (%O2) 4,5 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 %O2 média LSC LIC LIE LSE 4,5 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 %O2 média LSC LIC LIE LSE 22-Ago 23-Ago 25-Ago 26-Ago 27-Ago 29-Ago 29-Ago 30-Ago 1-Se t 3-Se t 4-Se t 6-Se t 7-Se t 9-Se t 22-Ago 23-Ago 25-Ago 26-Ago 27-Ago 29-Ago 29-Ago 30-Ago 1-Se t 3-Se t 4-Se t 6-Se t 7-Se t 9-Se t Indicadores CP = 1,58809 CPs= 1, CPi= 1, CPK = 1,52656 Situação ótima. Os gráficos mostram estabilidade e as especificações são atendidas. Indicadores CP = 1,51573 CPs= 1, CPi= 1, CPK = 1,43835 Situação de alerta. O processo está bom agora, mas não está estável. Deve-se fazer gráficos para estabelecer o controle.

45 3. Sob Controle / Não Capaz: 4. Carta para Indivíduos (%O2) Fora de Controle / Não Capaz: Carta para Indivíduos (%O2) 5 4,5 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 %O2 média LSC LIC LIE LSE %O2 média LSC LIC LIE LSE 22-A go 23-A go 25-A go 26-A go 27-A go 29-A go 29-A go 30-A go 1-Se t 3-Se t 4-Se t 6-Se t 7-Se t 9-Se t 22-Ag o 23-Ag o 25-Ag o 26-Ag o 27-Ag o 29-Ag o 29-Ag o 30-Ag o 1-Se t 3-Se t 4-Se t 6-Se t 7-Se t 9-Se t Indicadores CP = 0,93694 CPs= 0, CPi= 1, CPK = 0,69746 Mudanças significativas são necessárias no processo. Indicadores CP = 0,81888 CPs= 0, CPi= 0, CPK = 0,67501 Situação péssima. Mudanças drásticas são necessárias, além da eliminação das causas especiais.

46 Avaliando a capacidade potencial do processo (Cp)

47 Cp: Capacidade potencial do processo, ou seja mede o potencial do processo atender às especificações. Cp = Faixa de Tolerância da Especificações Faixa de Tolerância Natural do Processo Processo confiável tem Cp maior ou igual a 1,33 Exemplos: Se Cp = 2,0 A faixa de especificação é duas vezes mais ampla que a faixa de dispersão do processo Se Cp = 1,0 A faixa de especificação é a mesma que a faixa de dispersão do processo

48 Fórmulas para calcular os índices de capabilidade do processo Cp= índice que relaciona a amplitude permitida dos limites de especificação para analisar a real variabilidade do processo representado por, onde é o desvio padrão do processo Onde: = média das amplitudes nos subgrupos = valor tabelado e baseado no tamanho da amostra do subgrupo

49 Situações possíveis do processo Processo capaz e centrado: Mais de 99.74% do produzido é conforme. Processo não capaz e centrado: Produz desconformidades acima e abaixo das tolerâncias. Processo capaz e não centrado: Produz desconformidades acima da tolerância superior. Processo não capaz e não centrado: Produz desconformidades acima e abaixo das tolerâncias.

50 Porém, o parâmetro Cp não indica se a média do processo está centrada. Logo, Cp indica somente o potencial do processo. Os índices de capabilidade do processo Cpi e Cps (para limites unilaterais de especificação) e Cpk (para limites bilaterais da especificação) não só medem a variação do processo como também consideram a posição média do processo.

51 Então, o Cpk é considerado como uma medida da capabilidade do processo e utiliza o menor dos índices Cpi e Cps.

52 Classificação do processo em função do Cpk Fonte: José Luiz Ribeiro e Carla Ten Caten

53 Atacando as falhas Priorizar: atacar de primeiro as falhas com maiores potenciais de impacto na Operação. Buscar as causas-raízes das falhas: utilizar para isso as ferramentas da qualidade. Identificar ações de melhoramento. Planejar, programar e executar as ações de melhoramento: centrar as ações na prevenção. Estabelecer indicadores e formalizar procedimentos. Registrar e acompanhar os resultados. Corrigir ações e procedimentos, se necessário.

54 Exercício

55 Exercício: Considere os dados apresentados abaixo como os valores de resistência à flexão relativa de barras metálicas. A especificação é de 15 +/- 8. a- Calcule os limites de controle (n=4), construa as cartas x e R e verifique se o processo está sob controle estatístico. b- Conclua sobre a capabilidade do processo. c- Construa o histograma considerando os intervalos de classe (5-8, 9-12, 13-16, 17-20, 21-24). d- Indique a % de peças fora da especificação.

56 Lo te x 1 x 2 x 3 x 4 x R x R

CAPÍTULO 9 CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO - CEP

CAPÍTULO 9 CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO - CEP CAPÍTULO 9 CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO - CEP 1. INTRODUÇÃO Produções seriadas; Produções não-seriadas; Prestação de serviços. A) Processo com Interação de Insumos Definição de Processo: seqüência

Leia mais

Prof. Msc. Fernando Oliveira Boechat

Prof. Msc. Fernando Oliveira Boechat Prof. Msc. Fernando Oliveira Boechat Prof. Fernando Oliveira Boechat 1 Controle de Processos: Objetivos Gerar as informações necessárias ao desenvolvimento dos novos produtos; Fornecer os subsídios necessários

Leia mais

CAP4: Controle Estatístico do Processo (CEP)

CAP4: Controle Estatístico do Processo (CEP) CAP4: Controle Estatístico do Processo (CEP) O principal objetivo do CEP é detectar rapidamente a ocorrência de causas evitáveis que produzam defeitos nas unidades produzidas pelo processo, de modo que

Leia mais

Ferramentas da Qualidade. Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT

Ferramentas da Qualidade. Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT Ferramentas da Qualidade Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT Histogramas Histograma O histograma é um gráfico de barras no qual o eixo horizontal, subdividido em vários pequenos intervalos, apresenta

Leia mais

Histórico. Controle Estatístico de Processo

Histórico. Controle Estatístico de Processo Histórico O CEP se destacou como ferramenta poderosa após ter sido intensamente utilizada pelo Japão após a Segunda Guerra Mundial. Após a recuperação deste país, através da obtenção de processos produtivos

Leia mais

Exemplos de Exercícios da Cadeira Gestão de Projectos. Qualidade e Manutenção. Ano Lectivo 2006/2007

Exemplos de Exercícios da Cadeira Gestão de Projectos. Qualidade e Manutenção. Ano Lectivo 2006/2007 Exemplos de Exercícios da Cadeira Qualidade e Manutenção Ano Lectivo 2006/2007 1. Gestão da Qualidade 1.1 28 de Junho de 2000 (6 valores) Um fabricante de placas gráficas de computadores especificou que

Leia mais

Decidir como medir cada característica. Definir as características de qualidade. Estabelecer padrões de qualidade

Decidir como medir cada característica. Definir as características de qualidade. Estabelecer padrões de qualidade Escola de Engenharia de Lorena - EEL Controle Estatístico de Processos CEP Prof. MSc. Fabrício Maciel Gomes Objetivo de um Processo Produzir um produto que satisfaça totalmente ao cliente. Conceito de

Leia mais

Variabilidade do processo

Variabilidade do processo Variabilidade do processo Em todo processo é natural encontrar certa quantidade de variabilidade. Processo sob controle estatístico: variabilidade natural por causas aleatórias Processo fora de controle:

Leia mais

As cartas de controle podem ser usadas para monitorar ou avaliar um processo. Existem basicamente dois tipos de cartas de controle:

As cartas de controle podem ser usadas para monitorar ou avaliar um processo. Existem basicamente dois tipos de cartas de controle: Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT Cartas de controle As cartas de controle podem ser usadas para monitorar ou avaliar um processo. Existem basicamente dois tipos de cartas de controle: Para dados do

Leia mais

MELHORIA DA QUALIDADE e MASP (Prof. José Carlos de Toledo GEPEQ/DEP-UFSCar) 1. Introdução

MELHORIA DA QUALIDADE e MASP (Prof. José Carlos de Toledo GEPEQ/DEP-UFSCar) 1. Introdução MELHORIA DA QUALIDADE e MASP (Prof. José Carlos de Toledo GEPEQ/DEP-UFSCar) 1. Introdução A Melhoria da Qualidade é uma atividade que deve estar presente nas rotinas de toda a empresa. Isto significa que

Leia mais

Curso e-learning CEP Controle Estatístico de Processo

Curso e-learning CEP Controle Estatístico de Processo Curso e-learning CEP Controle Estatístico de Processo Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a permissão expressa do autor. Objetivos

Leia mais

Controlo Estatístico de Processos Industriais

Controlo Estatístico de Processos Industriais Competir e Inovar na Gestão Aveiro, 12 de Fevereiro de 2008 Controlo Estatístico de Processos Industriais Helena Maria Dourado e Alvelos Controlo Estatístico de Processos Aplicação de métodos estatísticos

Leia mais

Palavras Chave: PPAP, comparação, melhoria contínua, seis sigma, Cpk mínimo, Ppk, ISO-9000, QS- 9000.

Palavras Chave: PPAP, comparação, melhoria contínua, seis sigma, Cpk mínimo, Ppk, ISO-9000, QS- 9000. Comparação do Cpk/Ppk para Melhoria Contínua e Conformidade PPAP Palavras Chave: PPAP, comparação, melhoria contínua, seis sigma, Cpk mínimo, Ppk, ISO-9000, QS- 9000. Sumário A melhoria contínua é um ponto

Leia mais

Ferramentas da Qualidade. Professor: Fabrício Maciel Gomes fmgomes@usp.br

Ferramentas da Qualidade. Professor: Fabrício Maciel Gomes fmgomes@usp.br Ferramentas da Qualidade Professor: Fabrício Maciel Gomes fmgomes@usp.br ABORDAGENS DA QUALIDADE ABORDAGENS DA QUALIDADE Desde que a Qualidade se tornou um atributo do processo produtivo, ela vem sendo

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

Apresentação de Dados em Tabelas e Gráficos

Apresentação de Dados em Tabelas e Gráficos Apresentação de Dados em Tabelas e Gráficos Os dados devem ser apresentados em tabelas construídas de acordo com as normas técnicas ditadas pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

Leia mais

CAP6: Gráfico de Controle para Atributos

CAP6: Gráfico de Controle para Atributos CAP6: Gráfico de Controle para Atributos Base Estatística Quando um item é produzido, o mesmo pode apresentar um ou mais defeitos, sendo este classificado como não conforme, independente da quantidade

Leia mais

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1

ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes

Leia mais

DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE

DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DIRETORIA COMERCIAL JUN/21 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS, DE CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA...1 3 CLASSES DE INFRAESTRUTURAS DISPONIBILIZADAS...2

Leia mais

Processos Estocásticos

Processos Estocásticos Processos Estocásticos Terceira Lista de Exercícios 22 de julho de 20 Seja X uma VA contínua com função densidade de probabilidade f dada por Calcule P ( < X < 2. f(x = 2 e x x R. A fdp dada tem o seguinte

Leia mais

Aula 4 Estatística Conceitos básicos

Aula 4 Estatística Conceitos básicos Aula 4 Estatística Conceitos básicos Plano de Aula Amostra e universo Média Variância / desvio-padrão / erro-padrão Intervalo de confiança Teste de hipótese Amostra e Universo A estatística nos ajuda a

Leia mais

Qualidade é o grau no qual um conjunto de características inerentes satisfaz a requisitos. ISO 9001:2008

Qualidade é o grau no qual um conjunto de características inerentes satisfaz a requisitos. ISO 9001:2008 1 Sumário 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Introdução...3 Ferramentas da Qualidade...4 Fluxograma...5 Cartas de Controle...7 Diagrama de Ishikawa...9 Folha de Verificação...11 Histograma...13 8. 9. 10. Gráfico de

Leia mais

A finalidade dos testes de hipóteses paramétrico é avaliar afirmações sobre os valores dos parâmetros populacionais.

A finalidade dos testes de hipóteses paramétrico é avaliar afirmações sobre os valores dos parâmetros populacionais. Prof. Janete Pereira Amador Introdução Os métodos utilizados para realização de inferências a respeito dos parâmetros pertencem a duas categorias. Pode-se estimar ou prever o valor do parâmetro, através

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

ANÁLISE DAS FERRAMENTAS E DO CONTROLE DA QUALIDADE E PROCESSO

ANÁLISE DAS FERRAMENTAS E DO CONTROLE DA QUALIDADE E PROCESSO 1 ANÁLISE DAS FERRAMENTAS E DO CONTROLE DA QUALIDADE E PROCESSO Solange de Fátima Machado 1 Renato Francisco Saldanha Silva 2 Valdecil de Souza 3 Resumo No presente estudo foi abordada a análise das ferramentas

Leia mais

ESTRESSE OCUPACIONAL SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

ESTRESSE OCUPACIONAL SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO ESTRESSE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Página 1 de 9 1. OBJETIVO... 3 2. ESCOPO... 3 3. DEFINIÇÕES... 4 4. ESTRESSE OCUPACIONAL: CARACTERIZAÇÃO... 4 4.1. Conceitos fundamentais... 4 4.2. Conseqüências

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos

Leia mais

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul PESQUISA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS PRODUZIDAS NA ATUALIDADE NO SUL DO BRASIL E IMPACTOS NO DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. MANUAL DE OPERAÇÃO DO BANCO DE DADOS

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

Aplicação da Carta de Farol no monitoramento de torque de parafusos numa linha de montagem: estudo de caso

Aplicação da Carta de Farol no monitoramento de torque de parafusos numa linha de montagem: estudo de caso Aplicação da Carta de Farol no monitoramento de torque de parafusos numa linha de montagem: estudo de caso Daniel Barcellos Mathias (PUCPR) dbmathias@bol.com.br Marcelo Giroto Rebelato (PUCPR) mgiroto@ccet.pucpr,.br

Leia mais

Ingersoll Rand. Sistema de Automação Série-X

Ingersoll Rand. Sistema de Automação Série-X Ingersoll Rand Sistema de Automação Série- Economia de Energia Por Encomenda! Ingersoll Rand 20% a 60% da energia utilizada para operar os sistemas de ar comprimido são desperdiçados. Isso ocorre principalmente

Leia mais

Guia de bolso de técnicas de análise estatística

Guia de bolso de técnicas de análise estatística Guia de bolso de técnicas de análise estatística Guia de bolso de técnicas de análise estatística para uso em ferramentas de aperto Capítulo...Página 1. Introdução...4 2. Estatística básica...5 2.1 Variação...5

Leia mais

Atua no acompanhamento das atividades, através da implementação de políticas e normas; Busca a satisfação do cliente.

Atua no acompanhamento das atividades, através da implementação de políticas e normas; Busca a satisfação do cliente. Aula 17 1 2 Inclui os processos e atividades necessários para determinação das políticas de qualidade, objetivos e responsabilidades, de maneira que o projeto satisfaça suas necessidades; Atua no acompanhamento

Leia mais

SISTEMA DE PROGRAMAÇÃO E PLANEJAMENTO DE INSPEÇÃO DE

SISTEMA DE PROGRAMAÇÃO E PLANEJAMENTO DE INSPEÇÃO DE SISTEMA DE PROGRAMAÇÃO E PLANEJAMENTO DE INSPEÇÃO DE TUBULAÇÃO Romildo Rudek Junior Petrobras S.A. UN-REPAR Tadeu dos Santos Bastos Petrobras S.A. UN-REVAP Rui Fernando Costacurta Petrobras S.A. UN-REPAR

Leia mais

Cotagem de dimensões básicas

Cotagem de dimensões básicas Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar

Leia mais

MÉDIA ARITMÉTICA MÉDIA PONDERADA MODA MEDIANA

MÉDIA ARITMÉTICA MÉDIA PONDERADA MODA MEDIANA MÉDIA ARITMÉTICA MÉDIA PONDERADA MODA MEDIANA Em um amostra, quando se têm os valores de uma certa característica, é fácil constatar que os dados normalmente não se distribuem uniformemente, havendo uma

Leia mais

Documento SGS. PLANO DE TRANSIÇÃO da SGS ICS ISO 9001:2008. PTD3065 - v010-2008-11 Pág 1 de 6

Documento SGS. PLANO DE TRANSIÇÃO da SGS ICS ISO 9001:2008. PTD3065 - v010-2008-11 Pág 1 de 6 PLANO DE TRANSIÇÃO da SGS ICS ISO 9001:2008 PTD3065 - v010-2008-11 Pág 1 de 6 1 Introdução A ISO 9001:2008 e o Processo de Transição da SGS ICS A International Organization for Standardization (ISO) publicou,

Leia mais

Ponte rolante: como escolher

Ponte rolante: como escolher Ponte rolante: como escolher Vários fatores devem ser analisados antes de se optar por um modelo A decisão sobre a escolha do tipo de ponte rolante é altamente influenciada pelo local onde ela deve ser

Leia mais

Aula 6 2º bim. - Gestão de Empresas Baseada na Demanda

Aula 6 2º bim. - Gestão de Empresas Baseada na Demanda Aula 6 2º bim. - Gestão de Empresas Baseada na Demanda Perfil de Risco da Cadeia Continuidade dos Negócios Grande preocupação das empresas. Atualmente, foca-se muito a TI e a gestão de processos internos,

Leia mais

Controle de qualidade total. Profa Rejane Tubino

Controle de qualidade total. Profa Rejane Tubino Controle de qualidade total Profa Rejane Tubino FERRAMENTAS BÁSICAS DA QUALIDADE Objetivo Auxiliar no processo de melhoria contínua FERRAMENTAS DA QUALIDADE 1. Diagrama de pareto 2. Diagrama de causa e

Leia mais

fx-82ms fx-83ms fx-85ms fx-270ms fx-300ms fx-350ms

fx-82ms fx-83ms fx-85ms fx-270ms fx-300ms fx-350ms O uso da Calculadora Científica (Casio fx) fx-82ms fx-83ms fx-85ms fx-270ms fx-300ms fx-350ms Prof. Ms. Renato Francisco Merli 2013 1 Sumário 1. Antes de Começar... 2 2. Cálculos Básicos... 8 3. Cálculos

Leia mais

Os valores máximo e mínimo, portanto, são obtidos a partir da aplicação do desvio padrão sobre o valor médio obtido.

Os valores máximo e mínimo, portanto, são obtidos a partir da aplicação do desvio padrão sobre o valor médio obtido. Avaliação de Terrenos A rotina de avaliação de terrenos apresentada neste site leva em conta os critérios da Avaliação Expedita, ou seja, sem o rigor da avaliação de imóveis feito por técnico credenciado

Leia mais

Porque estudar Gestão de Projetos?

Porque estudar Gestão de Projetos? Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos

Leia mais

ESTATÍSTICA. Prof. Ari Antonio, Me. Ciências Econômicas. Unemat Sinop 2012

ESTATÍSTICA. Prof. Ari Antonio, Me. Ciências Econômicas. Unemat Sinop 2012 ESTATÍSTICA Prof. Ari Antonio, Me Ciências Econômicas Unemat Sinop 2012 1. Introdução Concepções de Estatística: 1. Estatísticas qualquer coleção consistente de dados numéricos reunidos a fim de fornecer

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: GESTÃO DE PROJETOS Aula N : 10 Tema: Gerenciamento

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS Versão : 31 de dezembro de 2008 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO...3 2. ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL...3

Leia mais

Título da apresentação Curso Gestão de Projetos II (Verdana, cor branca) Curso de Desenvolvimento de Servidores - CDS

Título da apresentação Curso Gestão de Projetos II (Verdana, cor branca) Curso de Desenvolvimento de Servidores - CDS Título da apresentação Curso Gestão de Projetos II (Verdana, cor branca) Curso de Desenvolvimento de Servidores - CDS Prof. Instrutor Elton Siqueira (a) (Arial Moura preto) CURSO DE GESTÃO DE PROJETOS

Leia mais

Especialização em Engenharia Clínica

Especialização em Engenharia Clínica Especialização em Engenharia Clínica Introdução a Bioestatística Docente: > Marcelino M. de Andrade, Dr. Apresentação: Módulo 02 Teoria Elementar da Amostragem A teoria elementar da amostragem é um estudo

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO Considerando que a Portaria nº 9 /2013, de 11 de fevereiro revogou a Portaria nº 29/2012, de 6 de março referente à avaliação das aprendizagens e competências no

Leia mais

Controlo Estatístico de Produtos Pré-embalados. IPQ SEMINÁRIO: Metrologia no Setor Alimentar 30 Outubro 2014 Cristina Barros (ovm@aferymed.

Controlo Estatístico de Produtos Pré-embalados. IPQ SEMINÁRIO: Metrologia no Setor Alimentar 30 Outubro 2014 Cristina Barros (ovm@aferymed. Controlo Estatístico de Produtos Pré-embalados IPQ SEMINÁRIO: Metrologia no Setor Alimentar 30 Outubro 2014 Cristina Barros (ovm@aferymed.pt) 1 Apresentação 2 Apresentação 3 Controlo estatístico dos produtos

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo IX Qualidade

Gerenciamento de Projetos Modulo IX Qualidade Gerenciamento de Projetos Modulo IX Qualidade Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes

Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes 1 SÉRIE PRODUTIVIDADE MELHORIA CONTÍNUA / KAIZEN CONCEITOS FUNDAMENTAIS Conceituar Melhoria Contínua e sua importância no contexto

Leia mais

Universidade Federal de Sergipe Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Núcleo de Engenharia de Produção Disciplina Engenharia de Produto

Universidade Federal de Sergipe Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Núcleo de Engenharia de Produção Disciplina Engenharia de Produto Universidade Federal de Sergipe Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Núcleo de Engenharia de Produção Disciplina Engenharia de Produto Prof. Andréa Cristina dos Santos, Dr. Eng. andreaufs@gmail.com

Leia mais

FMEA (Failure Model and Effect Analysis)

FMEA (Failure Model and Effect Analysis) Definição FMEA (Failure Model and Effect Analysis) Conceitos Básicos A metodologia de Análise do Tipo e Efeito de Falha, conhecida como FMEA (do inglês Failure Mode and Effect Analysis), é uma ferramenta

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 14 Revisão http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 14-07/05/2006 1 Processo de Software Qual é a diferença entre uma atividade de arcabouço e uma atividade guarda chuva?

Leia mais

Gestão da Qualidade. Ferramentas da Qualidade

Gestão da Qualidade. Ferramentas da Qualidade Gestão da Qualidade Brainstorming / Brainswriting GUT Método para Priorização de Problemas Diagrama de Causa e Efeito Gráfico de Pareto Histograma Gráfico de Controle Ciclo PDCA 1 Brainstorming Brainstorming

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 004/2014

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 004/2014 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 004/2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: ABRAGE AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: aprimoramento do novo procedimento para

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO ABRACO 00 de 0 OBJETIVO Esta norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Corrosão ABRACO para o funcionamento do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação em Corrosão e Proteção.

Leia mais

Conselho Nacional de Assistência Social CNAS

Conselho Nacional de Assistência Social CNAS As Conferências Municipais da Assistência Social de 2007 avaliarão as metas aprovadas nas Conferências de 2005, identificando os avanços, as dificuldades e os desafios a serem enfrentados nos próximos

Leia mais

Pesquisa Estatística. Estatística Descritiva. Gestão Ambiental Prof. Luiz Rogério Mantelli

Pesquisa Estatística. Estatística Descritiva. Gestão Ambiental Prof. Luiz Rogério Mantelli Gestão Ambiental Prof. Luiz Rogério Mantelli Pesquisa Estatística Estatística Descritiva São técnicas utilizadas para descrever um conjunto de dados ou apresentá-lo de forma resumida. 1.Gráficos descritivos:

Leia mais

Normas ISO para Usabilidade

Normas ISO para Usabilidade Normas ISO para Usabilidade Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Ciência da Computação Especialização em Informática - Engenharia de Software Alunas: Kecia

Leia mais

Índice de Exercícios. Exercício 1.

Índice de Exercícios. Exercício 1. Índice de Exercícios Exercício 1...1 Exercício 2...2 Exercício 3...4 Exercício 4...7 Exercício 5. (Ficha de trabalho de Metrologia e Qualidade módulo 4)...8 Exercício 6. (Ficha de trabalho de Metrologia

Leia mais

Capítulo 5: Aplicações da Derivada

Capítulo 5: Aplicações da Derivada Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f

Leia mais

Revisão: Noções básicas de estatística aplicada a avaliações de imóveis

Revisão: Noções básicas de estatística aplicada a avaliações de imóveis Curso de Avaliações Prof. Carlos Aurélio Nadal cnadal@ufpr.br 1 AULA 03 Revisão: Noções básicas de estatística aplicada a avaliações de imóveis 2 OBSERVAÇÃO: é o valor obtido durante um processo de medição.

Leia mais

Comunicações Digitais Manual do Aluno Capítulo 7 Workboard PCM e Análise de Link

Comunicações Digitais Manual do Aluno Capítulo 7 Workboard PCM e Análise de Link Comunicações Digitais Manual do Aluno Capítulo 7 Workboard PCM e Análise de Link Laboratório de Telecomunicações - Aula Prática 4 Sub-turma: 3 Nomes dos alunos: Tarefa 17 Ruído em um Link Digital Objetivo:

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

FERRAMENTAS DA QUALIDADE

FERRAMENTAS DA QUALIDADE FERRAMENTAS DA QUALIDADE Docente: Dr. José Carlos Marques Discentes: Estêvão Andrade N.º 2089206 Maria da Luz Abreu N.º 2405797 Teodoto Silva N.º 2094306 Vitalina Cunha N.º 2010607 FERRAMENTAS DA QUALIDADE

Leia mais

PALESTRA SOBRE GESTÃO DE RISCOS

PALESTRA SOBRE GESTÃO DE RISCOS PALESTRA SOBRE GESTÃO DE RISCOS 11 de Maio de 2016 Palestrante Everton J. De Ros Diretor Executivo da EJRos Brasil Objetivos desta Palestra Capacitar os participantes para entenderem o pensamento baseado

Leia mais

Cláudio Tadeu Cristino 1. Julho, 2014

Cláudio Tadeu Cristino 1. Julho, 2014 Inferência Estatística Estimação Cláudio Tadeu Cristino 1 1 Universidade Federal de Pernambuco, Recife, Brasil Mestrado em Nutrição, Atividade Física e Plasticidade Fenotípica Julho, 2014 C.T.Cristino

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO PRÓ-REITORIA DE ENSINO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA DE ENSINO Regulamento do Programa de Monitoria de Ensino aprovado pelo Conselho Superior do IFS através da Resolução nº 07/CS/2011. Aracaju/SE

Leia mais

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando

Leia mais

MÓDULO 1. I - Estatística Básica

MÓDULO 1. I - Estatística Básica MÓDULO 1 I - 1 - Conceito de Estatística Estatística Técnicas destinadas ao estudo quantitativo de fenômenos coletivos e empíricamente observáveis. Unidade Estatística nome dado a cada observação de um

Leia mais

Ferramentas Básicas da Qualidade

Ferramentas Básicas da Qualidade PRO 2712 CONTROLE DA QUALIDADE 1 Ferramentas Básicas da Qualidade PRO 2712 CONTROLE DA QUALIDADE 2 AS SETE FERRAMENTAS BÁSICAS DA QUALIDADE Diagrama de Pareto Diagrama de Causa-e-Efeito Lista de Verificação

Leia mais

Gráficos de Controle Estatístico de Qualidade para Indicadores do SAMU/DF (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência do Distrito Federal)

Gráficos de Controle Estatístico de Qualidade para Indicadores do SAMU/DF (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência do Distrito Federal) Universidade de Brasília Instituto de Ciências Exatas Departamento de Estatística Estágio Supervisionado 2 Gráficos de Controle Estatístico de Qualidade para Indicadores do SAMU/DF (Serviço de Atendimento

Leia mais

Escalas. Antes de representar objetos, modelos, peças, A U L A. Nossa aula. O que é escala

Escalas. Antes de representar objetos, modelos, peças, A U L A. Nossa aula. O que é escala Escalas Introdução Antes de representar objetos, modelos, peças, etc. deve-se estudar o seu tamanho real. Tamanho real é a grandeza que as coisas têm na realidade. Existem coisas que podem ser representadas

Leia mais

Pode-se assim obter uma comparação entre o que foi previsto e o que realmente foi executado.

Pode-se assim obter uma comparação entre o que foi previsto e o que realmente foi executado. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO - CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL - O GRAFICO

Leia mais

LEAN OFFICE - ELIMINANDO OS DESPERDÍCIOS NAS ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS

LEAN OFFICE - ELIMINANDO OS DESPERDÍCIOS NAS ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS LEAN OFFICE - ELIMINANDO OS DESPERDÍCIOS NAS ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS 1. Por que adotar o Lean Office? Parabéns! Você já conseguiu estabelecer o fluxo contínuo em suas atividades do chão de fábrica.

Leia mais

Um especialista em manutenção preditiva

Um especialista em manutenção preditiva Análise de vibrações A UU L AL A Um especialista em manutenção preditiva foi chamado para monitorar uma máquina em uma empresa. Ele colocou sensores em pontos estratégicos da máquina e coletou, em um registrador,

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE RESOLUÇÃO INEA Nº 45 DE 28 DE NOVEMBRO DE 2011 ESTABELECE O MANUAL OPERATIVO DE PROCEDIMENTOS E CRITÉRIOS

Leia mais

O método multicritérios de apoio à decisão

O método multicritérios de apoio à decisão Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciênci Tecnologia e Inovação Energia Anexo 3 O método multicritérios de apoio à decisão 2 Energia Considerando as características do problema de priorização sistematizadas

Leia mais

INE 7002 LISTA DE EXERCÍCIOS MODELOS PROBABILÍSTICOS

INE 7002 LISTA DE EXERCÍCIOS MODELOS PROBABILÍSTICOS Lista de Exercícios - Modelos Probabilísticos 1 INE 7002 LISTA DE EXERCÍCIOS MODELOS PROBABILÍSTICOS 35) Em um sistema de transmissão de dados existe uma probabilidade igual a 0,05 de um dado ser transmitido

Leia mais

NBC TA 500 - DISPOSIÇÕES. RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.217, de 03.12.2009

NBC TA 500 - DISPOSIÇÕES. RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.217, de 03.12.2009 NBC TA 500 - DISPOSIÇÕES RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.217, de 03.12.2009 Aprova a NBC TA 500 Evidência de Auditoria. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO

Leia mais

Processos Estocásticos

Processos Estocásticos Processos Estocásticos Segunda Lista de Exercícios 01 de julho de 2013 1 Uma indústria fabrica peças, das quais 1 5 são defeituosas. Dois compradores, A e B, classificam os lotes de peças adquiridos em

Leia mais

Aula 3 Desvio Condicional

Aula 3 Desvio Condicional Aula 3 Desvio Condicional ROTEIRO DA AULA Desvio Condicional Simples Desvio Condicional Composto Desevio Condicional Aninhado Desvio Condicional em JAVA 2 DESVIO CONDICIONAL Um desvio condicional é usado

Leia mais

Políticas Públicas II. Avaliação de Políticas Públicas e pressupostos. Professora: Geralda Luiza de Miranda

Políticas Públicas II. Avaliação de Políticas Públicas e pressupostos. Professora: Geralda Luiza de Miranda Políticas Públicas II Avaliação de Políticas Públicas e pressupostos Professora: Geralda Luiza de Miranda Setembro/2011 Classificação de avaliações Momento em que são realizadas (já vista) Procedência

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA Departamento de Solos e Engenharia Rural - DSER. Aula 02

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA Departamento de Solos e Engenharia Rural - DSER. Aula 02 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA Departamento de Solos e Engenharia Rural - DSER Aula 02 Prof. Dr. Guttemberg da Silva Silvino Introdução Topografia Definição de Topografia

Leia mais

Validação do sistema de água purificada, para uso na indústria de produtos para a saúde humana.

Validação do sistema de água purificada, para uso na indústria de produtos para a saúde humana. Validação do sistema de água purificada, para uso na indústria de produtos para a saúde humana. Validation of purified water system, for use in the human health products industry. Diego Vieira de Souza

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO AMBIENTE EAD (Educação a Distância) ÍNDICE

MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO AMBIENTE EAD (Educação a Distância) ÍNDICE MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO AMBIENTE EAD (Educação a Distância) ÍNDICE FORMAS DE ACESSO AO AMBIENTE EAD... 2 O AMBIENTE EAD... 2 TERMO DE COMPROMISSO... 3 CONHECENDO A HOME PAGE DO TREINAMENTO EAD... 3 ETAPAS

Leia mais

Métodos de Síntese e Evidência: Revisão Sistemática e Metanálise

Métodos de Síntese e Evidência: Revisão Sistemática e Metanálise Métodos de Síntese e Evidência: Revisão Sistemática e Metanálise Mirian Carvalho de Souza Divisão de Epidemiologia Coordenação de Pesquisa Populacional Coordenação Geral Técnico-Científica Estudos Revisão

Leia mais

SCG OGE.:. 13/14. Tópicos a serem abordados

SCG OGE.:. 13/14. Tópicos a serem abordados Tópicos a serem abordados 1. Papel da Contabilidade 2. Sistema de informação contabilística 3. Objetivos da Contabilidade Financeira 4. Características da informação financeira 5. Limitações da Contabilidade

Leia mais

2. A influência do tamanho da palavra

2. A influência do tamanho da palavra 1. Introdução O processador é o componente vital do sistema de computação, responsável pela realização das operações de processamento (os cálculos matemáticos etc.) e de controle, durante a execução de

Leia mais

CONTROLE DE COPIA: PS-AM-GQ-004 01/08/2014

CONTROLE DE COPIA: PS-AM-GQ-004 01/08/2014 1/7 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática para planejamento, execução e registrosdas auditorias internas da Qualidade, determinar formas de monitoramento das ações corretivas,verificando o atendimento aos

Leia mais

Estatística e Probabilidade. Aula 8 Cap 05. Distribuição normal de probabilidade

Estatística e Probabilidade. Aula 8 Cap 05. Distribuição normal de probabilidade Estatística e Probabilidade Aula 8 Cap 05 Distribuição normal de probabilidade Estatística e Probabilidade Na aula anterior vimos... Distribuições Binomiais Distribuição Geométrica Distribuição de Poisson

Leia mais

NBR 8196 (Ago 1992) 2.7.2. Conceito Escala é a relação entre as medidas do desenho de um objeto e seu tamanho real:

NBR 8196 (Ago 1992) 2.7.2. Conceito Escala é a relação entre as medidas do desenho de um objeto e seu tamanho real: 2.7. ESCALAS NBR 8196 (Ago 1992) 2.7.1. OBJETIVO Fixa as condições exigíveis para o emprego de escalas e suas designações em desenho técnico e documentos semelhantes. 2.7.2. Conceito Escala é a relação

Leia mais

A Torre de Hanói e o Princípio da Indução Matemática

A Torre de Hanói e o Princípio da Indução Matemática A Torre de Hanói e o Princípio da Indução Matemática I. O jogo A Torre de Hanói consiste de uma base com três pinos e um certo número n de discos de diâmetros diferentes, colocados um sobre o outro em

Leia mais