MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO
|
|
- Aurélio Candal Diegues
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria n.º 114, de 29 de junho de O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO, no uso de sua atribuições, conferidas pela Lei n.º 5.966, de 11 de dezembro de 1973, em conformidade ao disposto na alínea a do subitem 4.1, da Regulamentação Metrológica aprovada pela Resolução n.º 11 de 12 de outubro de 1988, do Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - CONMETRO, e tendo em vista as Resoluções/GMC n os 91/93, 38/95, 33/96 e 51/97, Considerando que os regulamentos técnicos dos Estados-Parte determinam, em especial, os requisitos necessários para a utilização dos instrumentos de medição e medidas materializadas, através da especificação de exigências metrológicas e técnicas, juntamente com procedimentos de inspeção, antes de sua colocação em serviço; Considerando que esses regulamentos, por sua disparidade, podem causar entraves ao comércio no âmbito do MERCOSUL, devendo, portanto, ser harmonizados de forma a garantir a livre circulação dos instrumentos de medição e das medidas materializadas; Considerando que os sistemas nacionais de metrologia legal dos Estados-Parte têm legislações e estruturas de execução do controle metrológico diferentes entre si, dificultando a implementação da harmonização, quando limitada apenas às prescrições dos regulamentos técnicos aplicados a cada instrumento ou medida individualmente; Considerando que é conveniente prever o reconhecimento mútuo dos processos de controle metrológico, o qual será facilitado se forem harmonizados tanto seus procedimentos, quanto os critérios para a designação dos responsáveis pela sua execução; Considerando que as recomendações e documentos da Organização Internacional de Metrologia Legal - OIML - amplamente reconhecidas e aplicadas na normalização internacional, são, por consenso dos Estados-Parte, referência para a harmonização das Resoluções MERCOSUL, resolve baixar Portaria com as seguintes disposições: Art. 1º Art. 2º Fica aprovado o Regulamento Técnico, anexo a este ato, estabelecendo os Critérios Gerais de Metrologia Legal para Instrumentos de Medição. Esta Portaria será publicada no Diário Oficial da União, quando se iniciará sua vigência. JULIO CESAR CARMO BUENO Presidente do INMETRO 1
2 REGULAMENTO TÉCNICO METROLÓGICO A QUE SE REFERE A PORTARIA INMETRO N.º 114 DE 29 DE JUNHO DE Entende-se por instrumento de medição admitido legalmente todo dispositivo, meio ou elemento que satisfaz a todas as exigências previstas em um regulamento técnico. Para efeito desta Portaria será designado, doravante, instrumento. 2. Entende-se por regulamento técnico, para efeito desta Portaria, todo o regulamento técnico metrológico harmonizado, doravante denominado regulamento. 3. Os Estados-Parte tomarão todas as medidas necessárias para que somente possam ser postos em serviço, instrumentos regulamentados que satisfaçam as prescrições da presente Portaria e do regulamento que lhes forem aplicáveis. 4. Os regulamentos aplicáveis aos instrumentos devem ser estruturados de acordo com o estabelecido no Anexo A da presente Portaria. 5. Os Estados-Parte não podem impedir a colocação no mercado ou a entrada em serviço dos instrumentos que satisfaçam as prescrições da presente Portaria e dos regulamentos que lhes sejam aplicáveis. 5.1 Para efeito do disposto no item 5, os instrumentos que satisfaçam esta Portaria e o regulamento que lhes aplica devem se fazer acompanhar de documentação emitida pelo Estado-Parte responsável, relativa à aprovação do modelo e à verificação inicial a que tenham sido submetidos. 6. Sempre que um Estado-Parte comprovar que instrumentos, munidos da documentação relativa à aprovação de modelo e à verificação inicial, não satisfazem as prescrições da presente Portaria, tomará todas as medidas necessárias para retirá-los do mercado, proibir ou restringir a sua entrada em serviço e/ou a sua colocação no mercado, informando imediatamente aos demais Estados-Parte sobre a medida adotada e as razões da sua decisão, em especial se a não conformidade decorrer de: a) não observância dos requisitos da regulamentação técnica aplicável; b) aplicação incorreta das prescrições das Resoluções MERCOSUL. 6.1 Qualquer decisão no sentido de restringir a colocação em uso, ou de determinar a retirada de um instrumento do mercado, será comunicada, imediatamente, ao interessado, fabricante e/ou importador, com indicação da vias de recurso de que dispõe, dos prazos para interposição de recurso, nos termos da legislação em vigor nesse Estado-Parte. 7.A conformidade dos instrumentos com os regulamentos podem ser certificada por um dos seguintes procedimentos, a escolha do interessado (ver Anexo B desta Portaria). a) o exame de aprovação de modelo seguido, ou da verificação inicial, ou da declaração de conformidade ao modelo aprovado (garantia da qualidade da produção). b) a verificação inicial de uma única unidade. 8. A responsabilidade legal pela aprovação de modelo e a verificação inicial de instrumentos é da autoridade competente pela metrologia legal nos Estados-Parte. 8.1 A execução dos ensaios de aprovação de modelo poderá ser realizada pelos organismos oficiais ou oficialmente reconhecidos pela autoridade responsável pela metrologia legal de cada Estado-Parte, desde que satisfeitos os critérios mínimos estabelecidos no Anexo B da presente Portaria. 8.2 A autoridade competente de um Estado-Parte deve comunicar aos demais, formalmente, dos organismos que tiver designado ou autorizado para executar as tarefas relativas aos procedimentos referidos no subitem 8.1 deste Regulamento. 2
3 8.3 A designação - ou autorização - será suspensa pelo Estado-Parte que a concedeu, quando constatado que o organismo designado - ou autorizado - deixou de satisfazer os critérios mínimos estabelecidos no Anexo B da presente Portaria, quer por ação de auditoria própria, quer por ação requerida por um outro Estado Parte. O Estado-Parte informará desse fato, imediatamente, os demais Estados, suspendendo a notificação referida no subitem 8.2, deste Regulamento. 9. Os Estados-Parte adotarão as medidas necessárias para assegurar que os instrumentos continuem em conformidade com esta Portaria e com os regulamentos que lhe forem aplicáveis, quando em serviço. 9.1 Qualquer decisão no sentido de restringir a colocação em uso, ou determinar a retirada de um instrumento do mercado, será comunicada, imediatamente, ao interessado, fabricante e/ou importador, com indicação da vias de recurso de que dispõe, dos prazos para interposição de recurso, nos termos da legislação em vigor nesse Estado-Parte. 10. Enquanto não existir um regulamento técnico metrológico harmonizado aplicar-se-á aos instrumentos os Artigos 3 e 4 da Decisão Mercosul/CMC/DEC n 03/ Anexos Anexo A - Estrutura dos Regulamentos Técnicos Harmonizados no MERCOSUL Anexo B - Instruções Gerais sobre as Operações do Controle Metrológico. 3
4 ANEXO A - ESTRUTURA DOS REGULAMENTOS TÉCNICOS HARMONIZADOS NO MERCOSUL Nota: O presente anexo integra o Regulamento Técnico sobre os Critérios Gerais de Metrologia Legal A1. Um Regulamento Técnico deve conter os seguintes capítulos ou tópicos: - Campo de aplicação - Terminologia - Unidades de medida - Requisitos metrológicos - Requisitos técnicos - Controle metrológico - Métodos de ensaios - Modelos de relatórios de ensaios A2. Campo de aplicação A3. Terminologia Neste capítulo devem ser indicados, claramente, o objeto, os aspectos a regulamentar e os limites da aplicação do Regulamento. Capítulo opcional que trata das definições necessárias ao entendimento de um ou mais termos utilizados no Regulamento. Pode constar de um anexo ao Regulamento. A4. Unidades de medida O Regulamento deve citar, neste capítulo, as unidades de medida em que o instrumento fornece as indicações e os símbolos próprios a representá-las, em conformidade com o Sistema Internacional de Unidades. A5. Requisitos metrológicos Este capítulo deve definir os característicos metrológicos que os instrumentos devem atender quanto a erros máximos tolerados, repetibilidade das indicações, etc. A6. Requisitos técnicos Este capítulo deve estabelecer as exigências técnicas mínimas que os instrumentos devem atender quanto à construção, segurança de operação, proteção contra fraudes, facilidade de leitura, etc., com vistas a garantir o atendimento aos requisitos metrológicos indicados em A.5 deste Anexo. A7. Controle metrológico Neste capítulo são descritos os procedimentos de controle metrológico a que o instrumento está sujeito, especificando os ensaios apropriados a cada uma das operações desse controle e os instrumentos e equipamentos a utilizar. A8. Métodos de ensaio Neste capítulo são estabelecidos os procedimentos de ensaios necessários a comprovar o atendimento aos requisitos metrológicos e técnicos regulamentos, de forma a garantir a reprodutibilidade dos resultados dos testes. A9. Modelo dos relatórios de ensaio A indicação do modelo dos relatórios de ensaio é condição importante para facilitar 4
5 a interpretação dos resultados dos testes, devendo constar em anexo aos regulamentos harmonizados. ANEXO B - INSTRUÇÕES GERAIS SOBRE AS OPERAÇÕES DO CONTROLE METROLÓGICO Nota: O presente anexo integra o Regulamento Técnico sobre Critérios Gerais de Metrologia Legal B1. Aprovação de modelo B1.1 A aprovação de modelo é o procedimento através do qual um organismo competente certifica que um protótipo, de um instrumento a ser produzido, satisfaz as disposições desta Portaria e do Regulamento que lhe é aplicável. B1.2 O pedido de aprovação de modelo deve ser dirigido à autoridade metrológica de um Estado-Parte, e instruído conforme Resolução GMC correspondente, incluindo : - o nome e endereço do fabricante e, se apresentado por representante autorizado, também o nome e endereço deste último; - uma declaração escrita de que o pedido não foi apresentado a nenhuma outra autoridade metrológica, em âmbito do Mercosul; - os certificados de aprovação de modelo e relatórios de ensaio correspondentes a instrumentos que contenham elementos idênticos aos do projeto em apreciação; e - a documentação técnica descrita na Resolução GMC correspondente. B1.3 A autoridade metrológica realiza os ensaios, diretamente ou através de um organismo designado ou autorizado, segundo a sua legislação, emitindo o correspondente Certificado de Aprovação do Modelo, quando o instrumento satisfizer às disposições desta Portaria e do Regulamento pertinente. B1.3.1 O Certificado de Aprovação do Modelo deve conter os dados necessários para identificação do instrumento e, quando relevante, uma descrição do seu funcionamento. B2. Verificação inicial B2.1 A verificação inicial é o procedimento através do qual a autoridade metrológica, nos termos desta Portaria e do Regulamento aplicável, verifica e atesta que os instrumentos produzidos por um fabricante estão conforme os requisitos regulamentares aplicáveis. B2.2 Cada instrumento; ou lote de instrumentos de mesma produção, deve ser examinado e submetido aos ensaios adequados definidos nos Regulamentos aplicáveis. B3. A verificação inicial pode se referir a apenas uma unidade de um instrumento destinado a uma finalidade específica, substituindo, neste caso, a aprovação do modelo. B3.1 A execução de exames por amostragem para lotes de instrumentos de mesma produção deve observar plano de amostragem adequado, previsto no regulamento que se lhes aplica. B4. Declaração de conformidade com o modelo B4.1 A declaração de conformidade com o modelo é o procedimento através do qual o fabricante, que satisfaça os pré-requisitos indicados em B.5, deste Anexo, declara que os instrumentos por ele produzidos estão em conformidade com o modelo descrito no certificado de aprovação do modelo, e satisfazem as prescrições desta Portaria e do Regulamento aplicável. B4.1.2 A declaração de conformidade poderá substitui a verificação inicial de um 5
6 instrumento. B5. Condições mínimas para a declaração de conformidade B5.1 O fabricante deve ter aplicado um sistema de qualidade e sujeitar-se à supervisão e auditorias da autoridade metrológica, ou de organismo designado ou autorizado, se a legislação do Estado-Parte o permitir. B5.2 Esse sistema de qualidade deve assegurar a qualidade da produção, de forma a garantir a conformidade dos instrumentos com o modelo aprovado, descrito no Certificado de Aprovação do Modelo, e com os requisitos desta Portaria e do Regulamento que lhe é aplicável, observando ainda : - rastreabilidade dos padrões de trabalho aos padrões nacionais; - documentação sistemática e ordenada sob a forma de normas, procedimentos e instruções escritas de todos os elementos, requisitos e disposições adotadas pelo fabricante. B5.3 O fabricante deve manter, à disposição da autoridade metrológica, todos os documentos pertinentes aos instrumentos objeto da declaração de conformidade, certificados de calibração dos padrões de trabalho utilizados e outros, necessários às auditorias a que se sujeitam. B5.4 A autoridade metrológica poderá suspender a prerrogativa para a declaração de conformidade dada a um fabricante quando, nas auditorias que realizar, constatar quaisquer desvios em relação aos requisitos mínimos estabelecidos, voltando a exigir a verificação inicial dos instrumentos produzidos. B5.5 Nas auditorias, além da análise da documentação relativa à comprovação do atendimento às condições mínimas estabelecidas, devem ser submetidos aos ensaios de verificação, com resultado de aprovação, um número adequado de instrumentos da linha de produção. B6. Organismo designado ou autorizado B6.1 Os organismos designados ou autorizados, para obterem a designação ou autorização, devem cumprir, no mínimo, com os seguintes requisitos : - os princípios estabelecidos nos guias internacionais sobre competência e aceitação de laboratórios de ensaios e de calibração. - dispor de pessoal tecnicamente competente e profissionalmente íntegro, meios e equipamentos necessários; - trabalhar com independência relativamente a todos os círculos, grupos ou pessoas que tenham interesse na realização dos ensaios dos instrumentos, emissão de certificados e supervisão a que se sujeitam; - respeitar o segredo profissional dos projetos em exame; B6.2 Os organismos designados ou autorizados, devem observar, na execução dos ensaios, as exigências constantes desta Portaria e do Regulamento aplicável, emitindo os relatórios de ensaio, nos termos estabelecidos neste último. B6.3 Os organismos designados ou autorizados sujeitam-se à supervisão e auditorias periódicas das autoridades metrológicas competentes. 6
GUIA PARA O RECONHECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 14/05 GUIA PARA O RECONHECIMENTO DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 38/95, 77/98, 56/02,
Leia maisCONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 50/02 CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Resoluções Nº
Leia maisSECRETARÍA DEL MERCOSUR RESOLUCIÓN GMC Nº 26/01 ARTÍCULO 10 FE DE ERRATAS ORIGINAL
MERCOSUL/GMC/RES. N 56/02 SECRETARÍA DEL MERCOSUR DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO E REVISÃO DE REGULAMENTOS TÉCNICOS MERCOSUL E PROCEDIMENTOS MERCOSUL DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE (REVOGAÇÃO DAS RES. GMC N
Leia maisVocabulário Internacional de Termos de Metrologia Legal Portaria Inmetro nº 163 de 06 de Setembro de 2005
Vocabulário Internacional de Termos de Metrologia Legal Portaria Inmetro nº 163 de 06 de Setembro de 2005 VOCABULÁRIO INTERNACIONAL DE TERMOS DE METROLOGIA LEGAL 1 INMETRO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA,
Leia maisPROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA A VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS
MERCOSUL/GMC/RES Nº 25/98 PROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA A VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo
Leia maisPortaria Inmetro nº 480, de 30 de setembro de 2015. CONSULTA PÚBLICA
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Portaria Inmetro nº 480, de 30 de setembro de 2015. CONSULTA PÚBLICA OBJETO:
Leia maisCONTRATAÇÃO DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 26/06 CONTRATAÇÃO DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Decisão Nº 20/02 do Conselho
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL- INMETRO Portaria INMETRO /DIMEL N o 342, de 06 de novembro de
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisTENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 31/97 e 09/01 do Grupo Mercado Comum.
MERCOSUL/XXXVI SGT Nº11/P. RES. N /11 PROCEDIMENTOS COMUNS PARA AS INSPEÇÕES NOS FABRICANTES DE PRODUTOS MÉDICOS E PRODUTOS PARA DIAGNÓSTICO DE USO IN VITRO NOS ESTADOS PARTES (REVOGAÇÃO DAS RES. GMC Nº
Leia maisCHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:
4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos
Leia maisResumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO
Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES
V CONGRESSO BRASILEIRO DE METROLOGIA Metrologia para a competitividade em áreas estratégicas 9 a 13 de novembro de 2009. Salvador, Bahia Brasil. ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO
Leia maisENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva
ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva Joel Alves da Silva, Diretor Técnico JAS-METRO Soluções e Treinamentos
Leia maisArt. 1º Dar nova redação aos art. 4º e 5º da Portaria Inmetro n.º 105/2012, que passarão a vigorar com a seguinte redação:
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 184, de 31 de março de 2015. O PRESIDENTE
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL- INMETRO
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL- INMETRO Portaria Inmetro /Dimel n o 0178, de
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Portaria n.º 536, de 21 de outubro de 2015. O PRESIDENTE
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC Nº. 176, DE 21 DE SETEMBRO DE 2006.
RESOLUÇÃO - RDC Nº. 176, DE 21 DE SETEMBRO DE 2006. Aprova o Regulamento Técnico Contratação de Terceirização para Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional
Leia maisPortaria n.º 579, de 1º de novembro de 2012. CONSULTA PÚBLICA
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 579, de 1º de novembro de 2012. CONSULTA
Leia maisPortaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. O PRESIDENTE
Leia maisMINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO EXTERIOR - MDIC
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 185, de 24 de outubro de 2003.
Leia maisPROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA
PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA 1 Solicitação de Abertura do Processo de Homologação 1.1 Os fornecedores interessados em ter seus materiais
Leia maisProcedimento Específico. Gestão dos Dispositivos de Monitorização e Medição. Validado: Jaime Quendera Data: 2006-01-11. Responsável da Qualidade
Elaborado: 2006-01-11 Validado: 2006-01-11 Pág. 1 de 5 Aprovado: 2006-01-11 Documento: Título: Código: Produzido por: Aprovado por: Descrição Sumária: Gestão dos Dispositivos PE-QL-14 (Data de Aprovação)
Leia mais(Atos não legislativos) REGULAMENTOS
L 115/12 Jornal Oficial da União Europeia 27.4.2012 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 363/2012 DA COMISSÃO de 23 de fevereiro de 2012 respeitante às normas processuais
Leia maisPortaria n.º 214, de 22 de junho de 2007.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 214, de 22 de junho de 2007.
Leia maisCONSULTA PÚBLICA. Art. 3º Informar que as críticas e sugestões a respeito da proposta de texto deverão ser encaminhadas para os seguintes endereços:
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MDIC Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial- Inmetro Portaria n.º 031, de 24 de fevereiro de 2006. CONSULTA PÚBLICA
Leia maisMinistério da Justiça
Ministério da Justiça Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - INMETRO Portaria nº 47, de 13 de março de 1992 O Presidente do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização
Leia maisSISTEMA REGULATÓRIO PARA A AEB. 1 - Introdução
SISTEMA REGULATÓRIO PARA A AEB 1 - Introdução O objetivo deste documento é apresentar e justificar o sistema regulatório para o desenvolvimento da missão institucional da AEB. 2 Missão, Objetivos e Metas
Leia maisWorkshop RDC 48 11. Pessoas & Treinamento
Workshop RDC 48 Regulamento Técnico de Boas Práticas de Fabricação para 11. Pessoas & Treinamento 5. Saúde, 1. Considerações Gerais 2. Definições 3. Gestão da Qualidade 4. BPF Higiene, Vestuário e 6.
Leia maisMINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - INMETRO Portaria nº 95, de 22 de agosto de 1997. O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL
Leia maisQue resulta necessário ampliar o sistema de tolerância e amostragem da Resolução GMC N 91/94 que deverá ser aplicado aos produtos pré-medidos.
MERCOSUL/GMC/RES. N 58/99 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE CONTROLE DE PRODUTOS PRÉ-MEDIDOS COMERCIALIZADOS EM UNIDADES DE MASSA E VOLUME DE CONTEÚDO NOMINAL IGUAL, DE LOTES DE 5 A 49 UNIDADES NO PONTO
Leia maisSubmódulo 12.5. Certificação de padrões de trabalho
Submódulo 12.5 Certificação de padrões de trabalho Rev. Nº. 0 1 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador nacional do Sistema Elétrico Atendimento à Resolução Normativa ANEEL
Leia maisREQUISITOS PARA RECONHECIMENTO DA CONFORMIDADE PARA CABOS PROFIBUS PA - DP
Página 1 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios para o Programa de Reconhecimento da Conformidade de Cabos Profibus PA e Profibus DP, atendendo aos requisitos técnicos, visando garantir a segurança na utilização
Leia maisCalibração de Equipamentos
Vídeo Conferência Calibração de Equipamentos Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Paraná Junho/2014 Diferença entre calibração e a verificação metrológica Calibração Estabelece o erro de medição e
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR-MDIC
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR-MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL- INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 094, de 24 de setembro de 1999.
Leia maisGUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1
GUIA PARA EXPEDIDORES CONHECIDOS 1 O presente guia permitirá às empresas avaliar as medidas de segurança tomadas em cumprimento dos critérios aplicáveis aos expedidores conhecidos, conforme previsto no
Leia maisREQUISITOS PARA ACREDITAÇÃO
ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005 REQUISITOS PARA ACREDITAÇÃO OBJETIVO Demonstrar a documentação básica necessária para atender aos requisitos de acreditação para ensaios. ISO 9001 X ISO 17025 Abordagem Abrangência
Leia maisTendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia e, nomeadamente, o n. o 1 do seu artigo 95. o,
L 268/24 REGULAMENTO (CE) N. o 1830/2003 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 22 de Setembro de 2003 relativo à rastreabilidade e rotulagem de organismos geneticamente modificados e à rastreabilidade
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 220, de 17 de novembro de 2004.
Leia maisCÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE
PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 035, de 29 de março de 2005.
Leia maisInformativo 18/2015. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PROMOVE ALTERAÇÕES NA NR 12 Portaria MTE nº 857, de 25 de junho de 2015 - DOU de 26.06.
Data do boletim informativo Volume 1, Edição 1 Digite o título aqui Informativo 18/2015 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PROMOVE ALTERAÇÕES NA NR 12 Portaria MTE nº 857, de 25 de junho de 2015 - DOU de
Leia maisAnálise Crítica de Certificados de Calibração
Análise Crítica de Certificados de Calibração João Carlos Antunes de Souza Ana Cristina D. M. Follador Chefe da Divisão Chefe do de Núcleo Acreditação de Avaliação de Laboratórios- de Laboratórios DICLA/CGCRE/INMETRO
Leia maisPortaria Inmetro nº 528, de 03 de dezembro de 2014.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA INMETRO Portaria Inmetro nº 528, de 03 de dezembro de 2014. O PRESIDENTE DO INSTITUTO
Leia maisNova Legislação para a Metrologia Legal
Nova Legislação para a Metrologia Legal Raimundo Rezende / Renato Lazari / Patrícia Carletto UFF / Inmetro Co-located with: Oral presentation layout INMETRO Lei 5966/73 e Lei 9933/99 Autarquia Federal
Leia maisPalestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000
Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000 ISO 9001:2000 Esta norma considera de forma inovadora: problemas de compatibilidade com outras normas dificuldades de pequenas organizações tendências
Leia maisESTUDO COMPARATIVO NBR ISO 13485:2004 RDC 59:2000 PORTARIA 686:1998 ITENS DE VERIFICAÇÃO PARA AUDITORIA
ESTUDOCOMPARATIVO NBRISO13485:2004 RDC59:2000 PORTARIA686:1998 ITENSDEVERIFICAÇÃOPARAAUDITORIA 1. OBJETIVO 1.2. 1. Há algum requisito da Clausula 7 da NBR ISO 13485:2004 que foi excluída do escopo de aplicação
Leia maisCARTILHA PARA O USO DA MARCA
Página 1 de 11 PROCEDIMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO Este procedimento é parte integrante do Sistema de Gestão da Qualidade da BRICS. Quando disponível em domínio público, está sujeito a alterações sem aviso
Leia maisCAPÍTULO I- Recomendação da Comissão aos mediadores de seguros REQUISITOS PROFISSIONAIS E REGISTO DOS MEDIADORES DE SEGUROS
ÍNDICE CAPÍTULO I- Recomendação da Comissão aos mediadores de seguros ANEXO REQUISITOS PROFISSIONAIS E REGISTO DOS MEDIADORES DE SEGUROS Artigo 1º.- Definições Artigo 2º.- Âmbito de aplicação Artigo 3º.-
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PORTARIA N.º 126, DE 02 DE DEZEMBRO DE 2009 (D.O.U. de 03/12/09 - Seção 1 - Págs. 120 e
Leia maisPR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9
Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este
Leia maisO empregador deve assegurar ao trabalhador condições de segurança e de saúde em todos os aspectos do seu trabalho.
Guia de Segurança do Operador PORTUGAL: Lei n.º 102/2009 de 10 de Setembro Regime Jurídico da Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho O empregador deve assegurar ao trabalhador condições de segurança
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria n.º 86, de 26 de maio de 2003. O PRESIDENTE
Leia maisCHECKLIST DA RDC 16/2013
CHECKLIST DA RDC 16/2013 Checklist para a RDC 16 de 2013 Página 2 de 10 Checklist 1. 2.1 Disposições gerais Existe um manual da qualidade na empresa? 2. Existe uma política da qualidade na empresa? 3.
Leia maisPortaria n.º 342, de 22 de julho de 2014.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 342, de 22 de julho de 2014. O PRESIDENTE
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 135, de 18 de agosto de 2005.
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma
Leia maisRESOLUÇÃO N 2.025. II - endereços residencial e comercial completos; (Redação dada pela Resolução nº 2.747, de 28/6/2000.)
RESOLUÇÃO N 2.025 Altera e consolida as normas relativas à abertura, manutenção e movimentação de contas de depósitos. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna
Leia maisPrevenção de Acidentes do Trabalho dos Marítimos
1 CONVENÇÃO N. 134 Prevenção de Acidentes do Trabalho dos Marítimos I Aprovada na 55ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1970), entrou em vigor no plano internacional em 17 de fevereiro
Leia maisISO/IEC 17050-2. Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 2: Documentação de apoio
QSP Informe Reservado Nº 43 Fevereiro/2005 ISO/IEC 17050-2 Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 2: Documentação de apoio Tradução livre especialmente preparada para
Leia maisREGULAMENTO DO CONTROLO DE QUALIDADE DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. (Artigo 68.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro)
REGULAMENTO DO CONTROLO DE QUALIDADE DA ORDEM DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS (Artigo 68.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro) CAPÍTULO I Objectivos e caracterização do controlo de qualidade
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 840
Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 840 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 840 Março de 2008 Relatório Sobre os Sistemas de Gestão de Riscos e de Controlo Interno das Empresas de Seguros
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 084, de 06 de junho de 2006.
Leia maisSECRETARIA ADMINISTRATIVA DO MERCOSUL RESOLUÇÃO GMC Nº 26/01 - ARTIGO 10 ERRATA ORIGINAL
MERCOSUL/GMC/RES. N 35/02 NORMAS PARA A CIRCULAÇÃO DE VEÍCULOS DE TURISTAS PARTICULARES E DE ALUGUEL NOS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL ( Substitui as Res. GMC N os 76/93 e 131/94) TENDO EM VISTA: O Tratado
Leia maisMódulo 2. Identificação dos requisitos dos sistemas de medição, critérios de aceitação e o elemento 7.6 da ISO/TS.
Módulo 2 Identificação dos requisitos dos sistemas de medição, critérios de aceitação e o elemento 7.6 da ISO/TS. Conteúdos deste módulo Discriminação Decomposição da variação do sistema de medição Variação
Leia maisPROGRAMA DE ASSUNÇÃO SOBRE MEDIDAS DE SIMPLIFICAÇÃO OPERACIONAL E TRÂMITES DE COMÉRCIO EXTERIOR E DE FRONTEIRA
MERCOSUL/CMC/DEC N 2/99 PROGRAMA DE ASSUNÇÃO SOBRE MEDIDAS DE SIMPLIFICAÇÃO OPERACIONAL E TRÂMITES DE COMÉRCIO EXTERIOR E DE FRONTEIRA TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto,
Leia maisNORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013
NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre trabalho de compilação de informações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições
Leia maisNR 35 Trabalho em Altura
Professor Flávio Nunes NR 35 Trabalho em Altura CLT: Art.200 www.econcursando.com.br 1 35.1. Objetivo e Campo de Aplicação 35.1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria nº 172, de 03 de novembro de 2003. O PRESIDENTE
Leia maisGERENCIAMENTO DE PROJETOS PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE
GERENCIAMENTO DE PROJETOS PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE O PMI e a Certificação PMP Visão Geral sobre o Modelo PMI APRESENTAÇÃO DO PMI O PMI - Project Management Institute é uma instituição sem fins lucrativos,
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR-MDIC
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR-MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL- INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 116, de 27 de outubro de 1999.
Leia maisConsiderando que é dever do Estado prover a concorrência justa no País, resolve baixar as seguintes disposições:
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MDIC Instituto Nacional de Metrologia,Normalização e Qualidade Industrial - Inmetro Portaria n.º 158, de 29 de agosto de 2005. O PRESIDENTE
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 221, de 09 de dezembro de 2005.
Leia maisManual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL
Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL É proibida a reprodução total ou parcial deste documento por quaisquer meios
Leia maisQUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO
ABRACO 00 de 0 OBJETIVO Esta norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Corrosão ABRACO para o funcionamento do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação em Corrosão e Proteção.
Leia maisSOBRE PROTEÇÃO E FACILIDADES A SEREM DISPENSADAS A REPRESENTANTES DE TRABALHADORES NA EMPRESA
Convenção 135 SOBRE PROTEÇÃO E FACILIDADES A SEREM DISPENSADAS A REPRESENTANTES DE TRABALHADORES NA EMPRESA A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho, Convocada em Genebra pelo Conselho
Leia maisRESOLVEU: I - probidade na condução das atividades no melhor interesse de seus clientes e na integridade do mercado;
Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações em bolsas de valores e dá outras providências. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em sessão
Leia maisBICICLETAS DE USO INFANTIL
Página: 1/12 Elaborado por: Maria Lucia Hayashi Verificado por: João Gustavo L. Junqueira Aprovado por: Regina Toscano Data Aprovação: 10/12/2013 1 OBJETIVO Este documento apresenta os critérios complementares
Leia maisDEPARTAMENTO DA POLÍCIA FEDERAL PORTARIA Nº 1.129, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1995
DEPARTAMENTO DA POLÍCIA FEDERAL PORTARIA Nº 1.129, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1995 O Diretor do Departamento de Polícia Federal, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo ítem III, do Artigo 30 do Regimento
Leia maisConsulta Pública nº 21/2013. Recolhimento de. Suzany Portal S. Moraes Gerência Geral de Alimentos. Brasília, 3 de abril de 2014.
Consulta Pública nº 21/2013 Recolhimento de Suzany Portal S. Moraes Gerência Geral de Alimentos Brasília, 3 de abril de 2014. Consulta Pública nº. 21/2013 Prazo para envio das contribuições: encerrado
Leia maisNBR ISO 14012 - DIRETRIZES PARA AUDITORIA AMBIENTAL- CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO PARA AUDITORES AMBIENTAIS
Sumário NBR ISO 14012 - DIRETRIZES PARA AUDITORIA AMBIENTAL- CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO PARA AUDITORES AMBIENTAIS 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências normativas...2 3. Definições...2 3.1.
Leia maisORIENTAÇÃO PARA A REALIZAÇÃO DE AUDITORIA INTERNA E ANÁLISE CRÍTICA EM LABORATÓRIOS DE CALIBRAÇÃO E DE ENSAIO. Documento de caráter orientativo
Coordenação Geral de Acreditação ORIENTAÇÃO PARA A REALIZAÇÃO DE AUDITORIA INTERNA E ANÁLISE CRÍTICA EM LABORATÓRIOS DE CALIBRAÇÃO E DE ENSAIO Documento de caráter orientativo DOQ-CGCRE-002 Revisão 03
Leia maisÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Dispõe sobre empréstimo de valores mobiliários por entidades de compensação e liquidação de operações com valores mobiliários, altera as Instruções CVM nºs 40, de 7 de novembro de 1984 e 310, de 9 de julho
Leia maisBrasil: Autorização de Funcionamento de Empresas Farmoquímicas
Brasil: Autorização de Funcionamento de Empresas Farmoquímicas Portaria nº 231 de 27/12/1996 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA PORTARIA Nº 231, DE 27 DE DEZEMBRO DE 1996 O Secretário
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.390/12 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO I
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 Publicada no DOE(Pa) de 29.11.05. Alterada pela IN 05/13. Dispõe sobre a apresentação da Declaração de Informações Econômico-Fiscais - DIEF relativa
Leia mais1. A Vigilância Sanitária pode acatar a verificação metrológica realizada pelo IPEM como calibração?
Página 1 de 8 Esclarecimentos prestados pelo IPEM-PR aos questionamentos realizados pela Vigilância Sanitária, através do oficio n 420/2014 DVVSP/CEVS/SVS de 04 de junho de 2014. 1. A Vigilância Sanitária
Leia maisGLOSSÁRIO DE TERMOS COMUNS NOS SERVIÇOS DE SAÚDE DO MERCOSUL
MERCOSUL/GMC/RES. N 21/00 GLOSSÁRIO DE TERMOS COMUNS NOS SERVIÇOS DE SAÚDE DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: o Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Resolução N 91/93 do Grupo Mercado Comum e a Recomendação
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos EFD ICMS/IPI Registro 1110 Operações de Exportação Indireta
EFD ICMS/IPI Registro 1110 Operações de 04/02/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1 Demonstração das informações na
Leia mais