Módulo 2. Identificação dos requisitos dos sistemas de medição, critérios de aceitação e o elemento 7.6 da ISO/TS.

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1 Módulo 2 Identificação dos requisitos dos sistemas de medição, critérios de aceitação e o elemento 7.6 da ISO/TS.

2 Conteúdos deste módulo Discriminação Decomposição da variação do sistema de medição Variação de posição e variação de dispersão Fases de aplicação do MSA Seleção e desenvolvimento de procedimentos de teste Preparação para o estudo Critérios de aceitação MSA e ISO/TS (Elemento 7.6)

3 Discriminação É a capacidade do sistema de medição de detectar/indicar, com boa confiabilidade, pequenas variações na medida analisada. Regra geral: selecionar intrumento que tenha uma discriminação pelo menos 10 vezes maior que a faixa de valores a serem medidos. Definição da discriminação: comumente se usa a tolerância, mas a tendência é utilizar a variação do processo. Análise da discriminação: pode ser feita examinando o gráfico de controle usado para monitorar o processo produtivo. Variação do processo Categorias de dados

4 Discriminação Má discriminação Discriminação = 0,01 Médias 0,145 0,140 0,135 LSC = 0,1438 Média = 0,1398 LIC = 0, Amplitudes 0,02 0,01 0,00 LSC = 0,01438 Média = 0,0068 LIC =

5 Discriminação Boa discriminação Discriminação = 0,001 Médias 0,145 0,140 0,135 LSC = 0,1444 Média = 0,1397 LIC = 0, Amplitudes 0,02 0,01 LSC = 0,01717 Média = 0, ,00 LIC =

6 Critérios para a discriminação 1 categoria: Usado somente se a variação do processo é pequena, comparada com as especificações, sendo inaceitável para estimar parâmetros e índices do processo. 2 a 4 categorias: Só pode ser usado para controlar cartas de controle de variáveis não sensíveis, fornecendo estimativas grosseiras dos parâmetros. 5 ou mais categorias (recomendada): Pode ser usado com cartas de controle e fornece estimativas boas dos parâmetros e índices do processo.

7 Decomposição da variação Variação total Variação do processo Variação peça-a-peça Variação na mesma peça Variação do sistema de medição Localização (ou posição) Tendência Estabilidade Linearidade Dispersão (ou variabilidade) Repetitividade Reprodutibilidade

8 Variação de posição - Tendência Tendência: Definição: É a diferença entre a média dos valores observados e o valor de referência. É a medida do erro sistemático do sistema de medição, resultado da combinação de diversas fontes de variação, que tende a desviar de forma consistente e previsível todos os resultados de medições. Valor de referência Tendência Gráfico da distribuição dos valores medidos Valor médio observado

9 Variação de posição - Estabilidade Estabilidade: Definição: É a mudança da tendência ao longo do tempo. É a variação total nas medições, obtida com o equipamento medindo uma única característica nas mesmas peças, através de um longo período de tempo. Tempo Valor de referência

10 Variação de posição - Linearidade Linearidade: Definição: É a mudança da tendência ao longo da faixa de operação. Representa a correlação de múltiplas e independentes tendências ao longo da faixa de operação. Tendência Erro Valor de Referência Faixa de medição do equipamento

11 Causas possíveis para erros de localização Necessidade de calibração ou redução do intervalo de calibração. Calibração não cobrindo todo o range de operação. Instrumento, equipamento ou dispositivo de fixação gasto. Manutenção insuficiente. Padrão gasto ou danificado, ou erro no padrão. Falta calibração ou uso de padrão de ajuste inadequado. Baixa qualidade do instrumento ou falta de robustez de seu projeto, ou equipamento inadequado para a utilização. Método de medição diferente. Irregularidade na peça ou no instrumento. Meio-ambiente: temperatura, umidade, vibração, limpeza. Aplicação: peça, posição, fadiga, habilidade do operador, erro de observação (paralaxe e legibilidade).

12 Variação de dispersão - Repetitividade Repetitividade: Definição: É a variação em medições obtidas com um instrumento, usado várias vezes por um mesmo operador, medindo a mesma característica da mesma peça. Referida normalmente como variação do equipamento (VE), embora as causas de uma baixa repetitividade sejam várias (variação dentro do sistema). Repetitividade

13 Variação de dispersão - Reprodutibilidade Operador A Operador C Operador B Reprodutibilidade: Definição: É a variação nas médias de medições feitas por diferentes operadores. Referida normalmente como variação entre operadores (VO), embora seja a variação entre componentes do sistema. Variação entre peças, entre instrumentos, entre métodos ou entre meios-ambientes. Reprodutibilidade

14 Variação de dispersão - R&R R&R (Repetitividade e Reprodutibilidade): É a estimativa combinada da repetitividade e reprodutibilidade, ou seja, a soma das variâncias do sistema de medição (dentro do sistema e entre sistemas). σ = σ + σ 2 RR 2 Repetibilidade Representa a capacidade do sistema de medição. 2 Reprodutibilidade Valor de referência Operador A Operador C Operador B

15 Variação do sistema Repetibilidade Aceitável Inaceitável Inaceitável Tendência Aceitável

16 Causas possíveis para erros de dispersão Variação da peça: forma, posição, acabamento, consistência. Variação do instrumento: uso, baixa qualidade ou problemas de manutenção no dispositivo de fixação ou equipamento. Variação do padrão: qualidade, classe, uso. Variação do operador: técnica, posição, falta de experiência, habilidade, eficácia do treinamento, fadiga. Variação do método: ajuste, ajuste de zero, manuseio, fixação. Variação do meio-ambiente: flutuações rápidas de temperatura, umidade, vibração, iluminação, limpeza. Falta de robustez do projeto do instrumento, falta de uniformidade. Equipamento inadequado para a medição. Falta de rigidez do instrumento. Aplicação: tamanho da peça, posição, erro de observação. Violação de pressupostos durante o estudo.

17 Fases de aplicação do MSA 1ª FASE: Testar o sistema quanto às suas propriedades estatísticas e verificar a sua adequação. Fatores ambientais Temperatura Pressão Umidade Luminosidade Propriedades estatísticas Tendência Linearidade Estabilidade Repetitividade Reprodutibilidade D.O.E. Fatores significativos Repetitividade Reprodutibilidade Temperatura DOE: Delineamento de experimentos: permite selecionar os fatores e propriedades mais significativos ao sistema.

18 Fases de aplicação do MSA 2ª FASE: Re-testar o sistema periodicamente para verificar se o mesmo ainda é aceitável. Isso é necessário, apesar da manutenção e/ou calibração periódica, para analisar sua efetividade. Obs.: Os resultados da fase 1 podem ser usados para determinar quais testes devem ser feitos na fase 2 e estes para definir a freqüência dos testes.

19 Seleção e desenvolvimento de procedimentos de teste Qualquer técnica pode ser útil, se suas limitações são entendidas e observadas W. Eduard Deming Considerar: Necessidade de padrões rastreáveis; Uso de medições às cegas na fase 2; Custo e tempo da realização dos testes; Freqüência de execução dos testes na fase 2; Particularidades do sistema de medição; Definição dos termos usados (universais, quase sempre).

20 Preparação para o estudo Determinação: o número de operadores, peças e repetições é uma função da criticidade e da configuração da peça. Operadores: os que realizam a medição normalmente. Seleção criteriosa das peças: Controle do produto: amostra não precisa representar a população pois não se usa a VP para avaliar o sistema. Controle do processo: recomendada uma avaliação independente da VP; se ela não existir, a amostra deve representar a população. Instrumento: discriminação 10 vezes menor que a variação esperada do processo (tradicionalmente). Método de medição: garantia de estar medindo a característica correta e que o procedimento seja seguido. Condução do estudo: garantir que as medições sejam independentes (medições aleatórias, conduzidas por pessoa habilitada, valores medidos de acordo com a discriminação).

21 Critérios de aceitação Ensaio Estabilidade Critério Processo de medição sob controle estatístico Tendência / Linearidade Variabilidade %RR Estatisticamente igual a zero e tendência menor que o critério de calibração < 10 Aceitável Entre 10 e 30 Pode ser aceito baseado em análise Discriminação ncd: pelo menos 5 > 30 Sistema de medição necessita melhoria Para atributos, pelo método da tabulação cruzada, o critério é: Kappa (κ) > 0,75 - Aceitável Kappa (κ) entre 0,40 e 0,75 - Necessita análise Kappa (κ) < 0,40 - Rejeitado

22 ISO 9001 e ISO/TS = Controle dos dispositivos de medição e monitoria A organização deve determinar as medições e monitoramentos a serem realizados e os dispositivos de medição necessários para evidenciar a conformidade do produto aos requisitos especificados (ver 7.2.1). A organização deve estabelecer processos para assegurar que a medição e monitoramento podem ser realizados, e são executados de uma maneira coerente com os requisitos de medição e monitoramento. Quando necessário, p/ assegurar resultados válidos, o dispositivo deve ser: a) Calibrado ou verificado a intervalos especificados ou antes do uso, contra padrões de medição rastreados à padrões de medição internacionais ou nacionais; quando esse padrão não existir, a base usada para calibração ou verificação deve ser registrada; b) Ajustado ou reajustado, quando necessário; c) Identificado para possibilitar que a situação de calibração seja dada; d) Protegido contra ajustes que possam invalidar o resultado da medição; e) Protegido de dano e deterioração durante o manuseio, manutenção e armazenamento.

23 ISO e ISO/TS 7.6 = Controle dos dispositivos de medição e monitoria Adicionalmente, a organização deve avaliar e registrar a validade dos resultados de medições anteriores, quando constatar que o dispositivo não está conforme com os requisitos. A organização deve tomar ação apropriada no dispositivo e em qualquer produto afetado. Registros dos resultados de calibração e verificação devem ser mantidos (ver 4.2.4). Quando usado na medição e monitoramento de requisitos especificados, deve ser confirmada a capacidade do software de computador para satisfazer a aplicação pretendida. Isso deve ser feito antes do uso inicial e re-confirmado se necessário. Nota: Ver NBR ISO e NBR ISO para orientações.

24 ISO/TS Elemento 7.6 Controle dos dispositivos de medição e monitoria Análise do sistema de medição (ISO/TS) Estudos estatísticos devem ser conduzidos, para analisar a variação presente nos resultados de cada tipo de sistema de equipamento de medição e ensaio. Este requisito deve aplicar-se a todos os sistemas de medição referenciados no Plano de Controle. Os métodos analíticos e critérios de aceitação usados devem estar conformes com aqueles contidos no manual de referência de análise do sistema de medição do cliente. Outros métodos analíticos e critérios de aceitação podem ser usados, se aprovados pelo cliente.

25 ISO/TS Elemento 7.6 Controle dos dispositivos de medição e monitoria Registros de calibração/verificação (ISO/TS) Os registros da atividade de calibração / verificação, em todos os gabaritos, equipamentos de medição e ensaio, necessários para prover evidência da conformidade do produto aos requisitos determinados, incluindo equipamentos do funcionário e de propriedade do cliente, devem incluir: identificação do equipamento, incluindo a norma de medição contra a qual o equipamento está calibrado, revisões, seguindo alterações de engenharia, qualquer leitura fora da especificação, como recebido para calibração / verificação, uma avaliação do impacto da condição de fora da especificação, declaração de conformidade à especificação, depois da calibração / verificação, e notificação para o cliente, se o material ou produto suspeito puder ter sido enviado.

26 ISO/TS Elemento 7.6 Controle dos dispositivos de medição e monitoria Laboratório interno (ISO/TS) Uma instalação de laboratório interno de uma organização deve ter um escopo definido, que inclua sua capacidade para executar os serviços requeridos de inspeção, ensaio ou calibração. O escopo deste laboratório deve ser incluído na documentação do sistema de gestão da qualidade. O laboratório deve atender aos requisitos técnicos, incluindo (no mínimo): adequação dos procedimentos do laboratório, competência do pessoal do laboratório que conduza os ensaios, ensaios do produto, capacidade p/ executar estes serviços corretamente, rastreabilidade a um processo normalizado relevante (ex. ASTM, EM, etc), e análise crítica dos registros relacionados. Nota: A acreditação na ISO/IEC pode ser usada para demonstrar a conformidade do laboratório interno da organização para este requisito, mas isto não é mandatório.

27 ISO TS Elemento 7.6 Controle dos dispositivos de medição e monitoria Laboratório externo (ISO/TS) As instalações de laboratórios comerciais/independentes externas, usadas para serviços de inspeção, ensaios ou calibração pela organização devem ter definido o escopo do laboratório, que inclua a capacidade de executar a inspeção, ensaio ou calibração requerida, e: o laboratório deve ser acreditado pela ISO/IEC 17025, ou equivalente nacional, ou deve haver evidência que o laboratório externo é aceito pelo cliente. Nota 1: Tal evidência pode ser demonstrada pela avaliação do cliente, por exemplo, ou por uma avaliação de segunda parte, aprovada pelo cliente, que o laboratório atende à intenção da ISO/IEC ou equivalente nacional. Nota 2: Quando um laboratório qualificado não estiver disponível para uma dada peça de equipamento, os serviços de calibração podem ser executados pelo fabricante do equipamento. Em alguns casos, a organização deveria garantir que os requisitos listados no tenham sido atendidos.

28 Critério de aceitação Atenção: O uso do GUIA de GR&R como o único critério inicial NÃO é uma prática aceitável para a determinação da aceitabilidade de um sistema de medição. (Página 78 do Manual de MSA)

29 Fim do Módulo 2 Fim

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