DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE
|
|
- Rosângela Márcia Ramalho Ventura
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ENQUALAB-2008 Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo REMESP 09 a 12 de junho de 2008, São Paulo, Brasil DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE Alex Paulo 1, Fernando Azevedo 2, Luiz Boschetti 3, Marcel M. Borges 4, Sidney de Barros 5, Douglas Barreto 6, André Luiz Gonçalves Scabbia 7 RESUMO Os sistemas prediais de combate a incêndio nem sempre são tratados como prioritários no contexto da construção civil e muitas vezes, só lembrados na época do habite-se, durante a aprovação dos projetos na Prefeitura ou nos Corpos de Bombeiros dos Estados. Um dos componentes deste sistema é o detector automático de fumaça. O presente trabalho aborda o ensaio de sensibilidade dos detectores iônicos e as suas características e padrões a serem seguidos de acordo com os critérios especificados na NBR 11836:1992, por meio de um estudo comparativo entre detectores usados e após limpeza, analisandose a sensibilidade à fumaça e mais alguns parâmetros inerentes ao ensaio. Palavras chave: Detectores iônicos, Ensaio de sensibilidade, NBR 11836: INTRODUÇÃO O sistema de detecção e alarme de incêndio é regido, no Estado de São Paulo, pela Instrução Técnica N 19/2004 Sistemas de Detecção e Alarmes de Incêndio do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo (CBPMESP). As edificações onde se exigem estes sistemas estão descritas no Decreto Estadual N /01. A Instrução Técnica N IT19 estabelece os requisitos mínimos para o dimensionamento dos sistemas de detecção e alarme de incêndio, compatibilizando às prescritas da NBR 9441/98 Execução de Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio, visando à segurança e proteção de uma edificação. O sistema é composto por uma central de alarme e pelos diversos dispositivos de monitoração; sensores e detectores; aviso acionadores manuais; e sinalização visual e sonoro. Os detectores, Figura 1, são de fundamental importância para se avaliar um risco real de incêndio desde que selecionados adequadamente, tendo em vista os tipos de materiais combustíveis do ambiente em que estão instalados. Figura 1 Detector de Fumaça O detector iônico é um dispositivo que é acionado pela presença de fumaça, visível ou não. Com base no princípio da câmara de ionização, o dispositivo possui duas câmaras, uma de referência e outra de análise. Em uma das câmaras tem um elemento que ioniza as partículas de oxigênio e nitrogênio presentes no ar, permitindo um fluxo de corrente elétrica entre as câmaras em condições normais de utilização. Quando a fumaça ou outros gases entram em contato com o ar no interior da câmara, as partículas ionizadas são neutralizadas, interrompendo ou diminuindo o fluxo de corrente entre as câmaras. Esta variação é detectada pelo sensor, que aciona a sirene. Todo detector de fumaça deve conter dados relativos ao fabricante, modelo e aplicabilidade, parâmetros e características do detector, valores nominais máximos e mínimos, sensibilidade nominal, posicionamento previsto, instruções de funcionamento e parâmetros ambientais (temperatura de uso, velocidade do ar e umidade relativa). Para que um detector seja produzido e colocado à venda no mercado, deve ser previamente aprovado através de ensaios em laboratório, devendo atender todos os itens descritos em norma. (1) a (5) Alunos do Mestrado do IPT, (6) e (7) Docentes do Mestrado do IPT
2 2. OBJETIVO Este trabalho é uma análise comparativa de detectores iônicos, por meio de ensaios de sensibilidade de sensores após alguns anos de uso e o seu desvio em relação ao valor inicial, simulando a atuação através do Ensaio de Sensibilidade, de acordo com a NBR 11836:1992. A sensibilidade é o grau relativo de resposta de um detector. Um detector mais sensível é aquele que reage a presença de menores concentrações de fumaça e gases de combustão, enquanto um detector menos sensível precisa de maiores concentrações de fumaça para atuar. A Norma NBR 11836:1992 fixa as condições técnicas mínimas, os métodos de ensaios e os critérios de comportamento exigíveis aos detectores automáticos de fumaça do tipo pontual. A classificação dos detectores em cada um dos diferentes tipos de fogo visa fornecer informações técnicas relevantes aos usuários, para optar pelo tipo mais adequado às condições ambientais do local aonde serão instalados os dispositivos. 3. ENSAIO O ensaio de sensibilidade dos detectores iônicos preconizados na norma como tipo de fogo TF-7 (N- heptano), que é ignizado através de aplicação de chama ou centelha. O fogo TF-7 possui as seguintes características: Desenvolvimento de calor: Alto Movimentação ascendente do ar: Alto Fumaça: Não Espectro do aerossol: Predominantemente invisível Porção Visível de fumaça: Muito escura Definição do Ensaio Ensaio de Sensibilidade dos detectores sujos A sala de ensaio, Figura 2, deve possuir dimensões normatizadas: comprimento entre 9 e 11m, largura entre 6 e 8m e altura entre 3,8 e 4,2m, com sistema de exaustão e controle climático. As disposições dos detectores, instrumentos de medição e termopares seguem locais prédeterminados na sala de ensaio, conforme prescrito na norma (Figura 3). Figura 3 Sala de ensaios Para avaliação da sensibilidade dos detectores de fumaça foram ensaiados dispositivos usados com aproximadamente 15 anos de instalação, condição em que foram caracterizados como sujos ou impregnados. Em seguida, os ensaios foram repetidos com os mesmos dispositivos, porém após limpeza com água e sabão. Antes do início de cada ensaio, os detectores foram energizados em condições normais de funcionamento por no mínimo 15 minutos e em seguida, monitorado a sensibilidade de linha e corrente. 3.1 Ensaio de Bancada O ensaio de bancada, figura 4, visa verificar o correto funcionamento do detector iônico, por meio de um voltímetro. Após o teste, o detector é desmontado para limpeza, separando os seus componentes carcaça e sensor. Ensaio de Sensibilidade dos detectores após limpeza Coleta e Análise dos dados Apresentação e Análise dos resultados Figura 2 Etapas do trabalho Figura 4 - Ensaio
3 3.2 Limpeza A limpeza foi realizada de duas formas, a carcaça com água e sabão neutro e os sensores com ar comprimido. Figura 5 Detector antes e depois da limpeza 3.3 Sala de ensaio A sala de ensaio foi preparada e limpa, Figura 6, com a exaustão e coleta de amostra do ar para análise da qualidade. Os equipamentos de medição foram calibrados de acordo com os parâmetros iniciais do ensaio, especificados em norma, quais sejam: - Temperatura ambiente da sala (T): C - Densidade de fumaça < 0,05 dbm O insumo é colocado em um recipiente com dimensões de 33cm x 33cm e 5cm de altura, para queima com uma mistura de n-heptano puro com 3% de tolueno em volume. A ignição é feita no interior da sala. O software responsável pelo controle dos parâmetros a serem adotados, é programado de acordo com o tipo de detector e fogo a ser utilizado. No estudo, foi selecionado TF-7 (nheptano) e definiu-se o tipo de curva adequado ao detector iônico. Para a combustão do n- heptano, preparou-se um a solução contendo 50 ml deste combustível, ignizando-o para dar início ao ensaio. O painel de controle numera os detectores montados nos suportes específicos e sinaliza em verde, os detectores em funcionamento. À medida que os detectores detectam a presença de fumaça, o painel de controle indica os detectores acionados, sinalizando em vermelho os detectores iônicos ativos, cujo alarme de incêndio foi acionado. Neste caso, o acompanhamento é realizado através de gráficos indicadores e parâmetros do momento de acionamento dos detectores em função do tempo de exposição à fumaça e ao início do ensaio. Quando todos os detectores forem acionados, os dados do ensaio são coletados para análise. A partir dos dados coletados pelos instrumentos de medição, são gerados gráficos, contendo as temperaturas dos termopares, densidade iônica e momento de acionamento dos detectores. 3.4 Análise dos resultados Figura 6 Detectores padrão, localizados no teto Durante a realização do ensaio, deve-se evitar a movimentação de ar no interior da sala, com portas, janelas e aberturas fechadas, de modo a não afetar o desenvolvimento normal da queima e movimentação da fumaça. Os detectores são classificados conforme o resultado do ensaio de sensibilidade, apresentando três classes assim definidas: Classe A: y = 1,5 (m/y)i = 0,18+/-25% Classe B: y = 3 (m/y)i = 0,18 +/-25% Classe C: y = 6 (m/y)i = 0,18 +/-25%
4 Com base nestes resultados, Figuras 7 e 8, observa-se que todos os detectores limpos foram classificados como A (sensibilidade conforme norma), apresentando desvio de 43%, dentro dos padrões aceitáveis conforme a NBR 11836:1992. Em relação aos dados obtidos no ensaio dos detectores sujos, o desvio equivale a 587%, cuja classificação variou entre classe A e C, mostrando a variabilidade em seu acionamento. Figura 7 Resultado do ensaio: Detectores Sujos
5 Figura 8 Resultado do ensaio: Detector limpo
6 4. CONCLUSÃO Tendo em vista a análise dos resultados, podese destacar a influência causada pelo tempo nos detectores de fumaça e a importância da manutenção preventiva dos sistemas de segurança contra incêndio. Assim, mesmo que algumas áreas contenham detectores instalados, não obrigatoriamente os mesmos permanecem com suas especificações originais, possibilitando a ocorrência de algumas surpresas desagradáveis em caso de real necessidade de acionamento. Sugere-se que haja um programa de avaliação sistemática em laboratório para se identificar as condições de limpeza e possível substituição dos detectores com vistas à garantir a segurança contra incêndio prevista com a instalação dos detectores. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABNT NBR 11836:1992: Detectores automáticos de fumaça para proteção contra incêndio. Rio de Janeiro, ABNT, 26p ILHA, M. S. O. Sistemas Prediais de combate à incêndio. Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 32p SÃO PAULO. Decreto n , de 31 de de agosto de Institui o Regulamento de Segurança contra incêndio das edificações e áreas de riscos para fins da Lei n 684, de 30 de setembro de 1975, e estabelece outras providências. D.O.E. Poder Executivo, Seção I. São Paulo, 11 (166). 1 set.2001.
NORMA TÉCNICA Nº. 19/2012 SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO
NORMA TÉCNICA Nº. 19/2012 SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO NORMA TÉCNICA N. 19/2012 SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO CBMGO CBMGO - CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS SUMÁRIO
Leia maisInstrução Técnica nº 25/2011 - Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis - Parte 3 Armazenamento... 625
Instrução Técnica nº 25/2011 - Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis - Parte 3 Armazenamento... 625 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO
Leia maisANEXO III DIRETRIZES BÁSICAS DO PROJETO
ANEXO III DIRETRIZES BÁSICAS DO PROJETO VOLUME IV - PROJETO DE ENGENHARIA E MATERIAL RODANTE PROJETOS ARQUITETÔNICOS E DEMAIS PROJETOS TÉCNICOS PREDIAIS PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS 1 3.2.6.10.
Leia maisArt. 1 Aprovar e colocar em vigor a NORMA TÉCNICA N 03/2015-CBMDF, na forma do anexo a presente Portaria.
Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF PORTARIA N 09, DE 20 DE MARÇO DE 2015. Aprova a Norma Técnica N 03/2015- CBMDF - Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio. O COMANDANTE-GERAL
Leia maisVERIFICAÇÃO INICIAL DE MEDIDORES DE VOLUME DE GÁS TIPO DIAFRAGMA
VERIFICAÇÃO INICIAL DE MEDIDORES DE VOLUME DE GÁS TIPO DIAFRAGMA NORMA N o NIE-DIMEL-073 APROVADA EM DEZ/05 N o /06 SUMÁRIO 1. Objetivo 2. Campo de Aplicação 3. Responsabilidades 4. Documentos de Referência
Leia maisArtigo Técnico: Startup de Elevadores
Artigo Técnico: Startup de Elevadores Problemas enfrentados no início de operação de elevadores instalados em edifícios existentes modernização ou substituição dos equipamentos em edificações habitadas.
Leia maisINFORMATIVO DE PRODUTO
Sensor / Detector de Gás Natural e Derivados de Metano Com Saída Relé NA / NF Código: ALM1224BR O Detector de Gás, código ALM1224BR é um equipamento que deve ser instalado na parede de cozinhas, salas
Leia maisESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR
ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE DEFESA CIVIL Gerência de Segurança Contra Incêndio e Pânico NORMA TÉCNICA n. 24, de 05/03/07 Sistema de Resfriamento
Leia maisManutenção Elétrica. Entre os elementos de processamento de sinais podemos citar:
Manutenção Elétrica Elementos de Processamento de Sinais Os componentes de processamento de sinais elétricos são aqueles que analisam as informações emitidas ao circuito pelos elementos de entrada, combinando-as
Leia maisMenor diferença entre indicações de um dispositivo mostrador que pode ser significativamente percebida. RESOLUÇÃO (DE
1 1,QVWUXomRGH7UDEDOKR ^'_a`cbdegfihkj lgmndm opmnqir>stdumkfihtj vkw xymz_g{} ~wabdj! ƒu ˆ Š Œ iž ƒ u i %šœ, Ÿž u SUMÁRIO 3 DEFINIÇÕES 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIA 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 5 REGISTROS
Leia maisSistemas Fixos de CO2 - Parte 2 Departamento Técnico da GIFEL Engenharia de Incêndios
Sistemas Fixos de CO2 - Parte 2 Departamento Técnico da GIFEL Engenharia de Incêndios Sistemas fixos de CO 2 : Os sistemas fixos diferem conforme a modalidade de armazenamento do meio extintor entre Sistemas
Leia maisESTADO DO ESPÍRITO SANTO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR PARECER TÉCNICO Nº 011 - CAT
ESTADO DO ESPÍRITO SANTO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR PARECER TÉCNICO Nº 011 - CAT Assunto: Saídas de Emergências em Edificações. O Comandante-Geral do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Espírito Santo:
Leia maisMANUAL DE OPERAÇÃO. COMPOSIÇÃO DO TRANSMISSOR (Figura 1) DIVISÃO DESTE MANUAL. Este manual está dividido em duas partes:
MANUAL DE OPERAÇÃO INTRODUÇÃO: O FLASH PRESENÇA MOTO foi desenvolvido especialmente para a utilização em Motos, porque o mercado necessita de um aparelho versátil, de pequenas dimensões e completo, que
Leia maisInfra estrutura precária Máquinas e Equipamentos
Variável: Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Participantes do Aprofundamento da Variável: Coordenador: Mário Vinícius Bueno Cerâmica Betel - Uruaçu-Go Colaboradores: Juarez Rodrigues dos
Leia maisIT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS
IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS SUMÁRIO ANEXO 1 Objetivo - Figuras, separações e afastamentos entre equipamentos e edificações. 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5 Procedimentos
Leia maisSumário. Detectores Automáticos. Iluminação de Emergência. Prof. Ivan Bottger
Sumário Detectores Automáticos Iluminação de Emergência Sumário Análise de riscos Resistência / Reação Atuação Detecção Extinção Retirada dos ocupantes Detectores Automáticos NBR 17240:2011 - Execução
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇAO ESCRITÓRIO DE PROJETOS E OBRAS
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇAO ESCRITÓRIO DE PROJETOS E OBRAS Anexo XIII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA INSTALAÇÕES DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO Obra: Edifício
Leia maisAs questões 1 a 9 referem-se ao circuito da figura. Todos os equipamentos estão num mesmo ambiente, com dimensões aproximadas de 4 m por 4 m.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MEC SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL IFRS CÂMPUS PORTO ALEGRE ELETRICIDADE APLICADA
Leia maisRev. Modificação Data Autor. Especialidade: Autor: CREA / UF Rubrica. Sítio TERMINAL DE PASSAGEIROS. ELETRÔNICA / SDAI Especificação do Documento
02 REVISÃO MAR/13 01 REVISÃO JAN/13 00 EMISSÃO INICIAL SET/12 Rev. Modificação Data Autor Especialidade: Autor: CREA / UF Rubrica 1 - Arquitetura 2 - Estruturas 3 - Hidrossanitárias 4 - Elétrica 5 - Eletrônica
Leia maisINFORMATIVO DE PRODUTO
Sensor / Detector de Gás Natural e Derivados de Metano Com Saída Relé NA / NF Código: AFNB983N O Detector de Gás, código AFNB893N é um equipamento que deve ser instalado na parede de cozinhas, salas e
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO. Eng. Marcelo Saraiva Coelho
INSTRUMENTAÇÃO CONCEITOS E DEFINIÇÕES Nas indústrias, o termo PROCESSO tem um significado amplo. Uma operação unitária, como por exemplo, destilação, filtração ou aquecimento, é considerado um PROCESSO.
Leia maisFICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ASSISTÊNCIA À CONTAGEM EM PT S E SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E COMANDO IP (ILUMINAÇÃO PÚBLICA)
PP. 1/9 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ASSISTÊNCIA À CONTAGEM EM PT S E SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E COMANDO IP (ILUMINAÇÃO PÚBLICA) 2 DESCRIÇÃO Trabalhos diversos relacionados com a
Leia mais(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)
ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver
Leia maisResultados Pesquisa de Satisfação CEM
Resultados Pesquisa de Satisfação CEM Junho 2013 1. Introdução A pesquisa de satisfação da CEM foi feita no período de 07/06/2013 à 24/06/2013 e obteve 114 respostas. 2. Perfil dos usuários Predominaram
Leia maisAprova a Norma Técnica nº 009/2002-CBMDF, sobre Atividades Eventuais, que especificam.
DODF Nº237 de 14 de dezembro de 2000. CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL PORTARIA Nº 69/2002-CBMDF, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2002 Aprova a Norma Técnica nº 009/2002-CBMDF, sobre Atividades Eventuais,
Leia maisNORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM
ANEXO À RESOLUÇÃO N o 370, DE 13 DE MAIO DE 2004. NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM 1. Objetivo Esta norma estabelece os requisitos técnicos
Leia maisNR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados
NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados O objetivo desta NR é estabelecer os requisitos mínimos para identificação de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento
Leia maisNPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA
Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 015 Controle de fumaça Parte 8 Aspectos de segurança CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 6 páginas SUMÁRIO 18 Aspectos de segurança
Leia maisFigura 6.1 - Ar sangrado do compressor da APU
1 Capítulo 6 - SANGRIA DE AR 6.1 - Finalidade e características gerais A finalidade da APU é fornecer ar comprimido para os sistemas pneumáticos da aeronave e potência de eixo para acionar o gerador de
Leia maisMANUAL TÉCNICO DA CENTRAL FÊNIX-20L
MANUAL TÉCNICO SUMÁRIO CARACTERÍSTICAS GERAIS... 3 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS... 3 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS... 3 PAINEL... 4 FUNÇÕES DO PAINEL... 4 FUNÇÕES INTERNAS PLACA DE CONTROLE... 6 FUNÇÕES INTERNAS
Leia maisINFORMATIVO DE PRODUTO
Sensor / Detector de Fumaça Óptico Endereçável BOSCH - Código: AFD7050. (Uso Conjunto à Central de Alarme de Incêndio FPD7024+D7039). O detector de fumaça código AFD7050 é um equipamento que deve ser instalado
Leia maisMANUAL DE USO E CONFIGURAÇÃO DO SOFTWARE SUPERVISÓRIO. BETTA SSB net V 2.01
MANUAL DE USO E CONFIGURAÇÃO DO SOFTWARE SUPERVISÓRIO BETTA SSB net V 2.01 CONSIDERAÇÕES INICIAIS: O software Supervisório Betta SSB net V 2.01 foi concebido para auxiliar o monitoramento de centrais endereçáveis
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO N 04/2008 ANÁLISE DA AÇÃO DE ALTAS TEMPERATURAS EM PAINEL EM ALVENARIA DE BLOCOS CERÂMICOS VAZADOS
RELATÓRIO TÉCNICO N 04/2008 ANÁLISE DA AÇÃO DE ALTAS TEMPERATURAS EM PAINEL EM ALVENARIA DE BLOCOS CERÂMICOS VAZADOS - Pauluzzi Produtos Cerâmicos LTDA - Porto Alegre - Fevereiro de 2008. RELATÓRIO TÉCNICO
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 37/2011
Instrução Técnica nº 37/2011 - Subestação elétrica 739 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 37/2011 Subestação
Leia maisDiretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.
Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 37/2015
Instrução Técnica nº 37/2011 - Subestação elétrica 739 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 37/2015 Subestação
Leia mais3 Transdutores de temperatura
3 Transdutores de temperatura Segundo o Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM 2008), sensores são elementos de sistemas de medição que são diretamente afetados por um fenômeno, corpo ou substância
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO EQUIPAMENTOS DE IONIZAÇÃO DE AR. Airgenic Unidade de Teto CX 300-F3-IC. Airgenic Unidade de Teto CX 300-F3-IC.
MANUAL DO USUÁRIO EQUIPAMENTOS DE IONIZAÇÃO DE AR Airgenic Unidade de Teto Índice Airgenic Unidade de Teto Modo de Usar Paginas 3 4 Regulagens do Equipamento Pagina 5 Falhas e Soluções Pagina 6 Limpeza
Leia maisNR10 - Instalações e Serviços em Eletricidade: é nesta norma que estão contidos itens voltados para iluminação.
NR10 - Instalações e Serviços em Eletricidade: é nesta norma que estão contidos itens voltados para iluminação. Das normas NR 10 são citadas abaixo as normas voltadas para a iluminação: 10.2.3.3. Os postos
Leia maisCoordenação Geral de Acreditação ORIENTAÇÕES PARA A VALIDAÇÃO DE SOFTWARES E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS EM INSPEÇÃO DE SEGURANÇA VEICULAR
Coordenação Geral de Acreditação ORIENTAÇÕES PARA A VALIDAÇÃO DE SOFTWARES E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS EM INSPEÇÃO DE SEGURANÇA VEICULAR Documento de caráter orientativo DOQ-CGCRE-025 Revisão 01 DEZ/2012
Leia maisO não cumprimento dessas instruções bem como as de todo!manual e termo de garantia acarretará a perda total da mesma.
Manual do Usuário Manual do Usuário 1 A GPTRONICS desenvolve soluções em produtos eletrônicos microcontrolados. É uma empresa 100% nacional, inovadora e focada na satisfação de seus clientes. Oferece um
Leia maisSUMÁRIO. Elaboração Revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Maturino Rabello Jr Marco Antônio W. Rocha Carmen T. Fantinel
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 3.1 Hidrômetro...2 3.2 A.R.T...2 3.3 Ramal predial de água...2 4. Procedimentos e Responsabilidades...3 4.1 Generalidades...3
Leia maisINFORMATIVO DE PRODUTO
Sensor / Detector de Fumaça Óptico Convencional + Módulo Endereçável Código: AFDFE. (Ideal Para Utilizar em Conjunto com a Central de Alarme de Incêndio AFSLIM). O detector de fumaça código AFDFE é um
Leia maisPOR QUE UM PROBLEMA EM MEU MOTOR MUITAS VEZES AFETA O FUNCIONAMENTO DA MINHA TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA?
POR QUE UM PROBLEMA EM MEU MOTOR MUITAS VEZES AFETA O FUNCIONAMENTO DA MINHA TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA? De repente, minha transmissão não está mais funcionando direito... E eu acabei de revisá-la estes dias!
Leia maisManual de Instalação
Central de Detecção e Alarme Contra Incêndio V260 Imagem Central V260 36 Laços Manual de Instalação Leia atentamente o manual antes do manuseio do equipamento ÍNDICE 1 COMANDOS E SINALIZAÇÕES DA CENTRAL
Leia maisSUMÁRIO. Daniel Bortolin02/02/2015 ÍNDICE: ÁREA. Número 80 Título. Aprovação comunicada para Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS; Fernando Cianci/BRA/VERITAS
Aprovado ' Elaborado por Daniel Bortolin/BRA/VERITAS em 02/02/2015 Verificado por Cintia Kikuchi em 02/02/2015 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em 02/02/2015 ÁREA QHSE Tipo Procedimento Regional
Leia maisSISTEMA DE PRODUÇÃO DISCRETA
SISTEMA DE PRODUÇÃO DISCRETA AULA 14 Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho O QUE É MANUTENÇÃO? é o termo usado para abordar a forma pela qual as organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações
Leia maisDISPOSITIVO DE PARTIDA E TRANSFERÊNCIA AUTOMÁTICA PARA GERADORES DE ENERGIA ELÉTRICA MANUAL DO USUÁRIO
DISPOSITIVO DE PARTIDA E TRANSFERÊNCIA AUTOMÁTICA PARA GERADORES DE ENERGIA ELÉTRICA MANUAL DO USUÁRIO Por favor, leia este manual com atenção para uso do equipamento. Instruções de Operação do QTA. I.
Leia maisESQUENTADORES SOLUÇÕES DE ÁGUA QUENTE
ESQUENTADORES Sensor Compacto SOLUÇÕES DE ÁGUA QUENTE Sensor Compacto O novo grau de exigência Tecnologia, conforto e poupança Há um novo grau de exigência na gama de esquentadores Vulcano: o Sensor Compacto.
Leia maisFTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 7
FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Saúde Ocupacional AULA 7 Competências a serem trabalhadas em HO Analisar as condições de saúde e organização do ambiente de trabalho, avaliando-as
Leia maisCÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais
Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos
Leia maisME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO
ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...
Leia maisColetor de Dados Ponto Digital Mundi 1040 Manual de Instruções
Coletor de Dados Ponto Digital Mundi 1040 Manual de Instruções www.pontodigitalnetwork.com.br Sumário 1 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MUNDI 1040...3 2 - APLICAÇÕES...5 2.1 RECOMENDAÇÕES DE INSTALAÇÃO...6 2.1.1
Leia maisATERRAMENTO ELÉTRICO 1 INTRODUÇÃO 2 PARA QUE SERVE O ATERRAMENTO ELÉTRICO? 3 DEFINIÇÕES: TERRA, NEUTRO, E MASSA.
1 INTRODUÇÃO O aterramento elétrico, com certeza, é um assunto que gera um número enorme de dúvidas quanto às normas e procedimentos no que se refere ao ambiente elétrico industrial. Muitas vezes, o desconhecimento
Leia maisJato suave e concentrado; Chuveiro com chave seletora para ajuste da temperatura (4 temperaturas); Inovação tecnológica;
1 1. INFORMAÇÕES GERAIS Função O Chuveiro tem como função principal fornecer água com vazão adequada à higiene pessoal. Aplicação Utilizado para higiene pessoal em banheiros ou áreas externas como piscinas.
Leia maisManual de Instruções. Deve operar em ambientes isentos de gases corrosivos, poeiras inflamáveis ou materiais explosivos.
Modelo: RPCF 3/ 12 Introdução O é apropriado para um eficiente controle da energia reativa das instalações elétricas. Ele é dotado de um microcontrolador com um poderoso algoritmo de otimização do fator
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO Nº 161, DE 23 DE JUNHO DE 2004
MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO Nº 161, DE 23 DE JUNHO DE 2004 DOU de 24/06/2004 (nº 120, Seção 1, pág. 83) Proíbe a instalação de novas máquinas
Leia maisINFORMATIVO DE PRODUTO
CATEGORIA: SIRENES ELETROMECÂNICAS Sirene Eletromecânica Industrial Convencional Para Médias e Grandes Áreas - Código: AFRT12. A sirene de alarme código AFRT12 é um equipamento que deve ser instalado no
Leia maisColeta de produtos pré-medidos para determinação do conteúdo efetivo e/ou exame formal.
AVALIAÇÃO PRELIMINAR DE MERCADORIAS PRÉ- MEDIDAS PARA REALIZAÇÃO DE EXAME QUANTITATIVO NORMA N o NIT-DIMEP-004 APROVADA EM SET/2014 N o 01/05 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade
Leia maisFaculdade de tecnologia de Americana. Trabalho de Tecnologia Têxtil I Profº Agnaldo. Gaiolas Têxteis
Faculdade de tecnologia de Americana Trabalho de Tecnologia Têxtil I Profº Agnaldo Gaiolas Têxteis Nome: R.A. Eduardo Alexandre de Araújo 072015 Marcio Benedito de Souza 072027 Guilherme Jordão Pavani
Leia maisPAC 11. Controle da matéria-prima, ingredientes e material de embalagens
PAC 11 Página 1 de 8 PAC 11 Controle da matéria-prima, ingredientes e material de embalagens PAC 11 Página 2 de 8 1. Objetivo----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03
Leia maisMANUAL DE OPERAÇÃO MÁQUINA DE LAVAR LOUÇA LAVA RÁPIDO
MANUAL DE OPERAÇÃO MÁQUINA DE LAVAR LOUÇA LAVA RÁPIDO 1 1. AVISOS Leia este manual cuidadosamente antes de instalar e operar o equipamento. A operação da máquina deve estar de acordo com as instruções
Leia maisTipos de malha de Controle
Tipos de malha de Controle SUMÁRIO 1 - TIPOS DE MALHA DE CONTROLE...60 1.1. CONTROLE CASCATA...60 1.1.1. Regras para Selecionar a Variável Secundária...62 1.1.2. Seleção das Ações do Controle Cascata e
Leia maisSumário DOCUMENTO 2 DO ANEXO 1 - PARTE I - ANEXO 15.1.28. Sistemas Mecânica Escadas Rolantes
http://www.bancodobrasil.com.br 1 DOCUMENTO 2 DO ANEXO 1 - PARTE I - ANEXO 15.1.28 Sistemas Mecânica Escadas Rolantes Sumário 1. OBJETIVO... 2 2. CONDIÇÕES GERAIS... 2 3. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS... 4 4.
Leia maisRoteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Administração da AJES
Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do da AJES A - APRESENTAÇÃO 1. A empresa 1.1. Aspectos Gerais 1.1.1. História da empresa (da fundação a atualidade) 1.1.2. Visão, Missão e
Leia maisGESTÃO DA QUALIDADE COORDENAÇÃO DA QUALIDADE
GESTÃO DA COORDENAÇÃO DA Primeira 1/12 CONTROLE DE APROVAÇÃO ELABORADO REVISADO POR APROVADO Marcelo de Sousa Marcelo de Sousa Marcelo de Sousa Silvia Helena Correia Vidal Aloísio Barbosa de Carvalho Neto
Leia maisDIAGNOSTICO DE DEMANDAS E NECESSIDADES Versão reduzida
Ministério da Justiça CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA DIAGNOSTICO DE DEMANDAS E NECESSIDADES Versão reduzida 1. CONTEXTO E PROPÓSITO Em outubro de 2011, foi aprovado pelo Congresso Nacional
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Conama ANEXO XIV PROPOSTA PRÉ-LIMPA 48 CTCQA
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Conama ANEXO XIV PROPOSTA PRÉ-LIMPA 48 CTCQA Determinações a serem observadas para a realização do monitoramento das emissões atmosféricas
Leia maisTrabalho Prático N o :. Técnica Operatória da Soldagem SMAW
Trabalho Prático N o :. Técnica Operatória da Soldagem SMAW 1. Objetivos: Familiarizar-se com o arranjo e a operação do equipamento utilizado na soldagem manual com eletrodos revestidos. Familiarizar-se
Leia maisDisciplina: Eletrificação Rural. Unidade 4 Previsão de cargas e divisão das instalações elétricas.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA Disciplina: Eletrificação Rural Unidade 4 Previsão de cargas e divisão das instalações elétricas. Prof.
Leia maisE-QP-ECD-070 REV. C 01/Abr/2008 PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - CALIBRAÇÃO DE MICRÔMETRO EXTERNO - - NÍVEL BÁSICO -
ENGENHARIA PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - CALIBRAÇÃO DE MICRÔMETRO EXTERNO - - NÍVEL BÁSICO - Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando o
Leia maisNORMA TÉCNICA NO. 15/2012 Controle de Fumaça Parte 5 - CBMGO - GOIÂNIA/GO CBMGO - CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS
NORMA TÉCNICA N o. 15/2012 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 5 CONTROLE DE FUMAÇA MECÂNICO EM EDIFICAÇÕES HORIZONTAIS, ÁREAS ISOLADAS EM UM PAVIMENTO OU EDIFICAÇÕES QUE POSSUAM SEUS PAVIMENTOS ISOLADOS CBMGO -
Leia mais2. Executar serviços de montagem, remoção e instalação de máquinas, equipamentos, instrumentos, tubulações e acessórios industriais.
I. 1 INSTALAÇÕES DE SISTEMAS INDUSTRIAIS I 1. Analisar formas de geração de energia, seus elementos de produção e transformação. 2. Analisar condições de infra-estrutura e de alimentação de sistemas elétricos.
Leia maisNúcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite. Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho
Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Aula 17 Combustíveis e inflamáveis Núcleo
Leia maisTecnologia de faixa para falha
Tecnologia de faixa para falha Por Tom Bell e John Nankivell Índice 1. Introdução 1 2. Equipamento de teste / processo de teste de PIM existente 2 3. Nova análise de RTF / limitações técnicas 3 4. Fluxograma
Leia maisAula 17 Projetos de Melhorias
Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações: A competitividade crescente dos últimos anos do desenvolvimento industrial foi marcada pela grande evolução dos processos produtivos das indústrias.
Leia maisCotagem de dimensões básicas
Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar
Leia maisMEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA SISTEMAS DE SEGURANÇA 4 BARREIRAS ÓTICAS
MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA SISTEMAS DE SEGURANÇA 4 BARREIRAS ÓTICAS INTRODUÇÃO Este trabalho é uma compilação de informações sobre várias formas de proteções em máquinas e equipamentos. A Norma Regulamentadora
Leia maisControlo de iluminação local multifuncional
Controlo de iluminação local multifuncional I Controlo de iluminação local multifuncional A nível mundial, sensivelmente 20 % do consumo total de energia diz respeito à iluminação. Dependendo do tipo de
Leia maisISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE
ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Prof. MARCELO COSTELLA FRANCIELI DALCANTON ISO 9001- INTRODUÇÃO Conjunto de normas e diretrizes internacionais para sistemas de gestão da qualidade; Desenvolve
Leia maisManual Técnico. Transformadores de Potência. Versão: 5
Manual Técnico Transformadores de Potência Versão: 5 Índice 2 8 Página 1 1 INTRODUÇÃO Este manual fornece instruções referentes ao recebimento, instalação e manutenção dos transformadores de potência a
Leia maisPorta cortafogo faz parte da. compartimentação contra incêndio
incêndio dispositivo Porta cortafogo faz parte da compartimentação contra incêndio PARA IMPEDIR A PROPAGAÇÃO DAS CHAMAS, AS PORTAS COMBATE A INCÊNDIOS POR EMILIA SOBRAL redacao7@cipanet.com.br FOTOS DIVULGAÇÃO
Leia maisPortaria n.º 535, de 21 de outubro de 2015. CONSULTA PÚBLICA
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 535, de 21 de outubro de 2015. CONSULTA
Leia maisE-QP-ECD-069 REV. C 26/Set/2007 PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - CALIBRAÇÃO DE TRENA COM RÉGUA PADRÃO E TRENA PADRÃO - - NÍVEL BÁSICO -
ENGENHARIA PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - CALIBRAÇÃO DE TRENA COM RÉGUA PADRÃO E TRENA PADRÃO - - NÍVEL BÁSICO - Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao
Leia maisINFORMATIVO DE PRODUTO
Sensor / Detector de Chama Convencional Tipo Ultravioleta Código: AFC9104. O detector de chama AFC9104 é um equipamento que deve ser instalado no teto ou na parede das edificações e tem como função enviar
Leia maisCONSULTA PÚBLICA CP 018/2014. Contribuição do Grupo Energias do Brasil EDP
CONSULTA PÚBLICA CP 018/2014 Contribuição do Grupo Energias do Brasil EDP Assunto: Revisão do regulamento que trata da qualidade do produto conforme seção 8.1 do PRODIST Processo n o 48500.003282/2011-53
Leia maisPROPOSTA DE MODIFICAÇÃO DA NR-12 ANEXO VIII- PRENSAS E SIMILARES. Análise Realizada pela Empresa/Entidade: Pessoa para Contato: e-mail:
PROPOSTA DE MODIFICAÇÃO DA NR-12 ANEXO VIII- PRENSAS E SIMILARES Análise Realizada pela Empresa/Entidade: Pessoa para Contato: e-mail: Texto Proposto Comentário Nossa Proposta Justificativa Técnica Dobradeiras
Leia maisManual de rede de distribuição interna de gás. Anexo 2 Manual de rede de distribuição interna de gás
Anexo 2 Manual de rede de distribuição interna de gás Índice Página Capítulo 1 Inspeção e autovistoria 4 1. Objetivo 5 2. Qualificação da mão-de-obra 5 3. Procedimento de inspeção 5 4. Resultado da inspeção
Leia maisCélulas de Carga CSBeck
Células de Carga CSBeck Manual do Usuário Conheça seu equipamento em detalhes e saiba como aproveitar todo seu potencial no manejo. Leia atentamente este Manual antes de utilizar o produto e antes de acionar
Leia maisGuia do professor. Introdução
Guia do professor Introdução Um dos objetivos comuns ao ensino de química e de física é a caracterização da matéria a partir de suas propriedades. Uma substância pode ser definida como uma porção de matéria
Leia maisMotivos para você ter um servidor
Motivos para você ter um servidor Com a centralização de dados em um servidor, você poderá gerenciar melhor informações comerciais críticas. Você pode proteger seus dados tornando o backup mais fácil.
Leia maisPAPO TÉCNICO NORMA ABNT 13.103
PAPO TÉCNICO NORMA ABNT 13.103 EXEMPLOS DE PROJETOS GRAND LÍDER OLYMPUS EXEMPLOS DE PROJETOS EDIFÍCIOS SOL E TERRA EXEMPLOS DE PROJETOS CENTROS DE CONVENÇÕES EXEMPLOS DE PROJETOS EDIFÍCIOS COMERCIAIS
Leia maisArranjo Unidades Físico Típicas de Indústria. Unidades de Produção e Instalações Auxiliares
- Vários tipos de lavagem e limpeza podem ser utilizados no processo de fabricação e manutenção industrial, requerem atenção na localização devido aos produtos utilizados e na condição de execução do serviço;
Leia maisPOLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros Instrução Técnica Nº 027/2010 EM REVISÃO Armazenamento em Silos SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação
Leia maisINFORMATIVO DE PRODUTO
Detector / Sensor de Fumaça Autônomo Rede AC e Bateria - Com Saída Rele NA/NF - Código: AFDFAR. O detector de Fumaça código AFDFAR é um equipamento que deve ser instalado no teto ou na parede das edificações
Leia maisSubstituição de tubos de aço galvanizado por tubos de cobre em um Sistema Hidráulico Preventivo de uma edificação
Substituição de tubos de aço galvanizado por tubos de cobre em um Sistema Hidráulico Preventivo de uma edificação Resumo Luiz Henrique Back(1), Nestor Back(2) UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 37/2004
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 37/2004 Subestação Elétrica ANEXO Modelo
Leia maisAVALIAÇÃO DA MANUTENÇAO PREVENTIVA EM HIDRÔMETROS INSTALADOS NA CIDADE DE PIRACICABA, SP
AVALIAÇÃO DA MANUTENÇAO PREVENTIVA EM HIDRÔMETROS INSTALADOS NA CIDADE DE PIRACICABA, SP Daniel Manzi 1 e José Ronaldo da Silva 2 Resumo: A manutenção de um parque confiável de hidrômetros assume fundamental
Leia maisSÉRIE 46 DA GETINGE TERMODESINFECTORAS. Always with you
SÉRIE 46 DA GETINGE TERMODESINFECTORAS Always with you Quantos materiais reutilizáveis você necessita processar? Quais tipos? A Termodesinfectora série 46 da Getinge inclui acessórios que se adaptam de
Leia mais