Aluno: Elisa de Rooij Mansur Orientadora: Angela Maria Cavalcanti da Rocha Mestrando: Henrique Pacheco

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Aluno: Elisa de Rooij Mansur Orientadora: Angela Maria Cavalcanti da Rocha Mestrando: Henrique Pacheco"

Transcrição

1 A INFLUÊNCIA DA INTERNET NO PROCESSO DEINTERNACIONALIZAÇÃO DO SETOR DA MODA Introdução Aluno: Elisa de Rooij Mansur Orientadora: Angela Maria Cavalcanti da Rocha Mestrando: Henrique Pacheco Desde meados da década de 1990 o Brasil alcançou certo grau de estabilidade econômica a partir do Plano Real, que possibilitou o aumentodo poder de compra da população, o desenvolvimento econômico do país e consequentemente maior visibilidade no cenário internacional. De acordo com Carneiro (2012), apesar de o Brasil ter entrado tardiamente no mercado internacional, há cerca de 20 anos mudou seu comportamento no que diz respeito à internacionalização. Segundo o autor, diversos foram os fatores contribuíram para tal mudança, como por exemplo: os recentes estímulos à exportação, a nova mentalidade de negócios das empresas brasileiras, a política cambial, o apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social [BNDES] como forte stakeholder da internacionalização e a saturação do mercado interno (Carneiro, 2012). Rubin (1994) observou, em seu estudo sobre a internacionalização do setor de moda paria, que empresas como Lenny e Salinas percebiam a internacionalização via investimento direto como um meio de aumentar as vendas ou suportar uma exportação já existente. Segundo a autora a busca por acesso a canais, know-how ou recursos e matéria-prima com custos reduzidos, reforçar a marca e ganhar competitividade no mercado doméstico também seriam fatores que impulsionaram a internacionalização das principais empresas do setor. Chiavenato (2004) ressalta que, no mesmo período, estabeleceu-se uma competição sem precedentes nos mercados mundiais. Segundo o autor, tal movimento foi claramente intensificado pela internet, isto é, um sistema de rede de computadores de alcance mundial (Turban, Rainer, &Potter, 2004). A internet apresentaria inúmeras influências na forma de se administrar empresas e, principalmente, na sua internacionalização, como na redução de barreiras (Drucker, 2000) e de custos (Ghemawat, 2003), a eliminação da necessidade de presença física (Dunning, 1980), além de uma maior conveniência e acessibilidade de informações (Carneiro, 2003). A relevância deste estudo se encontra no fato de a internacionalização ser um fenômeno cada vez mais presente na realidade brasileira, assim como a internet seria uma ferramenta cada vez mais poderosa, cujo uso deve ser primordialmente estratégico. Objetivos O presente trabalho está inserido dentro de um projeto de pesquisa mais amplo que busca compreender o processo de internacionalização do setor têxtil brasileiro como um todo. O objetivogeral destetrabalho é verificarem que medida o uso da internetpor parte das empresas brasileiras do setor de moda praia, alterou a forma como a escolha de seus mercados e dos modos de entrada adotados é feita quando estas se internacionalizam. Nesta etapa do

2 estudobuscou-se, com base na revisão da literatura relevante acerca do temadesenvolver um instrumento de coleta de dados que servirá à terceira etapa da pesquisa. Metodologia Como dito anteriormente, o presente estudo consiste na revisão da literatura relevante acerca do tema. Para tanto, este trabalho se divide em quatro secções. A primeira seção introduz as teorias comportamentais com foco no Modelo de Uppsala e nas Teorias de Networks. A seção 2 aborda o tema com base em decisões econômicas. Barreto (2002) aponta a teoria do custo de transação como fundamentação teórica básica para esta abordagem, que se subdivide em duas formas principais: a teoria da internalização e o paradigma eclético da produção. A terceira seção abriga os principais trabalhos sobre a internet e seus efeitos no processo de internacionalização das empresas. Por fim, na seção 4 é proposto um instrumento de coleta de dados abordando os principais pontos identificados a partir da revisão de literatura. Fundamentação Teórica Modelo De Uppsala De acordo com Hemais e Hilal (2002), o processo de internacionalização da firma, inicialmente proposto pela Escola de Uppsala e mais tarde expandido pela Escola Nórdica, cruzou os limites da teoria Econômica para abranger a Teoria do Comportamento Organizacional. Hemais e Hilal (2002) ressaltam que até meados do século XX os aspectos macro relacionados principalmente ao comércio internacional era o foco dos economistas e estes pouco se preocupavam com o que acontecia dentro da firma. Penrose (1963) desafia então a teoria tradicional da firma assim como os pressupostos neoclássicos quando introduz a firma como unidade de análise. A autora propõe o crescimento da firma como função de sua aquisição de conhecimento através de um processo evolutivo baseado na acumulação de experiência coletiva na firma. No mesmo ano Cyert e March (1963) defendem a visão das firmas como uma rede de relacionamentos. Para os autores a capacidade da firma de aprender experiencialmente é uma de suas ferramentas mais importante. Três anos mais tarde, Aharoni (1966) em sua tese de doutorado, aplica a teoria de Cyert e March no plano da internacionalização da firma. Para Hemais e Hilal (2002) os trabalhos de Penrose, Cyert e March e Aharoni serviram de base para a formulação do modelo proposto pela Escola Nórdica. No pensamento da Escola Nórdica, a firma é definida como uma organização caracterizada por processos baseados em aprendizagem que apresenta uma complexa e difusa estrutura em termos de recursos, competências e influencias (Hemais e Hilal, 2002 p. 16).

3 O modelo tradicional, proposto pela Escola de Uppsala, procura responder como a firma escolhe seus mercados e quais as formas de entrada adotadas quando decidem se internacionalizar. De acordo com Hemais e Hilal (2002, p.21), no modelo tradicional de Uppsala o processo de internacionalização não é visto como uma seqüência de passos planejados e deliberados, baseados em uma análise racional, mas como passos de natureza incremental visando se beneficiar da aprendizagem sucessiva através de etapas de comprometimento crescente com os mercados estrangeiros. Johanson e Vahlne (1977) propõem um processo de internacionalização incremental devido às incertezas e imperfeições das informações recebidas sobre o novo mercado. Nesse sentido, é proposto um modelo seqüencial tanto para os modos de operação quanto para a seleção de mercados externos. Para os autores, a firma tenderia a optar por um modo de entrada com grau leve de envolvimento, porém que apresente oportunidades de adquirir conhecimentos sobre o novo mercado. Conforme a firma acumule conhecimento sobre o novo mercado, esta aumentaria seu grau de comprometimento podendo adotar modos de operação com alto nível de envolvimento. A mesma lógica de acumulação de conhecimento também é aplicada para a seleção dos mercados. Devido às incertezas a firma tenderia a escolher mercados psiquicamente mais próximos do seu mercado domestico e então, mais uma vez, conforme o acumulo de experiência a firma se expandiria para mercados de maior distancia psíquica. Johanson e Wiedersheim-Paul (1975) definem o conceito de distancia psíquica como fatores que impedem ou perturbam o fluxo de informação entre a firma e o mercado. Como exemplo os autores citam diferenças de linguagem, cultura, sistema político, nível de educação, nível de desenvolvimento industrial entre outros. No modelo de Uppsala o processo de internacionalização da firma é visto como uma cadeia de estabelecimento. De acordo com Vahlne e Wiedersheim-Paul (1973) esse processo seria composto por três estapas. A firma iniciaria suas atividades internacionais com exportaçoes irregulares, respondendo a solicitaçoes externas e em um segundo momento passaria para exportaçoes regulares. A ultima etapa seriao investimento direto propriamente dito. Teoria Das Networks De acordo com Hemais e Hilal (2002), a Teoria das Networks, que surge como uma forma de explicar quebras no processo gradual proposto no modelo de Uppsala. Os modelos anteriores apresentavam uma ótica individualizada, seja por considerar os aspectos comportamentais e psicológicos dos atores envolvidos, seja por enfatizar os aspectos gerenciais e econômicos das firmas. Em ambos, o processo decisório e o movimento para o mercado externo são tratados de forma unilateral, através da ênfase em elementos isolados. Com a introdução do conceito de networks, o processo de internacionalização das empresas passou a ser visto a partir de uma dinâmica sistêmica. O conceito de networks pressupõe a interação entre diversos atores. Fornecedores, clientes, consumidores, distribuidores e agentes são vistos a partir de uma malha de relacionamentos e não mais em seus aspectos individuais. Desta forma, o processo de internacionalização dos negócios deixa de ser considerado unilateralmente. Aspectos como receptividade, comunicação, interação, troca e negociação passam a ser enfatizados neste tipo de abordagem.

4 De acordo com O Donnell el al. (2001) uma network, ou rede de relacionamento, consiste em laços diretos ou indiretos entre os atores (indivíduos ou grupos de indivíduos). Estes laços podem ser formais ou informais, ou seja, as relações podem ser estabelecidas formalmente entre organizações redes organizacionais ou informalmente entre as pessoas redes pessoais. A partir de estudos empíricos realizados com empresas italianas, Bonaccorsi (1992) evidenciou que a malha de relacionamentos existente facilitou o seu processo de internacionalização. Seu estudo demonstrou que as relações sociais presentes no processo são decisivas para que as empresas consigam dar este passo, uma vez que os contatos informais e interpessoais passam a ser considerados uma estratégia de expansão internacional. Ao se internacionalizarem, as empresas estimulam outras que participam de sua malha de relacionamentos (network) a fazerem o mesmo. Johanson e Vahlne (1990), Forsgren e Johanson, (1992), Andersson e Johanson (1997), Björkman e Forsgren (2000) enfatizam que a interação dos atores, mais do que o processo de decisão estratégica, influencia profundamente a expansão internacional da firma. Tal abordagem contempla a complexidade inerente ao processo. A internacionalização deixa de ser somente uma questão de mudar a produção para o exterior, e passa a ser percebida mais como a exploração de relacionamentos potenciais além-fronteiras. Hemais e Hilal (2004) e Rocha (2004), perceberam que a interação entre os atores que constituem a network é formada com base em laços de confiança e conhecimento mútuo e tendem, assim, a promover a entrada em mercados externos, bem como darseguimento ou suspender as operações internacionais porque auxiliam a reduzir a distância psíquica percebida entre o mercado de origem e de destino, minimizando a percepção de risco na internacionalização. Teorias Econômicas Como dito anteriormente, a Teoria do Custo de Transação serve de base para se entender as duas principais formas de abordagem sob o prisma das Teorias Econômicas. Coase (1937) lança os fundamentos da Teoria de Custo de Transação proposta por Williamson (1981). Nas palavras de Williamson (1981, p.550), Ronald Coase se diferencia dos outros economistas quando sustentou que a fronteira da firma era uma decisão variável para a qual um julgamento econômico era necessário. O julgamento econômico ao qual Williamson se refere foi sintetizado por Coase (1937) pelo argumento de que operar em um mercado apresenta custos e formando uma organização, que permita ao empreendedor alguma autoridade para direcionar recursos, alguns desses custos seriam reduzidos ou extintos. Para o autor A principal razão pela qual é rentável se estabelecer uma firma parece ser a existência de custos em usar o mecanismo de preços Coase (1937, p.390). Os custos associados à utilização do mecanismo de preço no mercado aberto foram chamados de custos de mercado por Coase (1937). Para Williamson (1981) a análise do custo de transação suplanta a preocupação usual com despesas com tecnologia, produção ou distribuição pelo exame dos custos comparativos de planejamento, adaptação e monitoramento do cumprimento de uma determinada tarefa sob uma estrutura de governança alternativa. As dimensões críticas para descrever uma transação seriam a incerteza, a freqüência com a qual a transação recorre e o seu tempo de duração. Sendo assim, existiria

5 um conjunto de atividades para as quais, as decisões de compra e venda, só poderiam ser feitas após avaliação dos custos de transação e transformação relativos aos modos de operação. Para Williamson a questão crucial entre escolher pelo mercado ou pela firma passaria pela a análise dos custos de transação proposta acima. A Teoria da Internalização Pela teoria pura de comércio internacional em um mundo caracterizado pelo modelo de livre comercio, não existiriam razões para o investimento direto. Como pressupostos, o modelo tradicional de Hercksehr-Ohlin assume mercado perfeito de fatores e de bens, custo zero de transporte, preferências idênticas dos consumidores, retorno constante de escala, etc. Em contraposição aos pressupostos do modelo tradicional de comercio internacional, diversos autores se dedicaram a identificar várias imperfeições de mercado. É em função justamente da existência das imperfeições de mercado, criando barreiras ao livre comercio, que Rugman (1981) apresenta a Teoria de Internalização para explicar as razões da produção e venda internacional de uma firma multinacional. Na visão de Rugman (1981) a falta de um mercado regular para produtos intermediários como pesquisa, informação e conhecimento permite a criação de um mercado interno capaz de transformar um ativo intangível como pesquisa em uma vantagem de propriedade especifica da firma. Sendo assim, pela Teoria da Internalização, seria mais eficiente para a firma estabelecer preços internos somente quando os custos de transação de usar o mercado forem altos ou quando esse mercado não existe. Para o autor é a habilidade de utilizar as vantagens de propriedade específica da firma em um nível internacional que distingue as multinacionais das firmas domesticas. Uma vez estabelecidas no mercado externo a multinacional usaria sua organização interna para defender sua vantagem de mercado. O Paradigma Eclético da Produção Dunning (1980) propôsa abordagem teórica conhecida como Paradigma Eclético da Produção, após revisitar os trabalhos de alguns economistas sobre os princípios da economia industrial, da teoria dos custos de transação e sobre os pressupostos teóricos da internalização. A partir daí, ele pretendeu explicar a amplitude, a forma e o padrão da produção internacional a partir de três grupos de vantagens: Vantagens específicas da propriedade: são aquelas próprias da empresa, permitindo-lhe posicionar-se melhor no mercado estrangeiro, quando comparadas à concorrência. Tais vantagens podem ser de natureza estrutural, se decorrem das características inerentes aos seus bens/serviços, derivadas de ativos intangíveis (patentes, marcas, capacidades tecnológicas e gerenciais, habilidade para a diferenciação de produtos); ou transacional, caso derivem da capacidade da hierarquia da empresa tirar proveito das imperfeições de mercados, pela administração de um conjunto de ativos localizados em outros países. A empresa pode explorar as suas vantagens de propriedade de diversas maneiras, seja a partir da exportação de bens e serviços desde o país de origem, do licenciamento da produção destes bens a outras empresas instaladas no país estrangeiro, ou através da internalização destas

6 vantagens de propriedade nos mercados externos, instalando-se fisicamente. De acordo com a teoria baseada nos custos de transação, a escolha dependeria da relação custo-benefício entre as diferentes alternativas, levando-se em conta a concorrência no setor; o grau de instabilidade política e econômica do país de destino (incertezas); suas características sócio-culturais; o grau de oportunismo que surge em relação às negociações de contrato; o nível de protecionismo que o país oferece a seus produtores internos etc. Vantagens de localização: são oferecidas pelo país de destino e definem onde se dará a produção. Neste caso, o país de destino pode oferecer vantagens, tais como: abundância de recursos naturais e de recursos humanos (com especial atenção para a qualidade; a magnitude e o custo destes recursos); knowhow tecnológico; o tamanho do mercado; a infraestrutura presente na região; a estabilidade de suas instituições políticas e econômicas; o regime cambial adotado etc. Vantagens da internalização: a capacidade da empresa em transferir seus ativos (tangíveis e intangíveis) para o mercado externo, favorecendo-lhe a produção de seus bens ou a oferta de seus serviços neste mercado. Os motivos que contribuem para a firma optar pela internalização de sua produção isto é, que quando esta deseja produzir, no lugar de vender podem ser: riscos e incertezas; obtenção de economias de escala; redução de custos de transação próprios da transação comercial, resultante de externalidades. Em suma, o paradigma eclético da produção internacional pressupõe que a atuação da empresa multinacional deve valer-se das vantagens específicas da propriedade da firma quanto à sua produção no exterior; de sua capacidade de internalizar mercados; e, finalmente, dos atrativos presentes na localização da produção no exterior. A internet e seus efeitos no processo de internacionalização das empresas A internet causará uma transformação profunda na economia, nos mercados e nas estruturas de indústrias inteiras; nos produtos, serviços e em seus fluxos; na segmentação, nos valores e no comportamento dos consumidores; nos mercados de trabalho e de emprego. (DRUCKER, 1995) Com a globalização e a evolução tecnológica, mais especificamente o advento da internet, pode-se observar uma tendência de concorrência não apenas no mercado interno e nacional, mas principalmente em nível global. Dessa maneira, as organizações precisam se adaptar a esse novo modelo econômico a partir de suas estratégias e ações. As fronteiras se tornaram perecíveis e as organizações se tornaram capazes de competir mundialmente. É incoerente e quase impossível analisar internet e globalização separadamente, pois são eventos interdependentes que se entrelaçam e causam impactos parecidos na economia e na sociedade. É importante, então, primeiramente, compreender os dois conceitos. A internet é um sistema de redes de computadores de alcance mundial, isto é, uma rede de redes (TURBAN, RAINER & POTTER, 2004). A globalização, analogamente, é o estabelecimento de uma rede mundial de negócios que ocasiona uma competição sem precedentes nos mercados mundiais e o desaparecimento das fronteiras (CHIAVENATO, 2004). Suas características principais são a formação de blocos econômicos, o desenvolvimento da tecnologia de informação e dos transportes, a automação e a internacionalização do processo produtivo. Ela permite a criação de preferências e

7 necessidades de produtos e serviços parecidas no mundo todo, criando um padrão e uma fusão dos mercados nacionais num mercado mundial (GHOSHAL & BARTLETT, 1988). Para uma melhor compreensão do impacto da internet na relação entre as empresas, é possível analisar as 5 (cinco) forças estabelecidas por Porter (PORTER, 1991) com relação às mudanças trazidas pela internet: poder dos fornecedores, poder dos clientes, concorrentes, ameaça de substituição e ameaça de novos entrantes. No que diz respeito à relação das organizações com seus fornecedores, percebe-se uma ampla oferta e a possibilidade de comparação de preços e vantagens online. Reduz-se, portanto, o poder de negociação dos fornecedores. Entretanto, é importante observar que através da internet fica mais fácil e mais barato compreender as mudanças de necessidades dos clientes, podendo, assim, entregar mais valor a eles (DA ROCHA & DE MELLO). Por esse motivo, o poder de negociação dos clientes é maior, uma vez que a internet proporciona acesso ilimitado à informação e a uma variedade de fornecedores em todo o mundo (DA ROCHA & DE MELLO). Assim, o consumidor não apenas pode comprar uma grande variedade de diferentes produtos online, como também pode comparar preços, qualidade, características, aparência e outras condições do item desejado. Adicionalmente, pode acompanhar pelo site da empresa os passos até o produto chegar ao consumidor. Com relação à concorrência, como já observado anteriormente, observamos um considerável aumento, uma vez que esta tomou proporções globais (BRASIL & ORTEGA, 2006). Com mais concorrentes vendendo produtos não diferenciados, fica difícil manter ofertas exclusivas e, assim, a base da competição se desloca cada vez mais para o preço. Dessa maneira, é preciso que a organização adapte suas ações e estratégias de forma a encontrar algum nível de diferenciação. O número de substitutos aumenta já que a internet possibilita novas formas de satisfazer as necessidades dos compradores com baixos custos de transação. Além disso, a manutenção de ofertas exclusivas, por ser uma rede aberta, é mais difícil. Os produtos físicos e materiais são, muitas vezes, substituídos por produtos virtuais. E, por último, há maior ameaça de novos entrantes. As barreiras de entrada são reduzidas, uma vez que a internet diminui os custos de entrada - que se resumem basicamente ao redor da criação do site - e dificulta a manutenção da exclusividade. Apesar de proporcionar maior competitividade entre as empresas, a internet como instrumento de comunicação e desenvolvimento trouxe várias influências positivas para as organizações. A internet atua, principalmente, como uma redutora de barreiras, reduzindo a distância compreendida entre diferentes países (DRUCKER, 1995). O acesso e a presença na internet por parte de uma organização possibilita conseguir informação sobre novos e diferentes mercados, inovação de produtos, oportunidades de inserção etc. Atualmente, entretanto, não podemos mais considerar o acesso à internet nas organizações como uma vantagem competitiva, mas sim como algo necessário e essencial para a sua sobrevivência. A internet já deve ser considerada inerente a todas as organizações. Em virtude de seu baixo nível de investimento necessário para obter acesso a mercados internacionais, isto é, um custo de instalação virtual consideravelmente menor que o custo de instalação física, a acessibilidade para as empresas fica maior. Adicionalmente, vender pela internet também é mais barato para as empresas, requerendo menos mão-de-obra e menos

8 espaço físico, assim como facilitando a comunicação ( e vídeo conferência) e reduzindo também os custos relacionados a ela. Consequentemente, quando se corta custos, pode-se reduzir preços como diferencial dentre os concorrentes (GHEMAWAT, 2003). Outra redução de custo se dá pela eliminação de intermediários (SILVEIRA & ZWICKER, 2006), pois a organização pode vender para o consumidor final diretamente de seu website(kanter & DRETLER, 1998). Não havendo diversos canais, o número de conflitos entre eles diminui, proporcionando um fluxo de mercadorias mais simples e seguro. Este é, então, o fator de aprendizado proporcionado pela rede à medida que há aumento do fluxo de informações sobre mercados que interessam à empresa e uma possibilidade de teste de mercado virtual para o conhecimento da marca pelo mercado estrangeiro visado. Não há, assim, a necessidade de presença física (DUNNING, 1980) inicialmente. A internet proporciona maior conveniência (CARNEIRO T. C., 2003) à medida que facilita a acessibilidade de qualquer lugar, assim como torna uma compra mais rápida e simples. Uma vez que não há restrição de espaço físico em uma localidade virtual, a gama de produtos oferecidos é muito maior. Além disso, uma grande vantagem da internet, diretamente ligada ao tema abordado neste artigo, é a sua redução de riscos associada ao seu uso no estágio inicial da internacionalização. Em outras palavras, a presença na internet de uma empresa que está em seus primeiros passos para se internacionalizar permite que ela conheça mercados e consumidores de outros locais com risco e custo mínimos em comparação com outros modos de entrada. Por último, a última vantagem da presença na internet apresentada trata do gerenciamento dos dados dos clientes e do relacionamento da empresa com eles não só no mercado doméstico, como também no internacional. Portanto, uma empresa que objetiva se internacionalizar para determinado país, mas ainda apresenta incertezas quanto a sua aceitação, pode usar a internet como uma ferramenta para conhecer melhor países estrangeiros (JOHANSON & Vahlne, 1977) e seus hábitos de consumo. De forma resumida, elaborou-se uma tabela com as vantagens trazidas pelas internet. Influências da Internet (1) Redução de Custos Conveniência Competição Credibilidade Instalação, transação, Acesso de Por permitir o acesso a A presença na comunicação, qualquer lugar. um mercado maior, a internet fornece impressão, publicação e competição é maior. credibilidade à promoção. empresa. Informações Outsourcing Internacionalização Acesso rápido e fácil a Possibilidade de Redução da incerteza a um maior número de eliminar partir da obtenção de informações e melhoria intermediários e informações sobre dos fluxos de reduzir números mercado e informação. de canais. consumidores estrangeiros.

9 A partir da pesquisa TIC Empresas 2010 (COMITÊ GESTOR DA INTERNET DO BRASIL (CGI), 2010), as utilidades mais significativas da internet nas empresas são: 98% das empresas enviam e recebem s 90% buscam informações sobre produtos e serviços 85% realizam atividades de pesquisa 81% aproveitam serviços bancários e financeiros 63% buscam informações sobre organizações governamentais ou autoridades públicas 58% monitoram o mercado 57% enviam e recebem mensagens instantâneas 53% oferecem serviços ao consumidor É importante ressaltar que o monitoramento de mercado foi a atividade de apresentou maior decréscimo de 2009 para 2010, totalizando 6 pontos percentuais. De acordo com o InformationEconomyReport 2009: Trendsand Outlook in Turbulent Times (UNCTAD, 2009), que corrobora a pesquisa do CGI, a maior utilidade da internet para as empresas é no que diz respeito ao envio e recebimento de s, enquanto que o uso da mesma com relação a uma ferramenta de marketing ou para transação online não é tão difundido. Apesar de a internet trazer diversas vantagens e inovações na relação entre as empresas e com os clientes, ela também apresenta limitações que requerem cuidados por parte das organizações para que o seu uso e a presença em websites sejam feitos da melhor maneira. Primeiramente, é preciso considerar os níveis de uso da internet em diferentes países, regiões e classes sociais. Não é possível partir do pressuposto que todos têm o mesmo acesso à internet, fator importante dependendo do público-alvo da empresa. Fatores culturais, econômicos e regionais afetam o uso da internet e precisam ser levados em consideração quando o objetivo é atingir um público-alvo por meio de um website. Mais especificamente, variáveis como a riqueza de um país e sua aversão à incerteza influenciam a compra pela internet. De acordo com Hofstede (HOFSTEDE, 1980), a aversão à incerteza diz respeito à resistência à mudança, à necessidade de estrutura e à crença em instituições. À medida que comprar pela internet traz mais incertezas do que comprar em uma loja física, culturas com uma maior tendência para aversão à incerteza resistirão mais a comprar pela internet. A partir desses dois fatores, gera-se a dúvida se o mercado deve ser explorado com um consumidor padrão, uma vez que se encontra em um estágio altamente globalizado; ou se deve haver uma estratégia específica e personalizada para cada país e região específicos. Por último, a compra pela internet reduz o controle (ROOT, 1994) sobre a qualidade do produto e o atendimento ao cliente. É preciso garantir que o produto chegue ao destinatário a partir de uma logística eficiente e uma infraestrutura local e que haja um pós-venda satisfatório para que o relacionamento com os clientes seja mantido no longo prazo.

10 Influências da Internet (2) Diferenças regionais e culturais O acesso e uso da internet variam dependendo do país, região e cultura. Aversão à incerteza Contradição Redução de controle Evitar a incerteza de Mercado global Qualidade e comprar pela internet. VS consumidor atendimento ao segmentado cliente De acordo com a pesquisa do CGI (COMITÊ GESTOR DA INTERNET DO BRASIL (CGI), 2010), 56% das empresas brasileiras com 10 ou mais funcionários possuem site próprio na internet, porcentagem que sobe para 90% quando se trata de empresas de grande porte (mais de 250 funcionários). A partir do momento em que a organização inicia uma estratégia de e-business, ela se abre ao mercado internacional e se torna acessível de todos os pontos do mundo. Mas será que a simples presença na internet aumenta o poder de internacionalização da empresa ou simplesmente passa a considerar a empresa como global? Criar um website para sua empresa não quer dizer, necessariamente, que ela é internacionalizada e/ou global (KOTHA, RINDOVA, & ROTHAERMEL, 2001). Para que ela seja considerada como tal, é preciso que o seu comércio eletrônico tenha estratégias específicas de adequação aos públicos de diferentes países e culturas. Em outras palavras, a firma se torna internacionalizada a partir do momento em que se compromete e leva em consideração padrões de consumo de diferentes países. A partir desse momento, pode-se considerar um investimento estrangeiro. Há três níveis de presença na internet (DIAS, MORÊDA, & ANDRADE): 1º nível: a presença na internet se dá a partir de um envolvimento limitado (apenas alguns departamentos) e com pouca interação com os consumidores (catálogos); 2º nível: a organização apresenta estratégia de e-commerce (compra e venda) e maior envolvimento de departamentos; 3º nível: participação de todos os departamentos na estratégia online e e-bussiness integrado a toda a cadeia de valor; virando uma estratégia global da empresa. O e-commerce é a realização de transações comerciais (compra e venda de bens e serviços) permitidas pela internet (DALERA, 2004). O e-business (negócio eletrônico), por outro lado, é a compra e venda através da internet a partir de serviços e infraestrutura que garantem o relacionamento de fornecedores com a empresa e dela com o cliente final. É um modelo que abrange as tecnologias, processos e práticas de gestão que valorizam a competitividade organizacional através do uso estratégico da informação eletrônica (PRICEWATERHOUSECOOPERS, 1998). O e-business vai além do e-commerce.

11 Roteiro Preliminar de Entrevista em Profundidade ROTEIRO DE ENTREVISTA Data: / / Entrevistador: Empresa: Endereço: Telefone: Fax: 1. Informações sobre o Respondente Nome: Cargo: Idade: anos Há quanto tempo desempenha esta função na empresa: anos. Formação acadêmica: Graduação: (curso e instituição) Pós-Graduação: (curso e instituição) Experiência profissional anterior: Alguma etapa de sua formação acadêmica foi adquirida no exterior? ( ) Não ( ) Sim. Qual? (tipo, duração, país)

12 Número médio de viagens ao exterior por ano (a trabalho e a lazer): 2. Informações sobre a Empresa Ano de fundação: Ramo de atividade: Como surgiu a idéia de criar a empresa? Quantos sócios a empresa possui? sócios Qual a estrutura dessa sociedade? (sócios capitalistas, sócios gerentes etc...) Qual o perfil dos fundadores da empresa? (idade, formação acadêmica, experiências profissionais anteriores, função atual na empresa etc...)

13 Principais serviços/produtos comercializados por sua empresa: Serviços/produtos 1. (por ordem de importância no faturamento) No Brasil No Exterior Número de funcionários no Brasil TOTAL Número de funcionários no exterior TOTAL Faturamento total anual: R$ Faturamento referente à comercialização dos serviços/produtos no exterior, como % do faturamento total: % 3. Informações sobre as Operações no Exterior Qual foi o primeiro contato da empresa com o mercado no exterior? ( ) Através de participação em eventos internacionais. Quais?

14 ( ) Através de relações dos sócios da empresa com pessoas/instituições/ empresas no exterior. ( ) Outro contato Qual foi o primeiro país para o qual a empresa exportou ou iniciou a operação de seus serviços/produtos: Em que ano em essa primeira venda ou operação aconteceu: Qual foi o principal motivo que, no seu entender, levou a empresa a iniciar operações no exterior, especificamente neste primeiro país? ( ) solicitação de um cliente no Brasil que estava operando nesse país; ( ) oportunidade no mercado externo identificada através de pesquisa de mercado; ( ) incentivos governamentais para estender as operações para esse país; ( ) pedido de um cliente localizado nesse país; ( ) Porque executivos da empresa já conheciam esse país: a. por ter relações familiares e visita-lo com freqüência ( ) b. por ter estudado (graduação ou pós-graduação) nesse país ( ) c. por ter trabalhado anteriormente nesse país ( ) d. por dispor de relações profissionais estabelecidas anteriormente ( ) ( ) Por outro motivo:

15 Quais os mercados no exterior que a empresa atua? 1) 2) 3) 4) 5) 6) 7) Mercado/País Ano de Entrada Modo de Entrada* * Exportação, escritórios, licenciamento/franquia, investimento direto) e de propriedade (se for investimento direto, controle integral, majoritário ou minoritário). Em caso de investimento direto, se é investimento novo (greenfield) ou aquisição. Esse modo inicial foi alterado com o passar do tempo? ( ) sim ( ) não Caso positivo, que tipo de alteração (ões) foi (ram) feita (s)? Quando a empresa passou a atuar no exterior, para que o serviço/produto pudesse ser prestado, foi necessário que as operações fossem executadas: ( ) Totalmente no país estrangeiro ( ) Parte no Brasil e parte no país estrangeiro Esse sistema foi alterado, com o passar do tempo? De que maneira?

16 Que tipo de adaptação(ões), se alguma, teve que ser feita nos serviços/produtos prestados pela empresa no exterior, nos diferentes países onde atua? País Adaptações Essas adaptações foram introduzidas previamente, ou a empresa verificou sua necessidade após haver iniciado suas operações? ( ) Previamente ( ) Após o início das operações Fazer Negócios no Exterior - Em sua percepção, fazer negócios no exterior é diferente de realizá-los no Brasil? ( ) Não ( ) Sim. Em que aspecto(s)?

17 - Você poderia dar um exemplo dessa(s) diferença(s)? - De que forma sua empresa contornou essa(s) diferença(s)? - Você diria que, hoje, a sua empresa está mais preparada para perceber as diferenças na forma de conduzir os negócios no Brasil e nos demais países onde opera? Por que? Aquisição de Conhecimento sobre os Mercados Tinha conhecimento prévio do mercado? Fez algum estudo ou pesquisa antes de entrar em cada mercado? E depois? Ou foi adquirindo conhecimento com as operações? Qual foi, em sua opinião, a melhor forma de adquirir conhecimento sobre o mercado? Pedir exemplos. Comprometimento A atitude da empresa com relação ao primeiro mercado, por ocasião da decisão de atuar naquele mercado, era vista como definitiva ou como exploratória? E hoje, para o conjunto de mercados?

18 Avanço seqüencial Em que momento percebeu que a empresa estava pronta para entrar em um novo mercado? Que fatores levaram a essa decisão? E nos mercados seguintes? A empresa adotou uma estratégia passo a passo, ou uma estratégia mais agressiva? Pessoas Quem são as pessoas responsáveis por dirigir as atividades internacionais (nome, cargo, há quanto tempo estão na empresa, se já tinham experiência internacional prévia e como a adquiriram). 4. Esforços Comerciais Que tipo de investimento comercial, se algum, a empresa realiza no exterior? (participação em feiras internacionais, missões comerciais apoiadas pelo governo brasileiro, visitas de vendas sistemáticas a clientes atuais e potenciais, propaganda em mídia especializada etc) Essas ações diferem de país para país, ou de mercado para mercado? De que maneira? 5. Internet Qual foi o papel da internet neste processo de internacionalização? Como a internet ajuda a entender o mercado no qual a empresa está se inserindo/há pretensão de se inserir? Que tipos de dificuldade enfrentou que poderiam ser reduzidas com o uso da internet ou que dificuldade o uso da internet evitou? E em geral, qual foi o impacto da internet na sua empresa? Qual é o seu uso? A marca possui um website? Este website é único para todos os países? Por quê? O que o torna diferente? É possível comprar os seus produtos pela internet no Brasil? Por quê? E em outros países? Há alguma diferença no modo de compra?

19 6. Informações de ordem geral Como vê a importância dos mercados externos para a empresa? Sua percepção quanto a esta importância mudou no decorrer do tempo, desde o início da atuação internacional até agora? Qual a importância da internet para o desenvolvimento de novos mercados para seus negócios no exterior? Qual a importância da internet para a manutenção de seus negócios no exterior? Em sua percepção, a rentabilidade que a empresa obtém no exterior: ( ) é superior àquela obtida no Brasil ( ) é inferior àquela obtida no Brasil Porque Em sua percepção, quais as vantagens que seu produto/serviço oferece aos clientes, em relação aos seus concorrentes diretos? (preço, desempenho etc.)

20 E quais seriam as desvantagens? A empresa possui planos para crescer no exterior? ( ) sim ( ) não Caso positivo, quais seriam as principais diretrizes que orientariam esse crescimento? (aprofundamento da presença no(s) país(es) em que já tem presença atualmente, expansão para outros países que oferecerem oportunidade, ou que tenham afinidade política e/ou cultural, ou que sejam próximos geograficamente, ou que apresentem bom potencial de mercado para os serviços/produtos da empresa etc.)

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como

Leia mais

CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO

CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO Contexto e objetivos CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO O desenvolvimento do plano de negócios, como sistematização das idéias

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade

Leia mais

Governança Corporativa. A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial.

Governança Corporativa. A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial. Governança Corporativa A importância da Governança de TI e Segurança da Informação na estratégia empresarial. A virtualização dos negócios tem impactado diretamente a condição de fazer negócio, conferindo

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

Estratégia Internacional

Estratégia Internacional Estratégia Internacional Professor: Claudemir Vasconcelos Aluno: Sergio Abreu Estratégia Internacional A internacionalização não se limita somente ao Comércio exterior (importação & exportação); é operar

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Apresentação

1. Introdução. 1.1 Apresentação 1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua

Leia mais

Introdução ao Marketing. História do Conceito

Introdução ao Marketing. História do Conceito História do Conceito O termo marketing, de acordo com Cobra (1988, p. 34) é uma expressão anglo-saxônica derivada da palavra mercari, do latim, que significa comércio, ou ato de mercar, comercializar ou

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. Uma arma verdadeiramente competitiva Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 42-CEPE/UNICENTRO, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. Aprova o Curso de Especialização MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no Campus Santa Cruz, da UNICENTRO.

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS Agenda da Conferência O que são redes? O que são redes interorganizacionais? Breve histórico das redes interorganizacionais Tipos

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 350-GR/UNICENTRO, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013. Aprova, ad referendum do CEPE, o Curso de Especialização em MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no

Leia mais

5 Análise dos resultados

5 Análise dos resultados 5 Análise dos resultados Neste capitulo será feita a análise dos resultados coletados pelos questionários que foram apresentados no Capítulo 4. Isso ocorrerá através de análises global e específica. A

Leia mais

3 Abordagem Sistêmica

3 Abordagem Sistêmica 3 Abordagem Sistêmica 3.1 A visão sistêmica Como uma das correntes do pensamento administrativo, a abordagem sistêmica foi introduzida em meados da década de 60. Os teóricos de sistemas definiram-na como,

Leia mais

FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO. Prof.: Daniela Pedroso Campos

FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO. Prof.: Daniela Pedroso Campos FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof.: Daniela Pedroso Campos Objetivo Geral: Compreender o que é Administração, o que os administradores fazem e quais os princípios, as técnicas e as ferramentas que direcionam

Leia mais

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)

MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

Exercícios sobre Competindo com a Tecnologia da Informação

Exercícios sobre Competindo com a Tecnologia da Informação Exercícios sobre Competindo com a Tecnologia da Informação Exercício 1: Leia o texto abaixo e identifique o seguinte: 2 frases com ações estratégicas (dê o nome de cada ação) 2 frases com características

Leia mais

ED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café

ED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café ED 2180/14 15 maio 2014 Original: espanhol P Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café 1. O Diretor Executivo apresenta seus cumprimentos e, em nome da Colômbia, encaminha aos Membros

Leia mais

MARKETING INTERNACIONAL

MARKETING INTERNACIONAL MARKETING INTERNACIONAL Produtos Ecologicamente Corretos Introdução: Mercado Global O Mercado Global está cada dia mais atraente ás empresas como um todo. A dinâmica do comércio e as novas práticas decorrentes

Leia mais

5 Considerações Finais 5.1 Conclusão

5 Considerações Finais 5.1 Conclusão 5 Considerações Finais 5.1 Conclusão Nos dias atuais, nota-se que a marca exerce papel relevante para criar a diferenciação da empresa e de seus produtos tanto no mercado interno como nos mercados internacionais.

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

Tecnologia da Informação. Prof. Odilon Zappe Jr

Tecnologia da Informação. Prof. Odilon Zappe Jr Tecnologia da Informação Prof. Odilon Zappe Jr Vantagens e Desvantagens do Comércio Eletrônico Vantagens Aumento do número de contatos da empresa com fornecedores e com outras empresas do mesmo ramo, e

Leia mais

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,

Leia mais

COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA

COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA O que é Franquia? Objetivo Esclarecer dúvidas, opiniões e conceitos existentes no mercado sobre o sistema de franquias. Público-Alvo Pessoa física que deseja constituir um negócio

Leia mais

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani

Planejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani Planejamento Estratégico de TI Prof.: Fernando Ascani BI Business Intelligence A inteligência Empresarial, ou Business Intelligence, é um termo do Gartner Group. O conceito surgiu na década de 80 e descreve

Leia mais

ESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ

ESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ ESCOLA PAULISTA DE NEGOCIOS DISCIPLINA: ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO PROFESSOR: CLAUDEMIR DUCA VASCONCELOS ALUNOS: BRUNO ROSA VIVIANE DINIZ INTRODUÇÃO Estratégia é hoje uma das palavras mais utilizadas

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a

Leia mais

MOTIVAÇÕES PARA A INTERNACIONALlZAÇÃO

MOTIVAÇÕES PARA A INTERNACIONALlZAÇÃO Internacionalização de empresas brasileiras: em busca da competitividade Luis Afonso Lima Pedro Augusto Godeguez da Silva Revista Brasileira do Comércio Exterior Outubro/Dezembro 2011 MOTIVAÇÕES PARA A

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª série Empreendedorismo Administração A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto de atividades

Leia mais

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto

Leia mais

Teoria Geral da Administração II

Teoria Geral da Administração II Teoria Geral da Administração II Livro Básico: Idalberto Chiavenato. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7a. Edição, Editora Campus. Material disponível no site: www..justocantins.com.br 1. EMENTA

Leia mais

Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios

Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Autor: Dominique Turpin Presidente do IMD - International Institute for Management Development www.imd.org Lausanne, Suíça Tradução:

Leia mais

Gestão da Qualidade em Projetos

Gestão da Qualidade em Projetos Gestão da Qualidade em Projetos Você vai aprender: Introdução ao Gerenciamento de Projetos; Gerenciamento da Integração; Gerenciamento de Escopo- Declaração de Escopo e EAP; Gerenciamento de Tempo; Gerenciamento

Leia mais

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br.

18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br. Marketing Ambiental Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. O que temos visto e ouvido falar das empresas ou associado a elas? Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br 2 3 Sílvia

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

5 Conclusões 5.1. Síntese do estudo

5 Conclusões 5.1. Síntese do estudo 5 Conclusões 5.1. Síntese do estudo Este estudo teve como objetivo contribuir para a compreensão do uso das mídias sociais, como principal ferramenta de marketing da Casar é Fácil, desde o momento da sua

Leia mais

E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação

E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação Capítulo 2 E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação 2.1 2007 by Prentice Hall OBJETIVOS DE ESTUDO Identificar e descrever as principais características das empresas que são importantes

Leia mais

Vantagens Competitivas (de Michael Porter)

Vantagens Competitivas (de Michael Porter) Vantagens Competitivas (de Michael Porter) CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio Exterior FONTE: SOARES, Claudio César. Introdução ao Comércio Exterior Fundamentos Teóricos do Comércio Internacional.

Leia mais

Os desafios para a inovação no Brasil. Maximiliano Selistre Carlomagno

Os desafios para a inovação no Brasil. Maximiliano Selistre Carlomagno Os desafios para a inovação no Brasil Maximiliano Selistre Carlomagno Sobre a Pesquisa A pesquisa foi realizada em parceria pelo IEL/RS e empresa Innoscience Consultoria em Gestão da Inovação durante

Leia mais

FMU - FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING E MARKETING DE PERMISSÃO.

FMU - FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING E MARKETING DE PERMISSÃO. FMU - FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING E MARKETING DE PERMISSÃO. São Paulo - SP 2016 RENAN ROCHA ALVES - RA: 6448758 E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING

Leia mais

Planejamento de Marketing

Planejamento de Marketing PARTE II - Marketing Estratégico - Nessa fase é estudado o mercado, o ambiente em que o plano de marketing irá atuar. - É preciso descrever a segmentação de mercado, selecionar o mercado alvo adequado

Leia mais

ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas

ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas 1) Resumo Executivo Descrição dos negócios e da empresa Qual é a ideia de negócio e como a empresa se chamará? Segmento

Leia mais

Análise do Ambiente estudo aprofundado

Análise do Ambiente estudo aprofundado Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes

Leia mais

PLANO DE INTERNACIONALIZAÇÃO

PLANO DE INTERNACIONALIZAÇÃO PLANO DE INTERNACIONALIZAÇÃO CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio Exterior FONTE: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. São Paulo: 2004 6.3b Plano de Internacionalização

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao

Leia mais

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA 1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças

Leia mais

Roteiro para apresentação do Plano de Negócio. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio.

Roteiro para apresentação do Plano de Negócio. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio. Roteiro para apresentação do Plano de Negócio Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio. Abaixo encontra-se a estrutura recomendada no Empreenda! O Plano de Negócio deverá

Leia mais

Estimativas Profissionais Plano de Carreira Empregabilidade Gestão de Pessoas

Estimativas Profissionais Plano de Carreira Empregabilidade Gestão de Pessoas By Marcos Garcia Como as redes sociais podem colaborar no planejamento e desenvolvimento de carreira (individual e corporativo) e na empregabilidade dos profissionais, analisando o conceito de Carreira

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª Série Empreendedorismo Administração A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de etapas,

Leia mais

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques "O plano de negócios é o cartão de visitas do empreendedor em busca de financiamento". (DORNELAS, 2005) A partir

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Universidade Federal da Bahia Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Reunião de 18 de junho de 2010 Resumo

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ²

RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ² RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ² A Responsabilidade Social tem sido considerada, entre muitos autores, como tema de relevância crescente na formulação de estratégias empresarias

Leia mais

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com

Leia mais

MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS

MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS 45º SEMINÁRIO DE ACIARIA -ABM PRIMARIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS Cléverson Stocco Moreira PORTO ALEGRE - MAIO/2014 CONCEITO DE MANUTENÇÃO: INTRODUÇÃO Garantir a confiabilidade e a disponibilidade

Leia mais

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA Daniela Vaz Munhê 1 Jenifer Oliveira Custódio Camara 1 Luana Stefani 1 Murilo Henrique de Paula 1 Claudinei Novelli 2 Cátia Roberta Guillardi

Leia mais

Administração de CPD Chief Information Office

Administração de CPD Chief Information Office Administração de CPD Chief Information Office Cássio D. B. Pinheiro pinheiro.cassio@ig.com.br cassio.orgfree.com Objetivos Apresentar os principais conceitos e elementos relacionados ao profissional de

Leia mais

cada fator e seus componentes.

cada fator e seus componentes. 5 CONCLUSÃO Conforme mencionado nas seções anteriores, o objetivo deste trabalho foi o de identificar quais são os fatores críticos de sucesso na gestão de um hospital privado e propor um modelo de gestão

Leia mais

Empresariado Nacional e Tecnologias de Informação e Comunicação: Que Soluções Viáveis para o Desenvolvimento dos Distritos?

Empresariado Nacional e Tecnologias de Informação e Comunicação: Que Soluções Viáveis para o Desenvolvimento dos Distritos? Empresariado Nacional e Tecnologias de Informação e Comunicação: Que Soluções Viáveis para o Desenvolvimento dos Distritos? Carlos Nuno Castel-Branco Professor Auxiliar da Faculdade de Economia da UEM

Leia mais

Profa. Cleide de Freitas. Unidade I PLANO DE NEGÓCIOS

Profa. Cleide de Freitas. Unidade I PLANO DE NEGÓCIOS Profa. Cleide de Freitas Unidade I PLANO DE NEGÓCIOS O que vamos ver hoje Ideias e Oportunidades Oportunidades x Experiência de mercado O que é um plano de negócios? Identificação e análise de oportunidades

Leia mais

Estratégias em Propaganda e Comunicação

Estratégias em Propaganda e Comunicação Ferramentas Gráficas I Estratégias em Propaganda e Comunicação Tenho meu Briefing. E agora? Planejamento de Campanha Publicitária O QUE VOCÊ DEVE SABER NO INÍCIO O profissional responsável pelo planejamento

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE NÍVEL EMPRESARIAL. Administração Estratégica Conceitos. Autores Peter Wright Mark J. Kroll John Parnell

ESTRATÉGIAS DE NÍVEL EMPRESARIAL. Administração Estratégica Conceitos. Autores Peter Wright Mark J. Kroll John Parnell Administração Estratégica Conceitos Autores Peter Wright Mark J. Kroll John Parnell Alternativas Estratégicas É a estratégia que a alta administração formula para toda a empresa. Reestruturação Empresarial

Leia mais

INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA

INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Indicadores CNI INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Momento difícil da indústria se reflete nos investimentos Intenção de investimento para 2015 é a menor da pesquisa Em 2014, 71,8% das empresas investiram 7,9

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado 2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora

Leia mais

Categoria Temática- Sequenciamento Proposto Modelo de Comércio Exterior- Padronização das Ações Preparação

Categoria Temática- Sequenciamento Proposto Modelo de Comércio Exterior- Padronização das Ações Preparação 1 1. Apresentação A ideia de investigar o processo de internacionalização de micro, pequenas e médias empresas, em Pernambuco, surgiu de observações iniciais realizadas pelo pesquisador enquanto profissional

Leia mais

DESAFIOS NA IMPLEMENTAÇÃO DO COMÉRCIO ELETRÔNICO AULA 2. MBA Gestão de TI. Luciano Roberto Rocha. www.lrocha.com

DESAFIOS NA IMPLEMENTAÇÃO DO COMÉRCIO ELETRÔNICO AULA 2. MBA Gestão de TI. Luciano Roberto Rocha. www.lrocha.com DESAFIOS NA IMPLEMENTAÇÃO DO COMÉRCIO ELETRÔNICO AULA 2 MBA Gestão de TI Luciano Roberto Rocha www.lrocha.com 2 3 Um otimista vê uma oportunidade em cada calamidade; um pessimista vê uma calamidade em

Leia mais

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações

Leia mais

Pós-Graduação em Gestão de Negócios e Marketing do Vinho ESPM

Pós-Graduação em Gestão de Negócios e Marketing do Vinho ESPM Pós-Graduação em Gestão de Negócios e Marketing do Vinho ESPM Apoio institucional Agosto/2014 Pós-Graduação em Gestão de Negócios e Marketing do Vinho ESPM Desenvolver o pensamento estratégico e visão

Leia mais

Sistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management CRM)

Sistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management CRM) CRM Definição De um modo muito resumido, pode definir-se CRM como sendo uma estratégia de negócio que visa identificar, fazer crescer, e manter um relacionamento lucrativo e de longo prazo com os clientes.

Leia mais

4 Metodologia da Pesquisa

4 Metodologia da Pesquisa 79 4 Metodologia da Pesquisa Este capítulo se preocupa em retratar como se enquadra a pesquisa de campo e como foram desenvolvidas as entrevistas incluindo o universo pesquisado e a forma de analisá-las

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DE MARKETING

GESTÃO ESTRATÉGICA DE MARKETING GESTÃO ESTRATÉGICA DE MARKETING PÓS-GRADUAÇÃO / FIB-2009 Prof. Paulo Neto O QUE É MARKETING? Marketing: palavra em inglês derivada de market que significa: mercado. Entende-se que a empresa que pratica

Leia mais

FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE Rafael D. Ribeiro, M.Sc,PMP. rafaeldiasribeiro@gmail.com http://www.rafaeldiasribeiro.com.br Princípios da Teoria de Sistemas 1 Grupos diferentes dentro de uma organização necessitam

Leia mais

Projeto Setorial de Exportação. ABF Associação Brasileira de Franchising

Projeto Setorial de Exportação. ABF Associação Brasileira de Franchising Projeto Setorial de Exportação ABF Associação Brasileira de Franchising Abril / 2013 INTRODUÇAO A ABF A Associação Brasileira de Franchising é uma entidade sem fins lucrativos, criada em 1987. Hoje a ABF

Leia mais

Feira Internacional de Logística, dias 15, 16 e 17 de junho de 2010.

Feira Internacional de Logística, dias 15, 16 e 17 de junho de 2010. Feira Internacional de Logística, dias 15, 16 e 17 de junho de 2010. A Faccamp participou da primeira feira internacional de logística na cidade de Jundiaí, levando seus professores e alunos a visitar

Leia mais

Capítulo 3. Avaliação das capacidades internas de uma empresa

Capítulo 3. Avaliação das capacidades internas de uma empresa Capítulo 3 Avaliação das capacidades internas de uma empresa O que uma análise interna nos diz? A análise interna nos permite ter um comparativo entre as capacidades da empresa Quais são as forças da empresa?

Leia mais

Proposta para Formataça o de Franquia

Proposta para Formataça o de Franquia Proposta para Formataça o de Franquia 1- O sistema de franchising para o seu negócio Quando falamos de franchising, não estamos falando de algum modismo e, sim, de um sistema de negócios que veio para

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS CURSO TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL Série do Curso: 4ª SÉRIE Nome da Disciplina: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensinoaprendizagem

Leia mais

Marketing. Aula 04. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho

Marketing. Aula 04. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Marketing Aula 04 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia e

Leia mais

Negócios Internacionais

Negócios Internacionais International Business 10e Daniels/Radebaugh/Sullivan Negócios Internacionais Capítulo 1 Negócios Internacionais: Fundamentos 2004 Prentice Hall, Inc 1-1 Objectivos do Capítulo Definir negócios internacionais

Leia mais

Seja Bem-Vindo(a)! Neste módulo vamos trabalhar os principais conceitos de Gestão, mais especificamente o item 2 do edital: Gestão de Pessoas

Seja Bem-Vindo(a)! Neste módulo vamos trabalhar os principais conceitos de Gestão, mais especificamente o item 2 do edital: Gestão de Pessoas Seja Bem-Vindo(a)! Neste módulo vamos trabalhar os principais conceitos de Gestão, mais especificamente o item 2 do edital: Gestão de Pessoas AULA 3 Administração de Recursos Humanos O papel do gestor

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

O Segredo do Sucesso na Indústria da Construção Civil

O Segredo do Sucesso na Indústria da Construção Civil O Segredo do Sucesso na Indústria da Construção Civil Planejamento estratégico pode ser o grande diferencial para a empresado ramo da construção civil, imobiliário e arquitetura que deseja obter mais sucesso

Leia mais

IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA

IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA SILVA, Paulo Henrique Rodrigues da Discente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerencias E-mail: ph.rs@hotmail.com SILVA, Thiago Ferreira da Docente da Faculdade

Leia mais

Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida

Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL Prof. Roberto Almeida Esta estratégia compreende o comportamento global e integrado da empresa em relação ao ambiente que a circunda. Para Aquino:Os recursos humanos das

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO Índice 1. Pesquisa de mercado...3 1.1. Diferenças entre a pesquisa de mercado e a análise de mercado... 3 1.2. Técnicas de

Leia mais

Unidade 9: Diálogos deliberativos

Unidade 9: Diálogos deliberativos Unidade 9: Diálogos deliberativos Como podemos utilizar as sínteses de evidências? Informar os grupos de interesse Divulgação da síntese de políticas Informações adaptadas derivadas da síntese Meios de

Leia mais