A Análise das Demonstrações. Contábeis Financeiras ou. de Balanços
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- FERNANDO CESAR MATTOS
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1 A Análise das Demonstrações Contábeis Financeiras ou de Balanços 1
2 O QUE NÃO É MEDIDO, NÃO É GERENCIADO Robert Kaplan e David Norton
3 A finalidade contábil: INTRODUÇÃO Permitir, a cada grupo de usuários, a avaliação da situação econômica e financeira da entidade, num sentido estático, bem como fazer inferências sobre suas tendências futuras. (FIPECAFI) 3
4 INTRODUÇÃO Escrituração Auditoria Demonstrações Contábeis Análise de Balanço 4
5 Análise das Demonstrações Financeira - Dados são números ou descrição de objetos ou eventos que, isoladamente, não provocam nenhuma reação no leitor. Informações representam, para quem as recebe, uma comunicação que pode produzir reação ou decisão, freqüentemente acompanhada de um efeitosurpresa. (Matarazzo, 2003) 5
6 INTRODUÇÃO Aspectos da Análise Análise Econômica: Verifica a dinâmica do Patrimônio; Evidenciada na DRE. Análise Financeira: Verifica a estática do Patrimônio; Evidenciada no Balanço Patrimonial. 6
7 Metodologia de Análise Aspectos a serem considerados: A empresa e o mercado Relatórios financeiros Análises horizontal e vertical Análise de liquidez Análise do endividamento Análise de rentabilidade e lucratividade Conclusões 7
8 USUÁRIOS DA ANÁLISE Fornecedores; Clientes; Intermediários Financeiros; Acionistas; Concorrentes; Governos; Administradores. 8
9 TÉCNICAS DE ANÁLISE Análise Contábil análise de evolução (horizontal); análise de estrutura (vertical); análise através de índices (ou quocientes) financeiros e econômicos; análise por diferenças absolutas: presta-se a avaliar qualitativa e quantitativamente o fluxo de origens e aplicações de recursos (DOAR). 9
10 ANÁLISE FINANCEIRA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Modelo Tradicional 10
11 Padronização das Demonstrações. alguns procedimentos e finalidades: Simplificação; Comparabilidade; Verificação nas classificações de contas; Identificação de erros; Modelo Tradicional 11
12 Padronização das Demonstrações. alguns procedimentos e finalidades: Reclassificação das Contas: Despesas e Receitas Financeiras; Despesas do Exercício Seguinte; Resultados de Exercícios Futuros Despesa com Pessoal; Arrendamento Mercantil (Leasing). Modelo Tradicional 12
13 Análise Horizontal É a comparação que se faz entre valores de uma mesma conta ou massa patrimonial, em diferentes períodos; Permite a análise da tendência passada e futura de cada item. 13
14 Análise Horizontal 14
15 Análise Horizontal Sugere-se observar os seguintes aspectos: 1) No Balanço Patrimonial evolução dos ativos (investimentos) e passivos (financiamentos) de curto prazo; evolução do ativo permanente produtivo; evolução da estrutura de capital. 2) Na Demonstração de Resultado do Exercício: As variações dos custos e despesas em relação ao volume de vendas líquidas, e a repercussão destes sobre o lucro do exercício. 15
16 Análise Vertical É um processo comparativo, expresso em porcentagem, dispondo-se os valores absolutos em forma vertical, pode-se avaliar a participação relativa de cada item. 16
17 17 Análise Vertical
18 Análise Horizontal e Vertical É a conjugação da análise horizontal com a análise vertical, pois faz-se necessário a comparação ao longo dos anos em conjunto com uma análise desta evolução relativa a cada período. 18
19 Análise Horizontal e Vertical 19
20 Análise Através de Indicadores Econômicos e Financeiros 20
21 Indicadores Econômicos e Financeiros Índices de Análise: da Liquidez; da Estrutura de Capitais (Endividamento); de Rentabilidade (Rentabilidade ou Produtividade); de Atividade ou Rotação. 21
22 Índices de Liquidez: 22
23 23 Índices de Liquidez:
24 Índices de Estrutura de Capital: 24
25 Índices de Estrutura de Capital 25
26 ÍNDICE IMOBILIZAÇÃO DO CAPITAL PRÓPRIO Índices de Estrutura de Capital Ativo Imobilizado Patrimônio Líquido Indica quanto de capital próprio está aplicado no AP ou no AI. 26
27 Índices de Estrutura de Capital ÍNDICE IMOBILIZAÇÃO DO CAPITAL PRÓPRIO IGUAL a 1 100% CP Imobilizado MENOR que 1 CP no Giro MAIOR que 1 3º no A.Permanente 27
28 Índices de Rentabilidade 28
29 Índices de Rentabilidade 29
30 Análise da Rentabilidade: Giro X Margem 30
31 Os Números dos Setores 31
32 Farmacêutico, higiene e cosméticos Liquidez Corrente Nº Indice 1 - Neo-Quimica 2, Lab. Cristalia 2, Merk 2, Avon 1, União Farmaceutica 1,90 Mediana (22 empresas) 1,49 Rentabilidade Nº Indice 1 - Kimberly 55,0 2 - Sudestefarma 37,9 3 - Schering 36,5 4 - Natura 34,9 5 - Avon 29,8 Mediana (20 empresas) 11,7 Invest. Imobilizado Nº Indice 1 - Sudestefarma 122,8 2 - EMS 95,5 3 - Avon 62,4 4 - Natura 52,0 5 - União Farmaceutica 31,2 Mediana (20 empresas) 15,1 Crescimento Nº Indice 1 - Farmasa 72,4 2 - Natura 11,4 3 - Biobras 9,8 4 - Biosintetica 3,2 5 - Neo-Quimica 0,2 Mediana (27 empresas) -3,6 Fonte: Revista Exame Melhores e Maiores Julho/
33 Liquidez Corrente Nº Indice 1 - Termomecânica 8, Ferbasa 5, Inal 4, Valesul 2, Rexam do Brasil 2,80 Mediana (36 empresas) 1,25 Siderurgia e Metalurgia Rentabilidade Nº Indice 1 - Albras 61,9 2 - Aços Villares 57,6 3 - Rio Negro 39,1 4 - Alcan 37,1 5 - Níquel Tocantins 36,1 Mediana (33 empresas) 17,0 Invest. Imobilizado Nº Indice 1 - Níquel Tocantins 60,3 2 - Prada 59,9 3 - Mineira de Metais 40,7 4 - Ferbasa 34,9 5 - Termomecânica 33,3 Mediana (34 empresas) 10,7 Crescimento Nº Indice 1 - Gerdau Açominas 64,3 2 - Ferbasa 28,0 3 - Aços Villares 25,8 4 - Níquel Tocantins 22,8 5 - Rio Negro 19,7 Mediana (30 empresas) 0,2 Fonte: Revista Exame Melhores e Maiores Julho/
34 Liquidez Corrente Nº Indice 1 - Ferramentas Gerais 3, Lojas Cem 3, Coop 2, Casas Bahia 2, Dpaschoal 1,77 Mediana (39 empresas) 1,18 Invest. Imobilizado Nº Indice 1 - Magazine Luiza 65,3 2 - Dpaschoal 37,6 3 - Ebal 37,5 4 - Lojas Americanas 33,1 6 - Renner 26,0 Mediana (26 empresas) 14,7 Comércio Varejista Rentabilidade Nº Indice 1 - Renner 47,2 2 - Lojas Americanas 26,6 3 - Angeloni 25,5 4 - G. Barbosa 24,6 5 - Dpaschoal 23,2 Mediana (27 empresas) 4,2 Crescimento Nº Indice 1 - Ebal 27,9 2 - G. Barbosa 18,3 3 - Pernanbucanas 16,0 4 - Casas Bahia 14,9 5 - Lojas Colombo 14,2 Mediana (39 empresas) -1,5 Fonte: Revista Exame Melhores e Maiores Julho/
35 Serviços de Transporte Liquidez Corrente Nº Indice 1 - Visteon 5,5 2 - Docenave 3,7 3 - Atlas Transp. 3,6 4 - Gontijo 2,2 7 - Localiza 2,0 Mediana (49 empresas) 1,1 Invest. Imobilizado Nº Indice 1 - Gontijo 90,8 2 - Grupo Julio Simões 87,6 3 - Cesa Logistica 82,3 4 - Localiza 78,8 5 - Sada 69,4 Mediana (43 empresas) 10,2 Rentabilidade Nº Indice 1 - Saveiros Camuyrano 50,1 2 - Gol 46,8 3 - Cia de Nav. Norsul 39,4 4 - Binotto 37,0 5 - Lider Taxi Aéreo 30,7 Mediana (35 empresas) 8,3 Crescimento Nº Indice 1 - Gol 67,3 2 - Ferronorte 22,1 3 - TNT Logistica 21,9 4 - TBG 20,8 5 - Binotto 19,5 Mediana (53 empresas) -7,2 Fonte: Revista Exame Melhores e Maiores Julho/
36 Índices de Atividade (Rotação): 36
37 Índices de Atividade (Rotação): Rotação de Estoque; Rotação de Duplicatas a Receber; Rotação de Duplicatas a Pagar; Rotação de Capital Próprio; Rotação do Capital Total; Imobilização do Capital Próprio; e Rotação do Capital de Terceiros. 37
38 ROTAÇÃO DE ESTOQUES Custo das Mercadorias Vendidas Estoque Médio ou Final ou 360 PMRE Índices de Atividade (Rotação) Indica quantas vezes o estoque se renovou durante o exercício; Quanto maior, melhor. 38
39 Prazo Médio Renovação Estoques Índices de Atividade (Rotação): 360 X Estoques Médios CMV ou 360/Rotação de Estoque Indica quantos dias a empresa demora para renovar seus estoques; Quanto menor, melhor. 39
40 ROTAÇÃO DE DUPLICATAS A RECEBER Vendas a Prazo Duplicatas a Receber(Média) 360 PMRV Indica quantas vezes as Duplicatas a receber se renovaram durante o exercício; Quanto maior, melhor. Índices de Atividade (Rotação): ou 40
41 Índices de Atividade (Rotação): Prazo Médio de Recebimento de Duplicatas 360 X Duplicatas a Receber Vendas a Prazo Indica quantos dias a empresa espera para receber as suas vendas a prazo; Quanto menor, melhor. 41
42 Rotação de Duplicatas a Pagar Compras a Prazo Duplicatas a Pagar(Média) 360 PMPC Indica quantas vezes as Duplicatas a pagar se renovaram durante o exercício; Quanto menor, melhor. Índices de Atividade (Rotação): ou 42
43 Índices de Atividade (Rotação): Prazo Médio de Pagamento de Duplicatas 360 X Duplicatas a Pagar Compras a Prazo Indica quantos dias a empresa demora para pagar as suas compras a prazo; Quanto maior, melhor. 43
44 Índices de Atividade (Rotação) Prazo Médio de Pagamento de Duplicatas Situação desejada: PMRE + PMRV PMPC 1 44
45 Ciclo Operacional e Financeiro de Caixa: Índices de Atividade (Rotação): 45
46 Ciclo Operacional e Financeiro de Caixa: Índices de Atividade (Rotação): 46
47 TÓPICOS DE ANÁLISE ECONÔMICO- FINANCEIRA AVANÇADA ABORDAGEM GERENCIAL 47
48 EBITDA: um indicador financeiro globalizado 48
49 O Modelo Dinâmico de Análise Econômico-Financeira 49
50 Estrutura Tradicional do Balanço 50
51 Estrutura do balanço patrimonial (classificação funcional) 51
52 Esquema do giro das contas do ativo e passivo circulantes (cíclicas) e as diversas fases do processo produtivo 52
53 Esquema do giro das contas do ativo e passivo circulantes (cíclicas) e as diversas fases do processo produtivo: fontes e aplicações de recursos 53
54 Balanço patrimonial reestruturado conforme o Modelo Fleuriet. 54
55 Balanço patrimonial reestruturado conforme o Modelo Fleuriet. 55
56 Balanço Patrimonial Reestruturado 56
57 Balanço Patrimonial Reestruturado O Modelo Fleuriet separa as contas do circulante em dois grupos, como visto, no intuito de analisar a composição, e o comportamento ao longo do tempo dessas contas, promovendo assim, um desdobramento para uma verificação analítica do Capital de Giro - CDG. 57
58 As Variáveis (Indicadores) do Modelo Fleuriet: CDG Conforme Fleuriet, o Capital de Giro (CDG) é um conceito econômico-financeiro e não uma definição legal, constituindo uma fonte de fundos permanente utilizada para financiar a Necessidade de Capital de Giro da empresa. Define-se como: CDG = ativo circulante passivo circulante 58
59 As Variáveis do Modelo Fleuriet: NCG ou IOG A Necessidade de Capital de Giro (NCG) ou o Investimento Operacional em Giro (IOG) é a diferença entre as contas cíclicas (operacionais) do ativo e do passivo é definida pela expressão: NCG = ativo cíclico passivo cíclico ou NCG = CDG T 59
60 As Variáveis do Modelo Fleuriet: T (Tesouraria) A diferença entre as demais contas (não cíclicas) do ativo e do passivo circulantes, ou seja, entre o ativo e passivo financeiro (errático), decorre o conceito de Saldo de Tesouraria ou Tesouraria (T), definido pela expressão: T = ativo financeiro passivo financeiro ou T = CDG NCG 60
61 As Variáveis do Modelo Fleuriet: Considerando: CDG = AC PC e que o Ativo e o Passivo Circulantes podem ser desdobrados pelos grupos de contas cíclicas e financeiras, tem-se: CDG = (ACC + ACF) (PCC + PCF) que equivale a CDG = ACC + ACF PCC PCF, reagrupando obtém-se: CDG = (ACC PCC) + (ACF PCF), ou seja: CDG = NCG + T donde T = CDG NCG. 61
62 Exemplo ilustrativo da Cia. Desequilibrada 62
63 Apuração da NCG - Necessidade de Capital de Giro 63
64 Apuração da variável T - Tesouraria 64
65 Efeito Tesoura - Cia. Desequilibrada 65
66 Efeito Tesoura R$ mil A distância entre o CDG e o NCG é o Saldo de Tesoura NLCDG T + T - CDG meses j f m a m j j a 66
67 As variáveis (indicadores) empresariais do Modelo Fleuriet: NCG (NLCDG) ou IOG T (Tesouraria) LP CDG (CDGp) 67
68 Exemplo ilustrativo da Cia. Desequilibrada 68
69 Exemplo ilustrativo da Cia. Desequilibrada 69
70 ANÁLISE DINÂMICA Empresa em equilíbrio financeiro Empresa em desequilíbrio financeiro Ativo Financeiro $3.500 Passivo Financeiro $2.200 Ativo Financeiro $1.500 Ativo Financeiro $3.500 Ativo Ciclico $7.600 Passivo Ciclico $5.300 Ativo Ciclico $6.000 Ativo Ciclico $5.200 Ativo Permanente $6.400 Passivo Permanente $ Ativo Permanente $ Passivo Permanente $8.800 Capital Circulante Líquido Necessidade de Invertimento em Giro (NIG) Saldo Disponível (SD) Necessidade de Total de Financiamento Permanente (NTFP) Passivo Permanente Capital Circulante Líquido (1.200) Necessidade de Invertimento em Giro (NIG) 800 Saldo Disponível (SD) (2.000) Necessidade de Total de Financiamento Permanente (NTFP) Passivo Permanente
71 ANÁLISE DINÂMICA Estruturas de baixo risco Ativo Financeiro $ 30 Passivo Financeiro $ 10 Ativo Financeiro $ 30 Passivo Financeiro $ 20 Ativo Ciclico $ 40 Passivo Ciclico $ 50 Ativo Ciclico $ 60 Passivo Ciclico $ 40 Ativo Permanente $ 70 Passivo Permanente $ 80 Ativo Permanente $ 50 Passivo Permanente $ 80 Capital Circulante Líquido (CCL) > 0 Necessidade de Invertimento em Giro (NIG) < 0 CCL > NIG Saldo Disponível (SD) > 0 Capital Circulante Líquido (CCL) > 0 Necessidade de Invertimento em Giro (NIG) < 0 CCL > NIG Saldo Disponível (SD) > 0 71
72 ANÁLISE DINÂMICA Estrutura de risco médio Ativo Financeiro $ 10 Ativo Ciclico $ 60 Passivo Financeiro $ 20 Passivo Ciclico $ 40 Ativo Permanente $ 70 Passivo Permanente $ 80 Capital Circulante Líquido (CCL) > 0 Necessidade de Invertimento em Giro (NIG) > 0 CCL < NIG Saldo Disponível (SD) < 0 72
73 ANÁLISE DINÂMICA Estruturas de alto risco Ativo Financeiro $ 30 Ativo Ciclico $ 35 Passivo Financeiro $ 50 Ativo Financeiro $ 20 Ativo Ciclico $ 30 Passivo Financeiro $ 10 Passivo Ciclico $ 50 Passivo Ciclico $ 30 Ativo Permanente $ 75 Passivo Permanente $ 60 Ativo Permanente $ 90 Passivo Permanente $ 80 Capital Circulante Líquido (CCL) < 0 Necessidade de Invertimento em Giro (NIG) > 0 CCL< NIG Saldo Disponível (SD) < 0 Capital Circulante Líquido (CCL) < 0 Necessidade de Invertimento em Giro (NIG) < 0 CCL > NIG Saldo Disponível (SD) > 0 73
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