Escolas prescritivas: Livro : Safári de estratégia Mintzberg, Ahlstrand e Lampel

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Escolas prescritivas: Livro : Safári de estratégia Mintzberg, Ahlstrand e Lampel"

Transcrição

1 Livro : Safári de estratégia Mintzberg, Ahlstrand e Lampel 10 Escolas do Planejamento Estratégico (Henry Mintzberg) Professor: José Alexandre C. Alves (MSc) Importante fonte bibliográfica desta aula, divide o pensamento sobre a formulação de estratégias em dez escolas e para cada qual apresenta modelos básicos de planejamento estratégico. Escolas prescritivas: como as estratégias devem ser formuladas: Escola do design - formulação de estratégia como um processo de concepção. Escola do planejamento - formulação de estratégia como um processo formal. Escola do posicionamento - formulação de estratégia como um processo analítico. Escolas descritivas Como se formam as estratégias; Entendendo o processo de formulação da estratégia à medida que se desdobra: Escola empreendedora - formulação de estratégia como um processo de visionário. Escola cognitiva - formulação de estratégia como um processo mental. Escola de aprendizado - formulação de estratégia como um processo emergente. 1

2 Escolas descritivas Como se formam as estratégias; Entendendo o processo de formulação da estratégia à medida que se desdobra: Escola do poder - formulação de estratégia como um processo de negociação. Escola cultural - formulação de estratégia como um processo coletivo. Escola ambiental - formulação de estratégia como um processo reativo. Escolas integrativas: integração das escolas Escola de configuração - formulação de estratégia como um processo de transformação. Escola do Design Representa a perspectiva mais influente no processo de formação de estratégia; Propõe um modelo de criação de estratégia que procura manter uma concordância entre as capacidades internas e as possibilidades externas, ou seja, procura obter um ajuste essencial entre as forças e fraquezas internas da empresa com as ameaças e oportunidades externas de seu ambiente. Escola do Design Propõe a estratégia como sendo um processo da concepção de uma idéia; A gerência sênior formula estratégias claras, simples e únicas, em um processo deliberado de pensamento consciente, que não é nem formalmente analítico nem informalmente intuitivo, de forma que todos possam implementar as estratégias. 2

3 Escola do Design Conceitos como SWOT (Strenghts, Weaknesses, Opportunities and Threats) - análise de pontos fortes e fracos da organização e avaliação de oportunidades e ameaças do ambiente da organização são elevadamente difundidos entre acadêmicos, consultores e administradores em geral. Resumo dos principais conceitos da Escola do Design: 1) A formação da estratégia deve ser um processo deliberado de pensamento consciente; 2) O estrategista é o executivo principal; 3) As estratégias devem ser únicas, resultado de um processo da análise específica da situação da organização, ser explícitas e simples para garantir a compreensão de todos os envolvidos; Resumo dos principais conceitos da Escola do Design: 4) O processo de formação de estratégia deve ser simples, informal, objetivo e não contínuo, garantindo o controle por uma única pessoa, o executivo principal; 5) A implementação deve ser iniciada apenas após a completa formulação das estratégias. Escola do Planejamento Escola do Planejamento O planejamento estratégico, desde a década de 70, tornou-se um imperativo para maioria dos administradores cuja tendência em administração era a formalização; A escola de planejamento surgiu, incorporando a maioria dos conceitos da escola de design, distinguindose basicamente no processo de criação das estratégias, acrescentando a concepção de que o processo estratégico não é apenas cerebral, mas também formal. 3

4 Escola do Planejamento Escola do Planejamento Essa escola contribuiu com as definições dos conceitos de objetivos, metas e estratégias, plano corporativo, planos operacionais, técnicas de análise de riscos, avaliação da estratégia competitiva, curva do valor e cálculos de valor para o acionista; A escola de planejamento entende que a análise pode fornecer a síntese, ou seja, durante a execução formal dos processos obtêm-se, automaticamente as estratégias. Principais conceitos da Escola do Planejamento: 1) A formação da estratégia deve ser um processo controlado e consciente de planejamento formal, decomposto em etapas distintas, cada uma delineada por checklists e apoiada por técnicas; 2) A responsabilidade total sobre o processo é do executivo principal, mas a execução do processo é da equipe de planejamento; Principais conceitos da escola do planejamento: 3) As estratégias surgem prontas deste processo : a análise fornece a síntese; 4) As estratégias devem ser explícitas para que possam ser implementadas através da atenção detalhada a objetivos, orçamentos, programas e planos operacionais de vários tipos. 4

5 Escola do Posicionamento A escola de posicionamento é praticamente uma continuação das duas primeiras escolas, mas assume uma postura de ser totalmente prescritiva a partir de uma análise de posicionamento da empresa no setor. Impulsionada por Porter, adota a visão de que a estratégia se reduz a posições genéricas selecionadas por meio de análises formalizadas das situações da indústria. Escola do Posicionamento Nessa escola, a formulação da estratégia deve ser precedida de exame profundo da indústria e de uma minuciosa análise do ambiente externo e interno da empresa. Mesmo aceitando amplamente os conceitos das escolas de design e planejamento, a escola de posicionamento tem fundamental importância no cenário do pensamento estratégico, pois acrescentou substância (modelos e conceitos) à escola do design. Escola do Posicionamento A gama de modelos e abordagens sobre formulação de estratégias (consideradas genéricas) nesta escola é grande: Matriz de crescimento - participação (BCG, de Bruce Henderson); Curva de experiência (BCG); Modelo de análise competitiva das 5 forças (Porter, 1991); Cadeia de valores (Porter, 1989); Teoria dos jogos (von Neumann e Morgenstern, 1947); Principais conceitos da Escola de Posicionamento: 1) A formação da estratégia deve ser um processo analítico de seleção das posições genéricas no mercado econômico e competitivo dentro da indústria; 2) A responsabilidade total sobre o processo é do executivo principal, mas entram em cena os analistas para a execução dos cálculos e mais cálculos analíticos utilizados para gerar as opções estratégica; 3) As estratégias surgem prontas deste processo analítico para serem articuladas e implementadas, pois a estrutura de mercado dirigem as estratégias posicionais deliberadas, as quais dirigem a estrutura organizacional. 5

6 Escola Empreendedora Escola Empreendedora A formulação da estratégia é um processo visionário; O processo de formação da estratégia é enraizado na experiência e na intuição do líder; Um líder único com características intuitivas, de julgamento, experiência e sabedoria, que promove uma visão estratégica com perspectiva associada com imagens e senso de direção, isto é visão, propondo o conceito de estratégia como perspectiva. Escola Empreendedora A estratégia e sua formulação passam de projetos, planos e posições precisas para visões vagas ou perspectivas amplas, as quais são vistas por meio de metáforas. Nessa concepção estratégica, o líder mantém o controle sobre a implementação de sua visão formulada, sendo o detentor de todo o processo estratégico. Principais conceitos da Escola Empreendedora: 1) No critério empreendedor, a geração de estratégias é denominada pela busca ativa de novas oportunidades ; 2) Na organização empreendedora, o poder é centralizado nas mãos do executivo principal; 3) A geração de estratégia na empresa empreendedora é caracterizada por grandes saltos para frente em face da incerteza (ousadia); 4) O crescimento é meta dominante. Escola Cognitiva A quinta escola, a cognitiva, estuda a origem das estratégias desenvolvidas nas mentes dos estrategistas (empreendedores, administradores, investidores, empresários, etc.) estruturando os processos de criação de estratégias em modelos, mapas, conceitos e esquemas; 6

7 Escola Cognitiva Esta escola analisa a forma como a mente processa as informações, mapeia a estrutura do conhecimento e obtém a formação de conceitos; O foco de estudo da escola é o modo como o conhecimento, percepção e criatividade são utilizados para elaborar estratégias baseadas em interpretações ; Escola Cognitiva A elaboração da estratégia é decorrente de uma ampla desenvoltura mental; Os estrategistas são vistos como autodidatas, desenvolvem estruturas de conhecimento e processos de pensamento através de suas experiências e de comportamentos desde o positivismo (pensamentos objetivos) ao subjetivismo (pensamentos perceptivos). Escola Cognitiva Essa escola pretende aperfeiçoar o processo mental de criação das estratégias ao analisar a sua formação na mente do estrategista, se distinguindo mais por seu potencial do que por sua contribuição, considerada uma escola em evolução sobre formulação estratégica; Grande parte das empresas utiliza esta escola, associadas ou não a uma ou mais escolas estratégicas para compor seu plano estratégico. Principais pontos da Escola Cognitiva 1)A formulação estratégica é um processo cognitivo que ocorre na mente do estrategista; 2) As estratégias emergem como perspectivas, na forma de conceitos, mapas, esquemas e estruturas que moldam a maneira como as pessoas lidam com informações vindas do ambiente; 7

8 Principais pontos da Escola Cognitiva 3) Essas informações (de acordo com a ala objetiva da escola) fluem por todos os tipos de filtros antes de serem decodificados pelos mapas cognitivos. Por outro lado, (de acordo com a ala subjetivista) são meramente interpretações de um mundo que existe somente em termos de como é percebido. Em outras palavras, o mundo visto pode ser modelado, estruturado e construído. Principais pontos da Escola Cognitiva 4) Como conceitos, as estratégias são difíceis de realizar. Quando são realizadas, ficam consideravelmente abaixo do ponto ótimo, e consequentemente, são difíceis de mudar quando não são mais viáveis. Escola do Aprendizado Esta escola nos ensina que o processo de formulação e implementação de estratégias pode ser um processo de aprendizagem, participativo, dinâmico e estruturado no conhecimento; Assim, as estratégias surgiriam dos padrões comportamentais praticados pela organização, inexistindo a cisão entre formulação e implementação da estratégia; As estratégias seriam o aprendizado da organização que emerge (estratégias emergentes). Escola do Aprendizado A essência da escola de aprendizado está muito ligada à falta de um processo mais racional de elaboração de estratégias, prendendo-a aos fatos que levam a um posicionamento estratégico; O aprendizado da organização é de todo o seu sistema, de todos os envolvidos, não só do líder, embora seja dele que muitas vezes é cobrado o aprendizado estratégico; O papel da liderança passa a ser não de formular estratégias, mas de gerenciar o processo de aprendizado estratégico que pode gerar novas estratégias. 8

9 Escola do Aprendizado Uma das novas direções para a escola do Aprendizado está nos conceitos desenvolvidos por C.K.Prahalad e Gary Hamel com os conceitos de Competências Centrais. Os autores afirmam que a essência da estratégia bem sucedida está na adequação estratégica dinâmica, ou seja, a combinação de fatores externos e internos, considerando a organização como uma grande árvore (árvore de competências), decorrente do aprendizado coletivo. Escola do Aprendizado Outras vertentes teóricas podem se enquadradas nesta escola, como os modelos de aprendizado como criação do conhecimento, de Nonaka e Takeuchi, considerando a espiral do conhecimento, sob a forma de conhecimento tácito e explícito; Outro modelo importante concentra-se nos preceitos de Peter Senge, nos conceitos de Learning Organization. Premissas da Escola do Aprendizado 1)A natureza complexa e imprevisível do ambiente da organização, muitas vezes associada à difusão de bases de conhecimento necessárias á estratégia, impede o controle deliberado. A formulação estratégica precisa, acima de tudo, assumir a forma de um processo de aprendizado ao longo do tempo; 2)O líder pode ser também aprendiz e na maioria das organizações, há vários estrategistas; Premissas da Escola do Aprendizado 3)Iniciativas estratégicas são tomadas por qualquer um e, se forem bem sucedidas, criam correntes de experiências que podem convergir para padrões que se tornam estratégias emergentes, que se reconhecidas, podem ser formalmente deliberadas; 4)O papel do líder passa a ser o de não preconceber estratégias deliberadas, mas de gerenciar o processo de aprendizado estratégico, pelo qual novas estratégias podem emergir; 9

10 Escola do Poder A escola do Poder caracteriza a formulação estratégica como um processo aberto de influência, enfatizando o uso do poder e da política para negociar estratégias favoráveis a determinados interesses; Neste caso, a palavra poder descreve o exercício de influência além da esfera econômica, associando-a a política. Escola do Poder A escola do Poder que focaliza a formação da estratégia como um processo de negociação que é dividido em duas dimensões: A primeira chama-se de micro poder e enxerga o desenvolvimento da estratégia dentro da organização como um fenômeno essencialmente político de modo que o processo formulatório envolve barganha, persuasão e confrontação entre os atores que dividem o poder na empresa. Escola do Poder A segunda divisão dessa escola é designada de macro poder, visualizando a organização como uma entidade que usa seu poder sobre os outros, ou seja, o gerenciamento de demandas de seus agentes do ambiente externo, como seus parceiros de alianças estratégicas, realizando joint-ventures e outras redes de relacionamento para negociar estratégias coletivas de seu interesse (clientes, fornecedores, entidades reguladoras, etc..). Escola do Poder A atuação da escola de Poder é baseada em dois aspectos bem estreitos, poder e política, que ganham maior ênfase na caracterização da formação de estratégia como um processo de influência; As influências sejam por parte da alta diretoria, dos gerentes de projetos, ou do próprio pessoal operacional, que muitas vezes tem alianças com outros setores, geram o alcance dos objetivos da organização. 10

11 Premissas da Escola do Poder 1)A formulação estratégica é moldada por poder e política, seja como um processo dentro da organização ou como o comportamento da própria organização com seu ambiente externo; 2)As estratégias que podem resultar desse processo tendem a ser emergentes e assumem mais a forma de posições e maios de iludir do que de perspectivas. Premissas da Escola do Poder 3)O poder micro vê a formulação estratégica como a interação, por meio de persuasão, barganha e, às vezes, confronto direto, na forma de jogos políticos, entre interesses estreitos e coalizões inconstantes, em que nenhum predomina por um período significativo; 4)O poder macro vê a organização como promovendo seu próprio bem-estar, por controle ou cooperação com outras organizações, pelo uso de manobras estratégicas, bem como de estratégias coletivas em vários tipos de redes e alianças. Escola Cultural A formulação da estratégia é definida como um processo coletivo; A formação da estratégia é um processo de interação social, baseado nas crenças e nas interpretações comuns aos membros de uma organização; Escola Cultural A cultura organizacional está ligada à idéia de cognição coletiva caracterizada pela "mente da organização" expressada em crenças comuns que se refletem nas tradições, nos hábitos e nas manifestações mais tangíveis relacionadas à história, aos símbolos e até mesmo aos edifícios e produtos da empresa; Assim, a cultura seria responsável pela formação da estratégia e uma desencorajadora das mudanças estratégicas. 11

12 Escola Cultural Outra vertente desta abordagem são os estudos de Jay Barney sobre a visão baseada em recursos, que considera todos os ativos, capacidades, processos organizacionais, informações, conhecimentos, cultura etc.., controlados por uma empresa que a possibilite desenvolver vantagem competitiva sustentável, considerando os atributos dos recursos em questão: Valor, Raridade, Imitabilidade e Organização dos recursos. Premissas da Escola Cultural 1)A formulação da estratégia é um processo de interação social baseado nas crenças e nas interpretações comuns aos membros de uma organização; 2)Um indivíduo adquire essas crenças por meio de um processo de aculturação e socialização, o qual é em grande parte tácito e não verbal, embora, seja às vezes, reforçado por uma doutrinação mais formal. Premissas da Escola Cultural 3)Os membros da organização podem descrever apenas parcialmente as crenças que sustentam sua cultura, ao passo que as origens e explicações podem permanecer obscuras; 4) A cultura e, em especial, a ideologia, não encorajam tanto as mudanças estratégicas quanto a perpetuação da estratégia existente; na melhor das hipóteses, elas tendem a promover mudanças de posição dentro da perspectiva estratégica global da organização. Premissas da Escola Cultural 5) A estratégia assume forma de perspectiva, enraizada em intenções coletivas, (não necessariamente explicadas). Isso se reflete nos padrões pelos quais os recursos ou capacidades da organização são protegidos e usados para sua vantagem competitiva. Portanto, a estratégia é mais bem descrita como deliberada (mesmo não sendo plenamente consciente). 12

13 Escola ambiental Esta escola coloca a estratégia como um processo reativo, ou seja, a organização é considerada um ente passivo que consome seu tempo reagindo a um ambiente que estabelece a ordem a ser seguida; O ambiente determina as estratégias em função de seu grau de estabilidade ou instabilidade, além de estabelecer as pressões institucionais de cunho político e ideológico sofridas pela empresa. Escola ambiental Esta escola ajuda a descrever as diferentes dimensões dos ambientes que os estrategistas têm diante de si e a sugerir seus possíveis efeitos sobre a formulação da estratégia; A escola ambiental tem suas origens na teoria da contingência que surgiu para contrapor as afirmações confiantes da administração clássica de que há uma maneira melhor de dirigir a organização; Tudo depende: do porte da organização, da tecnologia, da estabilidade de seu contexto, da sua hostilidade externa e assim por diante. Premissas da Escola ambiental 1)O ambiente, como um conjunto de forças gerais, é o agente central no processo de estratégia; 2)Durante seu período formativo, a organização moldase em resposta ao ambiente, mas depois se torna cada vez mais incapaz de reagir a ele; 3)A sobrevivência da organização no longo prazo depende das escolhas iniciais feitas durante o período de formulação; Escola da Configuração A escola de configuração é a última escola do modelo, considerando a formulação da estratégia como um processo de transformação, ressaltando as diversas mudanças de configuração; Representa o processo de transformação dentro da organização. Em certa fase de sua existência a empresa estabelece um equilíbrio, neste momento é necessária uma mudança na estratégia organizacional e chega o momento criar novas estratégias; 13

14 Escola da Configuração Existem dois lados nesta escola: -um descreve estados,da organização e do contexto que a cerca, como configurações; -outro descreve o processo de geração de estratégia como transformação. Escola da Configuração Esta escola pode ser vistas sob dois aspectos: - O primeiro é como as diferentes dimensões de uma organização se agrupam sob determinadas condições para definir estados, modelos ou tipos ideais ; Ex: organizações recém formadas em especial em setores emergentes, tendem a depender de líderes visionários e empreendedores. Escola da Configuração O segundo é : -como estes diferentes estados são seqüenciados ao longo do tempo para definir estágios, períodos, ciclos de vida ; Ex: à medida que a organização empreendedora envelhece e seu setor se acomoda na maturidade, o estágio inicial dá lugar a uma estrutura mais formalizada sob os chamados gerentes profissionais, que dependem de processos de planejamento. Premissas da Escola da Configuração 1)Na maior parte das vezes, uma organização pode ser descrita em termos de algum tipo de configuração estável de suas características: para um período distinguível de tempo, ela adota uma determinada forma de estrutura adequada a um determinado tipo de contexto, o que faz com que se engaje em determinados comportamentos que dão origem a um determinado conjunto de estratégias; 2)Estes períodos de estabilidade são ocasionalmente interrompidos por algum processo de transformação- um salto quântico para outra configuração; 14

15 Premissas da Escola da Configuração 3)Estes estados sucessivos de configuração e períodos de transformação podem se ordenar ao longo do tempo em sequências padronizadas, por exemplo descrevendo ciclos de vida das organizações; 4)A chave para a administração estratégica é sustentar a estabilidade ou no mínimo, mudanças estratégicas adaptáveis marginalmente, na maior parte do tempo, mas reconhecer periodicamente a necessidade de transformação e ser capaz de gerenciar esse processo de ruptura sem destruir a organização; Premissas daescola da Configuração 5)O processo de geração de estratégia pode ser de concepção conceitual ou planejamento formal, análise sistemática ou visão de liderança., etc... Significa dizer que as próprias escolas de pensamento sobre formulação de estratégia representam configurações particulares; 6)As estratégias resultantes assumem forma de planos ou padrões, posições ou perspectivas ou meios de iludir, porém, cada uma a um tempo adequado a sua situação. 15

16 Fontes Disciplina Base Defensores Categoria Aprendizagem Poder Cultural Ambiental Configuração A. D. Chandler, C. E. Lindblon, R. M. G. T. Allison M. T. Hannan e J. R. Henman e R. grupo universitário Cierte J. G. March, K.E. (micro), J. Pfeffer Freeman. Teóricos Normann, na Suécia. McGill H. Mitzberg, Wheick, J. B. Quinn e C. e J. R. Salancik e da Contingência. (e. Nenhuma outra D. Miller e outros) K. Prahalad e G. Hamel W.G. Astley g., D.S., Pugh e fonte óbvia. (h) R.E Milles e C.C. (f) (macro) (g) outros) (i) Snow (j) Nenhuma (talvez algumas ligações periféricas é teoria da aprendizagem na Ciência Política Antropologia Biologia História psicologia e na educação) Pessoas inclinadas para a experimentação, ambiguidade, adaptabilidade em especial no Japão e na Escandinávia. Pessoas que gostam de poder, política e conspiração especialmente em França. Pessoas que gostam do social, espiritual e coletivo especialmente na Escandinávia e no Japão. Ecologia da população, alguns teóricos da organização, dissidentes e positivistas em geral, em especial nos países anglosaxônicos. Descritiva Descritiva Descritiva Descritiva Integracionistas em geral, bem como agentes da mudança. Configuração talvez mais popular nos Países Baixos. Transformação muito popular nos Estados Unidos. Descritiva e Rererências: Mintzberg,H. ; Ahlstrand, B. e Lampel, J. - Safári de estratégia, Porto Alegre, Artmed,

Administração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Administração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Administração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana Tema 01 Apresentação do PEA. Fundamentos

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

COMPORTAMENTO INFORMACIONAL NA TOMADA DE DECISÃO: Proposta de Modelo Integrativo

COMPORTAMENTO INFORMACIONAL NA TOMADA DE DECISÃO: Proposta de Modelo Integrativo COMPORTAMENTO INFORMACIONAL NA TOMADA DE DECISÃO: Proposta de Modelo Integrativo Num AMBIENTE DE INCERTEZA e COMPLEXIDADE, a maioria das soluções são conseqüências de DECISÕES NÃO PROGRAMADAS (não rotineiras)...

Leia mais

Gestão do Conhecimento Aula 1 Gestão do Conhecimento e do Capital Intelectual

Gestão do Conhecimento Aula 1 Gestão do Conhecimento e do Capital Intelectual Gestão do Conhecimento Aula 1 Gestão do Conhecimento e do Capital Intelectual Apresentação Parecer Técnico: Yaeko Ozaki Revisão Gramatical: Alexandre Rocha Prof.ª MSC. NATÉRCIA GOMIDE Sumário 1) Introdução

Leia mais

Gerenciamento Estratégico

Gerenciamento Estratégico Gerenciamento Estratégico CREPÚSCULO DE UMA NOVA ERA O desafio mais importante de nossos dias é o encerramento de uma época de continuidade época em que cada passo fazia prever o passo seguinte e o advento

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização

Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

Unidade II ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA. Profa. Cláudia Palladino

Unidade II ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA. Profa. Cláudia Palladino Unidade II ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Profa. Cláudia Palladino O Pensamento Estratégico O conceito não é unânime entre gestores, pensadores e executivos. Entre eles existem pontos: Convergentes; Divergentes;

Leia mais

3 Análise para a definição da estratégia

3 Análise para a definição da estratégia 3 Análise para a definição da estratégia O presente capítulo aborda os aspectos relacionados à transação sob dois prismas, sendo o primeiro o Transaction Cost Theory (TCT), no qual o foco é a análise dos

Leia mais

ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO

ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO Estratégia e Planejamento Corporativo AULA 1 Abril 2015 Safári de Estratégia Autores: Henry Mintzberg, Bruce Ahlstrand e Joseph Lampel E aqui Senhoras e Senhores, a Fera da Administração Estratégica Os

Leia mais

Redes de políticas: novos desafios para a gestão pública

Redes de políticas: novos desafios para a gestão pública Redes de políticas: novos desafios para a gestão pública Disciplina: INSTITUIÇÕES, ORGANIZAÇÕES E DESENVOLVIMENTO Profs.: Luiz Fernando Paulillo e Mauro Rocha Côrtes Doutoranda: Aldara da Silva César Texto:

Leia mais

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas

Leia mais

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica

Leia mais

Gestão do Conhecimento

Gestão do Conhecimento Gestão do Conhecimento Universidade de Brasília Faculdade d de Ciência i da Informação Prof a Lillian Alvares ESPIRAL DO CONHECIMENTO: NONAKA E TAKEUCHI, 1997 Obra referencial cujos objetivos são: Construir

Leia mais

Rita/João Abril -2014

Rita/João Abril -2014 Rita/João Abril -2014 Conteúdo Programático (Qui)10/04 Estratégia de gerenciamento de pessoas com foco em resultado e gestão por competências Rita (Qui)17/04 - Conceitos de liderança, equipes eficazes,

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing

Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing Recursos Humanos cynaracarvalho@yahoo.com.br Conceitos A gestão

Leia mais

A TOMADA DE DECISÃO: os aspectos do processo decisório e o uso da racionalidade na busca pelo sucesso nas decisões. AURÉLIO FERNANDO FERREIRA

A TOMADA DE DECISÃO: os aspectos do processo decisório e o uso da racionalidade na busca pelo sucesso nas decisões. AURÉLIO FERNANDO FERREIRA 1 A TOMADA DE DECISÃO: os aspectos do processo decisório e o uso da racionalidade na busca pelo sucesso nas decisões. AURÉLIO FERNANDO FERREIRA 1 Introdução Numa organização a todo o momento uma decisão

Leia mais

4 Metodologia e estratégia de abordagem

4 Metodologia e estratégia de abordagem 50 4 Metodologia e estratégia de abordagem O problema de diagnóstico para melhoria da qualidade percebida pelos clientes é abordado a partir da identificação de diferenças (gaps) significativas entre o

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos. Professora Mestranda Elaine Araújo

Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos. Professora Mestranda Elaine Araújo Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Professora Mestranda Elaine Araújo E o profissional de RH... Como deve mergulhar na abordagem da Gestão do Conhecimento? Qual sua contribuição

Leia mais

Risco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto.

Risco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto. Risco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto. Um risco tem uma causa e, se ocorre, uma conseqüência. Se um ou outro

Leia mais

AGILIDADE ORGANIZACIONAL

AGILIDADE ORGANIZACIONAL PMI PULSO DA PROFISSÃO RELATÓRIO DETALHADO AGILIDADE ORGANIZACIONAL Destaques do Estudo O lento crescimento econômico e as prioridades mutantes do mercado global criaram um ambiente de negócios complexo

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui CURSO MASTER In Business Economics Master in Business Economics 1 vire aqui DISCIPLINAs O aluno poderá solicitar a dispensa das disciplinas básicas: Matemática Básica, Estatística Aplicada e Contabilidade.

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

TEORIA COMPORTAMENTAL. Surgiu no final da década de 40 e fundamenta-se no comportamento humano nas organizações.

TEORIA COMPORTAMENTAL. Surgiu no final da década de 40 e fundamenta-se no comportamento humano nas organizações. TEORIA COMPORTAMENTAL Surgiu no final da década de 40 e fundamenta-se no comportamento humano nas organizações. Teoria Comportamental Um dos temas fundamentais é a Motivação Humana, pois para explicar

Leia mais

Planejamento e Gestão Estratégica

Planejamento e Gestão Estratégica Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada

Leia mais

Evolução da Disciplina. Modelo de Gestão CONTEXTUALIZAÇÃO. As Funções Gerenciais e as Mudanças. As Funções Gerenciais

Evolução da Disciplina. Modelo de Gestão CONTEXTUALIZAÇÃO. As Funções Gerenciais e as Mudanças. As Funções Gerenciais Evolução da Disciplina Modelos de Gestão Aula 1: Principais Modelos das Teorias da Administração Aula 2: Origem, Evolução, Classificação e Tipologia das Organizações Aula 3: Termos comuns às Organizações;

Leia mais

Composição dos PCN 1ª a 4ª

Composição dos PCN 1ª a 4ª Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA

POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA A saúde e a segurança dos nossos funcionários fazem

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

EGC Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação

EGC Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação EGC Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação Resenha Crítica: Qual a relação entre competitividade, gestão do conhecimento e tecnologia da informação? Paulo Fernando da Silva Para discutirmos a relação

Leia mais

A Ciência e a Arte de Ser Dirigente. Autor: Ader Fernando Alves de Pádua

A Ciência e a Arte de Ser Dirigente. Autor: Ader Fernando Alves de Pádua A Ciência e a Arte de Ser Dirigente Autor: Ader Fernando Alves de Pádua 1 INTRODUÇÃO Este tema traz a tona uma grande questão que vamos tentar responder nestas poucas paginas, ser um dirigente requer grande

Leia mais

Concurso: Recursos Humanos Aula 03 LEONARDO FERREIRA SENADO FEDERAL ADMINISTRADOR

Concurso: Recursos Humanos Aula 03 LEONARDO FERREIRA SENADO FEDERAL ADMINISTRADOR Concurso: SENADO FEDERAL ADMINISTRADOR Recursos Humanos Aula 03 LEONARDO FERREIRA Conteúdo Programático! Recursos Humanos Senado Federal! Recrutamento e Seleção. Avaliação Desempenho. Treinamento e Desenvolvimento.

Leia mais

UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br

UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br UNEMAT SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) Professora: Priscila Pelegrini priscila_pelegrini@unemat-net.br SINOP MT 2015-1 COMO SÃO DESENVOLVIDOS OS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO? São desenvolvimento como uma estrutura

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

Plano de Carreira e Desenvolvimento

Plano de Carreira e Desenvolvimento Plano de Carreira e Desenvolvimento CNPEM ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONCEITOS... 4 3. MANUAL DE AVALIAÇÃO DOS CARGOS... 5 3.1. As Carreiras... 5 3.2. As carreiras e seus estágios... 6 3.3. Fatores utilizados

Leia mais

Guia de utilização da notação BPMN

Guia de utilização da notação BPMN 1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação

Leia mais

Organização em Enfermagem

Organização em Enfermagem Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer

Leia mais

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos Março de 2010 UM NOVO PARADIGMA PARA AS AUDITORIAS INTERNAS Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos por Francesco De Cicco 1 O foco do trabalho dos auditores internos

Leia mais

PRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado

PRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado PRODUTOS DO COMPONENTE 3 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado A estruturação do atual modelo de gestão, caracterizou-se pela necessidade de alinhar permanentemente os órgãos

Leia mais

Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta.

Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. 1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS

Leia mais

Disciplina: Alfabetização

Disciplina: Alfabetização Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa

Leia mais

Liderança Ciclo Motivacional Clima Organizacional Cultura Organizacional

Liderança Ciclo Motivacional Clima Organizacional Cultura Organizacional Clima Organizacional Cultura Organizacional Disciplina: Gestão de Pessoas Página: 1 Aula: 09 O líder pode ser definido como uma pessoa capaz de unir outras através de esforços combinados para atingir determinado

Leia mais

A ESTRUTURA DA GESTÃO DE

A ESTRUTURA DA GESTÃO DE A ESTRUTURA DA GESTÃO DE PROJETOS Professor: Rômulo César romulodandrade@gmail.com www.romulocesar.com.br SUMÁRIO Importância do Gerenciamento de Projetos. Benefícios do Gerenciamento de Projetos Gerenciamento

Leia mais

GESTÃO EMPRESARIAL: UMA PERSPECTIVA ANTROPOLÓGICA

GESTÃO EMPRESARIAL: UMA PERSPECTIVA ANTROPOLÓGICA R E S E N H A GESTÃO EMPRESARIAL: UMA PERSPECTIVA ANTROPOLÓGICA De: Jean-François CHANLAT Gestão Empresarial: uma perspectiva antropológica. São Paulo: Cengage Learning, 2010. Por: Adauto de Vasconcelos

Leia mais

Ferramentas para prever, analisar e tratar culturas empresariais

Ferramentas para prever, analisar e tratar culturas empresariais Ferramentas para prever, analisar e tratar culturas empresariais O papel da Gerência enquanto liderança: Evitar ou tratar os problemas patológicos, levando a organização a atingir a Plenitude, buscando

Leia mais

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1 Capítulo 2 Processos de Software slide 1 Tópicos apresentados Modelos de processo de software. Atividades de processo. Lidando com mudanças. Rational Unified Process (RUP). Um exemplo de um processo de

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

Motivação. Robert B. Dilts

Motivação. Robert B. Dilts Motivação Robert B. Dilts A motivação é geralmente definida como a "força, estímulo ou influência" que move uma pessoa ou organismo para agir ou reagir. De acordo com o dicionário Webster, motivação é

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema 1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.

Leia mais

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana

Leia mais

RELATÓRIO EXECUTIVO. 1. Objetivos da pesquisa (geral e específicos).

RELATÓRIO EXECUTIVO. 1. Objetivos da pesquisa (geral e específicos). RELATÓRIO EXECUTIVO Este relatório executivo mostra resumidamente a pesquisa realizada pelo mestrando JOSÉ BEZERRA MAGALHÃES NETO, com forma de atender à exigência acadêmica como requisito complementar

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

Análise Situacional II Análise SWOT. UNIBAN Unidade Tatuapé Disciplina: Estratégias de Marketing Prof. Me. Francisco Leite Aulas: 05 e 06/09/11

Análise Situacional II Análise SWOT. UNIBAN Unidade Tatuapé Disciplina: Estratégias de Marketing Prof. Me. Francisco Leite Aulas: 05 e 06/09/11 Análise Situacional II Análise SWOT UNIBAN Unidade Tatuapé Disciplina: Estratégias de Marketing Prof. Me. Francisco Leite Aulas: 05 e 06/09/11 ANÁLISE SITUACIONAL A análise situacional pode variar de produto

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

ORGANIZAÇÕES NOS NOVOS TEMPOS. Prof. Marcio R. G. de Vazzi

ORGANIZAÇÕES NOS NOVOS TEMPOS. Prof. Marcio R. G. de Vazzi ORGANIZAÇÕES NOS NOVOS TEMPOS Prof. Marcio R. G. de Vazzi UMA PEQUENA REVISÃO TEORIA ORGANIZACIONAL - CONCEITOS Organização: É uma combinação de esforços individuais que tem por finalidade realizar propósitos

Leia mais

Tribunais Exercícios Noções de Administração Teorias Administrativa Keyvila Menezes

Tribunais Exercícios Noções de Administração Teorias Administrativa Keyvila Menezes Tribunais Exercícios Noções de Administração Teorias Administrativa Keyvila Menezes 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. AULA DE EXERCÍCIOS: Teorias Administrativas

Leia mais

TÍTULO: CAPITAL INTELECTUAL E GESTÃO DO CONHECIMENTO: OS DESAFIOS DOS GESTORES DE RECURSOS HUMANOS DIANTE DOS NOVOS CONTEXTOS DE GERENCIAMENTO

TÍTULO: CAPITAL INTELECTUAL E GESTÃO DO CONHECIMENTO: OS DESAFIOS DOS GESTORES DE RECURSOS HUMANOS DIANTE DOS NOVOS CONTEXTOS DE GERENCIAMENTO Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: CAPITAL INTELECTUAL E GESTÃO DO CONHECIMENTO: OS DESAFIOS DOS GESTORES DE RECURSOS HUMANOS DIANTE

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

Parte I - Conceitos, origens, contexto dos estudos e tendências da administração, 1

Parte I - Conceitos, origens, contexto dos estudos e tendências da administração, 1 Prefácio Estrutura do livro Informações complementares aos leitores Parte I - Conceitos, origens, contexto dos estudos e tendências da administração, 1 Apresentação, 3 1 Conceitos, Origens e Consolidação

Leia mais

BSC Balance Score Card

BSC Balance Score Card BSC (Balance Score Card) BSC Balance Score Card Prof. Gerson gerson.prando@fatec.sp.gov.br Uma das metodologias mais visadas na atualidade éobalanced ScoreCard, criada no início da década de 90 por Robert

Leia mais

5º Workshop Planejamento Estratégico UFAM

5º Workshop Planejamento Estratégico UFAM 5º Workshop Planejamento Estratégico UFAM Oficina 2 Grupo G1 28/01/2015 SUMÁRIO Abertura Matriz SWOT Perspectivas do BSC e Objetivos Estratégicos Mapa Estratégico Vetores Formulação Estratégica Abertura

Leia mais

METODOLOGIA PARA DESENVOLVIMENTO DE ESTUDOS DE CASOS

METODOLOGIA PARA DESENVOLVIMENTO DE ESTUDOS DE CASOS METODOLOGIA PARA DESENVOLVIMENTO DE ESTUDOS DE CASOS 1 O Método do Caso e o Ensino em Administração O uso do Método do Caso nas escolas de administração no Brasil é relativamente recente, embora não haja

Leia mais

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos

Leia mais

Introdução à Administração Financeira

Introdução à Administração Financeira Introdução à Administração Financeira Conceitos Introdutórios e Revisão de alguns elementos e conceitos essenciais à Administração Financeira Introdução à Administração Financeira Administração: é a ciência

Leia mais

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar

Leia mais

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor.

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor. 5 Conclusão Este estudo teve como objetivo a análise dos diversos fatores que influenciam tanto de maneira positiva quanto negativa no exercício do papel dos gerentes e também dos elementos que facilitam

Leia mais

VALUE BASED MANAGEMENT (Gerenciamento Baseado no Valor - GBV) - PARTE ll

VALUE BASED MANAGEMENT (Gerenciamento Baseado no Valor - GBV) - PARTE ll VALUE BASED MANAGEMENT (Gerenciamento Baseado no Valor - GBV) - PARTE ll! Como implantar com sucesso?! Quais os passos para sua implantação?! O foco na criação de valor para o acionista. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

EDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA

EDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA EDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA O Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio

Leia mais

11/05/2009. Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores. Disciplina: Dinâmica nas Organizações. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Unidade 2.

11/05/2009. Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores. Disciplina: Dinâmica nas Organizações. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Unidade 2. Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores Disciplina: Dinâmica nas Organizações Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 Unidade 2.10 2 ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO DA TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

O GESTOR E A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

O GESTOR E A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR GERÊNCIA DE FORMAÇÃO PERMANENTE O GESTOR E A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO Gestão de Pessoas Profa. Patrícia Vendramini Departamento de Administração

Leia mais

Planejamento estratégico 2016-2019

Planejamento estratégico 2016-2019 Planejamento estratégico 2016-2019 Fortalecer as instituições e a qualidade dos serviços públicos para fortalecer a democracia e a competitividade. www.agendapublica.org.br 2 GOVERNANÇA PARA UM FUTURO

Leia mais

Resumo Objetivo e Definição do problema

Resumo Objetivo e Definição do problema 1 Resumo Objetivo e Definição do problema O presente trabalho estuda o uso potencial de instrumentos que utilizam uma interação próxima entre os setores público, privado e o terceiro setor, visando aumentar

Leia mais

A estratégia por 10 caminhos por Lauro Jorge Prado

A estratégia por 10 caminhos por Lauro Jorge Prado A estratégia por 10 caminhos por Lauro Jorge Prado Qual é a fundamentação teórica que sua empresa usa na hora de estabelecer o planejamento estratégico? Você sabe? Eis aqui um boa pergunta para ver a estratégia

Leia mais

Orientações para elaborar um. Plano de Negócios

Orientações para elaborar um. Plano de Negócios Orientações para elaborar um Plano de Negócios Maio de 2010 www.nascente.cefetmg.br Página 1 Apresentação Este documento contém um roteiro básico de Plano de Negócios. O objetivo é permitir que o futuro

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS)

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) Temas para Discussão 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO

Leia mais

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 Apucarana, dezembro de 2006 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Leia mais

O GERENTE E A EQUIPE DE PROJETOS O Gerente de Projeto. Gestão Pública - 2º Ano Desenvolvimento de Projetos Prof. Rafael Roesler Aula 5

O GERENTE E A EQUIPE DE PROJETOS O Gerente de Projeto. Gestão Pública - 2º Ano Desenvolvimento de Projetos Prof. Rafael Roesler Aula 5 O GERENTE E A EQUIPE DE PROJETOS O Gerente de Projeto Gestão Pública - 2º Ano Desenvolvimento de Projetos Prof. Rafael Roesler Aula 5 Sumário Introdução Níveis de gerenciamento A função de gerente de projetos

Leia mais

Liderança Organizacional

Liderança Organizacional Liderança Organizacional Mauricio Lima Competência 07 Desenvolvimento de Recursos, Finanças e Legislação Corporativa Fundamentação Teórica Entre as atividades mais importantes do líder está a responsabilidade

Leia mais

O que a Postura Consultiva tem a ver com Você

O que a Postura Consultiva tem a ver com Você O que a Postura Consultiva tem a ver com Você Marcelo Egéa M* O que é postura consultiva Criar e sustentar uma marca é um trabalho que exige o máximo de todos na empresa. Alguns têm contato direto com

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RH

CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RH 1/1 CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RH Todas as disciplinas do curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos têm como critério para aprovação, em conformidade com o capítulo V do regimento escolar:

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª Série Empreendedorismo Administração A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de etapas,

Leia mais

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar

Leia mais

Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral

Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, estratégias de segmentação e posicionamento. Análise do potencial de demanda. Definição da missão. liderança.

Leia mais

RESENHA. COSTA, Eliezer Arantes. Gestão Estratégica: construindo o futuro de sua empresa - Fácil. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

RESENHA. COSTA, Eliezer Arantes. Gestão Estratégica: construindo o futuro de sua empresa - Fácil. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. FOCO: Revista de Administração da Faculdade Novo Milênio. RESENHA COSTA, Eliezer Arantes. Gestão Estratégica: construindo o futuro de sua empresa - Fácil. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Valéria Santiago

Leia mais

RELATÓRIO MESA DEVOLVER DESIGN (EXTENSÃO) Falta aplicação teórica (isso pode favorecer o aprendizado já que o aluno não tem a coisa pronta)

RELATÓRIO MESA DEVOLVER DESIGN (EXTENSÃO) Falta aplicação teórica (isso pode favorecer o aprendizado já que o aluno não tem a coisa pronta) 1ª RODADA RELAÇÃO PRÁTICA E TEORIA Pouca teoria, muitas oficinas Matérias não suprem as necessidades de um designer Falta aplicação teórica (isso pode favorecer o aprendizado já que o aluno não tem a coisa

Leia mais

ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2

ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2 ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2 ADMINISTRAÇÃO Formar administradores estrategistas, comprometidos com o desenvolvimento da sociedade. A UNIFEBE, através

Leia mais

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO PROF. ME. RAFAEL HENRIQUE SANTIN Este texto tem a finalidade de apresentar algumas diretrizes para

Leia mais

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO POT

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO POT 1 PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO POT 2 ESSE CURSO FOI CRIADO E É PROMOVIDO PELA INSTITUIÇÃO Todos os Direitos Reservados 3 1 Origem da Psicologia Organizacional e do Trabalho 4 ORIGEM Desde os

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais

5 Instrução e integração

5 Instrução e integração SEÇÃO 5 Instrução e integração no meio de trabalho Quando um novo funcionário entra para uma organização, é importante que ele receba um bom apoio para entender sua função e a organização. Instrução é

Leia mais