ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO

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1 ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO PROF. ME. RAFAEL HENRIQUE SANTIN Este texto tem a finalidade de apresentar algumas diretrizes para iniciar o processo de pesquisa. Assim, refletimos sobre alguns aspectos essenciais relacionados ao projeto de pesquisa, de modo que podemos saber o que é um projeto de pesquisa e qual a função de cada elemento que o constitui. Esse primeiro material destina-se ao esclarecimento sobre tema, problematização, objetivos, justificativas e referencial teórico. Severino (2007) afirma que a pesquisa tem três dimensões. A primeira, epistemológica, remete ao desenvolvimento cognitivo do indivíduo que assume o compromisso da pesquisa: ele aprende pela construção do saber, pelo esforço em significar determinados objetos. A segunda, pedagógica, diz respeito ao paradigma que deve orientar professores e estudantes do ensino superior: a pesquisa está entre o sujeito que aprende e o objeto a ser apreendido por ele; é, portanto, mediadora do processo de ensino/aprendizagem. A terceira, social, consiste em fazer do aspirante a pesquisador uma pessoa comprometida com as questões cruciais da sociedade em que vive, buscando soluções para o melhoramento da vida humana. Köche (2011) analisa a investigação científica e a explica, estabelecendo quatro (4) fases da pesquisa: a primeira é a identificação do problema a ser resolvido; a segunda é verificar a insuficiência do conhecimento existente e estabelecido para resolver esse problema; identificada essa lacuna, passa-se à construção de uma resposta ou de uma possível solução; por fim, a pesquisa científica precisa provar a segurança e a confiabilidade dos resultados. Nesse sentido, a investigação científica deve obedecer a dois ideais, o da racionalidade e o da objetividade:

2 O ideal da racionalidade está em atingir uma sistematização coerente do conhecimento presente em todas as suas leis e teorias. O conhecimento das diferentes teorias e leis se expressa formalizado em enunciados que, confrontados uns com os outros, devem apresentar elevado nível de consistência lógica entre suas afirmações. [...] A ciência, no momento em que sistematiza as diferentes teorias, procura uni-las estabelecendo relações entre um e outro enunciado, entre uma e outra lei, entre uma e outra teoria, entre um e outro campo da ciência, de forma tal que se possa, através dessa visão global, perceber as possíveis inconsistências e corrigi-las. (KÖCHE, 2011, p. 31). Podemos observar aqui uma das características essenciais da ciência que destacamos acima, o da racionalidade. De acordo com o autor, a investigação científica deve desenvolver-se racionalmente, no sentido de estabelecer relações sistemáticas, organizadas, entre os elementos que a compõem (enunciados, leis, teorias etc.). Ao fazer isso, a pesquisa dá abertura para o debate sobre suas potencialidades e seus limites, a fim de fornecer uma resposta ou uma solução eficiente ao problema que a motivou. Além disso, a pesquisa deve seguir o ideal da objetividade: O ideal da objetividade, por sua vez, pretende que as teorias científicas, como modelos teóricos representativos da realidade, sejam construções conceituais que representem com fidelidade o mundo real, que contenham imagens dessa realidade que sejam verdadeiras, evidentes, impessoais, passíveis de serem submetidas a testes experimentais e aceitas pela comunidade científica como provadas em sua veracidade. (KÖCHE, 2011, p. 32). Esse princípio faz com que a pesquisa científica busque ser sempre objetiva e, portanto, passível de ser compreendida, analisada e criticada pela comunidade científica. O ideal da objetividade está relacionado ao ideal da racionalidade, pois o pesquisador, ao trabalhar de maneira sistemática e organizada, procura expor seus pensamentos e conclusões de maneira clara e coerente. Portanto, podemos afirmar que esses dois ideais se complementam e explicam os fundamentos da pesquisa científica. Um livro importante para entendermos sobre a pesquisa e o projeto de pesquisa é Como elaborar projetos de pesquisa, de Antonio Carlos Gil.

3 De acordo com Gil (2010), a pesquisa é um procedimento racional e sistemático, cujo objetivo principal é oferecer respostas aos problemas dos homens. A pesquisa realiza-se com o confronto entre o conhecimento atual disponível e o uso prudente de métodos, técnicas e outros procedimentos científicos, como entrevistas, experiências físicas, químicas e biológicas. Nesse sentido, a pesquisa é um processo de problematização e crítica em relação ao conhecimento atual, para que se possa aprimorar o pensamento e a ação dos indivíduos diante da sociedade e da natureza. Ainda de acordo com esse autor, a pesquisa científica tem, fundamentalmente, duas finalidades: ela destina-se tanto ao conhecimento em si mesmo, quanto à resolução de problemas práticos. Isso não significa, porém, que essas duas naturezas estão de lados opostos. Do ponto de vista do conhecimento, elas se complementam: [...] a ciência objetiva tanto o conhecimento em si mesmo quanto as contribuições práticas decorrentes desse conhecimento. Uma pesquisa sobre problemas práticos pode conduzir à descoberta de princípios científicos. Da mesma forma, uma pesquisa pura pode fornecer conhecimento passíveis de aplicação prática imediata. (GIL, 2010, p. 1-2). Desse modo, quando se faz pesquisa científica deve-se sempre atentarse para a complexidade do processo. O pesquisador nunca trabalha isoladamente e de maneira absolutamente autônoma em relação aos outros pesquisadores. Sempre há interlocução entre o pesquisador e seu objeto e entre sua pesquisa e outras pesquisas de outros pesquisadores. Gil (2010) ainda estabelece algumas diretrizes para o desenvolvimento da pesquisa. As primeiras delas dizem respeito às qualidades que o pesquisador deve ter. Em primeiro lugar, ele deve ter conhecimento sobre o assunto que vai pesquisar. Não há como proceder a pesquisa sem conhecermos o problema a ser investigado. Ele precisa, também, ser curioso e ter criatividade. A curiosidade é o que impulsiona o indivíduo a identificar problemas e a criatividade o habilita a encontrar formas eficazes de resolvê-los. O pesquisador deve ser íntegro e ser crítico em relação a si mesmo. Não se faz ciência sem honestidade e muita reflexão, bem como sensibilidade para tratar das questões humanas com humanidade. Imaginação, disciplina,

4 perseverança, paciência e confiança na experiência são outras virtudes que devem ser desenvolvidas pelo pesquisador. Com efeito, a pesquisa não se dá apenas em função das qualidades pessoais do pesquisador. Recursos humanos, materiais e financeiros são igualmente importantes (GIL, 2010). A pesquisa é um processo que implica uma série de recursos diferentes para que seja operacionalizada. As condições e circunstâncias são cruciais para a pesquisa científica, pois o mesmo experimento pode obter resultados diversos, mais ou menos limitados, a depender também dos elementos materiais e humanos utilizados. Um exemplo bastante ilustrativo é o LHC, o acelerador de partículas que permitiu muitos estudos na área da física, pois sem ele, talvez esses estudos demorassem muito mais tempo para serem feitos, ou nem sequer seriam possíveis. O PROJETO DE PESQUISA Para que cientistas e pesquisadores de todas as áreas da ciência possam proceder a investigação, há a necessidade de se planejar a ação e os processos pelos quais produzirão o conhecimento. Pesquisadores e cientistas precisam, portanto, elaborar um projeto de pesquisa. O projeto de pesquisa é um plano que o pesquisador desenvolve para operar a pesquisa de maneira organizada. No projeto de pesquisa o autor deve estabelecer um problema, verificar o estado do conhecimento sobre esse problema e sua hipótese, que é uma resposta possível a ser verificada e testada durante a pesquisa. Além disso, o pesquisador delimita no projeto os métodos e as técnicas que pretende utilizar para provar ou reprovar a sua hipótese (MEDEIROS, 2004). Enfim, o projeto de pesquisa é um plano de ação, uma forma de antever e apresentar os passos a serem vencidos pelo pesquisador no decorrer da pesquisa. Ele é, portanto, anterior à pesquisa propriamente dita. Ainda de acordo com Gil (2010, p. 3), o projeto de pesquisa [...] é o documento explicitador das ações a serem desenvolvidas ao longo do processo de pesquisa. O projeto deve, portanto, especificar os objetivos da pesquisa, apresentar a justificativa de sua realização, definir a modalidade de

5 pesquisa e determinar os procedimentos de coleta e análise de dados. Deve, ainda, esclarecer acerca do cronograma a ser seguido no desenvolvimento da pesquisa e proporcionar a indicação dos recursos humanos financeiros e materiais necessários para assegurar o êxito da pesquisa. Nessa perspectiva, apresentaremos algumas considerações para os elementos que devem compor um projeto de pesquisa, a começar por alguns princípios: o tema, a problematização, os objetivos, a justificativa e o referencial teórico. A partir desses pressupostos, o pesquisador começa a delinear sua investigação, que ganhará corpo com a metodologia e a pesquisa propriamente dita. Um tema pode ser identificado pelo pesquisador no processo de conhecimento de determinada área da ciência. Ao estudar, por exemplo, o processo de ensino e de aprendizagem no ensino superior, um determinado pesquisador pode identificar algumas práticas que são comuns a certos professores que obtém resultados semelhantes. Um processo investigativo acerca desse tema pode conduzir a várias respostas possíveis e, portanto, implica estudo minucioso da literatura sobre o assunto e observação sistemática e rigorosa do fenômeno. Conforme Severino (2007) e Gil (2010), o tema deve refletir uma tentativa de resolver um problema que se coloca diante do pesquisador. Daí a necessidade dele ser curioso, criativo e sensível em relação ao conhecimento. Além disso, o tema deve ser passível de ser tratado numa perspectiva científica, isto é, o tema deve envolver ideias que podem ser submetidas à verificação empírica. O tema ou problema deve, portanto, evidenciar uma tentativa de investigar sistemática e racionalmente determinado fato ou fenômeno. A formulação Como podemos resolver o problema da miséria no Brasil? não reflete um tema ou um problema para a ciência. Já a formulação Os efeitos da desnutrição na capacidade cognitiva de seres humanos e seu reflexo no processo educacional demonstra a tentativa de conhecer um determinado fenômeno, submetê-lo à investigação e procurar soluções para um problema passível de ser resolvido pela ciência. Assim, o pesquisador sempre busca estabelecer um tema e problematizá-lo.

6 O ato de problematizar é tomar consciência do problema implicado pelo tema identificado. Problematizar é transformar o tema num problema a ser resolvido e que exige esforço metódico para respondê-lo. Geralmente, o problema é colocado pelo pesquisador na forma de pergunta, pois decorre de perguntas que ele faz a respeito do tema. Gil (2010) afirma que a escolha do tema não se constitui, automaticamente, como um problema de pesquisa. Portanto, a problematização é necessária para iniciar a pesquisa. Se o tema é o mote da pesquisa, a problematização pode ser considerada o impulso inicial ou o elemento motivador da investigação. Por fim, ressaltamos que o problema deve ser facilmente identificado no projeto e, por isso, precisa ser formulado com clareza e de maneira precisa. Para resolver o problema proposto, o pesquisador precisa agir. As ações que ele deverá desenvolver durante a pesquisa são expressas pelos objetivos gerais e específicos. Não é necessário detalhar minuciosamente tudo o que se pretende fazer durante a pesquisa ao estabelecer os objetivos, mas é preciso indicar as principais atitudes a serem tomadas para a resolução do problema. Os objetivos devem ser formulados de maneira sucinta. No caso de uma pesquisa em que se pretende entender por que as pessoas preferem ler um best-seller a uma obra considerada clássica, o objetivo geral pode ser expresso da seguinte forma: Compreender a preferência literária dos alunos do terceiro ano do Ensino Médio do Colégio Estadual Bento Munhoz. Percebe-se aqui a intenção de verificar que autores e livros os alunos da referida escola preferem ler. O pesquisador, a partir dessa ação principal, elabora uma série de objetivos específicos que apresentam as ações mais específicas que o pesquisador deverá executar. Considerando o mesmo exemplo do parágrafo anterior, podemos averiguar, por meio de entrevistas, como os alunos escolhem os livros que querem ler, podemos também identificar os critérios de seleção que esses alunos estabelecem para julgar o que vão e o que não vão ler. Além disso, podemos também estudar as obras citadas pelos alunos, a fim de explorar suas potencialidades literárias. Contudo, não basta apenas estabelecer o tema, o problema e os objetivos. O pesquisador deve justificar sua investigação para demonstrar sua importância e necessidade. De acordo com Severino (2007), na justificativa, o

7 pesquisador precisa esclarecer o lugar ocupado pela sua pesquisa na área em que está inserida. Desse modo, deve conhecer o que já foi estudado para [...] assinalar eventuais limitações (SEVERINO, 2007, p. 130) e localizar nesse contexto a emergência de se continuar aprofundando o conhecimento. Esse processo encerrado no ato de justificar a pesquisa pode ser considerado, também, como revisão de literatura. A partir da justificativa, o pesquisador pode apresentar os fundamentos teóricos de sua pesquisa. Severino (2007) denomina como Quadro teórico essa fase do projeto, que prevê a exposição dos referenciais teóricos e metodológicos do autor. Esses referenciais são a sustentação do pesquisador, no sentido de que é a partir deles que ele procurará responder as questões estabelecidas pela pesquisa. Para demonstrar o modo como devemos proceder, continuamos com a pesquisa sobre a leitura. Levando em consideração que uma de nossas ações seja estudar os livros indicados pelos alunos, precisamos conhecer os parâmetros que pretendemos utilizar para entender esses livros, avaliá-los e julgá-los metodicamente. Além disso, precisamos esclarecer conceitos-chave para a elucidação dos resultados. Devemos, por exemplo, explicar o conceito que temos de literatura, de clássico e de best-seller. Até aqui, verificamos que um projeto de pesquisa é o planejamento das ações do pesquisador e serve para que o processo seja conduzido da maneira mais organizada possível. Além disso, observamos que um projeto de pesquisa nasce da identificação de um tema, que passa pelo processo de problematização, por meio do qual o pesquisador estabelece um problema de pesquisa e as ações ou objetivos que precisará desenvolver para resolvê-lo. Além disso, constatamos que o pesquisador precisa justificar sua pesquisa, localizando sua importância e relevância diante do conhecimento existente. Por fim, analisamos a centralidade do referencial teórico para a pesquisa, pois os fundamentos teórico-metodológicos são os alicerces da pesquisa científica.

8 REFERÊNCIAS: GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 29ª ed. Petrópolis: Vozes, MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 6ª ed. São Paulo: Atlas, SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23ª ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2007.

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