O GESTOR E A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
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- Mario das Neves Palmeira
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1 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR GERÊNCIA DE FORMAÇÃO PERMANENTE O GESTOR E A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO Gestão de Pessoas Profa. Patrícia Vendramini Departamento de Administração Pública ESAG/UDESC Primavera, 2011
2 Pauta: Gestão de Pessoas O gestor da Unidade Educativa como líder e motivador do trabalho em equipe A troca de papeis: de professor a gestor Tomada de decisão, negociação e mediação
3 Princípio mão-na-massa
4 Combinados Inteireza Pacto da mudança Hora do intervalo: 10h 10:15h Humildade Parceria cooperação Disposição para exposição Ética
5 DESCUBRA O VALOR DE
6 A troca de papeis: de professor a gestor da Unidade Educativa
7 Qual o papel do(a) gestor(a) da Unidade Educativa? Papel: padrão de comportamento adotado por um indivíduo dentro de uma unidade organizacional. Papeis interpessoais O papel é inerente à função ocupada. Papeis decisórios Papeis informacionais Henry Mintzberg, 1990.
8 1. Papéis interpessoais Símbolo: personifica os sucessos e os fracassos da organização, interna e externamente. Líder: o exemplo, exerce influência sobre os membros da organização. Elemento de ligação: papel político do gestor. Desenvolve redes de obrigação mútua com outros gestores, constroem coalizões ou alianças, para obter cooperação na realização dos objetivos. A arte do líder criativo é a arte de construir instituições, ou seja, de reprocessar materiais humanos e tecnológicos para moldar uma organização que incorpora valores novos e duradouros (Selznick, 1957).
9 2. Papéis informacionais Coletor: busca de informações úteis, tanto dentro quanto fora da organização. Disseminador: distribuição de informações aos membros da organização pelos canais formais. Porta-voz: representam externamente a organização ao falar com pais, outros diretores ou agentes do governo, a imprensa.
10 3. Papéis decisórios Empreendedor: inovação de processos, melhoria contínua, conduz processos de mudança. Solucionador de problemas: apresenta soluções para os problemas e que as implementa, às custas de decisões impopulares, analisadas de forma analítica e conceitualmente. Negociador: detém o conhecimento e a autoridade para a tomada de decisão. Alocador dos seus recursos: como organiza seu tempo e seus recursos? Em função dos objetivos, necessidades e prioridades?
11 Para tomar decisões... Estudo de caso: Exerça seus papeis
12 Como tomar decisões? Pressupostos: Olhar um problema como uma oportunidade de melhoria Problema é considerado um insumo, uma informação, um indicativo
13 Tipos de decisões Programadas: Não-programadas: soluções pra problemas rotineiros, determinados por regras, procedimentos ou hábitos soluções específicas criadas por meio de um processo para resolver os problemas emergentes
14 Continuum da tomada de decisões Certeza Risco Incerteza Turbulência Grande controle Pequeno controle
15 Processo racional de TD solução ótima, maximização dos resultados Examine a situação: Defina o problema, identifique os objetivos da decisão e diagnostique as causas Crie alternativas: Busque alternativas Avalie as alternativas e selecione a que melhor atende aos objetivos do problema, maximizando resultados Planeje, implemente e monitore a decisão e ajuste-a se necessário
16 Teoria da Racionalidade Limitada É o reconhecimento de que os gestores podem enfrentar informações inadequadas sobre a natureza do problema e suas possíveis soluções. Falta de tempo ou dinheiro para coletar todas as informações, percepções distorcidas, incapacidade de recordar todos os fatos que precedem o problema, os limites da própria inteligência.
17 Racionalidade limitada Os gestores buscam a primeira decisão satisfatória, ao invés de maximizar a escolha.
18 Como o cérebro funciona na TD Razão Experiência Instinto
19 Experiência Quer que suas decisões terminem sempre em alegria. E imediatamente para isso, tenta repetir as escolhas bem sucedidas que você fez no passado
20 Instinto Está pronto a te socorrer quando uma ameaça surgir. E vai trabalhar para manter o seu corpo livre de qualquer arranhão, sejam lá quais forem as consequências.
21 Razão Ela cuida do seu futuro e faz as contas para que as decisões tenham só resultados positivos. Mas é limitada, nem sempre a lógica dá conta dos nossos dilemas.
22 CONFLITO SIGNIFICA... DIFERENÇA! Podemos evitar a diferença? Se não podemos, então... Vamos fazê-la trabalhar a nosso favor! Atrito Eliminar Capitalizar
23 Quando se capitaliza o atrito...
24 COMO LIDAR COM O CONFLITO? Dominação Integração Conciliação Mary Parker Follett, 1920.
25 CONFLITO COMO... Interação de desejos! Explicitar as diferenças Identificar as exigências de ambos os lados Antecipar as exigências, as diferenças, os conflitos
26 CONFLITO COMO... Interação de desejos! Explicitar as diferenças O que o indivíduo tem dentro de si. Qual é a real exigência em oposição à exigência proposta Assim, os desejos podem ser examinados e avaliados. Freqüentemente, a avaliação, conduz à REAVALIAÇÃO.
27 CONFLITO COMO... Interação de desejos! Identificar as exigências de ambos os lados Quais são as partes constituintes dos desejos? Qual é a sua real necessidade?encontre as características significativas, em vez das dramáticas. Envolve a análise dos símbolos, ou seja, o significado que você dá às palavras, à linguagem que usa.
28 CONFLITO COMO... Interação de desejos! Antecipar as exigências, as diferenças, os conflitos Quais são as possibilidades dos desejos? Quais as prováveis reações? Antecipar o conflito não significa, necessariamente, evitá-lo. Mas integrar os diferentes interesses, sem fazer todos os movimentos.
29 CONFLITO COMO... Interação de desejos! Preparar a resposta, tentando formar uma certa atitude Existe uma resposta linear e uma circular O comportamento circular lança intensa luz sobre o conflito, pois nunca consigo lutar com você, estou sempre lutando com você mais eu. A resposta é sempre uma relação: chave do conflito construtivo.
30 Teste do conflito Conhece-se um homem pelos dilemas que ele mantém Quais são os conflitos que você ou sua Unidade Educativa têm? Como você lida com eles?
31 Mudança de paradigma Jogo do polegar
32 Atuação do Administrador na Gestão Pública Jogo do polegar
33 REGRA: VALE TUDO! 20 SEGUNDOS
34 Jogo do polegar
35 Jogo do polegar
36 Jogo do polegar
37 Jogo do polegar
38 Seja a mudança que quer ver no mundo Gandhi Obrigada! Profa. Patrícia Vendramini, MSc. patricia.vendramini@udesc.br
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