Risco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto.
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- Eduardo Stachinski Angelim
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2 Risco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto. Um risco tem uma causa e, se ocorre, uma conseqüência.
3 Se um ou outro desses eventos de incertezas ocorre, então teremos uma conseqüência no custo, no cronograma ou na qualidade do projeto. Ele tem sua origem na incerteza que esta presente em todos os projetos.
4 A gerência de risco é o processo sistemático de identificar, analisar e responder ao risco do projeto. Ele inclui maximizar a probabilidade e conseqüências dos eventos positivos e minimizar a probabilidade e conseqüências dos eventos adversos para o objetivo do projeto.
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6 Quanto maior a tolerância a riscos, maior a disposição em assumir o risco e suas consequências.
7 Riscos Técnicos, de Qualidade ou de Desempenho Riscos de Gerenciamento Riscos Organizacionais Riscos Externos
8 Técnicos Gerenciais Organizacionais Externos Tecnologias não testadas Cronograma Objetivos Inatingíveis Condições Meteorológicas Qualidade da tecnologia Compêtencias Dificuldades Trabalhistas Riscos de Desempenho Recursos Catástrofes Tecnologia Complexa Custos Orçamento
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10 Propõe que um grupo de pessoas - de uma até dez pessoas - se reúnam e se utilizem das diferenças em seus pensamentos e idéias para que possam chegar a um denominador comum eficaz e com qualidade, gerando assim idéias inovadoras que levem o projeto adiante.
11 É preferível que as pessoas que se envolvam nesse método sejam de setores e competências diferentes, pois suas experiências diversas podem colaborar com a "tempestade de idéias" que se forma ao longo do processo de sugestões e discussões.
12 Nenhuma idéia é descartada ou julgada como errada ou absurda. Todas as idéias são ouvidas até a compilação ou anotação de todas as idéias ocorridas no processo de brainstorming.
13 Evolui até a chegada da solução efetiva. Quando se necessita de respostas rápidas a questões relativamente simples, o brainstorming é uma das técnicas mais populares e eficazes.
14 Há 3 principais partes no brainstorming: Encontrar os fatos Gerar a idéia Encontrar a solução
15 Críticas são rejeitadas: Esta é provavelmente a regra mais importante. É o que diferencia um brainstorming dos métodos de análise e discussão tradicionais.
16 Criatividade é bem-vinda: Encorajar os participantes a sugerir qualquer idéia que lhe venha à mente, sem preconceitos. É necessário deixar as inibições para trás enquanto se geram idéias. Quando se segue esta regra, cria-se automaticamente um clima de brainstorming apropriado.
17 Isso aumenta também o número de idéias geradas. Quantidade é necessária: Quanto mais idéias forem geradas, mais possibilidades de encontrar uma boa idéia. Quantidade gera qualidade.
18 Combinação e aperfeiçoamento são necessários: O objetivo desta regra é encorajar a geração de idéias adicionais para a construção e reconstrução sobre as idéias dos outros.
19 A maioria dos grupos de brainstorming são constituídos por três elementos: O líder Os membros Um secretário
20 Devem ser escolhidas pessoas que tenham alguma experiência com o problema em causa. É necessário não misturar os chefes e subordinados. Devem escolher-se pessoas que estejam no mesmo patamar da hierarquia na organização. A maioria das pessoas não se consegue libertar nem ser suficientemente criativo diante do seu chefe.
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22 Um método para estruturar um processo de comunicação grupal de maneira que o processo é efetivo em permitir a um grupo de indivíduos, como um todo, a lidar com um problema complexo
23 É uma técnica de pesquisa qualitativa que busca um consenso de opiniões de um grupo de especialistas a respeito de eventos futuros.
24 Isto é feito estabelecendo-se três condições básicas: O anonimato dos respondentes A representação estatística da distribuição dos resultados O retorno (feedback) de respostas do grupo para reavaliação nas rodadas subseqüentes
25 É recomendável quando não se dispõe de dados quantitativos ou estes não podem ser projetados para o futuro com segurança, em face de expectativa de mudanças.
26 Trata-se de um questionário interativo, que circula repetidas vezes por um grupo de peritos, preservando-se o anonimato das respostas individuais. Na primeira rodada os especialistas recebem um questionário, preparado por uma equipe de coordenação, aos quais é solicitado responder individualmente.
27 Geralmente o questionário é bastante elaborado, apresentando para cada questão uma síntese das principais informações conhecidas sobre o assunto, e eventualmente, extrapolações para o futuro.
28 As respostas das questões quantitativas são tabuladas, recebendo um tratamento estatístico simples. Os resultados são devolvidos aos participantes na rodada seguinte. Quando há justificativas e opiniões qualitativas associadas a previsões quantitativas, a coordenação busca relacionar os argumentos às projeções quantitativas correspondentes.
29 A cada nova rodada as perguntas são repetidas, e os participantes devem reavaliar suas respostas à luz das respostas numéricas e das justificativas dadas pelos demais respondentes na rodada anterior.
30 O anonimato das respostas e o fato de não haver uma reunião física, reduzem a influência de fatores psicológicos, como por exemplo: Os efeitos da capacidade de persuasão Da relutância em abandonar posições assumidas Dominância de grupos majoritários em relação a opiniões minoritárias
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32 Plano de Gerência do Risco Identificação do Risco Análise Qualitativa de Risco Análise Quantitativa do Risco Plano de Respostas ao Risco Monitorando e Controlando Risco
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34 Plano de Gerência de Risco é o processo de decidir como abordar e planejar as atividades de gerência de risco para um projeto.
35 1. Termo de Abertura. 2. Políticas de gerência do risco da organização. 3. Definição de papéis e responsabilidades. 4. Tolerâncias a risco das partes envolvidas. 5. Modelo para o plano de gerência de risco das organizações. 6. Estrutura Analítica do Projeto (EAP).
36 1.Reuniões de planejamento. Equipes de projeto organizam reuniões de planejamento para elaborar o plano de gerência do risco. A equipe inclui o gerente do projeto, os lideres da equipe do projeto, alguém na organização com responsabilidade para gerenciar o planejamento do e execução de atividades, as partes envolvidas e outros enquanto necessários. Eles usam modelos de gerência do risco e outros inputs quando necessários.
37 1. Plano de gerência do risco. O plano de gerência de risco descreve os riscos, a análise qualitativa e quantitativa, plano de respostas, monitoramento e controle a ser estruturado e realizado durante ao ciclo de vida do projeto.
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39 A identificação dos riscos envolve em determinar quais os riscos podem afetar o projeto. A identificação do risco é um processo interativo.
40 1. Plano de gerência de risco 2. Saídas do planejamento do projeto. 3. Informação Histórica. 4. Categorias de riscos. Riscos que podem afetar o projeto para melhor ou pior podem ser identificados e organizados dentro das categorias de riscos.
41 1. Revisões da documentação. 2. Técnicas de obtenção de informação
42 Detonadores. Algumas vezes chamados de sintomas de risco ou sinais de advertência, são indicações que um risco ocorreu ou está preste a ocorrer no cronograma iminente. Entrada para outros processos. Identificação de risco pode identificar a necessidade de uma ação futura em outra área.
43 Realiza análise qualitativa dos riscos e as condições para priorizar seus efeitos nos objetivos do projeto.
44 Mede a probabilidade e as consequências dos riscos e estima suas implicações para os objetivos do projeto.
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46 É o processo de desenvolvimento de opções e determinação das ações para melhorar oportunidades e reduzir ameaças para os objetivos do projeto.
47 1. Plano de gerência do risco. 2. Lista de riscos priorizada. 3. Classificação do risco do projeto. 4. Lista priorizada de riscos quantificados. 5. Análise probabilística de projeto. 6. Probabilidade de realizar os objetivos de custo e tempo. 7. Lista de respostas potenciais. 8. Limites de risco. 9. Responsáveis pelo risco. 10. Causas comuns de risco.
48 Evitar Evitar o risco é mudar o plano de projeto para eliminar o risco ou a condição ou para proteger os objetivos do projeto destes impactos.
49 Transferir Transferir o risco é procurar mudar a consequência de um risco para uma terceira parte para melhor possibilidade de resposta.
50 Mitigar Procura reduzir a probabilidade e/ou conseqüências de um evento de risco de adverso para um aceitável. Tomar ações cedo para reduzir a probabilidade de uma ocorrência ou impacto no projeto é mais eficaz que tentar reparar as conseqüências depois de ocorrido.
51 Aceitar Indica que a equipe do projeto decidiu não trocar o plano do projeto para negociar com um risco ou não é possível fazer algo para identificar alguma outra estratégia de resposta apropriada. A aceitação pode incluir desenvolver um plano de contingência para executar quando ocorrer um risco. A aceitação passiva não requer ação, deixando a equipe de projeto fazer um arranjo quando o risco ocorrer.
52 1. Plano de resposta ao risco. Riscos identificados, descrições, a(s) área(s) do projeto afetada(s), causas e como ele pode afetar os objetivos do projeto. Responsáveis e designação de responsabilidades. Resultados dos processos de análises quantitativas e qualitativas de risco. O nível de risco residual esperado para ser concluído depois da estratégia ser implementada. Ações específicas para implementar a estratégia de resposta escolhida. Orçamentos e tempos para as respostas. Planos de contingência.
53 A maioria das respostas ao risco envolve gastos de tempos adicionais, custo ou recursos e requer mudanças do plano de projeto. Plano de projeto revisado.
Profa. Lillian Alvares, Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília
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