Interface Homem-Computador

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1 Interface Homem-Computador Aula: O Homem e a Máquina - parte II Professor: M.Sc. Flávio Barros flavioifma@gmail.com

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3 Interface Homem-Computador Psicologia Cognitiva

4 Psicologia Cognitiva Ciência, um ramo da psicologia, que estuda a cognição, o processo mental que hipoteticamente está por detrás do comportamento; Cobre diversos domínios, examinando questões sobre: *Memória de trabalho *Atenção *Percepção *Representação de conhecimento *Raciocínio *Criatividade *Resolução de problemas.

5 Psicologia Cognitiva Ergonomia Surgiu a partir dos esforços do homem em adaptar ferramentas, armas e utensílios às suas necessidades e características; Estudo científico das relações entre homem e máquina, visando a uma segurança e eficiência ideais no modo como um e outra interagem; Otimização das condições de trabalho humano, por meio de métodos da tecnologia e do desenho industrial.

6 Psicologia Cognitiva Benefícios da Ergonomia

7 Psicologia Cognitiva Fatores de Riscos Ergonômicos Repetição Postura Esforço Postura estática Contato mecânico Stress Temperatura Vibração

8 Psicologia Cognitiva Áreas da Ergonomia Ergonomia Física Ergonomia física Ergonomia Cognitiva Lida com as respostas do corpo humano à carga física e psicológica; Tópicos relevantes incluem manuseio de materiais, arranjo físico de estações de trabalho e fatores tais como repetição, vibração, força e postura estática.

9 Psicologia Cognitiva Áreas da Ergonomia Ergonomia Física Ergonomia Cognitica Ergonomia Cognitiva Conhecida engenharia psicológica, refere-se aos processos mentais, tais como percepção, atenção, cognição, controle motor e armazenamento e recuperação de memória, como eles afetam as interações entre seres humanos e outros elementos de um sistema.

10 Psicologia Cognitiva Ergonomia Participativa A ergonomia existe na extensão em que as pessoas estão envolvidas na sua utilização. [Noro e Imada, 1984] Requer que os usuários finais (os que mais se beneficiam da ergonomia) estejam profundamente envolvidos no desenvolvimento e implementação da ergonomia. As bases conceituais podem ser traçadas pelas teorias motivacionais e psicológicas.

11 Psicologia Cognitiva Ergonomia Participativa As organizações podem melhorar: Produtividade Segurança Saúde Satisfação, e Qualidade de vida no trabalho, permitindo que vários níveis da organização participem na introdução e implementação dos princípios ergonômicos.

12 Interface Homem-Computador A Percepção e o Cérebro

13 A percepção e o cérebro O Cérebro [Damásio, 2001] É o design cerebral que determina que grande parte do conhecimento encontre-se reunida em muitos locais do cérebro; A ligação entre as diferentes partes da mente provém de uma sincronia de atividades em diversos locais.

14 A percepção e o cérebro O Cérebro [Roger Sperry] Registrou as diferenças de funcionamento entre os dois hemisférios cerebrais; O hemisfério esquerdo é dominante para a linguagem e funções classificatórias e conceituais; O hemisfério direito domina as funções espaciais e outras formas refinadas de discriminação.

15 A percepção e o cérebro O Cérebro [Luria] Várias regiões da anatomia cerebral podem executar um comportamento particular, porém cada uma dessas regiões fornece uma contribuição própria e insubstituível; Qualquer que seja a função de uma área ou hemisfério específico, torna-se claro que existe uma interação dinâmica entre as partes e os dois hemisférios.

16 Psicologia Cognitiva A Percepção Processo de transformar e interpretar a informação sensorial; A exposição direta aos estímulos é fundamental para o desenvolvimento cognitivo, mas não esgota nem explica a aprendizagem humana; A interação mediatizada, ou seja, a própria cultura, é que permite o acesso às funções cognitivas superiores.

17 Psicologia Cognitiva Conhecimento de Objetos Primeiro, o meio visual apresenta, normalmente, vários objetos diferentes que se superpõem. O ser humano necessita decidir onde termina um objeto e onde começa o outro: isso requer uma quantidade substancial de processamento de informações. Segundo, os objetos podem ser reconhecidos ao longo de uma ampla gama de distâncias e orientações.

18 Psicologia Cognitiva Conhecimento de Objetos Terceiro, reconhecemos o que é um objeto (ex. mesa) com aparente facilidade; As mesas variam muito em relação às suas propriedades visuais, o que presume que seja necessária uma considerável quantidade de aprendizado, no sentido de alocar estímulos visuais tão heterogêneos em uma mesma categoria.

19 Cérebro x Percepção [Fialho, 2001] O cérebro busca informações, principalmente, dirigindo a visão, ouvindo e cheirando; Essa busca resulta da atividade auto-organizada do Sistema Límbico que envia um comando de busca ao Sistema Motor; Unidade responsável pelas emoções Sistema Motor é excitado, e o Sistema Límbico envia o que é chamado uma mensagem de referência alertando todo o Sistema Sensório para se preparar para responder a uma nova informação.

20 Cérebro x Percepção Imagem: McCRONE, JOHN. Como o cérebro funciona. Série Mais Ciência. São Paulo, Publifolha, 2002.

21 Percepção Subliminar Possibilidade da percepção, ou do processamento perceptual, acontecer na ausência de uma atenção consciente. Leia: VERMELHO AZUL AMARELO VERDE

22 Percepção Subliminar O significado das palavras não pode ser acessado na ausência de percepção consciente; O processamento não-consciente é em grande parte imune ao contexto, estando alheio a quase tudo, ou seja, faz melhor apenas o que ele já conhece; Importante! Uma de suas características mais fortes é o output rápido e automático.

23 Testando sua percepção...

24 Interface Homem-Computador Representação Mental

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27 Representação Mental Notação, sinal ou conjunto de símbolos que representa algo para o indivíduo; Representa alguma coisa na ausência dessa coisa, sendo esta coisa um aspecto do mundo externo, da imaginação ou da lembrança do indivíduo; As representações externas podem ser encontradas de diversas formas: mapas, menus, projetos, histórias, etc.

28 Representação Mental

29 Referências NETTO, A. A. O. IHC Modelagem e Gerência de Interfaces com o Usuário. 1ª. ed., São Paulo: Visual Books, TIOLA, Fabrícia. Interação Humano-Computador: um dos grades desafios da computação na atualidade. FIC. ASSIS, Gilda A. de. Interface Homem-Computador. UCS. LEITE, Jair C. Design de Interfaces de Usuário DIMAp- UFRN. LEITE, Jair C. Seminário do grupo de pesquisa em IHC DIMAp-UFRN. SOUZA, Aguinaldo. O software, a interface e os gêneros digitais. UFPE.

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