TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO/ANÁLISE DE DADOS AULA 10. Universidade Federal Fluminense
|
|
- Benedito Teixeira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE MATEMÁTICA INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA 29 DE OUTUBRO DE 2013 TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO/ANÁLISE DE DADOS AULA 10 Humberto José Bortolossi Universidade Federal Fluminense
2 SEÇÃO 14.4: MEDIDAS DE DISPERSÃO
3 MEDIDAS DE DISPERSÃO Existem várias maneiras diferentes de descrever a dispersão de um conjunto de dados. Nesta seção descreveremos as três maneiras mais usadas.
4 A AMPLITUDE Uma abordagem óbvia para se descrever a dispersão de um conjunto de dados é considerar a diferença entre os valores máximo e mínimo no conjunto de dados. Esta diferença é denominada amplitude (range) e ela será denotada pela letra R (de range, amplitude em inglês). Assim, R = Max Min. A amplitude de um conjunto de dados é uma peça de informação útil quando não existem outliers no conjunto de dados. Na presença de outliers, a amplitude nos conta uma história distorcida. Por exemplo, a amplitude dos resultados do exame de estatística (Exemplo 14.1) é igual a 24 1 = 23 pontos, indicando uma grande dispersão das pontuações (isto é, indicando a existência de um grupo muito heterogêneo de estudantes). É verdade, mas se desconsiderarmos os dois outliers, os 73 resultados restantes têm uma amplitude muito menor: 16 6 = 10 pontos.
5 A AMPLITUDE INTERQUARTÍLICA Para eliminar a possível distorção provocada por outliers, uma prática comum para se medir a dispersão de um conjunto de dados consiste em utilizar a amplitude interquartílica (nterquartile range), denotada pelo IQR. A amplitude interquartílica é a diferença entre o terceiro quartil e o primeiro quartil (IQR = Q 3 Q 1 ). Ela nos diz o quão dispersos estão os 50% dados centrais. Para muitos tipos de dados do mundo real, a amplitude interquartílica é uma medida de dispersão útil.
6 EXEMPLO 14.15: OS RESULTADOS EM MATEMÁTICA DO TESTE SAT EM 2007 PARTE 3 O resumo dos cinco números para os resultados em matemática do teste SAT de 2007 (ver Exemplo 14.15) é dado por Min = 200 (sim, alguns candidatos erraram todas as perguntas!), Q 1 = 430, M = 510, Q 3 = 590 e Max = 800 (sim, alguns candidatos acertaram todas as questões!). Disto resulta que os resultados em matemática do teste SAT de 2007 tiveram amplitude de 600 pontos (R = = 600) e amplitude interquartílica de 160 pontos (IQR = = 160).
7 O DESVIO PADRÃO A medida de dispersão mais importante e mais comumente usada para um conjunto de dados é o desvio padrão. O conceito chave para se compreender o desvio padrão é o conceito de desvio em relação à média. Se A é a média do conjunto de dados e x é o valor de um dado, a diferença x A é o desvio em relação à média (deviation from the mean) de x. Os desvios em relação à média nos dizem o quão longe os valores dos dados estão do valor médio dos dados. A ideia é usar essas informações para descobrir o quão dispersos os dados estão. Os desvios em relação à média também formam um conjunto de dados, o qual gostaríamos de resumir. Uma forma seria calcular a média dos desvios, mas, se fizermos isso, os desvios negativos e os desvios positivos se cancelarão mutuamente, de modo que vamos acabar com uma média sempre igual a zero: N N N N N N N ( x A) x A x A 1 x AN x i i i i i i= 1 i= 1 i= 1 i= 1 i= 1 i= 1 i= 1 = = = = A= A A= 0. N N N N N
8 O DESVIO PADRÃO O cancelamento de desvios positivos e negativos podem ser evitados elevando-se ao quadrado cada um dos desvios. Os desvios ao quadrado nunca são negativos, e se calcularmos a sua média, obteremos uma medida de dispersão importante denominada de variância (variance), denotada por V. Finalmente, se tomarmos a raiz quadrada da variância, obteremos o desvio padrão, representado pela letra grega σ e, às vezes, pela sigla SD (standard deviation em inglês). De forma mais esquemática: Seja A a média de um conjunto de dados. Para cada valor x no conjunto de dados, calcule o seu desvio em relação à média (x A) e eleve ao quadrado cada um desses números. Os resultados são denominados desvios quadrados (squared deviations). Calcule a média dos desvios quadrados. Este número é denominado a variância V do conjunto de dados. O desvio padrão é a raiz quadrada da variância (σ = V 1/2 ). Observação: em algumas definições é conveniente definir a variância como a soma dos desvios quadrados dividida por N 1 ao invés de N. Uma explicação será dada posteriormente (estimados não enviesados em inferência estatística).
9 EXEMPLO 14.19: CÁLCULO DE UM DESVIO PADRÃO Ao longo do semestre, Ângela fez todos os deveres de casa. Suas notas nos 10 trabalhos (ordenados do menor para o maior) foram 85, 86, 87, 88, 89, 91, 92, 93, 94 e 95. Nosso objetivo neste exemplo é calcular o desvio padrão do conjunto de dados da maneira antiga (ou seja, com lápis e papel). O primeiro passo é calcular a média do conjunto de dados. Não é difícil de se ver que A = 90. Temos sorte: este é um número inteiro! O segundo passo é calcular os desvios em relação à média e, em seguida, os desvios quadrados. Os pormenores são mostrados nas segunda e terceira colunas da Tabela Quanto a média dos desvios quadrados, obtemos ( )/10 = 11. Isto significa que a variância é V = 11 e, portanto, o desvio padrão (arredondados para uma casa decimal) é σ = 11 1/2 3,3 pontos.
10 O DESVIO PADRÃO Desvios padrões são medidos nas mesmas unidades que os dados originais. Assim, no Exemplo 14.19, o desvio padrão das notas dos deveres de casa de Ângela foi de cerca de 3,3 pontos. O que devemos concluir com essa informação (3,3 pontos)? É claro, a partir de apenas um olhar casual nas pontuações de Ângela, que ela foi muito consistente em seus deveres de casa, nunca se afastando muito acima ou muito abaixo de sua média de 90 pontos. O desvio padrão é, na verdade, uma forma de medir esse grau de consistência. Um pequeno desvio padrão nos diz que os dados são consistentes e que a dispersão dos dados é pequena, como é o caso com as pontuações de Ângela. A última palavra em consistência dentro de um conjunto de dados é quando os valores de todos os dados são iguais (como é o caso da amiga de Ângela, Chloe, que tirou 20 em todos os deveres de casa). Quando isso acontece, o desvio padrão é 0. Por outro lado, quando há uma grande inconsistência no conjunto de dados, teremos um grande desvio padrão. Isto é ilustrado por outra amiga de Ângela, Tiki, cuja pontuações foram 5, 15, 25, 35, 45, 55, 65, 75, 85 e 95. O desvio padrão deste conjunto de dados é comparativamente maior: quase 29 pontos.
11 O DESVIO PADRÃO O desvio padrão é, sem dúvida, a medida de dispersão mais importante e mais frequentemente usada. No entanto, o conceito não é particularmente intuitivo. Aqui estão algumas orientações básicas que recapitulam a nossa discussão anterior: O desvio padrão de um conjunto de dados é medido nas mesmas unidades que os dados originais. Por exemplo, se os dados estão em metros, então o desvio padrão também é dado em metros. Por outro lado, se o desvio padrão é dado em dólares, então podemos concluir que os dados originais devem ter sido dinheiro (preços de casas, salários ou algo assim). Por certo, os dados não poderiam ter sido os resultados das medidas das alturas de pessoas. Não faz sentido comparar desvios padrões de conjuntos de dados que são dados em unidades diferentes. Mesmo para os conjuntos de dados que são dados nas mesmas unidades (digamos, por exemplo, os resultados de testes), a escala usada dever ser a mesma. Não devemos tentar comparar desvios padrões para as pontuações do teste SAT que tem uma escala de 200 a 800 pontos com desvios padrões das pontuações de tarefas de casa medidas em uma escala de 0 a 100 pontos.
12 O DESVIO PADRÃO Para conjuntos de dados que são dados em uma mesma escala, uma comparação dos desvios padrões pode nos dizer algo sobre a dispersão dos dados. Se o desvio padrão é pequeno, podemos concluir que os dados estão todos amontoados: há pouca dispersão. À medida que o desvio padrão aumenta, podemos concluir que os dados estão começando a se dispersar. Quanto mais dispersos eles estiverem, maior será o desvio padrão. Um desvio padrão igual a 0 significa que todos os valores dos dados são todos iguais.
13 CONCLUSÃO Quer queiramos ou não, na era da informação, estamos nadando em um mar de dados. Hoje, os dados são a moeda comum do discurso científico, social e econômico. Satélites poderosos varrem constantemente nosso planeta, coletando quantidades prodigiosas de dados meteorológicos, geológicos e geográficos. Agências governamentais recolhem milhões de números a cada ano sobre o nosso modo de viver, trabalhar, gastar e morrer. Mesmo em nossas atividades menos sérias, tais como esportes, somos inundados com dados. Confrontado com o problema comum de dilúvio de dados, estatísticos e cientistas criaram muitas formas engenhosas para organizar, visualizar e resumir grandes quantidades de dados. Neste capítulo discutimos alguns conceitos básicos nesta área da estatística.
14 CONCLUSÃO Resumos gráficos de dados podem ser produzidos por diagramas de barras, pictogramas, diagramas de setores, histogramas e assim por diante. Existem muitos outros tipos de descrições gráficas que não discutimos neste capítulo. O tipo de resumo gráfico que é o mais adequado para uma situação depende de muitos fatores, e criar uma "imagem" boa de um conjunto de dados é muito mais uma arte do que uma ciência. Resumos numéricos de dados, quando usados apropriadamente, nos ajudam a entender o padrão geral de um conjunto de dados sem que tenhamos que nos prender a detalhes. Eles se dividem em duas categorias: (1) medidas de posição, como a média, a mediana e os quartis e (2) medidas de dispersão, tais como a amplitude, a amplitude interquartílica e o desvio padrão. Às vezes, até mesmo combinamos resumos numéricos com resumos gráficos, como é o caso do boxplot. Apenas tocamos em todos esses tópicos neste capítulo: o assunto é grande e, pela necessidade, apenas arranhamos a superfície.
15 CONCLUSÃO Nos dias de hoje, somos todos consumidores de dados e, em um momento ou em outro, é provável que sejamos fornecedores de dados também. Assim, entender os conceitos básicos de como os dados são organizados e resumidos tornou-se um requisito essencial para o sucesso pessoal e boa cidadania.
16 AGORA: EXERCÍCIOS EM SALA DE AULA
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO/ANÁLISE DE DADOS AULA 10. Universidade Federal Fluminense
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE MATEMÁTICA INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA 8 DE NOVEMBRO DE 2016 TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO/ANÁLISE DE DADOS AULA 10 Humberto José Bortolossi http://www.professores.uff.br/hjbortol/
Leia maisANÁLISE DE DADOS: DÉCIMA LISTA DE EXERCÍCIOS
ANÁLISE DE DADOS: DÉCIMA LISTA DE EXERCÍCIOS Humberto José Bortolossi AMPLITUDES E AMPLITUDES INTERQUARTÍLICAS [47] Para o conjunto de dados (3, 5, 7, 4, 8, 2, 8, 3, 6), (a) calcule sua amplitude e (b)
Leia maisEstatística
Estatística 1 2016.2 Sumário Capítulo 1 Conceitos Básicos... 3 MEDIDAS DE POSIÇÃO... 3 MEDIDAS DE DISPERSÃO... 5 EXERCÍCIOS CAPÍTULO 1... 8 Capítulo 2 Outliers e Padronização... 12 VALOR PADRONIZADO (Z)...
Leia mais12/06/14. Estatística Descritiva. Estatística Descritiva. Medidas de tendência central. Medidas de dispersão. Separatrizes. Resumindo numericamente
Resumindo numericamente Para resumir numericamente dados quantitativos o objetivo é escolher medidas apropriadas de locação (``qual o tamanho dos números envolvidos?'') e de dispersão (``quanta variação
Leia maisCap. 6 Medidas descritivas
Estatística Aplicada às Ciências Sociais Sexta Edição Pedro Alberto Barbetta Florianópolis: Editora da UFSC, 2006 Cap. 6 Medidas descritivas Análise descritiva e exploratória de variáveis quantitativas
Leia maisRevisão de estatística descritiva
Revisão de estatística descritiva Prof. Marcos Vinicius Pó Métodos Quantitativos para Ciências Sociais 1 Estatística descritiva É utilizada para resumir, descrever e organizar os dados coletados pelo pesquisador.
Leia maisVimos que é possível sintetizar os dados sob a forma de distribuições de frequência e gráficos. Pode ser de interesse apresentar esses dados através d
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA MEDIDAS DE POSIÇÃO E DISPERSÃO Departamento de Estatística Luiz Medeiros Vimos que é possível sintetizar os dados sob a forma de distribuições de frequência e gráficos.
Leia maisBioestatística Medidas de tendência central, posição e dispersão PARTE II Roberta de Vargas Zanini 11/05/2017
Bioestatística Medidas de tendência central, posição e dispersão PARTE II Roberta de Vargas Zanini 11/05/2017 10/03/2016 As medidas de tendência central são uma boa forma para descrever resumidamente
Leia maisAmostragem Aleatória e Descrição de Dados - parte I
Amostragem Aleatória e Descrição de Dados - parte I 2012/02 1 Amostra e População 2 3 4 Objetivos Ao final deste capítulo você deve ser capaz de: Calcular e interpretar as seguintes medidas de uma amostra:
Leia maisRevisão de estatística descritiva
Revisão de estatística descritiva Prof. Marcos Vinicius Pó Métodos Quantitativos para Ciências Sociais 1 Apresentação de grupos: dia 19/02 (quinta) Definir e eplicar sucintamente o funcionamento das seguintes
Leia maisSCC0173 Mineração de Dados Biológicos
SCC073 Mineração de Dados Biológicos Análise Exploratória de Dados Parte A: Revisão de Estatística Descritiva Elementar Prof. Ricardo J. G. B. Campello SCC / ICMC / USP Tópicos Análise Exploratória de
Leia maisDescrevendo Distribuições com Números TADI
Descrevendo Distribuições com Números TADI 1 Quanto ganha quem tem curso superior? Entrevistamos 15 pessoas que responderam (em milhares de R$/mês): 11 2,5 5 5 5,5 3 3,5 3 0,4 3,2 5 3 3,2 7,4 6 Salário
Leia maisPROBABILIDADE E ESTATÍSTICA. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 4 09/2014 Estatística Descritiva Medidas de Variação Probabilidade e Estatística 3/42 Medidas de Variação Vamos
Leia maisElementos de Estatística
Elementos de Estatística Lupércio F. Bessegato & Marcel T. Vieira UFJF Departamento de Estatística 2013 Medidas Resumo Medidas Resumo Medidas que sintetizam informações contidas nas variáveis em um único
Leia maisEstatística Descritiva
C E N T R O D E M A T E M Á T I C A, C O M P U T A Ç Ã O E C O G N I Ç Ã O UFABC Estatística Descritiva Centro de Matemática, Computação e Cognição March 17, 2013 Slide 1/52 1 Definições Básicas Estatística
Leia maisBioestatística UNESP. Prof. Dr. Carlos Roberto Padovani Prof. Titular de Bioestatística IB-UNESP/Botucatu-SP
Bioestatística UNESP Prof. Dr. Carlos Roberto Padovani Prof. Titular de Bioestatística IB-UNESP/Botucatu-SP Perguntas iniciais para reflexão I - O que é Estatística? II - Com que tipo de informação (dados)
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Viali, Dr. viali@pucrs.br http://www.pucrs.br/famat/viali/ Coleção de números estatísticas O número de carros vendidos no país aumentou em 30%. A taa de desemprego atinge, este mês, 7,5%. As
Leia maisSeção 2.1. Distribuições de freqüência e seus gráficos
Seção 2.1 Distribuições de freqüência e seus gráficos Distribuições de freqüência Minutos gastos ao telefone 102 124 108 86 103 82 71 104 112 118 87 95 103 116 85 122 87 100 105 97 107 67 78 125 109 99
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Viali, Dr. viali@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~viali/ Coleção de números estatísticas O número de carros vendidos no país aumentou em 30%. A taa de desemprego atinge, este mês, 7,5%.
Leia maisConceitos básicos Revisão de estatística descritiva
Conceitos básicos Revisão de estatística descritiva Prof. Marcos Vinicius Pó Métodos Quantitativos para Ciências Sociais Alguns conceitos básicos População: é o conjunto de todos os elementos ou resultados
Leia maisEstatística Computacional Profª Karine Sato da Silva
Estatística Computacional Profª Karine Sato da Silva karine.sato.silva@gmail.com Introdução Quando analisamos uma variável qualitativa, basicamente, construímos sua distribuição de frequências. Ao explorarmos
Leia maisEstatística. 1 Medidas de Tendência Central 2 Medidas de Posição 3 Medidas de Dispersão. Renata Souza
Estatística 1 Medidas de Tendência Central 2 Medidas de Posição 3 Medidas de Dispersão Renata Souza Medidas Depois que você conheceu os conceitos de coleta de dados, variação, causas comuns e causas especiais,
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr. PUCRS Prof. Titular da FAMAT - Departamento de Estatística. Curso: Engenharia de Produção
Coleção de números n estatísticas sticas O número n de carros vendidos no país aumentou em 30%. A taa de desemprego atinge, este mês, 7,5%. As ações a da Telebrás s subiram R$,5, hoje. Resultados do Carnaval
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Viali, Dr. PUCRS FAMAT: Departamento de Estatística
Prof. Lorí Viali, Dr. viali@mat.ufrgs.br http://www.ufrgs.br/~viali/ Coleção de números n estatísticas sticas O número n de carros vendidos no país aumentou em 30%. A taxa de desemprego atinge, este mês,
Leia maisStela Adami Vayego DEST/UFPR
Resumo 4 - Resumo dos dados numéricos por meio de números (continuação) 4. A importância do desvio padrão Para se entender a importância que o desvio padrão representa na análise de dados estatísticos,
Leia maisMedidas Descritivas de Posição, Tendência Central e Variabilidade
Medidas Descritivas de Posição, Tendência Central e Variabilidade Prof. Gilberto Rodrigues Liska UNIPAMPA 29 de Agosto de 2017 Material de Apoio e-mail: gilbertoliska@unipampa.edu.br Local: Sala dos professores
Leia maisANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA
ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA Ricardo Ehlers ehlers@icmc.usp.br Departamento de Matemática Aplicada e Estatística Universidade de São Paulo Coleta de Dados Experimento planejado, Possiveis
Leia maisSeção 2.3 Uma Variável Quantitativa: Medidas de Dispersão
Seção 2.3 Uma Variável Quantitativa: Medidas de Dispersão Sumário Uma variável quantitativa: Desvio padrão Escore z Resumo dos cinco números Amplitude e AIQ Percentis FilmesHollywood2011.xls Desvio Padrão
Leia maisESTATÍSTICA DESCRITIVA. Aula 07 Estatística Descritiva
ESTATÍSTICA DESCRITIVA 2 Estatística Descritiva O que fazer com as observações que coletamos? Primeira etapa da análise: Resumo dos dados: organizar, descrever e resumir os dados coletados Estatística
Leia maisIntrodução à Bioestatística Turma Nutrição Aula 3 Análise Descritiva: Medidas de Tendência Central Medidas de Variabilidade
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Estatística Introdução à Bioestatística Turma Nutrição Aula 3 Análise Descritiva: Medidas de Tendência Central Medidas
Leia maisUnidade III Medidas Descritivas
Unidade III Medidas Descritivas Autor: Anderson Garcia Silveira Anderson Garcia Silveira Na aula anterior... Medidas de Tendência Central 2 Na aula anterior... Medidas de Tendência Central Moda Mediana
Leia maisSS714 - Bioestatística
SS714 - Bioestatística Silvia Shimakura silvia.shimakura@ufpr.br Página da disciplina: http://www.leg.ufpr.br/doku.php/disciplinas:ss714 ESTATÍSTICA DESCRITIVA Organização Descrição Quantificação de variabilidade
Leia maisGET00116 Fundamentos de Estatística Aplicada Turma C1 Lista de Exercícios 1/2018 Profa. Ana Maria Farias
GET00116 Fundamentos de Estatística Aplicada Turma C1 Lista de Exercícios 1/018 Profa. Ana Maria Farias 1. Faça cada um dos cálculos indicados a seguir, apresentando os resultados com (i) casas decimais
Leia maisAnálise de dados em Geociências
Análise de dados em Geociências Análise exploratória de dados Susana Barbosa Mestrado em Ciências Geofísicas 2014-2015 Resumo Análise exploratória de dados Princípios e objectivos da estatística Introdução
Leia maisMétodos Quantitativos II
Métodos Quantitativos II MEDIDAS DE VARIABILIDADE O que significa Variabilidade? As medidas de tendência central nos dão uma ideia da concentração dos dados em torno de um valor. Entretanto, é preciso
Leia maisESTATÍSTICA. PROF. RANILDO LOPES U.E PROF EDGAR TITO
ESTATÍSTICA PROF. RANILDO LOPES http://ueedgartito.wordpress.com U.E PROF EDGAR TITO 1 ESTATÍSTICA MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL MEDIDAS DE DISPERSÃO 2 Estatística ELEMENTOS TÍPICOS DE UMA DISTRIBUIÇÃO:
Leia maisAULA 5 MEDIDAS DESCRITIVAS DOCENTE: CIRA SOUZA PITOMBO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA MEAU- MESTRADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL URBANA ENG C 18 Métodos de Pesquisa Quantitativos e Qualitativos AULA 5 MEDIDAS DESCRITIVAS DOCENTE: CIRA SOUZA PITOMBO
Leia maisNotas de Aula. Estatística Elementar. by Mario F. Triola. Tradução: Denis Santos
Notas de Aula Estatística Elementar 10ª Edição by Mario F. Triola Tradução: Denis Santos Slide 1 Capítulo 3 Estatísticas para Descrição, Exploração e Comparação de Dados 3-1 Visão Geral 3-2 Medidas de
Leia maisPara caracterizar um conjunto de dados é importante não só a média, mas também a dispersão dos valores em torno da média
1 É muito diferente ter uma situação em que o salário médio mensal é R$600 e todos ganham R$600, ou ter o mesmo salário médio mas em que metade das pessoas ganha R$300 e a outra metade ganha R$900. Para
Leia maisIntrodução à Bioestatística
Instituto Nacional de Cardiologia December 1, 2015 1 As medidas de posição mais utilizadas são: Amplitude Desvio padrão Variância Coeciente de variação Erro padrão da média Intervalo interquartílico Amplitude
Leia maisEstatística Descritiva
Estatística Descritiva Prof. Henrique Dantas Neder Instituto de Economia Universidade Federal de Uberlândia Typeset by FoilTEX 1 Tópicos introdutórios A estatística descritiva trata dos métodos estatísticos
Leia maisAnálise Descritiva de Dados
Análise Descritiva de Dados Resumindo os dados de variáveis quantitativas Síntese Numérica Descrição e Apresentação de Dados Dados 37 39 34 34 30 35 38 32 32 30 46 36 40 31 39 33 33 35 29 27 39 Ferramentas
Leia maisMapas e Estatística. Professores Ligia Vizeu Barrozo Reinaldo Paul Pérez Machado
Mapas e Estatística Professores Ligia Vizeu Barrozo Reinaldo Paul Pérez Machado Abordagens Características básicas Ciência Provisório Explicativo Lógico Empírico Filosofia Provisório Explicativo Lógico
Leia maisMedidas de Dispersão. Prof.: Joni Fusinato
Medidas de Dispersão Prof.: Joni Fusinato joni.fusinato@ifsc.edu.br jfusinato@gmail.com 1 Dispersão Estatística As medidas de posição (média, mediana, moda) descrevem características dos valores numéricos
Leia maisEstatística Descritiva
Estatística Descritiva ESQUEMA DO CAPÍTULO 6.1 IMPORTÂNCIA DO SUMÁRIO E APRESENTAÇÃO DE DADOS 6.2 DIAGRAMA DE RAMO E FOLHAS 6.3 DISTRIBUIÇÕES DE FREQUÊNCIA E HISTOGRAMAS 6.4 DIAGRAMA DE CAIXA 6.5 GRÁFICOS
Leia maisEstatística Descritiva. Objetivos de Aprendizagem. 6.1 Sumário de Dados. Cap. 6 - Estatística Descritiva 1. UFMG-ICEx-EST. Média da amostra: Exemplo:
6 ESQUEMA DO CAPÍTULO Estatística Descritiva 6.1 IMPORTÂNCIA DO SUMÁRIO E APRESENTAÇÃO DE DADOS 6.2 DIAGRAMA DE RAMO E FOLHAS 6.3 DISTRIBUIÇÕES DE FREQUÊNCIA E HISTOGRAMAS 6.4 DIAGRAMA DE CAIXA 6.5 GRÁFICOS
Leia maisEstatística Aplicada a Negócios
Prof. Dr. Gilberto de Andrade Martins aula 02 1 Estatística Descritiva Aula 2 Ao final desta aula você : - Conhecerá a Estatística Descritiva. - Saberá quais são as principais medidas de dispersão. 2 Medidas
Leia maisCapítulo 3 Estatísticas para Descrição, Exploração e Comparação de Dados. Seção 3-1 Visão Geral. Visão Geral. Estatísticas Descritivas
Capítulo 3 Estatísticas para Descrição, Exploração e Comparação de Dados 3-1 Visão Geral 3-2 Medidas de Centro 3-3 Medidas de Dispersão 3-4 Medidas de Forma da Distribuição 3-5 Análise Exploratória de
Leia maisEstatísticas Descritivas. Estatística
Estatística Estatísticas descritivas: usadas para mostrar/descrever algumas informações da amostra, ou seja, servem para fazer um resumo ou descrição dos dados. Não consideram a origem dos dados. Exemplos:
Leia maisTutorial para o desenvolvimento das Oficinas
Tutorial para o desenvolvimento das Oficinas 1 Métodos Quantitativos Profa. Msc. Regina Albanese Pose 2 Objetivos Objetivo Geral Este tutorial tem como objetivo parametrizar o desenvolvimento da oficina
Leia maisFernando de Pol Mayer
Fernando de Pol Mayer Laboratório de Estatística e Geoinformação (LEG) Departamento de Estatística (DEST) Universidade Federal do Paraná (UFPR) Este conteúdo está disponível por meio da Licença Creative
Leia maisProf. Dr. Lucas Santana da Cunha de abril de 2018 Londrina
Medidas de Dispersão Prof. Dr. Lucas Santana da Cunha email: lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ 11 de abril de 2018 Londrina 1 / 18 São medidas que visam fornecer o grau de variabilidade
Leia maisMas, para começar a aplicar métodos estatísticos, é preciso conhecer alguns conceitos básicos.
Na Criptologia, assim como em outras ciências, são realizados estudos experimentais ou obser vacionais que resultam numa coleção de dados numéricos. O propósito da investigação é responder uma questão
Leia mais3.1 - Medidas de Posição Medidas de Dispersão Quantis Empiricos Box-plots Graficos de simetria 3.
3 - MEDIDAS RESUMO 3.1 - Medidas de Posição 3.2 - Medidas de Dispersão 3.3 - Quantis Empiricos 3.4 - Box-plots 3.5 - Graficos de simetria 3.6 - Transformações 1/17 3.1 - Medidas de Posição Muitas vezes
Leia maisEstatística Descritiva
Estatística Descritiva ESQUEMA DO CAPÍTULO 6.1 IMPORTÂNCIA DO SUMÁRIO E APRESENTAÇÃO DE DADOS 6.2 DIAGRAMA DE RAMO E FOLHAS 6.3 DISTRIBUIÇÕES DE FREQUÊNCIA E HISTOGRAMAS 6.4 DIAGRAMA DE CAIXA 6.5 GRÁFICOS
Leia maisEstatística Aplicada
Estatística Aplicada Gráficos e Análise Exploratória de Dados Professor Lucas Schmidt www.acasadoconcurseiro.com.br Estatística Aplicada ANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS E GRÁFICOS Tratamento e apresentação
Leia maisPARTE 3- MEDIDAS DE DISPERSÃO VERSÃO: MARÇO DE 2017
COMUNICAÇÃO SOCIAL E MARKETING CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS ESTATÍSTICA APLICADA PARA PESQUISA EM MARKETING E COMUNICAÇÃO (BASEADO NO MATERIAL DE AULA DO PROFESSOR
Leia maisEstatística I Aula 3. Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
Estatística I Aula 3 Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Estatística: Prof. André Carvalhal Dados quantitativos: medidas numéricas Propriedades Numéricas Tendência Central Dispersão Formato Média Mediana
Leia maisEstatística Aplicada ao Serviço Social AULA 06. Estatística Descritiva - Medidas de dispersão. Universidade Federal da Paraíba
Universidade Federal da Paraíba Curso de Serviço Social - Turma 01 Estatística Aplicada ao Serviço Social Prof. Hemílio Fernandes Campos Coêlho Departamento de Estatística Universidade Federal da Paraíba
Leia maisEstatística e Probabilidade
Aula 3 Cap 02 Estatística Descritiva Nesta aula... estudaremos medidas de tendência central, medidas de variação e medidas de posição. Medidas de tendência central Uma medida de tendência central é um
Leia maisESTATÍSTICA PROFESSOR: ALEXSANDRO DE SOUSA
E.E. Dona Antônia Valadares MATEMÁTICA ENSINO MÉDIO - 3º ANO ESTATÍSTICA PROFESSOR: ALEXSANDRO DE SOUSA http://donaantoniavaladares.comunidades.net ESTATÍSTICA Origem no latim Status (estado) + isticum
Leia maisMedidas Descritivas de Posição, Tendência Central e Variabilidade
Medidas Descritivas de Posição, Tendência Central e Variabilidade Prof. Gilberto Rodrigues Liska UNIPAMPA 27 de Março de 2017 Material de Apoio e-mail: gilbertoliska@unipampa.edu.br Sumário 1 Introdução
Leia maisCAPÍTULO 4 DESCRIÇÃO E EXPLORAÇÃO DOS DADOS 2ª parte
CAPÍTULO 4 DESCRIÇÃO E EXPLORAÇÃO DOS DADOS 2ª parte 4.3 Medidas de posição 4.4 Medidas de dispersão 4.5 Separatrizes Prof. franke 2 Vimos que a informação contida num conjunto de dados pode ser resumida
Leia maisMedidas de Dispersão para uma Amostra. Conteúdo: AMPLITUDE VARIÂNCIA DESVIO PADRÃO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO
Medidas de Dispersão para uma Amostra Conteúdo: AMPLITUDE VARIÂNCIA DESVIO PADRÃO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO Medidas de Dispersão para uma Amostra Para entender o que é dispersão, imagine que quatro alunos
Leia maisPLANO DE CONTEÚDO MÍNIMO (PCM) - UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE COMPUTAÇÃO. Professora Rosana da Paz Ferreira CCB1052 (2018.2)
PLANO DE CONTEÚDO MÍNIMO (PCM) - UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE COMPUTAÇÃO Curso(s): Ciência da Computação Período: 2018.2 Professora: Rosana da Paz Ferreira Disciplina(s): INF5325 Probabilidade e Estatística
Leia maisPLANO DE CONTEÚDO MÍNIMO (PCM) - UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE COMPUTAÇÃO. Professora Rosana da Paz Ferreira CCB1052 (2018.2)
PLANO DE CONTEÚDO MÍNIMO (PCM) - UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE COMPUTAÇÃO Curso(s): Ciência da Computação Período: 2018.2 Professora: Rosana da Paz Ferreira Disciplina(s): CCB1052 Probabilidade e Estatística
Leia maisIntrodução à Probabilidade e Estatística I
Introdução à Probabilidade e Estatística I População e Amostra Medidas resumo Prof. Alexandre G Patriota Sala: 298A Email: patriota@ime.usp.br Site: www.ime.usp.br/ patriota Passos iniciais O primeiro
Leia mais1 Estatística Descritiva
1 Estatística Descritiva A estatística descritiva é parte da estatística que lida com a organização, resumo e apresentação de dados. Esta é feita por meio de: Tabelas; Gráficos; Medidas Descritivas (média,
Leia maisMedidas de dispersão. Dr. Nielsen Castelo Damasceno Dantas. Slide 8
Medidas de dispersão Dr. Nielsen Castelo Damasceno Dantas Slide 8 Introdução Medida de variabilidade. Medir o grau de variabilidade dos valores observados. Empregado A: 70, 71, 69, 70, 70 = 70 Empregado
Leia maisAula 4 Medidas de dispersão
AULA 4 Aula 4 Medidas de dispersão Nesta aula, você estudará as medidas de dispersão de uma distribuição de dados e aprenderá os seguintes conceitos: amplitude desvios em torno da média desvio médio absoluto
Leia maisMedidas de Tendência Central
ESTATÍSTICA DESCRITIVA Medidas de Tendência Central 3 MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL 3.1 Média Aritmética Uma das mais importantes medidas estatísticas utilizadas é a média. Ela é, por exemplo, utilizada
Leia maisEstatística Descritiva (I)
Estatística Descritiva (I) 1 O que é Estatística Origem relacionada com a coleta e construção de tabelas de dados para o governo. A situação evoluiu: a coleta de dados representa somente um dos aspectos
Leia maisEXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari
EXPERIMENTAÇÃO AGRÍCOLA Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br 1. Medidas de tendência central As duas medidas de tendência central mais utilizadas para resumir um conjunto
Leia maisMedidas de dispersão. 23 de agosto de 2018
23 de agosto de 2018 Dispersão de dados A representação feita pelas medidas centrais, ao mesmo tempo que permite uma visualização rápida das informações acaba levando ao embaralhamento do conjunto. A média
Leia maisMedidas de localização (ou de tendência central) Média: definida como o centro de massa (ou ponto de equilíbrio) do conjunto.
Aula 02 01 de abril Medidas de localização (ou de tendência central) Média: definida como o centro de massa (ou ponto de equilíbrio) do conjunto. No geral, a melhor média é a que mais se aproxima do centro
Leia maisESTATÍSTICA. PROF. RANILDO LOPES U.E PROF EDGAR TITO
ESTATÍSTICA PROF. RANILDO LOPES http://ueedgartito.wordpress.com U.E PROF EDGAR TITO Introdução à Estatística Básica 1- O que é Estatística? A Estatística é uma ciência exata que visa fornecer subsídios
Leia maisEstatística Descritiva (I)
Estatística Descritiva (I) 1 O que é Estatística Origem relacionada com a coleta e construção de tabelas de dados para o governo. A situação evoluiu: a coleta de dados representa somente um dos aspectos
Leia maisFísica Geral - Laboratório. Aula 2: Organização e descrição de dados e parâmetros de dispersão e correlação
Física Geral - Laboratório Aula 2: Organização e descrição de dados e parâmetros de dispersão e correlação 1 Física Geral - Objetivos Ao final do período, o aluno deverá ser capaz de compreender as principais
Leia maisMedidas de Variação ou Dispersão
Medidas de Variação ou Dispersão Estatística descritiva Recapitulando: As três principais características de um conjunto de dados são: Um valor representativo do conjunto de dados: uma média (Medidas de
Leia mais2 - Gráfico de Caixa - BoxPlot
3.1 - BOXPLOT 2 - Gráfico de Caixa - BoxPlot O Boxplot é um gráfico utilizado para avaliar a distribuição empírica dos dados. É formado pelo primeiro e terceiro quartil e pela mediana. As hastes inferiores
Leia maisTADI Tratamento e Análise de Dados/Informações Prof. Camilo Rodrigues Neto
TADI Tratamento e Análise de Dados/Informações Prof. Camilo Rodrigues Neto Aula - Estatística Descritiva Hieronymus Bosch (1450-1516) Medidas Resumo Medidas de dispersão e box plot Comparando Dados Quantitativos
Leia maisEng a. Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 02 Revisão de Estatística DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM
Eng a. Morgana Pizzolato, Dr a. Aula 02 Revisão de Estatística DPS1037 SISTEMAS DA QUALIDADE II ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CT/UFSM TÓPICOS DESTA AULA Revisão de Estatística Coleta de dados Análise de dados
Leia maisFísica Geral - Laboratório. Aula 2: Organização e descrição de dados e parâmetros de dispersão e correlação
Física Geral - Laboratório Aula 2: Organização e descrição de dados e parâmetros de dispersão e correlação 1 Física Geral - Objetivos Ao final do período, o aluno deverá ser capaz de compreender as principais
Leia maisTeste Anova. Prof. David Prata Novembro de 2016
Teste Anova Prof. David Prata Novembro de 2016 Tipo de Variável Introduzimos o processo geral de teste de hipótese. É hora de aprender a testar a sua própria hipótese. Você sempre terá que interpretar
Leia maisLista de Exercícios Cap. 2
Lista de Exercícios Cap. 2 ) Considere os dados de Sexo e Raça para os dados abaixo: Sexo F M M F M F F F M M M M M M F F F M F F F F M M F M M Raça B B B B B B B B B B B B B B B B B P B B B A B B B B
Leia maisMAIS SOBRE MEDIDAS RESUMO. * é muito influenciada por valor atípico
MAIS SOBRE MEDIDAS RESUMO Medidas de Tendência Central (1) média (aritmética) * só para variáveis quantitativas exceção: variável qualitativa nominal dicotômica, com categorias codificadas em 0 e 1; neste
Leia maisMEDIDAS DE POSIÇÃO E DE DISPERSÃO. Profª Andréa H Dâmaso
MEDIDAS DE POSIÇÃO E DE DISPERSÃO Profª Andréa H Dâmaso Bioestatística e Delineamento Experimental - 2012 Tópicos da aula Medidas de tendência central e dispersão Variáveis contínuas: distribuição normal
Leia maisUnidade III ESTATÍSTICA. Prof. Fernando Rodrigues
Unidade III ESTATÍSTICA Prof. Fernando Rodrigues Medidas de dispersão Estudamos na unidade anterior as medidas de tendência central, que fornecem importantes informações sobre uma sequência numérica. Entretanto,
Leia maisMedidas de tendência central,dispersão, posição, associação e boxplot
Medidas de tendência central,dispersão, posição, associação e boxplot Universidade Estadual de Santa Cruz Ivan Bezerra Allaman Introdução Uma vez entendido qual o comportamento dos dados, como eles estão
Leia maisIntrodução à análise exploratória de dados
Introdução à análise exploratória de dados Wagner H. Bonat Elias T. Krainski Fernando P. Mayer Universidade Federal do Paraná Departamento de Estatística Laboratório de Estatística e Geoinformação LEG/DEST/UFPR
Leia maisBioestatística. Luiz Ricardo Nakamura Cristiane Mariana Rodrigues da Silva. Ciências biológicas a USP ESALQ. Estatística
Bioestatística Luiz Ricardo Nakamura Cristiane Mariana Rodrigues da Silva Ciências biológicas a USP ESALQ LR Nakamura Estatística ESALQ 1 / 67 Estatística e o método científico Circularidade do método
Leia maisProfessora conteudista: Maria Ester Domingues de Oliveira. Revisor: Francisco Roberto Crisóstomo
Estatística Básica Professora conteudista: Maria Ester Domingues de Oliveira Revisor: Francisco Roberto Crisóstomo Sumário Estatística Básica Unidade I 1 CICLO SEMPRE CRESCENTE...2 2 ESTATÍSTICA: CIÊNCIA
Leia maisANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS 2ª PARTE
ANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS 2ª PARTE 1 Medidas de síntese TERCEIRA maneira de resumir um conjunto de dados referente a uma variável quantitativa. Separatrizes Locação x % x % x % x % Dispersão Forma
Leia maisBIOESTATÍSTICA. Unidade III - Medidas de Tendência Central e de Dispersão
BIOESTATÍSTICA Unidade III - Medidas de Tendência Central e de Dispersão 0 INTRODUÇÃO Vamos abordar um assunto importante no que diz respeito a transmissão das informações relativas à amostra ou população
Leia maisMAE Introdução à Probabilidade e Estatística I 2 o semestre de 2017 Gabarito da Lista de Exercícios 2 - Estatística Descritiva II - CASA
MAE0219 - Introdução à Probabilidade e Estatística I 2 o semestre de 2017 Gabarito da Lista de Exercícios 2 - Estatística Descritiva II - CASA Exercício 1 (a) A variável Frequência Cardíaca é do tipo quantitativa
Leia maisMétodos Quantitativos Aplicados Aulas 1 e 2. 1 Profa. Msc. Érica Siqueira
Métodos Quantitativos Aplicados Aulas 1 e 2 1 Profa. Msc. Érica Siqueira Métodos Quantitativos Aplicados Objetivos de aprendizagem: Depois de ler e discutir este tópico você será capaz entender Entender
Leia maisMétodos Experimentais em Ciências Mecânicas
Métodos Experimentais em Ciências Mecânicas Professor Jorge Luiz A. Ferreira Pertencem ao grupo de ferramentas estatísticas que permitem caracterizar um conjunto de dados sob ponto de vista da tendência
Leia maisEstatítica Descritiva e Exploratória
Gledson Luiz Picharski e Wanderson Rodrigo Rocha 3 de Abril de 2008 Estatística Descritiva e exploratória 1 Introdução à análise exploratória de dados 2 Análise exploratória de dados: Medidas-resumo 3
Leia mais