Estratégia de produção na indústria de insumos químicos para curtumes: o caso da empresa MK Química
|
|
- Mônica Sacramento
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Estratégia de produção na indústria de insumos químicos para curtumes: o caso da empresa MK Química Cleber Carvalho de Castro (CEPAN/UFRGS - UNIVEL) cleberuai@aol.com Eduardo de Oliveira Wilk (CEPAN/UFRGS) wilk@cpovo.net Lisiane Kogler (CEAD/PPGA/UFRGS) lk@mkquimica.com.br Resumo Por muito tempo não se deu a devida importância à área de produção dentro das empresas, muitas vezes colocando-a em segundo plano na elaboração da estratégia corporativa. Atualmente, com uma discussão mais aprofundada à respeito da aquisição de vantagens competitivas sustentáveis houve uma certa convergência de opiniões sobre a importância da estratégia de produção na composição da estratégia corporativa das empresas. Neste sentido, o presente artigo analisa, através de um estudo de caso, como as estratégias de produção estão configuradas na indústria de curtumes, dando suporte para a competição. Com base nos estudos de Contador (1995) e Weelwright (1984), analisou-se as estratégias de produção na MK Química, identificando-se os campos em que a empresa compete (preço, produto, prazo, assistência ou imagem) e como ela atua nas categorias estratégicas de decisão (capacidade, instalação, tecnologia de processos, elos da cadeia, RH, qualidade e sistemas). Para as análises utilizou-se também da tipologia de estágios de desenvolvimento da manufatura, proposto por Weelwright & Hayes (1985), e dos critérios qualificadores e ganhadores de pedido (Hill, 1992). Ao final do trabalho traçou-se o perfil estratégico da empresa e as expectativas futuras de sua manufatura. Palavras Chave: Estratégia de produção, Indústria química, Categorias estratégicas de decisão. 1. Introdução O processo de rápidas e profundas transformações que vem ocorrendo no ambiente competitivo atual tem exigido uma nova postura por parte das empresas que almejam manter ou melhorar suas posições no mercado. Neste sentido, a busca de vantagens competitivas sustentáveis tem direcionado tempo e esforços dos executivos no intuito de vencer o desafiante jogo da competição. À medida que aumenta a competição nos diversos setores da economia, há um ganho importante para toda a sociedade, que se traduz, via de regra, num melhor atendimento de seus desejos e necessidades através de produtos mais baratos e de melhor qualidade. Diversas são as discussões sobre os processos mais adequados que possam permitir o alcance dos objetivos empresariais de forma mais eficaz. De um modo geral há uma certa convergência de opiniões sobre a importância da estratégia corporativa (como catalisadora de esforços) e de seu suporte funcional fundamental: a estratégia de produção. Na indústria de insumos químicos, assim como em outras indústrias, podem-se observar diversas ações das empresas que demandam um claro suporte por parte da estratégia de produção. Isto significa que as empresas precisam estar organizadas internamente de forma a atender às demandas do mercado. O mercado de insumos químicos para curtumes no Brasil movimenta anualmente volumes da ordem de R$ 550 milhões um expressivo segmento da cadeia produtiva de couro e calçados apresentando, nos últimos cinco anos um crescimento médio de 2,5 % ao ano. ENEGEP 2003 ABEPRO 1
2 O presente trabalho busca analisar, através de um estudo de caso, como as estratégias de produção estão configuradas nessa indústria, dando suporte para a competição. Para tanto, discutem-se as estratégias de produção de acordo com o suporte teórico de diversos autores. Ao final busca-se fazer algumas inferências sobre o estágio de desenvolvimento das estratégias de produção da empresa. 2. Referencial Teórico Skinner (1969) em um dos artigos seminais de estratégia de produção (Manufacturing - missing link in corporate strategy), constatou a pouca importância que estava sendo dada para a área de produção e a sua desconexão com a estratégia corporativa. O autor propõe então uma efetiva ligação da estratégia de negócio (corporativa) com a estratégia de produção como forma de atingir os objetivos estratégicos da organização. Para isto destaca a necessidade de se fazer escolhas nos diversos aspectos da manufatura: fábrica e equipamentos, planejamento e controle da produção, mão-de-obra e staff técnico, desenvolvimento de produtos e engenharia, tecnologia, organização e modelos de gestão. Devido às importantes decisões que envolvem a produção, esta deveria ser gerenciada por pessoal de alto nível. Jelinek e Golhar (1983) relatam as diversas transformações que foram acontecendo na área de produção, destacando a introdução de novas tecnologias de produção baseadas em componentes eletrônicos, sistemas integrados por computador e sistemas de comunicação. Juntamente com estas mudanças, tem sido cada vez mais valorizado a flexibilidade dos sistemas de produção, como forma de melhor atender o mercado. Assim, a tecnologia de produção pode ser entendida como uma força direcionadora da estratégia corporativa, podendo mudar atividades, abrir novos mercados, vincular novos clientes, criar novos canais de distribuição, novos métodos de vendas e até novas indústrias. Em relação aos estágios de desenvolvimento da estratégia de manufatura, Wheelwright & Hayes (1985) propuseram uma classificação em quatro estágios. Os autores destacam 3 pontos importantes: a) Os estágios não são mutuamente excludentes; b) É quase impossível pular um estágio e c) O real trabalho de desenvolvimento ocorre ao nível da unidade de negócio. Os estágios podem ser assim resumidos: Estágio 1: Preocupação em minimizar o papel negativo da manufatura ( internamente neutra ). Neste estágio, consultores são chamados para a tomada de decisões estratégias; há um forte sistema interno de controle do desempenho; a postura é eminentemente flexível e reativa; gerentes e trabalhadores com poucas habilidades; não vêem como um processo de aprendizagem e há um privilégio da tecnologia de produto e uma neutralidade em relação à tecnologia de processo; Estágio 2: Preocupação em minimizar o papel negativo da manufatura ( externamente neutra ). Uma empresa que está neste estágio pode: ser seguidora da prática industrial, ter horizonte de planejamento de apenas um ciclo de negócios, ter o investimento de capital como meio principal para competir, evitar mudanças que trazem descontinuidade e obter eficiência através da economia de escala; Estágio 3: Neste estágio a empresa já suporta a estratégia de negócio, investe de forma consistente com esta estratégia, há uma formulação e busca da estratégia de negócio, os planos se desenvolvem em longo prazo (com as devidas revisões) e os gerentes tipicamente suportam mas não formulam estratégia; ENEGEP 2003 ABEPRO 2
3 Estágio 4: Representa o estágio mais avançado, onde há um suporte externo das estratégias de produção. Neste estágio as empresas buscam se antecipar nos avanços tecnológicos e de práticas de produção; é dado crédito à produção para buscar novas possibilidades, há ênfase no desenvolvimento contínuo e são feitos planos de longo prazo. É neste estágio onde é proporcionado o maior retorno em termos de sucesso competitivo para a empresa. Relacionando as estratégias de marketing com as de produção Hill (1992), define critérios qualificadores e ganhadores de pedido. Os qualificadores são aqueles considerados básicos, que qualificam a empresa a entrar ou permanecer no mercado. Por sua vez, os critérios ganhadores de pedido são aqueles que definem a venda, quando comparados com a concorrência. Estes dois conceitos são de grande importância para o entendimento dos efeitos das decisões estratégicas de produção no ambiente competitivo em que as empresas estão inseridas. No intuito de verificar os aspectos relativos às estratégias de produção da empresa em questão, buscou-se conhecer os campos em que a empresa compete e sua posição em relação às categorias estratégicas de decisão Campos da competição Contador (1995), com o objetivo de diferenciar as estratégias que a empresa adota para o alcance da vantagem competitiva, define a escolha de campos e armas da competição. Os campos da competição são aquelas áreas em que a empresa pode atuar e que o comprador é capaz de perceber. Já as armas não interessam ao comprador e dizem respeito às decisões internas da empresa. O que importa para o comprador, por exemplo, é o baixo preço e a qualidade do produto ou serviço que ele está adquirindo e não o nível de produtividade alcançado pela empresa ou o índice de perdas na indústria. Conforme define o autor, uma arma pode servir para competir em mais de um campo, da mesma forma que para a competição em um campo são necessárias várias armas. Para os objetivos deste trabalho, torna-se importante uma definição dos campos da competição, conforme detalha o quadro 1. Competição em preço Competição em produto Competição em prazo Competição em assistência Competição em imagem 1. em preço 2. em guerra de preço 3. em promoção 4. em projeto 5. em qualidade 6. em variedade de modelos 7. em novos modelos 8. de cotação e negociação 9. de entrega 10. de pagamento 11. antes da venda 12. durante a venda 13. após a venda 14. imagem do produto, da marca e da empresa 15. preservação ambiental Fonte: Contador (1995) Quadro 1 - Campos genéricos da competição Dependendo do setor em que a empresa está inserida, alguns campos são mais valorizados e outros são mais difíceis de encontrar empresas atuando, o que não significa que sejam menos importantes para sempre. Enquanto em épocas anteriores as empresas não se preocupavam ENEGEP 2003 ABEPRO 3
4 com a preservação ambiental, hoje é crescente o número de empresas que buscam tecnologias limpas de processo (arma da competição) para competir neste campo. Miller e Roth (1994) propõem uma taxonomia de estratégia de produção para analisar as capacidades competitivas da empresa. As 11 categorias definidas pelos autores vão ao encontro dos campos da competição definidos por Contador (1995). Estas categorias são: baixo preço, flexibilidade de desenho, flexibilidade de volume, conformidade, desempenho, velocidade, segurança, serviço pós-venda, publicidade, ampla distribuição e ampla linha. O fundamental é escolher os campos em que se vai competir (pois é praticamente impossível competir em todos eles) e utilizar as armas mais adequadas para sustentar tal decisão, atuando adequadamente nas categorias estratégicas de decisão Categorias estratégicas de decisão Wheelwright (1984) classifica as decisões estratégicas da produção em estruturais e infraestruturais. As estruturais são aquelas que possuem impacto no longo prazo e são difíceis de se reverter, exigindo altos investimentos para se alterar, como: capacidade, instalações, tecnologia e integração vertical. As Infra-estruturais são aquelas que possuem ligação com os aspectos operacionais do negócio e não requerem grandes investimentos num determinado período de tempo como: força de trabalho, qualidade, planejamento e controle da produção e organização. Embora guardando algumas diferenças, o trabalho de Platts & Gregory (1992) articula um framework para o diagnóstico da manufatura que, em muitos pontos, vai ao encontro do trabalho de Wheelwright (1984). Na análise dos sistemas de manufatura os autores relacionam os seguintes aspectos: instalações, capacidade, envergadura de processo, processos, recursos humanos, qualidade, políticas de controle, fornecedores e novos produtos. As categorias estratégicas de decisão são, assim, os espaços em que as empresas atuam para dar suporte aos campos da competição. Uma sintonia entre a organização destes espaços e os campos em que a empresa compete pode gerar a vantagem competitiva para a empresa. 3. Considerações Metodológicas As estratégias de produção na indústria de insumos químicos foram analisadas através de pesquisa qualitativa denominada estudo de caso, realizado na empresa MK Química. A abordagem qualitativa foi escolhida por permitir maior grau de flexibilidade à pesquisa. No estudo de caso qualitativo, onde não há hipóteses e esquemas de inquisição preestabelecidos, permite-se a decisão intencional na escolha do caso a ser analisado, considerando uma série de condições que possam ser facilitadoras para o foco da pesquisa, conforme relata Triviños (1987). Para levantamento dos dados utilizou-se de entrevistas semi-estruturadas com dois dirigentes da MK Química, realizadas em maio de Este tipo de entrevista foi escolhido por melhor se adaptar ao estudo qualitativo, valorizando a presença do entrevistador e proporcionando aos informantes maior liberdade em suas manifestações. ENEGEP 2003 ABEPRO 4
5 4. Resultados e Discussão 4.1. Caracterização da empresa A MK Química conta com uma equipe de 88 funcionários, 5 estagiários e 11 terceirizados. Composta por vários níveis de escolaridade, esta equipe apresenta uma média de 10,27 anos de estudo. A fábrica funciona em um turno de 8 horas por dia para produzir seus 130 produtos, que se distribuem em 2 linhas, conforme figura 1. Linha COURO 95% do Faturamento. Produtos para todas as etapas de processamento do couro ( produtos de performance ): Auxiliares de Remolho e caleiro Desencalagem e purga Píquel e curtimento Neutralização e recurtimento Tingimento e engraxe Acabamento Linha POLÍMEROS 5% do Faturamento Resinas de uso geral para diversos setores industriais ( especialidades químicas ): Tintas prediais Vernizes Demarcação viária Home care Apresto para papel Acabamento e conservação de calçados Fonte: Entrevista com dirigentes da MK Química Figura 1 - Linha de produtos da MK Química e sua participação no faturamento Os entrevistados destacaram como principal ponto forte da empresa, a capacidade de inovação, além de uma preocupação voltada para a busca de uma performance superior para os produtos que fabricam, garantidas por uma consistente estratégia de suporte técnico ao cliente Contextualização da empresa no mercado O mercado de curtumes é composto por cerca de 400 empresas no Brasil sendo que, deste mercado a MK possui 250 que são clientes ativos exportando ainda, para 5 continentes. Existem, no total, 99 empresas atuando neste segmento no Brasil e cerca de 10 empresas do mesmo porte que a MK Química. Os principais concorrentes são empresas multinacionais tradicionais do segmento químico como a Bayer, Basf, Clariant, Cognis e TFL que até a década de 1970 dominavam o mercado. Além do mercado nacional, a empresa exporta seus produtos para diversos países. ENEGEP 2003 ABEPRO 5
6 4.3. Identificação dos campos em que compete Basicamente a empresa diz centrar suas forças nos campos de produto e assistência diferenciada ao cliente e, de forma subjacente, em imagem, buscando se tornar ganhadora de pedidos nestes três campos. No campo de produto verificou-se que as decisões estratégicas têm dado suporte a esta competição (conforme analisado mais à frente), assim como a competição em assistência. Em relação aos produtos a empresa busca competir fortemente no segmento denominado como de produtos de performance e secundariamente no de especialidades químicas. O mercado para os produtos de performance é caracterizado por um padrão de compra comparada onde o preço é qualificador e a assistência o fator ganhador de pedidos. Sua estratégia em termos de atualização de linhas compreende o lançamento de cerca de 20 novos produtos por ano. Como segundo ponto, a empresa desenvolve forte diferencial em serviços, através da instalação de tanques de armazenamento na empresa cliente, combinada com um sistema de entregas a granel. Existe também uma preocupação da empresa em fornecer total assistência na solução fornecida ao cliente, na medida em que a equipe de vendas atua em um sistema de consultoria técnica em todo o ciclo de utilização do produto. As negociações de preço e prazos são normalmente feitas de forma individualizada, de acordo com as demandas dos compradores Análise das categorias estratégicas de decisão Serão analisados aqui a posição da MK Química em relação às categorias estratégicas de decisão: capacidade, instalações, tecnologia de processos, estratégias de relação com elos da cadeia, recursos humanos, qualidade e sistemas (organização e controle). a) CAPACIDADE: Atualmente a empresa opera com cerca de 80% de utilização da capacidade instalada para atender o mercado, tendo possibilidade, com reconfiguração do sistema, de dobrar temporariamente a produção em produtos específicos. Seu funcionamento é de 10 horas por dia, 5 dias na semana. Em termos de flexibilidade, em função de se tratarem de processos padronizados na indústria química, seus equipamentos atuais permitem uma relativa facilidade de mudança de mix de produtos. Existe também uma flexibilidade para lançamento de novas configurações do mesmo produto base, já que os processos são similares. Na medida em que os produtos são fabricados sob encomenda e a relativa estabilidade do mercado permite previsões de vendas com boa acuracidade e antecipação, a empresa não utiliza grande estoque de produtos acabados. Pode-se dizer que, partindo dos volumes de abate bovino e das tendências do mercado, pode ser estimada a demanda por químicos gerais e específicos que será colocada logo a seguir sobre a indústria. b) INSTALAÇÕES As instalações atuais da empresa são capazes de atender aos objetivos de mercado da empresa. Por questões logísticas e empresa tem uma unidade produtiva no nordeste, em Juazeiro (BA) que atende as demandas de toda a região. c) TECNOLOGIA DE PROCESSOS ENEGEP 2003 ABEPRO 6
7 A tecnologia utilizada nos processos de produção é caracterizada por uma semiautomatização. As atividades demandam manuseio limitado do produto e o sistema de produção é por batelada, uma característica comum na indústria química. Há uma interação técnica de pesquisa com o CTCCA-NH Centro Técnico do Couro Calçados e Afins de Novo Hamburgo, com o Centro de Biotecnologia da UFGRS e com o Centro Tecnológico do Couro - SENAI. Os testes para o lançamento de produtos novos são realizados no próprio laboratório da empresa. Conforme destaca Fleury e Proença (1993), há a necessidade de se buscar estratégias coerentes de produto/mercado-processo, para o estabelecimento de vantagens competitivas. No caso da MK Química, pode-se afirmar que ela está apresentando capacidade dinâmica em termos de processo e até mesmo de produtos para se ajustar continuamente e mesmo se antecipar às demandas do mercado. d) RELAÇÃO COM OS ELOS DA CADEIA Os serviços de distribuição/entrega dos produtos são feitos em grande parte, através de frota própria da empresa e funciona como um dos principais diferenciais competitivos na medida em que permite uma redução de custos tanto logísticos como de embalagem, já que são utilizados tanques de armazenagem instalados na unidade do próprio cliente. Na relação com fornecedores, existem acordos formais de fornecimento de longo prazo, uma vez que alguns insumos são fornecidos por multinacionais concorrentes da própria MK em produtos finais. e) POLÍTICA DE RECURSOS HUMANOS Nas funções operacionais, o funcionário entra como operador nível 1 e vai progredindo na empresa de acordo com seu desempenho e tempo de casa até o nível 4. O treinamento existente é do tipo on the job, onde os funcionários mais experientes e de melhor desempenho auxiliam o novato. A área de Recursos Humanos é considerada pela empresa como não representando um gargalo para a os objetivos de qualidade e produtividade atualmente estabelecidos. f) QUALIDADE A empresa centra bastante atenção neste aspecto e recebeu Prêmios PGQP- Programa Gaúcho de Qualidade e Produtividade de 1998 a Obteve a certificação em ISO9000 no ano de Existe um programa de Qualidade Total que vem sendo implementado. A empresa possui política de bônus por produtividade onde se procura premiar o desempenho no trabalho e implantou ainda, um sistema de 5-S que contribui para um bom ambiente na fábrica. g) SISTEMAS (ORGANIZAÇÃO E CONTROLE) A empresa tem trabalhado no sentido de estabelecer um planejamento estratégico com antecipação de 5 anos e buscando elementos para objetivos de mais longo prazo. Há uma forte utilização na empresa de informação estratégica de marketing e sistema de acompanhamento de desempenho inspirados no modelo balanced scorecard, os quais são desdobrados em cerca de 24 indicadores. Esses sistemas têm contribuído para um alto índice de acerto nas decisões estratégicas corporativas e de produção. De um modo geral, o sistema de organização e controle precisa estar bem ajustado para poder atender eficientemente aos clientes, já que a empresa trabalha com produtos de alta performance. O planejamento da produção é feito de acordo com as previsões de vendas e beneficia-se da acuracidade destas previsões. ENEGEP 2003 ABEPRO 7
8 5. Considerações Finais Pelo exposto, verifica-se que há uma intenção deliberada por parte da MK Química de manter e aprofundar a estratégia de atendimento diferenciado aos clientes, disponibilizando uma gama de produtos atualizada tecnologicamente, o que tem concorrido para o bom desempenho da empresa no setor de insumos químicos para curtumes. Ao que tudo indica, a empresa tem atuado de forma coerente no campo da assistência diferenciada aos clientes e atualização do mix de produtos, buscando fornecer soluções para seus clientes. Porém, devido a alta concorrência entre as empresas de insumos químicos, há uma tendência de médio a longo prazos de transformação dos critérios ganhadores de pedido em qualificadores, exigindo da empresa uma postura proativa na descoberta de novas dimensões da competição. No momento ainda há um espaço para que a empresa se diferencie em assistência aos clientes e em produto (e até mesmo em imagem), possibilitando novos ganhos competitivos por meio do aprofundamento destas estratégias. Pode-se inferir que a empresa esteja no estágio 3 de desenvolvimento da manufatura, embora apresente algumas determinadas características de outros estágios. Percebe-se que os investimentos na produção espelham a estratégia de negócio de longo prazo da empresa e os gerentes de produção dão suporte a esta estratégia. Outro aspecto importante é que há uma preocupação constante da empresa em se manter atualizada e se destacar nos processos de gestão da qualidade e mix de produtos, de acordo com as demandas do mercado. Referências Bibliográficas CONTADOR, J. C. (1995) Campos da Competição. Revista de Administração. São Paulo: USP, Vol.30, n.1 jan./mar, p FLEURY, P. F. & PROENÇA, A. (1993) - Competitividade Industrial e a Gerência Estratégica de Operações. Revista de Administração. São Paulo: USP, Vol..28, n.2 abr./jun, p HILL, T. J. (1992) - Incorporating Manufacturing Perspectives in Corporate Strategy. In: VOSS, C. Manufacturing Strategy: Process and Content. Chapman & Hall, p JELINEK, M. & GOLDHAR, J. D. (1983) - The Interface Between Strategy and Manufacturing Technology. Columbia Journal of World Business. Spring, p MILLER, J. G. & ROTH, A. V. (1994) - A Taxonomy of Manufacturing Strategies. Management Science. Vol.40, n. 3, march, p PLATTS, K. W. & GREGORY, M. J. (1992) - A Manufacturing Audit Approach to Strategy Formulation. In: VOSS, C. Manufacturing Strategy: Process and Content. Chapman & Hall, p SKINNER, W. (1969) - Manufacturing - Missing Link in Corporate Strategy. Harvard Business Review. p.5-14, May-June. TRIVIÑOS, A. N. S. (1987)- Introdução a Pesquisa em Ciências Sociais: A pesquisa qualitativa em educação. Atlas, São Paulo. WHEELWRIGHT, S. C. (1984) -Manufacturing Strategy: Defining The Missing Link. Strategic Management Journal. Vol. 5, p WHEELWRIGHT, S. C. & HAYES, R. H. (1985) - Competing Through Manufacturing. Harvard Business Review, Jan.-Feb, p ENEGEP 2003 ABEPRO 8
ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO NA INDÚSTRIA DE PANIFICAÇÃO: O CASO DA EMPRESA BREAD FORM
ESTRATÉGIA DE PRODUÇÃO NA INDÚSTRIA DE PANIFICAÇÃO: O CASO DA EMPRESA BREAD FORM 1. INTRODUÇÃO O processo de rápidas e profundas transformações que vem ocorrendo no ambiente competitivo atual, tem exigido
APLICAÇÃO DE UM FRAMEWORK PARA O DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO DA MANUFATURA
APLICAÇÃO DE UM FRAMEWORK PARA O DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO DA MANUFATURA Cleber Carvalho de Castro Programa de Pós-Graduação em Administração da UFRGS (PPGA/UFRGS) - Av. João Pessoa, 52, sala 11, centro
Capacitação Organizacional - O Ambiente Empresa 1
Capacitação Organizacional - O Ambiente Empresa 1 O Ambiente - Contextualização Elevada dinâmica Frequentes alterações no status quo Mudanças de paradigmas Ocorrem em vários ambientes Empresarial Político
PROCESSOS OPERACIONAIS Conceitos Básicos
PROCESSOS OPERACIONAIS Conceitos Básicos Toda empresa é originada com a intenção de produzir um produto ou serviço final que tenha valor para o cliente. O objetivo das operações da empresa consiste em
PCP Planejamento de Controle da Produção. Aula 04 14/3/2011. Planejamento Estratégico da Produção. Planejamento Estratégico da Produção
Para que serve o Planejamento Estratégico? PCP Planejamento de Controle da Aula 04 Profº. Ronaldo Oliveira contato@ronaldooliveira.com.br O planejamento estratégico busca maximizar os resultados das operações
Graduação em Administração
Graduação em Administração Disciplina: Planejamento Estratégico Aula 7 Cadeia de Valor São José dos Campos, março de 2011 Cadeia de Valor A vantagem competitiva de uma empresa não resulta simplesmente
Programa Operações Logísticas e Supply Chain MANUAL DO CURSO
Programa Operações Logísticas e Supply Chain MANUAL DO CURSO ESPM/Senai-MS - 2017 Apresentação Oferece aos profissionais, que atuam nas indústrias e serviços, visão ampla de questões e desafios à gestão
O PAPEL DA FUNÇÃO PRODUÇÃO NAS DEFINIÇÕES ESTRATÉGICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS
O PAPEL DA FUNÇÃO PRODUÇÃO NAS DEFINIÇÕES ESTRATÉGICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS Augusto Aiquel Vaz Costa Mestrando em Administração PPGA/UFRGS Rua Mariante, 1076 / 21 Bairro Rio Branco - Porto Alegre /
Estratégia de Produção. Jonas Lucio Maia
Estratégia de Produção Jonas Lucio Maia Conteúdo Introdução; Estratégia EP : Conteúdo EP : Processo Bibliografia. Introdução Todas as organizações necessitam de um direcionamento estratégico: Para onde
ENCADEAMENTO PRODUTIVO. Luiz Barretto - Presidente
ENCADEAMENTO PRODUTIVO Luiz Barretto - Presidente MISSÃO DO SEBRAE Promover a competividade e o desenvolvimento sustentável dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia
Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento
Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento Conceitos básicos Logística e Varejo Entendendo a cadeia de abastecimento integrada OBJETIVOS Os conceitos, definições e importância da cadeia de abastecimento;
Faturamento médio por funcionário. Empresa. Página 1 de 11
Número de Faturamento por Faturamento Real em 2000 funcionários funcionários 1 54 R$ 2.099.459,01 R$ 38.878,87 2 18 R$ 800.000,00 R$ 44.444,44 3 75 R$ 5.400.000,00 R$ 72.000,00 4 86 R$ 5.353.971,97 R$
O papel estratégico e objetivos da Produção
02 O papel estratégico e objetivos da Produção Cobertos neste capítulo Objetivos estratégicos das operações Ambiente Estratégia de operações O papel e a posição competitiva das operações Recursos a serem
A taxonomia dos estágios da formulação e implantação da estratégia de produção: uma revisão dos principais estudos nacionais
A taxonomia dos estágios da formulação e implantação da estratégia de : uma revisão dos principais estudos nacionais Eliciane Maria da Silva (EESC-USP) eliciane@ prod.eesc.sc.usp.br Fernando César Almada
Antecipação de situações de crise que envolvem risco de redução de empregos associados aos projetos de investimentos da Petrobras, possibilitando, a
14 1 Introdução A atual conjuntura socioeconômica brasileira impõe a necessidade da discussão de novas alternativas de fornecimentos de bens e serviços para viabilização dos investimentos previstos, com
O objetivo desse conteúdo é apresentar os principais conceitos relacionados ao planejamento estratégico da produção e à formalização desse
O objetivo desse conteúdo é apresentar os principais conceitos relacionados ao planejamento estratégico da produção e à formalização desse planejamento, através da elaboração do plano de produção; 2 Busca
CAMINHOS DA INOVAÇÃO NA INDÚSTRIA GAÚCHA PRONEX PROGRAMA DE APOIO A NÚCLEOS DE EXCELÊNCIA
Dado que as atividades de inovação podem estar tanto reunidas como espalhadas pelas mais diversas áreas da empresa, concentramos nossa atenção em quatro áreas: (1) Desenvolvimento, (2) Operações, (3) Administração,
Planejamento e Controle da Produção I
Planejamento e Controle da Produção I Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 2012 Gustavo S. C. Meireles 1 Introdução Planejamento Agregado: Maximizar os resultados das operações e minimizar os riscos de tomadas
Estratégia de Operações
Estratégia de Operações Prof. MSc. Hugo J. Ribeiro Junior Engenharia de Produção - 9º período Janeiro de 2011 SUMÁRIO 1. Introdução; 2. Competências Essenciais; 3. Prioridades Competitivas; 4. Estratégia
Programa Operações Logísticas e Supply Chain ESPM/SENAI-MS. Manual do Curso
Programa Operações Logísticas e Supply Chain ESPM/SENAI-MS Manual do Curso São Paulo Educação Executiva 2017 Apresentação Oferece aos profissionais, que atuam nas indústrias e serviços, visão ampla de
PROPOSTA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA A CADEIA EÓLICA DO BRASIL. Haroldo Coutinho Varella Filho UFRN Universidade Federal do Rio Grande do Norte
PROPOSTA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA A CADEIA EÓLICA DO BRASIL Haroldo Coutinho Varella Filho UFRN Universidade Federal do Rio Grande do Norte Objetivo Estruturar o sistema de medição de desempenho
MODELO DA CADEIA DE VALOR. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 07 Prof. João Maurício G. Boaventura
MODELO DA CADEIA DE VALOR PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 07 Prof. João Maurício G. Boaventura Estratégia Competitiva É a busca de uma posição competitiva favorável e sustentável contra as
GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain
GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 03: Logística Empresarial e Competitividade - Evolução da Supply Chain Conflito Marketing X Logística O aluno deverá ser capaz de: Conhecer os níveis de serviço
Logística Empresarial
Logística Empresarial Profª Esp. Mônica Suely Guimarães de Araujo Conceito Logística são os processos da cadeia de suprimentos (supply chain) que planejam, estruturam e controlam, de forma eficiente e
03 Continuação de 02. O papel estratégico e objetivos da Produção
03 Continuação de 02 O papel estratégico e objetivos da Produção Cobertos neste capítulo Objetivos estratégicos das operações Ambiente Estratégia de operações O papel e a posição competitiva das operações
Gestão da Inovação. Os processos de Gestão da Inovação praticados pelas organizações não evoluíram com os ambientes dinâmicos de negócios.
Gestão da Inovação Gestão da Inovação Os processos de Gestão da Inovação praticados pelas organizações não evoluíram com os ambientes dinâmicos de negócios. Não existem evidências confirmando a melhor
Os papéis estratégicos dos sistemas de informação
Os papéis estratégicos dos Parte 3 Aula 6 Fundamentos de SI Prof. Walteno Martins Parreira Jr Introdução aos sistemas de informação Os podem alterar a forma como as organizações competem em seus mercados,
GESTÃO ESTRATÉGICA DE NEGÓCIOS
EMENTA GESTÃO ESTRATÉGICA DE NEGÓCIOS DISCIPLINA: Estratégias Competitivas e BSC EMENTA: Organização e ambiente organizacional, Desafios estratégicos e adaptação estratégica. Abordagens recentes a respeito
CBSI Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação ERP. Tópicos Especiais em Sistemas de Informação
CBSI Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação ERP Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo Tópicos Especiais em Sistemas de Informação Faculdade de Computação Instituto
Aciência e a tecnologia são pré-requisitos necessários ao processo de
INSTITUTO EUVALDO LODI - IEL/MG MENSAGEM INSTITUCIONAL Maria Celeste Reis Lobo de Vasconcelos* Aciência e a tecnologia são pré-requisitos necessários ao processo de desenvolvimento econômico e social de
Uma investigação empírica sobre o alinhamento entre estratégia de manufatura e medição de desempenho
Uma investigação empírica sobre o alinhamento entre estratégia de manufatura e medição de desempenho Roberto Antonio Martins (GEPEQ/DEP/UFSCar IFM) ram@dep.ufscar.br Eduard Prancic (GEPEQ/DEP/UFSCar IFM)
Sobre a. Nossa estrutura
Sobre a Com sede em São Paulo, a empresa foi fundada em 1992 e firmou-se no mercado desenvolvendo sistemas customizados e serviços de consultoria para grandes clientes. Em 2004, inaugurou uma filial em
Papel Estratégico e Objetivos da produção
Papel Estratégico e Objetivos da produção Profa. Dra. Márcia Mazzeo Grande RAD1512 Administração: gestão e logística Ambiente Estratégia de operações Estratégia Recursos de entradas a serem transformados
Pesquisa realizada com os participantes do 13º Seminário Nacional de Gestão de Projetos APRESENTAÇÃO
Pesquisa realizada com os participantes do de APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 13 Seminário Nacional de, ocorrido em, apresenta o perfil do profissional da
Missão e objetivos da empresa X X X X X. Objetivos por área X X Qualidade das informações X X X X X Integração dos orçamentos por área
Visão por meio das atividades de valor) Preço Prazo Assistência Técnica Modelo de gestão Análise de aspectos políticos governamentais, econômicos e legais Planejamento estratégico Orçamento empresarial
GESTÃO DE MARKETING Business to Business Profa. Eveline Jannarelli
1 GESTÃO DE MARKETING Business to Business Profa. Eveline Jannarelli Fevereiro/2016 E-mail: Eveline@oficinadaestrategia.com.br Breve apresentação Formada em Administração de Empresas pela FAAP e Mestre
CADEIA DE SUPRIMENTOS
CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) TÉCNICO EM LOGÍSTICA - 2019 CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) OBJETIVO DO ESTUDO Esse trabalho tem como objetivo apresentar o conceito,
PRODUTIVIDADE E GESTÃO NA INDÚSTRIA BRASILEIRA
PRODUTIVIDADE E GESTÃO NA INDÚSTRIA BRASILEIRA SEMINÁRIO PRODUTIVIDADE BRASIL OBSERVATÓRIO DA INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE/USP Renato da Fonseca Gerente Executivo de Pesquisa e Competitividade São Paulo,
MEDIÇÃO DE DESEMPENHO VIA BSC
MEDIÇÃO DE DESEMPENHO VIA BSC Quais indicadores podem ser utilizados para avaliar um sistema operacional? Alguns Exemplos de Indicadores Qualidade; Eficiência Operacional; Grau de Inovação; Superávit;
Balanced Scorecard. Sistemas de Informação. Baseado em material do Prof. Dr. Adilson de Oliveira
Balanced Scorecard Sistemas de Informação Baseado em material do Prof. Dr. Adilson de Oliveira 1 GESTÃO DA QUALIDADE GESTÃO DE PROCESSOS GESTÃO FINANCEIRA GESTÃO DA INOVAÇÃO GESTÃO DE PESSOAS GESTÃO DO
Gestão Estratégica. Aula 5 Estratégia Competitiva. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira
Gestão Estratégica Aula 5 Estratégia Competitiva Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br Leitura INDISPENSÁVEL para Próxima Aula MODELO ADAPTADO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO APLICADO À MICROEMPRESAS:
ASI - Administração de Sistemas de Informação. Sistemas de Informações e Processos Decisórios
ASI - Administração de Sistemas de Informação Sistemas de Informações e Processos Decisórios Aula 1 Conceitos Fundamentais de Sistemas Sistemas de Informações Gerenciais Introdução à Tecnologia da Informação
Gestão Estratégica A BATALHA DE KURSK. Aula 6 Estratégia Competitiva. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira
Gestão Estratégica Aula 6 Estratégia Competitiva Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br A BATALHA DE KURSK 1 Modelo de Porter As 5 forças Competitivas Estratégias Genéricas Propósito da Empresa
Modelo de Gestão para Excelência Foco em Lean
Modelo de Gestão para Excelência Foco em Lean A maior finalidade de um sistema produtivo é estabelecer um alinhamento entre a CAPACIDADE e a DEMANDA atual e futura que proporcione maiores resultados para
RESUMO. Exercício Resolvido
RESUMO O conceito de gerenciamento de processo não é novo, e há muito tempo vem sendo utilizado e transformando a forma de se administrar às empresas. De acordo com Gary Hamel e C. K. Prahalad os executivos
ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Unidade VI Planejamento Estratégico de TI. Luiz Leão
Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático 6.1 Governança de tecnologia da Informação 6.2 Planejamento e Controle da TI 6.3 O Papel Estratégico da TI para os Negócios 6.4
EMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO Nome da Evolução do Pensamento Administrativo I Semestre 1º Estudo da administração, suas áreas e funções, o trabalho do administrador e sua
OS PAPÉIS DE UM SISTEMA DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO: UM SURVEY NO CONTEXTO DA GESTÃO ESTRATÉGICA DE OPERAÇÕES
OS PAPÉIS DE UM SISTEMA DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO: UM SURVEY NO CONTEXTO DA GESTÃO ESTRATÉGICA DE OPERAÇÕES Leticia Maoski Rocha (PUCPR) lemaoski@hotmail.com Atualmente as empresas estão necessitando de
Gestão de Projetos. ENVIRONMENT & SUSTAINABILITY Marine Energy Business Assurance Transport & Infrastructures IFIs, Banks and Investors INNOVATION
Gestão de Projetos ENVIRONMENT & SUSTAINABILITY Marine Energy Business Assurance Transport & Infrastructures IFIs, Banks and Investors INNOVATION PERFIL DA EMPRESA RINA SERVICES S.p.A. é a empresa do RINA
APRESENTAÇÃO O Nosso Core Business é atuar como agente facilitador no desenvolvimento de Sistemas Logísticos, com foco no retorno
APRESENTAÇÃO O Nosso Core Business é atuar como agente facilitador no desenvolvimento de Sistemas Logísticos, com foco no retorno de RESULTADOS para perpetuação do negócio. HISTÓRIA OBJETIVOS DIRETRIZES
Projetos, operações e melhorias dos sistemas que criam e entregam os produtos (bens ou serviços) primários da empresa.
As subáreas do conhecimento relacionadas à Engenharia de Produção que balizam esta modalidade na Graduação, na Pós-Graduação, na Pesquisa e nas Atividades Profissionais, são as relacionadas a seguir. 1.
Referencial Teórico. Redes de cooperação produtivas:
Referencial Teórico Redes de cooperação produtivas: Formas de cooperação a partir de alianças estratégicas: Complexos industriais / organizações virtuais / parques tecnológicos / incubadoras de empresas
Inovação para o Aumento da Competitividade da Indústria
Inovação para o Aumento da Competitividade da Indústria João Emilio P. Gonçalves Gerente Executivo Política Industrial Diretoria de Desenvolvimento Industrial CNI - Confederação Nacional da Indústria Competitividade
PESQUISA REALIZADA COM OS PARTICIPANTES DO 14º SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO DE PROJETOS
PESQUISA REALIZADA COM OS PARTICIPANTES DO 14º SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de projetos CENÁRIO Pesquisa realizada durante o 14 Seminário Nacional de Gestão
PROCESSO DE IMPLEMENTAÇÃO DE ESTRATÉGIAS: O CASO DO POSTO ANDRIOLLI 1
PROCESSO DE IMPLEMENTAÇÃO DE ESTRATÉGIAS: O CASO DO POSTO ANDRIOLLI 1 Fernanda Henke Gianluppi 2, Alinne Scheer Da Luz 3, Daniele Macena Dos Santos 4, Ana Paula Martins 5, Diovane Hagge 6, Roselí Lima
APLICAÇÃO DE ecr EFFICIENT CONSUMER RESPONSE À REDE SUBWAY COM BASE NA LOGISTICA DE SUPRIMENTO
UNIVERSIDADE DE BRASILIA DEPARTAMENTO DE ADMINISTAÇÃO LOGISTICA EMPRESARIAL APLICAÇÃO DE ecr EFFICIENT CONSUMER RESPONSE À REDE SUBWAY COM BASE NA LOGISTICA DE SUPRIMENTO GRUPO 19Z ARTHUR BIOCALTI ILO
APÊNDICE 7 ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DO TCC NO FORMATO DE RELATÓRIO TÉCNICO GERENCIAL
APÊNDICE 7 ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DO TCC NO FORMATO DE RELATÓRIO TÉCNICO GERENCIAL 1 INTRODUÇÃO Explicar o formato de análise de diagnóstico/relatório técnico do trabalho. Contextualizar o leitor, descrevendo
GLOBAL SOURCING: INTERNACIONALIZAÇÃO EFICIENTE COMO ESTRATÉGIA COMPETITIVA EM PAÍSES EMERGENTES.
GLOBAL SOURCING: INTERNACIONALIZAÇÃO EFICIENTE COMO ESTRATÉGIA COMPETITIVA EM PAÍSES EMERGENTES. Mauricio Fernandes Lima 1 RESUMO Este artigo tem por objetivo abordar a necessidade de adoção de estratégias
Perguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 6
Perguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 6 Por que uma empresa deve adotar a perspectiva de rede de suprimento total? rojeto da rede de operações produtivas O que está implícito na configuração
Logística Integrada. Logística Integrada. Logística Integrada 14/03/2012
MSe. Paulo Cesar C. Rodrigues paulo.rodrigues@usc.br Mestre em Engenharia de Produção A logística integrada envolve o gerenciamento de informações, transporte, estoque, armazenamento, manuseio de materiais
Normas ISO:
Universidade Católica de Pelotas Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina de Qualidade de Software Normas ISO: 12207 15504 Prof. Luthiano Venecian 1 ISO 12207 Conceito Processos Fundamentais
Desenvolvimento de pessoas e de organizações
Desenvolvimento de pessoas e de organizações www.profsaravalli.com GESTÃO DE CONCEITOS E NOMENCLATURAS ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL A Gestão de Pessoas (GP) é responsável por um conjunto de políticas e práticas
VANTAGEM COMPETITIVA
Universidade Federal de Santa Maria Centro de Tecnologia Programa de Pós-GraduaP Graduação em Engenharia de Produção VANTAGEM COMPETITIVA Disciplina: Inovação e estratégia empresarial para competitividade
PESQUISA REALIZADA COM OS PARTICIPANTES DO 15º SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO DE PROJETOS
PESQUISA REALIZADA COM OS PARTICIPANTES DO 15º SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de projetos CENÁRIO Pesquisa realizada durante o 15 Seminário Nacional de Gestão
Gestão da Produção. Análise SWOT Balanced Scorecard Mapa Estratégico. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira Empresas Classe Mundial
Gestão da Produção Análise SWOT Balanced Scorecard Mapa Estratégico Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br Empresas Classe Mundial ESTRATÉGIA PRODUTIVIDADE QUALIDADE Balanced ScoreCard Lean
Fundamentos da gestão
Filosofia dos negócios O sistema de gestão ancora-se em ferramentas que têm o objetivo de subsidiar a tomada de decisões operacionais e estratégicas, com destaque para a adoção do EVA A Ultrapar constantemente
Instituto Sindipeças de Educação Corporativa
Instituto Sindipeças de Educação Corporativa Maio 2014 Instituto Sindipeças de Educação Corporativa Missão Oferecer soluções educacionais para elevar a competitividade e a sustentabilidade do setor de
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Desempenho, enfoques e tendências da Administração de Materiais
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Desempenho, enfoques e tendências da Administração de Materiais Objetivos Compreender: O que são e qual é a importância das medidas de desempenho; Conhecer os enfoques da administração
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Esp. Fabiano Taguchi
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Esp. Fabiano Taguchi fabianotaguchi@gmail.com http://fabianotaguchi.wordpress.com ANTIGAMENTE... Administradores não precisam saber muito como a informação era coletada, processada
EMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO Evolução de Pensamento Administrativo I Estudo da administração, suas áreas e funções, o trabalho do administrador e sua atuação; a evolução
Modelo dos Critérios de Desempenho. 1. Qualidade 2. Velocidade 3. Confiabilidade 4. Flexibilidade 5. Custos
Modelo dos Critérios de Desempenho 1. Qualidade 2. Velocidade 3. Confiabilidade 4. Flexibilidade 5. Custos Ganhadores de Pedidos: são aqueles que direta ou indiretamente contribuem para o ganho do negócio.
Estudo do Complexo Agro-industrial da Caprino-Ovinocultura no Brasil. Convênio Convênio 31/ MDIC/Sebrae, Processo no
Caprino-Ovinocultura no Brasil Convênio Convênio 31/2009 - MDIC/Sebrae, Processo no. 52.000.0437/2009-15 Caprino-Ovinocultura no Brasil:Premissas O Brasil conta atualmente com um rebanho de 10,3 milhões
GERÊNCIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES GSI 2016/1
GERÊNCIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES GSI 2016/1 Revisão O que é um sistema de informações? O que é um requisito? Qual é o papel do analista de requisitos em um sistema
Gestão Empresarial PME GO UP
Gestão Empresarial PME GO UP COM A SOLUÇÃO EM CLOUD, VOCÊ GARANTE SEGURANÇA, PERFORMANCE E DISPONIBILIDADE PARA O SEU NEGÓCIO. A Senior dispõe de todas as soluções em cloud, atuando na modalidade SaaS,
Excelência Operacional na Cadeia de Valor
Excelência Operacional na Cadeia de Valor 20min das 09h00min às 09h20min Como acelerar a trajetória para Excelência Operacional Captura de valor na Captura de valor na Cadeia de Suprimentos - Uma visão
MANUAL DO PARTICIPANTE EDIÇÃO COM 7 EMPRESAS
MANUAL DO PARTICIPANTE EDIÇÃO COM 7 EMPRESAS Características Gerais do Jogo SDE PAPEL, CONTEXTO E META DOS PARTICIPANTES Equipes assumem a diretoria da empresa. Oligopólio com 7 empresas e 3 regiões de
Inovar está na moda. Soluções Sebraetec para a Indústria de Moda
Inovar está na moda Soluções Sebraetec para a Indústria de Moda INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA AUMENTAR O CRESCIMENTO DA SUA EMPRESA O mercado de Moda exige, cada vez mais, grande velocidade em acompanhar
5.1. Sugestões para pesquisas futuras
5 Conclusão A presente pesquisa trata o problema de identificação e avaliação de competências organizacionais capazes de alavancar vantagem competitiva sustentada em empresas fabricantes de produtos de
1
Unidade 01 Conceitos: Planejamento - Estratégia é uma técnica administrativa que, através da análise do ambiente de uma organização, cria a consciência das suas oportunidades e ameaças, dos seus pontos
Prof. Marcelo Mello. Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS
Prof. Marcelo Mello Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS Gerenciamento de serviços Nas aulas anteriores estudamos: 1) Importância dos serviços; 2) Diferença entre produtos x serviços; 3) Composto de Marketing
Laboratório PRO-PME Oficina tecnológica. Implantação do Planejamento e Controle da Produção: dos conceitos à prática
Laboratório PRO-PME Oficina tecnológica Implantação do Planejamento e Controle da Produção: dos conceitos à prática Conteúdo 14h Abertura 14:10-14:30 Abordagem metodológica (Prof. Francisco Duarte / Eng.
Objetivos desta aula. Noções de Marketing 21/10/09
Noções de Marketing 21/10/09 Atendimento. Marketing em empresas de serviços. Marketing de relacionamento. Segmentação de mercado e segmentação do setor bancário. Propaganda e Promoção. Satisfação, Valor
Especialistas em pequenos negócios / / sebrae.com.br
Especialistas em pequenos negócios / 0800 570 0800 / sebrae.com.br Armazéns, mercearias, mercadinhos, minimercados, lojas de conveniência e mercados de vizinhança. Os nomes são diversos e as soluções
Manual para departamentos de compras
Manual para departamentos de compras Introdução 3 Afinal, o que são compradores profissionais? 6 O que um departamento de compras faz? 10 Quais são as informações essenciais que um comprador profissional
GLOBALIZAÇÃO E MODERNIDADE, MUDANÇAS ORGANIZACIONAIS
GLOBALIZAÇÃO E MODERNIDADE, MUDANÇAS ORGANIZACIONAIS É essencial que os administradores compreendam os Sistemas de Informações visto que as Organizações necessitam destes para sobreviver e prosperar. Três
Curso do Superior de Tecnologia em Marketing
Curso do Superior de Tecnologia em Objetivos do curso 1.5.1 Objetivo Geral O Curso Superior de Tecnologia em na modalidade EaD da universidade Unigranrio, tem por objetivos gerais capacitar o profissional
ESTUDO DO PROCESSO DE TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOS LOGÍSTICOS NO SETOR DE MÁRMORE E GRANITO NO ES
ESTUDO DO PROCESSO DE TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOS LOGÍSTICOS NO SETOR DE MÁRMORE E GRANITO NO ES Débora Athayde Herkenhoff Liana Almeida de Figueiredo Faculdades Integradas Espírito Santenses - FAESA RESUMO
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA
Página 1 de 9 INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 249, DE 2 DE JUNHO DE 2014 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Captura de valor na Cadeia de Suprimentos - Uma visão a partir da microeconomia da firma
VIII Congresso de Sistemas Lean Em busca da excelência do fluxo de valor Captura de valor na Cadeia de Suprimentos - Uma visão a partir da microeconomia da firma 29 e 30 de junho Florianópolis - Mercure
Administração. Gestão Por Competências. Professor Rafael Ravazolo.
Administração Gestão Por Competências Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Aula XX GESTÃO POR COMPETÊNCIAS A proposta da Gestão por Competências é compreender quais são
1.1. Objetivos da Pesquisa
14 1 Introdução O principal objetivo de uma empresa é a maximização de seu valor de mercado para os acionistas. Nesse contexto, o processo de avaliação de empresas desempenha um papel importante como ferramenta
Introduç ã o e C a de ia de S uprim e ntos. L og ís tic a E m pre s a ria l
Introduç ã o e C a de ia de S uprim e ntos L og ís tic a E m pre s a ria l P ro fe s s o r Bacharel em Administração de Empresas com Ênfase em Gestão da Informação; MBA em Gestão da Qualidade e Produtividade;
UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES. CURSO ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS E CIÊNCIAS CONTÁBEIS. DISCIPLINA PLANO DE NEGÓCIOS E ANÁLISE CRÍTICA DAS ORGANIZAÇÕES.
UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES. CURSO ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS E CIÊNCIAS CONTÁBEIS. DISCIPLINA PLANO DE NEGÓCIOS E ANÁLISE CRÍTICA DAS ORGANIZAÇÕES. PROFESSOR ANGELO PERES. 1 AULA 5 PLANO COMERCIAL. PLANEJAMENTO
Logística: gerenciando a cadeia de suprimentos. Prof Annibal Affonso Neto Doutor em Estratégia Competitiva
Logística: gerenciando a cadeia de suprimentos Prof Annibal Affonso Neto Doutor em Estratégia Competitiva Objetivo Esta palestra tratou do gerenciamento logístico e da cadeia de suprimentos. Logística:
MBA EXECUTIVO INTERNACIONAL EM GESTÃO DE NEGÓCIOS
MBA EXECUTIVO INTERNACIONAL EM GESTÃO DE NEGÓCIOS OBJETIVOS DO CURSO O objetivo geral do Curso de Pós-graduação Lato Sensu MBA Executivo Internacional em Gestão de Negócios é de capacitar os profissionais
CADEIA DE VALOR E LOGÍSTICA A LOGISTICA PARA AS EMPRESAS CADEIA DE VALOR 09/02/2016 ESTRATÉGIA COMPETITIVA. (Alves Filho, 99)
CADEIA DE VALOR E LOGÍSTICA Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc A LOGISTICA PARA AS EMPRESAS CADEIA DE VALOR ESTRATÉGIA COMPETITIVA é o conjunto de planos, políticas, programas e ações desenvolvidos
Gestão efetiva de mercado em tempos de incerteza
Gestão efetiva de mercado em tempos de incerteza Data e Local Turma 1: 07 e 08/10/2016 FDC, Campus RJ Turma 2: 2017 FDC, Campus SP Carga horária 16 horas Investimento R$ 3.500,00 Público-alvo Executivos
Redefining the Concept of Strategy and the Strategy Formation Process. Redefinindo o Conceito de Estratégia e o Processo de Formação da Estratégia
1 Redefining the Concept of Strategy and the Strategy Formation Process Redefinindo o Conceito de Estratégia e o Processo de Formação da Estratégia (HAX, Arnoldo C., 1990) A imersão das estratégias constituem
16/02/2010. MSe. Paulo Cesar C. Rodrigues Mestre em Engenharia de Produção
MSe. Paulo Cesar C. Rodrigues paulo.rodrigues@usc.br Mestre em Engenharia de Produção A logística integrada envolve o gerenciamento de informações, transporte, estoque, armazenamento, manuseio de materiais
1 Introdução Contextualização e motivação
1 Introdução Neste capítulo é apresentada a contextualização e motivação principal da pesquisa, o objetivo principal do trabalho, sua metodologia de pesquisa e a forma como esta dissertação está estruturada.