PROPOSTA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA A CADEIA EÓLICA DO BRASIL. Haroldo Coutinho Varella Filho UFRN Universidade Federal do Rio Grande do Norte

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1 PROPOSTA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA A CADEIA EÓLICA DO BRASIL Haroldo Coutinho Varella Filho UFRN Universidade Federal do Rio Grande do Norte

2 Objetivo Estruturar o sistema de medição de desempenho da cadeia de energia eólica; Definir os indicadores de desempenho para cada elo ou dimensão da cadeia. Pesquisa Exploratória: Visitas técnicas; Revisão Bibliográfica: Sistema de medição de desempenho: Indicadores de desempenho; Supply Chain Management.

3 Sistema de Medição de Desempenho Um sistema de medição de desempenho deve considerar (BEAMON, 1999): - O que medir? - Como medir? - Como utilizar? A medição de desempenho é um processo utilizado para quantificar a eficiência e eficácia de uma empresa, dos processos de negócio ou das atividades realizadas pelas pessoas (NEELY et al., 2003; LEBAS, 1995; KAPLAN & NORTON, 2001). Direciona e estimula a melhoria (Falhas-Virtudes).

4 Medição de desempenho Abordagem estratégica (HILL, 2005): Critérios Qualificadores: Lead time/velocidade; Qualidade. Critérios Ganhadores: Custo. Competição entre cadeias (UPTON et al., 2008): A Integração molda: Velocidade/custo/flexibilidade/inovação/confiabilidade. Elemento qualificador do mercado: Disponibilidade da turbina (pagamento de multas).

5 Cadeia Estudada

6 Cadeia Estudada Trade-off entre a quantidade de elementos que o constitui e sua aplicabilidade; Modelo dinâmico; Classificação utilizada: Qualitativo ou Quantitativo; Custo (C), Tempo (T), Qualidade (Q), Flexibilidade (F), Inovação (I).

7 Manufatura de componentes Prospecção e de Projetos Construção e Infraestrutura Instalação e Montagem de Equipamentos Operação e Manutenção Distribuição Consumidor Final Leilão Execução Operações Logísticas Pesquisa e PROSPECÇÃO Velocidade Média do vento Q QN Regime do vento Q QL Fator de capacidade estimado Q QN Output de energia esperado C QN Payback T QN Qualidade dos estudos ambientais Q QL Tempo de liberação das licenças T QN Taxa Interna de Retorno - TIR C QN LEGENDA Custo (C) Tempo (T) Qualidade (Q) Flexibilidade (F) Inovação (I) Quantitativo (QN) Qualitativo (QL)

8 Manufatura de componentes Prospecção e de Projetos Construção e Infraestrutura Instalação e Montagem de Equipamentos Operação e Manutenção Distribuição Consumidor final Leilão Execução Operações Logísticas Pesquisa e EXECUÇÃO Variação entre o gasto e o orçado C QN Custo da turbina eólica C QN Custo das fundações C QN Custo da conexão à rede C QN Custo da obra civil (estradas, terraplanagem...) C QN Custo da mão-de-obra C QN LEGENDA Custo (C) Tempo (T) Qualidade (Q) Flexibilidade (F) Inovação (I) Quantitativo (QN) Qualitativo (QL)

9 Manufatura de componentes Prospecção e de Projetos Construção e Infraestrutura Instalação e Montagem de Equipamentos Operação e Manutenção Distribuição Consumidor final Leilão Execução Operações Logísticas Pesquisa e EXECUÇÃO Custo de Compensação C QN Número de Empresas Envolvidas F QN Nível de parceria entre as empresas contratadas Q QL Valor do Investimento por MW Instalado C QN Tempo de ressuprimento de MP T QN Lead time de construção T QN Nível de parceria entre empresas contratantescontratadas Q QL LEGENDA Custo (C) Tempo (T) Qualidade (Q) Flexibilidade (F) Inovação (I) Quantitativo (QN) Qualitativo (QL)

10 Manufatura de componentes Prospecção e de Projetos Construção e Infraestrutura Instalação e Montagem de Equipamentos Operação e Manutenção Distribuição Consumidor final Leilão Operações Logísticas Execução Pesquisa e OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO Comparação entre output planejado e realizado C QN Fator de capacidade Real Q QN Disponibilidade das turbinas T QN Custo da Manutenção Corretiva C QN Custo da Manutenção Preventiva C QN Custo da Manutenção Preditiva C QN Assistência do fornecedor na solução de problemas técnicos Q QL Lucratividade/MW C QN Capacidade do fornecedor em responder problemas de qualidade F QL LEGENDA Custo (C) Tempo (T) Qualidade (Q) Flexibilidade (F) Inovação (I) Quantitativo (QN) Qualitativo (QL)

11 Manufatura de componentes Prospecção e de Projetos Construção e Infraestrutura Instalação e Montagem de Equipamentos Operação e Manutenção Distribuição Consumidor final Leilão Execução Operações Logísticas Pesquisa e LOGÍSTICA Lead time de suprimento T QN Porcentagem de produtos entregues fora do prazo T QN Tempo de ciclo das ordens de compra T QN Acurácia na troca de informações entre fornecedor e cliente Q QL Freqüência da troca de informações entre fornecedor e cliente Q QL Custo total logístico C QN Custos de Movimentação e Armazenagem C QN Custo de transporte C QN Tempo de transporte T QN LEGENDA Custo (C) Tempo (T) Qualidade (Q) Flexibilidade (F) Inovação (I) Quantitativo (QN) Qualitativo (QL) Flexibilidade do transporte F QN

12 Manufatura de componentes Prospecção e de Projetos Construção e Infraestrutura Instalação e Montagem de Equipamentos Operação e Manutenção Distribuição Consumidor final Leilão Execução Operações Logísticas Pesquisa e PESQUISA E DESENVOLVIMENTO Tempo total de inovação de Equipamentos T QN Número de novos produtos lançados I QN Nível de transferência de conhecimento entre os elos da cadeia Q QL LEGENDA Custo (C) Tempo (T) Qualidade (Q) Quantitativo (QN) Quantidade de patentes geradas (subcadeias/fornecedores...) I QN Flexibilidade (F) Inovação (I) Qualitativo (QL)

13 TRANSVERSAIS Custo MWh C QN Tempo total de resposta da cadeia (lead time operacional) T QN LEGENDA Custo (C) Tempo (T) Qualidade (Q) Flexibilidade (F) Inovação (I) Quantitativo (QN) Qualitativo (QL)

14 REFERÊNCIAS BEAMON, B.M. (1999), Measuring supply chain performance, International Journal of Operations & Production Management, Vol. 19 Nos 3-4, pp GUNASEKARAN, A., PATEL, C.; TIRTIROGLU, E. (2001), Performance measures and metrics in a supply chain environment, International Journal of Operations & Production Management, Vol. 21 Nos 1-2, pp GWEC - Análise do marco regulatório para geração eólica no brasil, Março 2011 KAPLAN, R. S. (1990), Measures for Manufacturing Excellence, Harvard Business School Press, Boston MA KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. The Balanced Scorecard - Translating Strategy into Action, Harvard Business School Press Boston, MA, USA, LEBAS, M.J. Performance measurement and performance management. International Journal of Production Economics, v.41, n. 1/3, p.23-35, NEELY, A. Measuring business performance. London: The Economist in Association with Profile Books, UPTON, D.; HAYES, D.; PISANO, G.; WHEELWRIGHT, S. Produção, estratégia e tecnologia: em busca da vantagem competitiva. Braisl: Bookmann, 2008.

15 UFRN Universidade Federal do Rio Grande do Norte Mario Orestes Aguirre González (84) Haroldo Coutinho Varella Filho (84) Rafael Monteiro de Vasconcelos (84)

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