Contextualização sobre Cadeia de Valor

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1 Contextualização sobre Cadeia de Valor Oficina 6 Mecanismos para Implantar a Responsabilidade Social Empresarial na Cadeia de Valor São Paulo, 30 de maio de 2008.

2 O que é Cadeia de Valor? Projeto / design Compras Atendimento consumidor final Cadeia de valor Conjunto de atividades que adicionam valor a um produto ou serviço desde as etapas iniciais de projeto/produção até o atendimento ao consumidor final. Fonte: Michael Porter, Vantagem Competitiva: criando e sustentando um desempenho superior, 1990.

3 Ampliando o conceito Econômico - Social - Ambiental Projeto / design Compras Atendimento consumidor final Cadeia de valor Conjunto de atividades que adicionam valor a um produto ou serviço desde as etapas iniciais de projeto/produção até o atendimento ao consumidor final. Linearidade Circularidade pega-faz-descarta pede emprestado-usa-devolve Adaptado a partir de: Michael Porter, Vantagem Competitiva: criando e sustentando um desempenho superior, 1990.

4 Olhando a cadeia de valor de fora para dentro fornecimento Cadeia de valor Produtor matéria-prima Fornecedor do fornecedor Fornecedores de produtos / serviços Terceiros Empresa Representantes baixo alto Controle / Influência alto distribuição Distribuidores Clientes Consumidor final baixo Adaptado a partir de: GRI - Global Reporting Initiative. GRI Boundary Protocol. January/2005.

5 Prática de compras e contratações (ex.: critérios de seleção de fornecedores, preço justo, etc) Uso de recursos naturais Olhando a cadeia de valor de dentro para fora Atividades de apoio Compras (componentes, equipamentos, serviços) Desenvolvimento tecnológico (concepção de produtos, de processos, testes, pesquisa de materiais e de mercado) Gestão de Pessoas (contratação, treinamento, sistema de remuneração) Infra-estrutura interna (financiamento, planejamento, relações com investidores) Atividades primárias Logística (entrada) (armazenagem de suprimentos, coleta de dados, acesso de Impacto do transporte (ex.: clientes) emissões, congestionamentos, etc) Uso e descarte de embalagens Operações (montagem, produção de componentes, operações em filiais) Logística (saída) (processamento de pedidos, armazenagem, distribuição) Marketing e vendas (força de vendas, promoção, publicidade, propostas, website) Serviço pós-vendas (instalação, assistência técnica, solução de queixas, conserto) Descarte de produtos obsoletos Manuseio de insumos Privacidade do cliente Adaptado a partir de: Michael Porte e Mark Kramer, Estratégia e Sociedade: o elo entre vantagem competitiva e responsabilidade social empresarial. HBR Brasil, dez/06.

6 Esses dois olhares colocam em evidência questões importantes sobre Escopo Relações de causa e efeito Interdependência

7 Abordagens convencionais 1. Implantação de Código de Conduta* 2. Avaliação dos riscos em relação ao Código (*) Temas frequentes nos códigos Trabalho infantil Trabalho forçado Saúde e segurança Liberdade de associação Não discriminação Gestão ambiental Outros 3. Capacitação dos gestores 4. Realização de auditorias 5. Estabelecimento de planos de melhoria 6. Divulgação dos resultados + - Conseqüências já identificadas Conhecimento e gestão dos riscos Melhoria de condições de trabalho nos fornecedores, principalmente saúde e segurança Manipulação das informações fornecidas Subcontratados não são afetados Discriminação de empregados entrevistados Aumento de efeitos colaterais (ex: prostituição infantil como resultado do não ao trabalho infantil) Adaptado a partir de: Insight Investment and Acona. Buying your way into truble? The challenge of responsible supply chain management & Impactt Ltd. Taking the Temperature ethical supply chain management. UK: Institute of Business Ethics, july-2004.

8 Equívocos das abordagens convencionais Reproduzir o paradigma dominante nas relações com a cadeia de valor ( Manda quem pode, obedece quem tem juízo ); Demandar ou estimular práticas ainda não estabelecidas na empresa ( Faça o que eu falo, não o que eu faço. ); Acreditar que políticas, códigos ou normas sejam suficientes para incorporarar a sustentabilidade na cadeia de valor ( Se está escrito, cumpra-se! ); Não construir vínculos entre as iniciativas junto a cadeia de valor e as estratégias e processos de gestão ( Estamos fazendo pelo bem comum. ); Minimizar ou desconsiderar a necessidade de desenvolvimento de competências (conhecimentos, habilidades e atitudes) dos gestores ( Então não posso continuar sendo o comprador pit-bull? ).

9 Abordagem integrada Engajamento da Cadeia de Valor Mobilização Inovação Gestão de Riscos Relações Sustentáveis Processos de Gestão Relacionamentos do dia-a-dia Incorporação de Sustentabilidade e Responsabilidade Empresarial na Cadeia de Valor

10 Sobre o que nos cabe Realidade regional Cadeia de valor / Rede de stakeholders Realidade nacional Realidade global Empresa

11 Ampliando as redes Rede de stakeholders Rede de stakeholders Cliente Fornecedor Rede de stakeholders Rede de stakeholders Empresa Organização

12 Paulo Durval Branco (21)

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