EFD - Contribuições. Apoio. Elaborado por: Dante Barini Filho. O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).
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- Ângelo Bardini Neves
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1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) , (teleatendimento), fax (11) web: Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis São Paulo SP Presidente: Luiz Fernando Nóbrega Gestão Seminário EFD - Contribuições Elaborado por: A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184. Dante Barini Filho O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). Junho 2013 Apoio Acesso gratuito pelo portal do CRC SP
2 Palestra Novo Mundo Fiscal SPED Brasil na Frente Dante Barini Filho Introdução O que é SPED Fiscal Contribuições (Pis/Cofins) Como é composto Responsabilidades Regimes Créditos permitidos P.V.A Estrutura Blocos da Escrituração Documentos da escrituração Tabelas internas Origem das informações Modelo Operacional Importação dos dados Certificação Digital Retificações Guarda das informações Novidades 2013/2015 Agora o Fisco é Digital... Fisco Digital
3 Lucro Presumido/Arbitrado Entregando a EFD Contribuições Dispensado do DACON/2013 Instrução Normativa RFB nº 1.305, de Fiscalização da Receita Federal gerou mais de R$115,8 bi de créditos
4 Não há Espaço para erros! Inteligência Fiscal cruzamento de informações Integração do Sistema Público de Escrituração Digital ao Sistema de Auditoria Digital Único (SPED) (ContÁgil)
5 A exigência da adoção do Contrato de Prestação de Serviços Profissionais de Contabilidade consta da Resolução CFC Nº 987/2003, que estabelece claramente que o contabilista ou a Organização Contábil deverá manter contrato, por escrito, de prestação de serviços. Consta também, na Lei /2002, artigos 593 a 609, que regula as normas aplicáveis à prestação de serviços não sujeita às leis trabalhistas ou à lei especial. Enfim, a adoção do Contrato de Prestação de Serviços por parte dos Contabilistas e Organizações Contábeis, além de auxiliar na definição e delimitação das responsabilidades profissionais evitando controvérsias no relacionamento entre profissional e cliente, quando da aplicação dos artigos 1177 e 1178 da Lei /02 do Novo Código Civil, que tratam da responsabilidade dos profissionais da contabilidade como prepostos junto a seus clientes. O Contrato de Prestação de Serviços Profissionais por escrito, além de ser obrigatório, tem por finalidade comprovar os limites e a extensão da responsabilidade técnica do profissional, permitindo segurança às partes e o regular desempenho das obrigações assumidas, definindo de forma clara e objetiva os direitos e deveres das partes contratantes. Contador Fernando Zanão Encarregado do Setor de Fiscalização -CRC/MS Fonte: Fiscalização - CRC/MS Responsabilidade Solidária Rever Contrato de Prestação de Serviços Contábeis O novo Código Civil, que entrou em vigor no dia 11 de janeiro de 2003, através da Lei nº /2002 Com a RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA, o contabilista assume, juntamente com o seu cliente, a responsabilidade por atos dolosos, perante terceiros. O artigo 1177 do Código Civil trata da responsabilidade civil do contabilista. Artigo Os assentos lançados nos livros ou fichas dos proponentes, por quaisquer dos prepostos encarregados de sua escrituração produzem, salvo se houver procedido de má fé, os mesmos efeitos como se fossem por aquele. Parágrafo único - No exercício de suas funções, por prepostos são pessoalmente responsáveis, perante os preponentes, pelos atos culposos; e perante terceiros, solidariamente com o preponente, pelos atos dolosos.
6 Certificado Digital ICP-Brasil Entendendo a assinatura digital Infra-Estrutura de Chaves Públicas MP de 24 de agosto de 2001
7 Origem das Informações Assinatura Digital Certificado Digital Software Seguro Banco de Dados Cadastro: Clientes Fornecedores Produtos Credenciamento na SEFAZ Conexão com Internet
8 Autorização da Nota Fiscal Eletrônica Arquivo NFe Autorização NF-e Indústria Distribuidor Atacadista Importador Outros Pronto...
9 O que é SPED Fiscal Contribuições Arquivo Digital, gerado no padrão e layout da Receita Federal, a ser utilizado pelas pessoas jurídicas de direito privado na escrituração da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, nos regimes de apuração não-cumulativo e/ou cumulativo, com base no conjunto de documentos e operações representativos das receitas auferidas, bem como dos custos, despesas, encargos e aquisições geradores de créditos da não-cumulatividade. Os documentos e operações, serão relacionadas no arquivo da EFD-PIS/Cofins em relação a cada estabelecimento da pessoa jurídica. A escrituração das contribuições sociais e dos créditos será efetuada de forma centralizada, pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica. Alem de ser um relatório acessório, obrigatório, é também apuração, que substituirá ou simplificará a DACON, DIRF e outros que contenham as mesmas informações.
10 Lucro Real Lucro Presumido/Arbitrado OBRIGADOS PRAZO DE ENTREGA: 10º dia útil do 2º mês subsequente ao período de escrituração Empresa / Atividade Fato gerador 1ª entrega Lucro Real PIS/COFINS 1º de janeiro de 2012 Março de 2012 Lucro Presumido PIS/COFINS - Prorrogado I.N. - Nº 1.280, DE 13 DE JULHO DE º de janeiro de 2013 Março de 2013 Instituições Financeiras, Planos de saúde, Serviços de vigilância e Transporte de valores PIS/COFINS 1º de Julho de 2013 Prorrogado Outubro de 2013 Contribuição Previdenciária sobre a Receita. Pessoa Jurídica relacionadas arts. 7º e 8º da MP nº 540, de 2 de agosto de 2011, Lei nº , de º de março de 2012 Maio de 2012 Contribuição Previdenciária sobre a Receita. Demais receitas, incluídas pelos arts. 7º e 8º da Lei nº , de º de abril de 2012 Junho de 2012 ContribuiçãoPrevidenciária sobre a Receita. Demais receitas, inclídas pelo art. 45 da MP n 540/ º de agosto de 2012 Outubro de 2012
11 Prazos para entrega EFD Contribuições Instrução Normativa RFB nº 1.218, de 21 de dezembro de 2011 "Art. 5º A EFD-Contribuições será transmitida mensalmente ao SPED até o 10º (décimo) dia útil do 2º (segundo) mês subseqüente ao que se refira a escrituração, inclusive nos casos de extinção, incorporação, fusão e cisão total ou parcial. Original: Instrução Normativa RFB 1.085/2010 Link do Manual do Contribuinte Manual de Escrituração da EFD-Contribuições - PJ do Lucro Presumido - PVA Versão
12 EFD Contribuições - Integração A1 oua3 XML Nfe NFS-e CTe e/ou Arq.ECF Recibos outros Periodicidade: MENSAL Centralizada na Matriz Contador EFD Pis/Cofins Arquivo Gerado
13 Modelo Atual CREDITOS INFORMADOS NO DACON SPED FISCAL PIS/COFINS ARQUIVO GERADO PARA SPED NF Aquisições Custos Despesas NF Aquisições Custos Despesas CREDITO VALIDADO CREDITO NÃO VALIDADO CREDITO VALIDADO Assinatura Digital A1 ou A3
14 Regimes Incidência Cumulativa Lucro Presumido/Arbitrado Incidência Não-Cumulativa Lucro Real Alíquota de 0,65% para o PIS e 3% para a COFINS Alíquota de 1,65% para o PIS e 7,6% para a COFINS Não se pode utilizar créditos Permitida a utilização de créditos Aplica-se às pessoas jurídicas tributadas pelo Lucro Presumido ou Arbitrado e não se aplica à pessoas jurídicas tributadas pelo Lucro Real, exceto nos casos previstos em Lei. Aplica-se às pessoas jurídicas tributadas com base no Lucro Real, exceto nos casos previstos em Lei.
15 Fiscal Digital
16 Bloco Descrição 0 Abertura, Identificação e Referências (Dados de cadastro) A Documentos Fiscais - Serviços (ISS) C Documentos Fiscais I Mercadorias (ICMS/IPI) D Documentos Fiscais II Serviços (ICMS) F Demais Documentos e Operações I Operações das Instituições Financeiras e Assemelhadas, Seguradoras, Entidades de Previdência Privada e Operadoras de Planos de Assistência à Saúde M Apuração da Contribuição e Crédito de PIS/PASEP e da COFINS P Tabela de Blocos da EFD - Contribuições: Apuração da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta 1 Complemento da Escrituração Controle de Saldos de Créditos e de Retenções, Operações Extemporâneas e Outras Informações 9 Controle e Encerramento do Arquivo Digital Estruturada em Blocos
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18 Até 31 de dezembro de 2014, contribuirão sobre o valor da receita bruta, excluídas as vendas canceladas, os descontos incondicionais concedidos e a receita de exportação, em substituição às contribuições previstas nos incisos I e III do art. 22 da Lei no 8.212, de 1991, as empresas prestadoras dos serviços e as empresas fabricantes dos produtos, especificadas nos art. 7º e 8º da Lei nº /2011, respectivamente. Obrigados a EFD contribuições bloco P Dezembro/2011 : MP 540/2011 (*) Abril/2012 : Lei /2012 Agosto/2012 : MP 563/2012 Janeiro/2013 : Lei /2012 Janeiro/2013 : MP 582/2012 Abril/2013 : MP 601/2013 (*) Escrituração a partir de Março de 2012
19 Usando Sistema de Software Exemplo de Escrituração: Considerando uma pessoa jurídica fabricante de vestuário e seus acessórios, tenha auferido uma receita bruta mensal de R$ ,00, no mês de janeiro de 2013, decorrente da venda de produtos por ela industrializados, conforme abaixo, teríamos os seguintes procedimentos: R$ ,00: Blusas de malha (Capítulo 61 da TIPI); R$ ,00: Blusas de outros tecidos, exceto de malha (Capítulo 62 da TIPI).
20 Apuração para Desonerados Exemplo de Desoneração
21 Exemplo de Desoneração e não desonerado Empresa fabricante de ônibus (8702) e caminhões (8704) Preencher 2 guias de recolhimento DARF Desonerados GPS não Desonerados
22 Consolidado Sped lucro presumido CADASTRO REGIME DE CAIXA REGIME DE COMPETENCIA F500 Consolidado F525 Detalhado Consolidado F550 BLOCO A BLOCO C BLOCO D BLOCO F D E T A L H A D O
23 Escrituração das Aquisições Item INSUMO X NCM = Vl. Mensal Aquisição R$ ,00 C 195 C 195 C 195 C 195 Fornecedor CST CFOP Valor do bem Base Cálculo Alíquota COFINS Fornecedor PJ A Fornecedor PJ B Fornecedor Merc.Ext Fornecedor PJ X R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 7,6 % 7,6 % 7,6 % R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00
24 Escrituração das Vendas com NF-e Item PRODUTO A NCM = Receita Bruta Mensal R$ ,00 CST CFOP Valor do bem Base Cálculo Alíquota COFINS C 185 C 185 C 185 C 185 VENDA TRIBUTÁVEL (CST 01) VENDA ALÍQUOTA 0 (CST 06) VENDA COM SUSPENSÃO (CST 09) EXPORTAÇÃO (CST 08) R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 7,6 % 0% R$ ,00 R$ 0,00
25 Cruzamento das informações Tabela Tabela Código da Situação Tributária Referente ao PIS/PASEP CST-PIS Tabela Tabela 19 Tabelas Código da internas Situação Tributária no PVA Referente EFD-Contribuições à COFINS CST-COFINS Tabela Tabela Código de Contribuição Social Apurada Tabela Tabela Código de Tipo de Crédito Tabela Tabela Código de Base de Cálculo do Crédito Tabela Tabela Código de Ajustes de Contribuição ou Créditos Tabela Tabela de Alíquotas de Créditos Presumidos da Agroindústria Tabela Tabela Produtos Sujeitos à Incidência Monofásica da Contribuição Social - Alíquotas Diferenciadas (CST 02 e 04) Tabela Tabela Produtos Sujeitos à Incidência Monofásica da Contribuição Social - Alíquotas por Unidade de Medida de Produto - (CST 03 e 04) Tabela Tabela Produtos Sujeitos à Substituição Tributária da Contribuição Social (CST 05) Tabela Tabela Produtos Sujeitos à Alíquota Zero da Contribuição Social (CST 06) Tabela Tabela Operações com Isenção da Contribuição Social (CST 07) Tabela Tabela Operações sem Incidência da Contribuição Social (CST 08) Tabela Tabela Operações com Suspensão da Contribuição Social (CST 09) Tabela Tabela Outros Produtos e Operações Sujeitos Alíquotas Diferenciadas (CST 02) Tabela Contribuição Previdenciária - Tabela de Códigos de Atividades Tabela Contribuição Previdenciária - Tabela de Códigos de Detalhamento Tabela CFOP - Operações Geradoras de Créditos Tabela Correlação Créditos Dacon X EFD-Contribuições
26 Usando o PVA para Escriturar Usando o PVA para Escriturar
27 Usando o PVA para Escriturar Usando o PVA para Escriturar
28 Usando o PVA para Importar Escrituração Importar uma Escrituração
29 Tipos de arquivos gerados pelo ECF TDM MF MFD Layout estabelecido no Ato COTEPE/ICMS 17/04, de 29 de março de Padrão que deve ser usado para envio dos arquivos da Portaria CAT-52 SP Traz a leitura dos dados gravados na memória fiscal. Traz a leitura dos dados gravados na memória de fita detalhe. Fiscal Digital
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31 Apuração Dispensados da EFD Contribuições Pessoas jurídicas imunes e isentas ao IRPJ estão obrigadas a apresentar a EFD-Contribuições? A obrigatoriedade de entrega da EFD-PIS/CofinsEFD-Contribuições restringe-se, pela norma em vigor, às empresas relacionadas no art. 4º da IN RFB nº 1.252/2012. Os casos de dispensa estão arrolados no art. 5º da própria IN RFB 1.252, no qual consta: II - as pessoas jurídicas imunes e isentas do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), cuja soma dos valores mensais das contribuições apuradas, objeto de escrituração nos termos desta Instrução Normativa, seja igual ou inferior a R$ ,00 (dez mil reais), observado o disposto no 5º; 5º As pessoas jurídicas imunes ou isentas do IRPJ ficarão obrigadas à apresentação da EFD-Contribuições a partir do mês em que o limite fixado no inciso II do caput for ultrapassado, permanecendo sujeitas a essa obrigação em relação ao restante dos meses do ano-calendário em curso. As entidades beneficentes de que trata a Lei nº , de 2009, que não estão sujeitas às contribuições para o PIS e para a COFINS, incluem-se nesta hipótese de dispensa.
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33 SPED Social Autorização Legal e Integração lei nº 8212/91, Art. 32: I preparar folhas de pagamento das remunerações pagas ou creditadas a todos os segurados a seu serviço, de acordo com os padrões e normas estabelecidos pelo órgão competente da Seguridade Social; III prestar à Secretaria da Receita Federal do Brasil todas as informações cadastrais, financeiras e contábeis de seu interesse, na forma por ela estabelecida, bem como os esclarecimentos necessários à fiscalização; IV declarar à Secretaria da Receita Federal do Brasil e ao Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS, na forma, prazo e condições estabelecidos por esses órgãos, dados relacionados a fatos geradores, base de cálculo e valores devidos da contribuição previdenciária e outras informações de interesse do INSS ou do Conselho Curador do FGTS; Uma folha para cada estabelecimento/filial Centralizar na Matriz Filial A Filial E Filial B Filial C Filial D
34 SPED Social PREVISÃO PUBLICAÇÃO DO LEIAUTE OBRIGATORIEDADE OBS: as empresas Simples Nacional - MEI - Empregador Individual e outros, também estão incluídas na EFD-Folha OBS: responsabilidade das informações, contador, responsável do RH da empresa. Essas informações vão para EFD com 2 assinaturas. EFD IRPJ A EFD-IRPJ foi criada com o objetivo de substituir e otimizar a DIPJ (Declaração de Informações Econômico- Fiscais da Pessoa Jurídica) e utilizar as informações da ECD (Escrituração Contábil Digital) das pessoas jurídicas obrigadas a entregar essa escrituração, para apuração e cálculo do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro líquido. Portanto, haverá uma redução das obrigações acessórias, em virtude do aproveitamento dos dados informados na ECD e da otimização da DIPJ. Em conjunto com a ECD
35 EFD IRPJ Regimes do Lucro Real Lucro Presumido Arbitrado Art. 6º As pessoas jurídicas que apresentarem a EFD-IRPJ ficam dispensadas, em relação aos fatos ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2014, da escrituração do Livro de Apuração do Lucro Real (Lalur) e da entrega da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ). SPED Integração Total Sistema Público de Escrituração Digital
36 Consumo no Brasil: residente ou domiciliado no exterior desloca-se para consumir o serviço prestado no Brasil. Exemplos: serviços educacionais presenciais prestados no Brasil a residente no exterior; capacitação no Brasil de funcionários de pessoa jurídica domiciliada no exterior; serviços médicos especializados prestados no Brasil a residente no exterior.
37 A partir de AJUSTE SINIEF 12, DE 30 DE SETEMBRO DE 2011 AL CE MT MG PR SP SE
38 Amazonas, Acre, Sergipe, Maranhão, Mato Grosso e Rio Grande do Sul
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40 Versão 2.00 Nfe - EVENTOS * Registros de saída; * Registro de passagem; * Confirmação de Internalização na Suframa; * Saída para exportação; * Confirmação de recebimento; * Desconhecimento da operação; - Manifestação do Destinatário * Devolução de mercadoria; * Restituição ICMS sobre Combustíveis; * Ocorrência em Fiscalização de Trânsito; * Cancelamento pelo Fisco; * Reversão do cancelamento; * Visto da NF-e; * Carta de Correção; * Carta de Correção pelo Fisco; * NF-e referenciada pelo Fisco; * Registro de Veículos; * Roubo de Carga; * Rastreamento RFID; - Em fase e testes * Outros. Manifestação do Destinatário AJUSTE SINIEF 5, DE 30 DE MARÇO DE 2012 Em funcionamento 2013
41 Cloud Fiscal Manifestação do Destinatário Então as empresas destinatárias poderão fazer download de todas as NF-e de seus fornecedores? Não. O emitente da NF-e tem obrigação de enviar o arquivo XML para o destinatário da mercadoria, conforme definido pela legislação vigente. O sistema só permitirá o download, pelo destinatário, de um percentual da média mensal do volume total de suas NF-e. RFID - Futuro
42 Projeto Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais Introdução Este Manual tem por objetivo a definição das especificações e critérios técnicos necessários para a integração entre os Portais das Secretarias de Fazendas das Unidades Federadas, Receita Federal do Brasil - RFB, Superintendência da Zona Franca de Manaus SUFRAMA, e os sistemas das empresas emissoras do Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais MDF-e. Modelo 58 Informações no MDFe: Do Veículo Condutor Previsão do Itinerário Valor Peso da carga Documentos fiscais Assinatura Digital Para acompanhar o transporte das mercadorias deverá ser impresso, em papel, um documento auxiliar do MDF-e de acordo com leiaute definido neste manual, o Documento Auxiliar de MDF-e DAMDFE
43 Guardar os ARQUIVOS Digitais
44 ALTERDATA 23 anos Amanhã Cliente Cliente Cliente Cliente Cliente Contador Cliente Inteligência Fiscal
45 Nossas 75 Bases Com 75 BASES distribuidas em 21 Estados do Brasil Sede própria, atualmente com 5 andares. 34 Filiais 41 representações Atuando no mercado de softwares desde 1989 Mais de colaboradores softwares em operação Mais de clientes ALTERDATA 23 anos Você pode confiar
46 ALTERDATA 23 anos ENTRADA PRINCIPAL Alterdata
47 ENTRADA PRINCIPAL Alterdata Em 2010, foi proposto ao grupo de artistas a elaboração de uma obra para o hall de entrada da nova sede da Alterdata. O desafio foi prontamente aceito e, após 1 ano de trabalho, " Alma" está pronta. Sempre acreditamos que somente uma obra de arte, em sintonia com nossos tempos, pudesse traduzir os conceitos da empresa. O grupo conseguiu expressar isso de maneira brilhante. Sendo assim, dedicamos a obra " Alma" aos que, assim como todo o corpo da Alterdata, crêem que a arte, dentro de suas diversas manifestações, representa uma parte vital do ser humano por ser um canal que nos mantém em contato com nossa essência mais abstrata e poética.
48 ALMA: expressão imaterial da VIDA. Alma grega.psy-kê: A humana existência: o pensar, o sentir, a consciência. NEFÉSH, hebraico: Alma da respiração. Do sangue, a essência. Alma latina, ANIMA: Do ser o arquétipo, do interior o belo, da vida o sopro. ALMA na força vivente na seiva das madeiras e nos verdes das matas. Nos fios condutores, poder da tecnologia. No vermelho que pulsa e revela partes do todo sensível, conteúdos do que se vê no invisível. ALMA, o coração da empresa. Em aterias fluentes de idéias, na vitalidade das direções, na coragem das concepções, na sustentabilidade do meio ambiente, no respeito ao homem. ALMA é essência. É luta, É trabalho, É superação. Realização: Alterdata Araraquara-SP Rua Padre Duarte, 151, sala 16 - Ed. América - Jardim Nova America - Cep: (16) Alterdata Ribeirão Preto-SP Rua Capitão Adelmio Norberto da Silva, 605, Sl Alto da Boa Vista - Cep: (16) Departamento Alliance Alterdata Dante Barini Filho dante.alliance@alterdata.com.br
49 CONTATO:
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