67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal?

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1 OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS 67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal? Nas operações de vendas a contribuinte, a Nota Fiscal, modelos 1 e 1-A ou a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), modelo 55, para o contribuinte obrigado ao uso (prazos estabelecidos nos Protocolos ICMS 10/07 e 42/09 de acordo com a atividade). Nas operações de vendas a consumidor final, a Nota Fiscal modelo 2, ou o Cupom Fiscal para usuários de ECF (equipamento emissor de cupom fiscal). 68. Qual a observação que deverá constar na Nota Fiscal da ME e EPP optante pelo Simples Nacional para que o adquirente possa utilizar o crédito fiscal? A ME ou EPP optante pelo Simples Nacional que emitir nota fiscal com direito ao crédito estabelecido no 1º do art. 23 da Lei Complementar nº 123, de 2006, consignará no campo destinado às informações complementares ou, em sua falta, no corpo da nota fiscal, a expressão: "DOCUMENTO EMITIDO POR ME OU EPP OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL "PERMITE O APROVEITAMENTO DO CRÉDITO DE ICMS NO VALOR DE R$...; CORRESPONDENTE À ALÍQUOTA DE...%, NOS TERMOS DO ART. 23 DA LEI COMPLEMENTAR Nº 123, DE 2006". (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 23, 1º, 2º e 6º; art. 26, inciso I e 4º c/c Art. 58 da Resolução do CGSN nº 94/11) - Na hipótese de emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), modelo 55, a base de cálculo e o ICMS porventura devido deverão ser indicados nos campos próprios, conforme estabelecido em manual de especificações e critérios técnicos da NF-e, nos termos do Ajuste SINIEF que instituiu o referido documento eletrônico (art.57 7º da Resolução do CGSN nº94/11). 69. A partir de quando as ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, serão obrigadas ao uso de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) por atividade econômica? As ME e EPP são obrigadas ao uso de NF-e como qualquer outra empresa, nos prazos estabelecidos nos Protocolos ICMS 10/07 e 42/09 de acordo com a atividade (Art do RICMS/BA, Decreto de 16/03/2012). 70. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, estão obrigadas ao uso da NF-e, independentemente da atividade econômica? Sim. Ficam também obrigados a emitir NF-e, os contribuintes que, independentemente da atividade econômica exercida, realizem operações: - as destinadas à Administração Pública direta ou indireta, inclusive empresa pública e sociedade de economia mista; - para destinatário localizado em outra unidade da Federação; - com o comércio exterior. 71. Poderão ser utilizados os documentos fiscais autorizados antes da opção pelo Simples Nacional? Sim. Os documentos fiscais já autorizados poderão ser utilizados até o limite do prazo previsto para o seu uso, desde que sejam observadas as condições estabelecidas no art. 57

2 10 da Resolução CGSN nº 94/ Quais os livros fiscais que os optantes pelo Simples Nacional devem escriturar? As ME e EPP optantes pelo Simples Nacional deverão adotar para os registros e controles das operações e prestações por elas realizadas, os seguintes livros (art. 61 da Resolução do CGSN nº 94/11): Livro Caixa, no qual deve estar escriturada toda a sua movimentação financeira e bancária e deverá conter termos de abertura e de encerramento e ser assinado pelo representante legal da empresa e pelo responsável contábil legalmente habilitado, salvo se nenhum houver na localidade e deverá ser escriturado por estabelecimento (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 26, 6º); Livro Registro de Inventário, no qual deverão constar registrados os estoques existentes no término de cada ano-calendário, quando contribuinte do ICMS; Livro Registro de Entradas, modelo 1 ou 1-A, destinado à escrituração dos documentos fiscais relativos às entradas de mercadorias ou bens e às aquisições de serviços de transporte e de comunicação efetuadas a qualquer título pelo estabelecimento, quando contribuinte do ICMS; Livro Registro dos Serviços Prestados, destinado ao registro dos documentos fiscais relativos aos serviços prestados sujeitos ao ISS, quando contribuinte do ISS; Livro Registro de Serviços Tomados, destinado ao registro dos documentos fiscais relativos aos serviços tomados sujeitos ao ISS; Livro de Registro de Entrada e Saída de Selo de Controle, caso exigível pela legislação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); Livro Registro de Impressão de Documentos Fiscais, pelo estabelecimento gráfico para registro dos impressos que confeccionar para terceiros ou para uso próprio; Livros específicos pelos contribuintes que comercializem combustíveis; Livro Registro de Veículos, por todas as pessoas que interfiram habitualmente no processo de intermediação de veículos, inclusive como simples depositários ou expositores. 73. O contribuinte do ICMS, optante pelo Simples Nacional, esta obrigado ao uso de Escrituração Fiscal Digital (EFD)? Não. A EFD é de uso obrigatório para os contribuintes do ICMS inscritos no cadastro estadual, observando-se os prazos estabelecidos e de acordo com o montante referente às operações e prestações sujeitas ao ICMS no ano imediatamente anterior. A partir de 01/01/2014, os contribuintes não optantes do Simples Nacional, cujo faturamento auferido no ano imediatamente anterior tenha sido inferior a R$ ,00. Observação: O contribuinte obrigado ao uso da EFD permanecerá obrigado, ainda que o faturamento em anos subseqüentes seja inferior ao mínimo nele estabelecido, ressalvada a hipótese de opção pelo SIMPLES NACIONAL, caso em que deverá solicitar de imediato o desenquadramento da EFD. 74. Mesmo apresentando escrituração contábil, as ME e EPP precisam ainda apresentar livro caixa? A apresentação da escrituração contábil, em especial do Livro Diário e do Livro Razão, dispensa a apresentação do Livro Caixa. 75. Quais as declarações deverão ser apresentadas pelos optantes pelo Simples Nacional e em que periodicidade?

3 A ME ou EPP optante pelo Simples Nacional apresentará a Declaração de Informações Socioeconômicas e Fiscais (DEFIS), que será entregue à RFB por meio de módulo do aplicativo PGDAS-D, até 31 de março do ano-calendário subsequente ao da ocorrência dos fatos geradores dos tributos previstos no Simples Nacional. As informações socioeconômicas e fiscais, relativamente ao ano-calendário 2011, deverão ser prestadas à RFB por meio da Declaração Única e Simplificada de Informações Socioeconômicas e Fiscais (DASN), por meio da internet, até 31 de março de (Art. 66 da Resolução do CGSN Nº 94/11). Referente ao ano-calendário 2011, excepcionalmente a data de entrega da DASN foi até 20/04/2012 (Resolução CGSN nº 99/12). 76. Qual o prazo de entrega da DASN para as ME e EPP optantes pelo Simples Nacional que incorrerem em uma das situações especial de fusão, cisão, incorporação ou extinção? Nas hipóteses em que a ME ou EPP tenha sido incorporada, cindida, total ou parcialmente, extinta ou fundida, a DEFIS relativa à situação especial deverá ser entregue até o último dia do mês de junho, quando o evento ocorrer no primeiro quadrimestre do ano-calendário, ou no último dia do mês subsequente ao do evento, nos demais casos. 77. Que declaração as ME e EPP não optantes pelo Simples Nacional devem entregar? As ME e EPP não optantes pelo Simples nacional devem enviar mensalmente a DMA até o dia 20 de cada mês subsequente ao de referência, mediante acesso público no endereço eletrônico com valores expressos em moeda nacional, considerandose os centavos. 78. Quais os livros devem ser escriturados pelas ME e EPP não optantes pelo Simples Nacional? Os mesmos livros fiscais exigidos às demais pessoas jurídicas do regime de conta-corrente fiscal de apuração do imposto. 79. Existe a obrigatoriedade de entrega de arquivos magnéticos do SINTEGRA para as empresas optantes pelo Simples Nacional? Sim. A ME ou EPP optante pelo Simples Nacional fica obrigada ao cumprimento das obrigações acessórias quando exigíveis pelo respectivo ente tributante. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 2º, inciso I e 6º) No Estado da Bahia, em relação à entrega do arquivo do SINTEGRA, as ME e as EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional: com faturamento no ano anterior de até R$ 360 mil, estão dispensadas integralmente do envio do referido arquivo (inciso II do 13 do art. 259 do RICMS/BA, Decreto de 16/03/2012); com faturamento no ano anterior maior que R$ 360 mil até R$ 600 mil, estão obrigadas apenas a entregar o arquivo contendo os registros por total de documentos fiscais referentes às entradas de mercadorias, aquisições de serviços de comunicação e de transportes ( 8º ao art. 259 do RICMS/BA, Decreto de 16/03/2012). A EPP com Faturamento anual superior a R$ ,00, deverá apresentar o arquivo completo. 80. Os contribuintes atacadistas, optantes ou não pelo Simples Nacional, são obrigados à entrega do arquivo magnético do SINTEGRA?

4 Os atacadistas, com faturamento superior a R$ ,00, encontram-se obrigados à entrega de arquivos magnéticos, sejam ou não usuários de SEPD, por item de mercadoria, ou seja, todos os registros. Entretanto estarão dispensados se forem ME ou EPP com faturamento no ano anterior até R$ ,00; e estarão obrigados apenas ao registro de entradas se faturarem de R$ ,01 até R$ ,00, também no ano anterior (Art º do RICMS/BA, Decreto de 16/03/2012). 81. As ME e EPP, optantes pelo Simples Nacional, ficam dispensadas de utilizar equipamento Emissor de Cupom Fiscal? Não. Somente ficam desobrigadas de utilizar equipamento Emissor de Cupom Fiscal para documentar as vendas de mercadorias ou prestações de serviços a não contribuintes do ICMS, as ME cuja receita bruta anual não exceda a R$ ,00 (Art. 202, 4º do RICMS/BA, Decreto de 16/03/2012). 82. No exercício em que a ME ultrapassar a receita bruta anual de R$ 180 mil já estará obrigada ao uso do Emissor de Cupom Fiscal? Não. A ME que ultrapassar a RBA de R$ 180 mil Ficará obrigada a utilizar o ECF em todos os seus estabelecimentos a partir de 1º de março do ano seguinte (Art. 202, 4º do RICMS/BA, Decreto de 16/03/2012). 83. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, nas operações interestaduais com mercadoria da substituição tributária, são obrigadas a entregar a declaração GIA-ST? Sim. As ME e EPP, se inscritas no cadastro estadual na condição de Contribuinte Substituto (CS) remeterão à SEFAZ/BA, mensalmente, até o dia 10, a Guia Nacional de Informação e Apuração ICMS Substituição Tributária - GIA ST (art. 258 do RICMS/BA, Decreto de 16/03/2012). 84. Como o estoque final, se existente, deve ser escriturado no Livro de Inventário quando o contribuinte passa do regime do Simples Nacional para o regime de conta-corrente fiscal de apuração do imposto? O estoque final de mercadorias deverá ser escriturado no Livro Registro de Inventário quando a empresa passa do regime Simples Nacional para o regime de conta-corrente fiscal de apuração do imposto, no último dia útil do mês anterior ao mês em que produzir efeitos à exclusão do Simples Nacional, devendo ser especificado (art. 226, inciso III do RICMS/BA, Decreto de 16/03/2012): - as mercadorias cujas operações subseqüentes sejam isentas ou não-tributadas; - as mercadorias enquadradas no regime de substituição tributária; - as demais mercadorias sujeitas ao ICMS, para fins de utilização do crédito fiscal a elas correspondente, a ser calculado mediante a aplicação da alíquota vigente no momento da aquisição, sobre o preço mais recente da mercadoria. Efetuar comunicação escrita, dirigida à Inspetoria Fazendária do domicílio do contribuinte, quando da utilização desse crédito. O estoque final também deverá ser escriturado no Livro Registro de Inventário: - na data do encerramento das atividades, até o momento da apresentação do pedido de baixa de inscrição; - nas hipóteses de mudança de regime de conta-corrente fiscal de apuração do imposto

5 para o Simples Nacional, no prazo de 60 dias, contado do primeiro dia do mês em que o reenquadramento começar a produzir efeitos (Art. 226, inciso II do RICMS/BA, Decreto de 16/03/2012).

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