UM CONTROLE DIGITAL SIMPLIFICADO PARA UM CONDICIONADOR UNIFICADO DE QUALIDADE DE ENERGIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UM CONTROLE DIGITAL SIMPLIFICADO PARA UM CONDICIONADOR UNIFICADO DE QUALIDADE DE ENERGIA"

Transcrição

1 UM CONTROLE DIGITAL SIMPLIFICADO PARA UM CONDICIONADOR UNIFICADO DE QUALIDADE DE ENERGIA Jsué Das, Marcell Mezarba, Cassan Rech, Leandr Mchels, g D. C. Busarell Núcle de Prcessament de Energa Elétrca - npee Departament de Eng. Elétrca. UDESC Unersdade d Estad de Santa Catarna Campus Unerstár Prf. Aeln Marcante s/n Bm Retr Jnlle/SC - Brasl CEP fne (47) E-mals: jsuebdas@yah.cm.br, mezarba@jnlle.udesc.br, cassan@eee.rg, mchels@eee.rg, tag_cur@yah.cm.br. Abstract: Ths paper presents an unfed pwer qualty cndtner (UPQC) usng dgtal cntrller. Such cndtner cnssts f cmbned shunt and seres actes pwer flters fr smultaneus cmpensatn f current and ltage. The prpsal s emplyng smple technque f cntrller fr cmpensate the lne current and lad ltage, althugh at drect reference, just cmparng the sgnals frm lne and lad wth a reference snusdal. Cpyrght 29 CBEE/ABEE Keywrds: Pwer qualty, acte flter, drect reference, aerage mdel, unfed cndtner, dgtal cntrller. Resum: Este artg apresenta um cndcnadr unfcad de qualdade de energa (UPQC) usand cntrle dgtal. l cndcnadr cnsste na cmbnaçã de um fltr at paralel cm um fltr at sére. A prpsta é empregar uma técnca de cntrle smples para cmpensar as crrentes de rede e tensões de carga, atraés de referênca dreta, smente cmparand s snas prenentes da rede e da carga cm um snal sendal. Palaras Chaes: Qualdade de energa, fltr at, referênca dreta, mdel méd, cndcnadr unfcad, cntrle dgtal. INTRODUÇÃO Atualmente, a cmundade centífca tem-se dedcad na busca de sluções para tmzar us da energa elétrca nas ndustras, uma ez que mar cnsum nestas é fet pr cargas ndutas e nã lneares, cnsttund um sstema cm bax fatr de ptênca e eleada dstrçã harmônca. Dentre as númeras alternatas estudadas para melhrar a qualdade da energa elétrca encntra-se as aplcações de fltrs ats de ptênca, também chamads de cmpensadres ats, s quas sam cmpensar s dstúrbs presentes na rede. crrente de carga u da tensã de rede. Alguns ds métds que empregam esta técnca sã, cntrle pr alres nstantanes da ptênca ata e reata (Tera pq) [Aredes], crrentes sendas de Fryze [Mnter], referênca síncrna [Bhattacharya], dentre utras. Face a esta cmplexdade, este artg traz uma técnca de cntrle smples, baseada na referênca dreta para um cndcnadr de qualdade de energa unfcad (UPQC Unfed Pwer Qualty Cndtner) [Fujta]. l cndcnadr tem a fnaldade de cmpensar as cmpnentes harmôncas de crrente e tensã atraés d empreg de um fltr at e um fltr sére, respectamente. As aplcações mas cnhecdas de fltrs ats utlzam técncas de geraçã de referênca cmplexas, baseandse nas cmpnentes harmôncas ds snas, seja da

2 Fgura - Dagrama funcnal básc d UPQC prpst. Fgura 3 - Dagrama funcnal d fltr at paralel Fgura 2- Inersr trfásc a 4 fs cm deraçã d barrament CC atuand cm fltr at. A estratéga cnsste em cmpensar as dstrções da crrente de carga de md dret, st é, utlzar cm referênca tant para a crrente de rede quant para a tensã de carga um snal sendal. Este snal é gerad pr um prcessadr dgtal e, após sncrnzad cm a tensã de rede, é cmparad cm as amstras da crrente de rede, para fltr at paralel (FAP), e tensã de carga, para fltr at sére (FAS). O artg apresenta s mdels matemátcs, prjet ds cntrladres e smulações btdas para s fltrs ats. 2 APRESENTAÇÃO DO UPQC PROPOSTO O dagrama de blcs funcnal básc d UPCQ prpst para este trabalh é apresentad na Fgura, que é cmpst de ds cnersres (AC/DC) trfásc a quatr fs nterlgads pr um barrament capact cm pnt méd, qual é cntrlad pel fltr at paralel. Apenas fltr at sér utlza transfrmadr de acplament, enquant fltr at parelel é cnectad dretamente a rede. A tplga ds nesres utlzads ns fltrs ats é lustrada na Fgura 2. 3 FILTRO ATIVO PARALELO O fltr at paralel é cmpst pr um nersr trfásc, qual, pr cntrle realmentad, cntrla a crrente de rede garantnd que esta tenha a frma típca de uma snal sendal, ndependente d tp de carga. A Fgura 3 mstra dagrama funcnal d fltr at paralel. Fgura 4 Crcut equalente d nersr trfásc d FAP. 3. Mdelagem d FAP O barrament cm pnt méd permte que nersr trfásc pssa ser representad pr um nersr mnfásc, cnfrme a Fgura 4. Os mdels das plantas de crrente e de desequlíbr de tensã sã btds aplcand mdel méd pr espaçs de estads [Ercksn]. As equações () e (2) representam crcut da Fgura 4, nde D p é alr méd da razã cíclca. Dp ( Dp) Lp Lp fp fp d D L p p rd C C dt = + C Z C2 C2 ( Dp ) C 2 rd [ ] fp rd = + [ ] Z () (2) Atraés d mdel méd de pequens snas, e cnsderand 2 C = C = C 2, btem-se as seguntes plantas de crrente e desequlíbr. ˆ fp V Gp = dˆ s = sl (3) ( ) ( ) ( ) 2( ) p ( ) ˆC ( ) ˆ fp ˆ s s C 2 des = = (4) G s G s G s G des = (5) 2sC

3 Fgura 5 - Dagrama de blcs d cntrle d fltr at paralel. Fgura 6 Crcut equalente para mdelagem d barrament CC. A planta de tensã d barrament ttal é btda pr balanç de ptêncas, st é, guala-se a ptênca de entrada necessára para manter s capactres carregads cm a ptênca efeta de carga. A fnte de crrente I eq representa a crrente equalente das três fases necessára para manter barrament. O mdel é btd atraés da relaçã entre a tensã ttal d barrament (V ) pela pc da fundamental da crrente de fase na entrada d nersr (I fppk ). Cm a equaçã que representa crcut da Fgura 6 e a relaçã de balanç de ptênca btêm-se segunte mdel para a planta de tensã d barrament: 3 Gb = ma (6) 2 sc 3.2 Prjet ds cntrladres A técnca de cntrle utlzada é a de cntrle pr alres méds nstantâne [Suza]. O dagrama de blcs d cntrle d fltr at paralel é mstrad na Fgura 5, qual é cmpst de uma malha de crrente para cada fase, uma malha de tensã d barrament ttal e uma malha de desequlbr de tensã d barrament. A malha nterna representada na Fgura 5 é uma malha de crrente cm dnâmca mas rápda que as demas, ps as de tensã atuam apenas para crrgr alres méds. Os parêmtrs para s prjets ds cntrladres sã apresentads na bela. bela - Parâmetrs para prjet d cntrladr Ampltude da trangular utlzada cm cmparaçã para PWM V T = 375 Tensã efcaz pr fase V rd = 27 V Ptênca ata d sstema P T = 25 W Indutânca ds nersres (L = L p = L s ) L = 2,75 mh Tensã d barrament CC V = 4 V Capactânca d barrament C = 5 μf Frequênca de amstragem f a =2kHz Freqüênca de cmutaçã f s =2kHz Ganh d sensr de crrente K =, Ganh d sensr de tensã K =, Ganh d multplcadr K M = Ganh d cnersr A / D K AD = 2 2 /3 Índce de mdulaçã m a = 8/4 Relaçã de transfrmaçã n acl = O prjet ds cntrladres é fet n dmín da frequênca n plan w, st é, sstema é dscretzad (plan s para plan z) e após aplcad a transfrmaçã blnear para lear a plan w, n qual s cntrladres pderã ser prjetads as mldes da tera clássca para sstemas cntínus (plan s) Prjet d cntrladr de crrente A equaçã (7) apresenta a funçã de transferênca de laç abert da malha de crrente. Nta-se ganh d cnersr analógc/dgtal está presente na equaçã, resultad da dscretzaçã. KADKpVT a 2/ w FTLAp = Hp (7) 2VL w T O cntrladr utlzad é d tp PI cm uma frequenca de cruzament de 2 khz e um zer cm frequenca em 5 Hz, cnfrme a equaçã (8). Hp p = (8) w A Fgura 7 traz s gráfcs de ganh e fase para a funçã de laç abert nã cmpensada (FTLA p_u (w)) e cmpensada (FTLA p (w)), bem cm d cntrladr (H p (w)).

4 Phase (deg) -9-8 FTLA p FTLA p_u FTLA p H p H p FTLA p_u Fgura 7 Respsta em freqüênca da malha de crrente Prjet d cntrladr de tensã A malha de tensã ttal d barrament dee respnder a snas de alres méds de tensã até alguns pucs Hertz, mt pel qual tem característca lenta, cmparad à malha de crrente, de md a manter desacplament entre as malhas de tensã e crrente, e assm garantr que nã haja nfluêncas entre ambas as malhas. A rejeã à perturbaçã pr parte da malha de crrente é realzada eleand ganh nas baxas frequênca [ercksn], lg, a funçã de transferênca de malha fechada de crrente para baxas frequêncas resulta na segunte relaçã: FTLAp ( ) para FTLAp ( ) (9) Kp + FTLAp ( ) Kp Esta prpredade permte que a malha de crrente pssa ser aalada cm um ganh nserd nas malhas de tensã. A funçã de transferênca de laç abert da malha de tensã, já n plan w, é dada pela equaçã (). 3 KmpKb 2/ w FTLAb = ma Hb () 4 K C w p O cntrladr utlzad é d tp atras de fase, cm uma frequênca de cruzament de 36 Hz. A funçã de transferênca d cntrladr é dada numercamente pela equaçã (). H b w = w w+ 45. () A Fgura 8 apresenta s gráfcs das respstas em frequênca da funçã de transferênca em laç abert sem cmpensaçã (FTLA b_u (w)), cmpensad (FTLA b_u (w)) e d cntrladr prjetad (H b (w)) Phase (deg) FTLA b_u FTLA b FTLA b FTLA b_u Fgura 8 - Respsta em freqüênca da malha de tensã d barrament Phase (deg) FTLA des_u FTLA des FTLA des H des H des H b FTLA des_u H b Fgura 9 Respsta em freqüênca da malha de desequlíbr Prjet d cntrladr de desequlíbr A malha de desequlíbr de tensã é a mas lenta de tdas, send cnsderada cm malha de níel cc, atuand apenas ns alres méds da tensã ds bancs capacts. A funçã de transferênca de laç abert da malha de desequlíbr, n plan w, é dada pela equaçã (2). Kdes 2/ w FTLAdes = H des (2) K C w p O cntrladr prjetad para a malha de desequlíbr é d tp PI e, adtand uma frequênca de cruzament de 4 Hz, tem sua funçã de transferênca dada numercamente pela equaçã (3). Hdes 2. 5 = w (3) A Fgura 9 apresenta s gráfcs das respstas em frequênca da funçã de transferênca em laç abert sem cmpensaçã (FTLA des_u (w)), d cntrladr prjetad (H des (w)) e da funçã de transferênca d sstema já cmpensad (FTLA des (w)), ralats a cntrle de desequlíbr.

5 Fgura 2 - Dagrama de blcs d cntrle d FAS. 5 H s. Fgura - Dagrama funcnal d fltr at sére -5 FTLA s_u FTLA s - 36 S s V / 2 8 FTLA s ' Z (t) ' fs (t) C s Cfs (t) R s L s fs (t) S 2s V / 2 Fgura Crcut equalente d nersr trfásc d FAS. 4 FILTRO ATIVO SÉRIE O fltr at sére é cmpst pr um nersr trfásc cntrlad cnectad dretamente na carga, qual cntrla a tensã da rede elétrca e crrge pssíes dstrções causadas pr cargas nã lneares.a Fgura apresenta dagrama funcnal d fltr at sére. 4. Mdelagem d FAS O crcut equalente para bter mdel da planta de tensã d FAS é apresentad na Fgura. A fnte de crrente Z (t) representa a crrente de carga refletda pel transfrmadr de acplament. Semelhante a fltr at paralel mdel da planta de tensã é btd atraés d mdel méd pr espaçs de estads. As equações e representam crcut da Fgura 4. nacl (2Ds ) d fs L s fs 2L s Z dt = fs Rs + fs rd Cs L s Cn s acl fp Z = [ ] [ Zd ] Z + fs rd V (9) (2) As aráes de estads nã dependem da tensã de rede, send assm, esta pde ser cnsderada cm dstúrb. Aplcand pequens snas e lnearzand em trn de um pnt quescente, chega-se a planta de tensã d FAS. Phase (deg) -8 FTLA s_u Fgura 3 - Respsta d cntrle d FAS. G s ( ) ˆ fs s V = = dˆ s H s 2 s LC s s + src s s + nacl 4.2 Prjet d cntrladr (6) A Fgura 2 apresenta dagrama de blcs d cntrle d fltr at sére cnsderand a tensã e crrente de rede cm dstúrbs. Nta-se que cntrle é cmpst pr apenas as malhas de tensã referentes a cada fase. A equaçã (7) descree a funçã de transferênca de laç abert da malha de tensã, já n plan w. 2 V Tkw a 2( btk a 2 + k) w+ 4bk 2 FTLAs = Hs (7) Onde: n bv w + k w+ 4k 2 acl T 3 2 a sn( a ) ( a) 2 ( a ) ( a) be + 2ae bt b 2aT a = at a 2aT a + 2e cs bt + e k k 2ae cs bt e at a at a 2 = 2 at a 2aT a + 2e cs bt + e k = 2aT a ( e ) 4 ( a) 3 at a 2aT a + 2e cs bt + e (8) (9) (2) O cntrladr utlzad é d tp PID cm frequenca de cruzament de 2 khz. A funçã de transferênca d cntrladr de tensã prjetad é dada numercamente pela equaçã (2) ( ) w + w + Hs w = (2) w w

6 2 2 Ard Brd Crd Za Zb Zc [A] [V] rda rdb rdc rda rdb rdc [A] [V] ,5,55,6,65,7,75 t(s) Fgura 4 Crrentes na carga e na rede almentadra. A Fgura 3 apresenta s gráfcs das respstas em frequênca da funçã de transferênca em laç abert sem cmpensaçã (FTLA s_u (w)), cmpensad (FTLA s (w)) e d cntrladr prjetad (H s (w)), ralats a cntrle de tensã. 5 RESULTADOS DE SIMULAÇÕES Para a smulaçã d UPCQ sã empregads tres cargas nã-lneares, send duas mnfáscas cnectadas em fases dstntas e uma trfásca dand uma ptênca ttal de 2,5 kw. A dstrçã ttal na crrente é de mas de 2 % e um desbalanç de mas que 5 %. A tensã de rede é smulada nsernd cmpnente harmncas de 5ª, 7ª, ª and 3ª rdens, resultand em uma TDH de aprxmadamente 3 % e um alr efcaz 8 % a mens que a tensã nmnal. A Fgura 4 apresenta as crrentes de carga dstrcdas e as da rede cmpensadas. Já as tensões de rede e de carga após a cmpensaçã pdem ser bseradas na Fgura 5. A tensã n barrament ttal e ns bancs capacts sã mstrads na Fgura 6. 6 COMENTÁRIOS Os mdels e cnsderações leantadas se mstraram aldas para este estud. A dstrçã harmônca de crrente se mantee em trn de 9 %, desequlíbr menr que 5 % e pratcamente sem defasagem, leand à um fatr de ptênca de,99. Quant a tensã, s alres de TDH fcaram em 3 % e alr efcaz da tensã na carga se mantee n nmnal (27 V rms ). 7 REFERÊNCIAS Aredes, M., Heumann, K., Watanabe, E. H. (998). An Unersal Acte Pwer Lne Cndtner. l. 3, Nº 2, pp IEEE Transactn n Pwer Delery. -2,5,55,6,65,7,75 t(s) Fgura 5 Tensões na rede de almentadra e na carga. 45 [V] V C V C2 V t(s) Fgura 6 Tensã d barrament ttal e em ambs s bancs capacts. Aredes, M. (25). A Smplfed Cntrl Strategy Fr a Unfed Pwer Qualty Cndtner Prttype. pp , Pwer Eletrnc Specalsts Cnference, 25, PESC 5. IEEE 36 th, Bhattacharya, S., Frank, T. M., Dan, D. M., Banerjee, B. (998). Acte Flter System mplementatn. pp 47-63, IEEE Industral Applcatns Magazne. Ercksn, R. W., Maksmc, D. (2). Fundamentals f Pwer Electrnc. 2 Ed. p. 92, New Yrk: Publsher. Fujta, H., Akag, H. (998). The Unfed Pwer Qualty Cndtner: The Integratns f Seresand Acte Flters. IEEE Transactn n Pwer Electrncs, l. 3, Nº 2, pp Mnter, L. F. C., Aredes, M., Net, J. A. M. (23). A Cntrl Strategy Fr Unfed Pwer Qualty Cndtner. pp , Industral Electrnc, 23, ISIE 3. IEEE Internatnal Sympsum n, Suza, F. P. de (2). Crreçã d Fatr de Ptênca Para Instalações de Baxa Ptênca. Dssertaçã de mestrad, INEP UFSC. 78 p., Flranópls SC.

UMA ESTRATÉGIA DE CONTROLE SIMPLIFICADA PARA UM CONDICIONADOR UNIFICADO DE QUALIDADE DE ENERGIA

UMA ESTRATÉGIA DE CONTROLE SIMPLIFICADA PARA UM CONDICIONADOR UNIFICADO DE QUALIDADE DE ENERGIA UMA ESTRATÉGIA DE CONTROLE SIMPLIFICADA PARA UM CONDICIONADOR UNIFICADO DE QUALIDADE DE ENERGIA Jsué Dias, Marcell Mezarba, Cassian Rech, Leandr Michels, Tiag D. C. Busarell Núcle de Prcessament de Energia

Leia mais

Introdução. Amplificação linear. Introdução à Eletrônica Inversor. Amplificadores. Amplificadores. Amplificador linear v o (t) = Av i (t)

Introdução. Amplificação linear. Introdução à Eletrônica Inversor. Amplificadores. Amplificadores. Amplificador linear v o (t) = Av i (t) ntrduçã mplfcaçã lnear ntrduçã à Eletrônca nersr TE214 Fundaments da Eletrônca Engenhara Elétrca mplfcadres mplfcadres mplfcaçã de snal: funçã fundamental de prcessament de snas. mplfcadr lnear (t) = (t)

Leia mais

AC Line Conditioner for Non-Linear Loads Closed Loop Operation

AC Line Conditioner for Non-Linear Loads Closed Loop Operation Clóvs A. Petry * Jã C. S. Fagundes ** Iv Barb *** Unversdade Federal de Santa Catarna INEP/EEL Campus Unverstár Caxa Pstal 59 Cep: 88040970 Fne: 048339204 * petry@nep.ufsc.br ** fagundes@nep.ufsc.br ***

Leia mais

Aula 9: Projeto de Amplificador MOSFET para pequenos sinais

Aula 9: Projeto de Amplificador MOSFET para pequenos sinais Aula 9: Prjet de Amplfcadr MOSFET para pequens snas 207 Eletrônca II PSI3322 Prgramaçã para a SegundaPra 9 Prjet Amplfcadr de pequens snas MOS para experment 06 de Auls lab de eletrônca 0 Amplfcadres MOS

Leia mais

Análise do TBJ para pequenos sinais

Análise do TBJ para pequenos sinais EN2719 Dspstvs Eletrôncs UL 18 nálse d TBJ para pequens snas Prf. drg ena Muñz rdrg.munz@ufac.edu.r T1 2018 EN 2719 Dspstvs Eletrôncs Cnteúd nálse sem esstênca da fnte e resstênca de carga nálse nclund

Leia mais

Conversores CC-CC Não-Isolados Estágio de Potência do Conversor Buck

Conversores CC-CC Não-Isolados Estágio de Potência do Conversor Buck Centr Federal de Educaçã ecnlógca de Santa Catarna Departament Acadêmc de Eletrônca Cnversres Estátcs Cnversres CC-CC Nã-Islads Estág de Ptênca d Cnversr Buck Prf. Clóvs Antôn Petry. Flranópls, utubr de

Leia mais

3. Osciladores não senoidais e geradores de pulso

3. Osciladores não senoidais e geradores de pulso 3. Oscladres nã sendas e geradres de puls Sã crcuts que utlzam elements nã lneares e elements reats (C, L) para btençã de snas alternads a partr de fntes de tensã DC. 3.. Cncets geras A grande mara ds

Leia mais

Conversores CC-CC Não-Isolados (Estágio de Potência)

Conversores CC-CC Não-Isolados (Estágio de Potência) Insttut Federal de Educaçã, Cênca e Tecnlga de Santa Catarna epartament Acadêmc de Eletrônca Eletrônca de Ptênca Cnversres CC-CC Nã-Islads (Estág de Ptênca) Prf. Clóvs Antôn Petry. Flranópls, feverer de

Leia mais

MICRO-CONVERSOR BOOST OPERANDO COMO CARREGADOR DE BATERIAS COM GERADOR FOTOVOLTAICO

MICRO-CONVERSOR BOOST OPERANDO COMO CARREGADOR DE BATERIAS COM GERADOR FOTOVOLTAICO MCRO-CONERSOR BOOST OPERANDO COMO CARREGADOR DE BATERAS COM GERADOR FOTOOTACO ATOR: ANDRÉ PACHECO MERER CO-ATORES: EERSON MATTOS E ANTONO SPENCER ORENTADOR: MÁRO ÚCO DA SA MARTNS, Dr. Resum Este trabalh

Leia mais

Aula 24: O Amplificador Emissor Comum (EC) (p )

Aula 24: O Amplificador Emissor Comum (EC) (p ) ula 24: O mplfcadr Emssr Cmum (EC) (p.290-293) 125 125 Eletrônca I PSI3321 Prgramaçã para a Segunda Pra (cnt.) Sedra, Cap. 5 p. 246 + 264-269 21ª 02/06 nálse cc de crcuts cm transstres, eercícs selecnads:

Leia mais

Electrónica Geral. Autores: José Gerald e Pedro Vitor

Electrónica Geral. Autores: José Gerald e Pedro Vitor Electrónca Geral utres: Jsé Gerald e Pedr Vtr Mestrad Integrad em Engenhara Físca Tecnlógca Mestrad Integrad em Engenhara erespacal MEer: 4º an, º semestre MEFT: 3º an, º semestre 5/6 Capítul mplfcadres

Leia mais

Capitulo 8 Realimentação pag. 489

Capitulo 8 Realimentação pag. 489 Captul 8 ealmentaçã pag. 489 ealmentaçã negatva antagens: Dessensbldade de ganh. eduçã da dstrçã nã-lnear. eduçã de ruíd (S/N relaçã snal/ruíd (nse)). Cntrle da mpedânca de entrada e saída. ument da banda

Leia mais

Aula 21: Amplificadores Diferenciais MOSFETs com Carga Ativa. Prof. Seabra PSI/EPUSP

Aula 21: Amplificadores Diferenciais MOSFETs com Carga Ativa. Prof. Seabra PSI/EPUSP ula : mplfcadres ferencas MOSFETs cm Carga ta 46 ula ata Matéra Capítul/págna Teste 7 /0 Ganh de md Semana cmum, da rejeçã Pátra (04/09 de md a cmum. 08/09/07) Sedra, Cap. 7 3/09 Eercíc 7.5 mplfcadres

Leia mais

8. MODELAGEM DE FONTES CHAVEADAS: MÉTODO DAS VARIÁVEIS DE ESTADO

8. MODELAGEM DE FONTES CHAVEADAS: MÉTODO DAS VARIÁVEIS DE ESTADO Fntes Chaveadas - Cap. 8 Mdelagem de Fntes Chaveadas J. A. Pml 8. MODEAGEM DE FONTES CHAEADAS: MÉTODO DAS ARIÁEIS DE ESTADO Mddlebrk e Cuk (976, 977) denvlveram uma técnca para bter um mdel de varáves

Leia mais

TOE-50: Correção do fator de potência para cargas não lineares. Prof. Cassiano Rech

TOE-50: Correção do fator de potência para cargas não lineares. Prof. Cassiano Rech TOE-50: Crreçã d fatr de ptência para cargas nã lineares Prf. Cassian Rech cassian@ieee.rg 1 Capítul 4 Crreçã ativa d fatr de ptência Principais métds utilizads Cnversr bst em md de cnduçã descntínua Cnversr

Leia mais

ESTUDO DA CONTROLABILIDADE DO CONVERSOR DUAL-ACTIVE BRIDGE EM ESTRUTURAS DE CONVERSORES EM CASCATA

ESTUDO DA CONTROLABILIDADE DO CONVERSOR DUAL-ACTIVE BRIDGE EM ESTRUTURAS DE CONVERSORES EM CASCATA ESTUDO DA CONTROLABILIDADE DO CONVERSOR DUAL-ACTIVE BRIDGE EM ESTRUTURAS DE CONVERSORES EM CASCATA Tadeu Vargas 1,2, Samuel S. Querz 3, Gulherme S. da Slva 4, Cassan Rech 1 1 Unversdade Federal de Santa

Leia mais

1 --Introdução Sinais

1 --Introdução Sinais 1 --Intrduçã 1.1 1.1 Snas Uma grande aredade de acntecments e actdades que caracterzam mund real pdem ser descrts pr nterméd de snas que cntêm a nfrmaçã acerca desses acntecments u actdades. A desgnaçã

Leia mais

2 Amplificadores Operacionais

2 Amplificadores Operacionais Electrónca - Curs de Engenhara Electrmecânca Amplfcadres Operacnas.. Intrduçã O amplfcadr peracnal (ampp) f desenld na década de 40. O ampp era cnstruíd cm base em cmpnentes dscrets, prmer cm álulas (fgura.)

Leia mais

CONVERSOR CC-CC BOOST ZVS PWM DE TRÊS NÍVEIS COM GRAMPEAMENTO ATIVO

CONVERSOR CC-CC BOOST ZVS PWM DE TRÊS NÍVEIS COM GRAMPEAMENTO ATIVO CONERSOR CC-CC BOOST ZS PWM DE TRÊS NÍEIS COM GRAMPEAMENTO ATIO JEAN P. RODRIGUES, RODRIGO CIANFRONI, IO BARBI, ARNALDO J. PERIN INEP - EEL - UFSC Caxa Pstal 5119, 88040-970 Flranópls SC E-mals: jeanp@nep.ufsc.br,

Leia mais

Aula 7: O MOSFET como Amplificador III

Aula 7: O MOSFET como Amplificador III Aula 7: O MOSFET cm Amplfcadr III 153 Aula Matéra Cap./págna 1ª 03/08 Eletrônca I PSI3322 Prgramaçã para a Prmera Pra Estrutura e peraçã ds transstres de efet de camp canal n, característcas tensã-crrente.

Leia mais

RETIFICADORES SEPIC MONOFÁSICOS E TRIFÁSICOS APLICADOS NO PROCESSAMENTO DA ENERGIA ELÉTRICA PROVENIENTE DE AEROGERADORES DE PEQUENO PORTE

RETIFICADORES SEPIC MONOFÁSICOS E TRIFÁSICOS APLICADOS NO PROCESSAMENTO DA ENERGIA ELÉTRICA PROVENIENTE DE AEROGERADORES DE PEQUENO PORTE UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA PAULO JUNIOR SILVA COSTA RETIFICADORES SEPIC MONOFÁSICOS E TRIFÁSICOS APLICADOS

Leia mais

PROJETO DE UM RETIFICADOR BIDIRECIONAL COM ELEVADO FATOR DE POTÊNCIA COM CONTROLE POR VALORES MÉDIOS INSTANTÂNEOS IMPLEMENTADO NO DSP TMS320F2812

PROJETO DE UM RETIFICADOR BIDIRECIONAL COM ELEVADO FATOR DE POTÊNCIA COM CONTROLE POR VALORES MÉDIOS INSTANTÂNEOS IMPLEMENTADO NO DSP TMS320F2812 Mestrad em Engenharia Elétrica Orientadr: Marcell Mezarba Mestrand: Fabian Luz Cards PROJETO DE UM RETIFICADOR BIDIRECIONAL COM ELEVADO FATOR DE POTÊNCIA COM CONTROLE POR VALORES MÉDIOS INSTANTÂNEOS IMPLEMENTADO

Leia mais

AMPLIFICADORES DIFERENCIAIS E MULTIANDAR

AMPLIFICADORES DIFERENCIAIS E MULTIANDAR Departament de Engenhara Electrtécnca e de mputadres Gua para estud ds AMPLFADOES DFEENAS E MULTANDA Anexs Franclm F. Ferrera Pedr Guedes de Olera Vítr Grade Taares Janer 003 Electrónca Básca Amplfcadres

Leia mais

6 Amplificadores Operacionais

6 Amplificadores Operacionais Curs de Engenhara Electrónca e de Cmputadres - Electrónca II 6 Amplfcadres Operacnas 6. 6. Intrduçã n O amplfcadr peracnal (ampp f desenld na década de 4. O ampp era cnstruíd cm base em cmpnentes dscrets,

Leia mais

CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prof. Antonio Sergio-D.E.E-CEAR-UFPB.

CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prof. Antonio Sergio-D.E.E-CEAR-UFPB. CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prf. Antni Sergi-D.E.E-CEAR-UFPB. Os circuit reativs sã classificads, assim cm s resistivs, em a) Circuits série. b) Circuits paralel c) Circuit série-paralel. Em qualquer cas acima,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA UNIERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCICIOS #4 () O circuit a seguir é usad cm pré-amplificadr e

Leia mais

O diagrama em blocos contém vários itens na sua representação. São estes: Seta - É usada para representar o sentido do fluxo de sinal.

O diagrama em blocos contém vários itens na sua representação. São estes: Seta - É usada para representar o sentido do fluxo de sinal. Dagrama de Blc Verfcand mdel para tema cmplex, pde-e ntar que ele ã reultante de ubtema u element, cada qual cm ua funçã de tranferênca. O dagrama em blc pdem er uad para repreentar cada um dete ubtema,

Leia mais

Introdução. Qualidade de energia. Principais tipos de Disturbios

Introdução. Qualidade de energia. Principais tipos de Disturbios Introdução Qualidade de energia Qualquer distúrbio presente na rede que possa causar a inadequada operação de um equipamento é considerado um problema de qualidade de energia Principais tipos de Disturbios

Leia mais

5. DIAGRAMA EM BLOCOS

5. DIAGRAMA EM BLOCOS Stema de Cntrle 5. DIAGRAMA EM BLOCOS Verfcand mdel para tema cmplex, pde-e ntar que ele ã reultante de ubtema u element, cada qual cm ua funçã de tranferênca. O dagrama em blc pdem er uad para repreentar

Leia mais

Introdução às redes de distribuição

Introdução às redes de distribuição Intrduçã às redes de distribuiçã Eletrônica de Ptência para Redes Ativas de Distribuiçã Marcel Lb Heldwein, Dr. Sc. Refs.: V. K. Mehta, Principles f Pwer Systems, 2000. N. Kagan

Leia mais

π Resposta: 4 + j195 Ω.

π Resposta: 4 + j195 Ω. Operaçã e Cntrle de Sistemas de Ptência Lista de Exercícis N. 1 Parte 1: Análise em Regime Permanente de Circuits de Crrente Alternada 1. Se uma fnte csenidal v(t) = 50 cs wt, cm f = 60 Hz, é cnectada

Leia mais

Lista de exercícios Conceitos Fundamentais

Lista de exercícios Conceitos Fundamentais Curs: Engenharia Industrial Elétrica Disciplina: Análise Dinâmica Prfessr: Lissandr Lista de exercícis Cnceits Fundamentais 1) Em um circuit trifásic balancead a tensã V ab é 173 0 V. Determine tdas as

Leia mais

Análise de Circuitos com Amplificadores Operacionais

Análise de Circuitos com Amplificadores Operacionais Tera ds Crcus e undamens de Elecrónca nálse de Crcus cm mplfcadres peracnas Teresa Mendes de lmeda TeresaMlmeda@s.ul.p DEEC Área Cenífca de Elecrónca brl de 0 Maéra mplfcadr peracnal (mpp) ampp real caraceríscas

Leia mais

Amplificador Realimentado. Amplificador Básico. Rede de Realimentação

Amplificador Realimentado. Amplificador Básico. Rede de Realimentação 1 ELMENTÇÃ NEGT ELMENTÇÃ NEGT ntrduçã Devd à grande dspersã ds parâmetrs ds elements atvs e à varaçã de suas característcas cm a temperatura e pnt de peraçã, s amplfcadres sem realmentaçã nrmalmente apresentam

Leia mais

13- AÇÕES HORIZONTAIS NAS ESTRUTURAS DE CONTRAVENTAMENTO

13- AÇÕES HORIZONTAIS NAS ESTRUTURAS DE CONTRAVENTAMENTO 13- AÇÕES HORIZONTAIS NAS ESTRUTURAS DE CONTRAVENTAMENTO A determnaçã ds esfrçs slctantes nas estruturas de cntraventament, para um carregament dad, é feta empregand-se s métds cnvencnas da análse estrutural.

Leia mais

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 8 Boylestad Cap. 10 Malvino

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 8 Boylestad Cap. 10 Malvino Transstor Bpolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smth Cap. 8 Boylestad Cap. 1 Malno Amplfcador C Notas de Aula SL 313 Crcutos letrôncos 1 Parte 6 1 o Sem/216 Prof. Manoel Análse de Amplfcadores Báscos Amplfcador

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Conversores Estáticos. Prof. Clóvis Antônio Petry.

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Conversores Estáticos. Prof. Clóvis Antônio Petry. Centr Federal de Educaçã Tecnlógica de Santa Catarina Departament Acadêmic de Eletrônica Cnversres Estátics Cnversres CC-CC Nã-Islads Mdelagem d Cnversr Prf. Clóvis Antôni Petry. Flrianóplis, mai de 2008.

Leia mais

DELET - EE - UFRGS Circuitos Eletrônicos I ENG Realimentação

DELET - EE - UFRGS Circuitos Eletrônicos I ENG Realimentação DELET - EE - UFGS Crcut Eletrônc ENG 477 ealmentaçã Prf. Dr. Hamltn Klmach hamltn.klmach@ufrg.br UFGS Ecla de Engenhara Departament de Eng. Elétrca Sumár ntrduçã mplfcadr Operacnal ealmentaçã negatva Tp

Leia mais

Aula 7: O MOSFET como Amplificador III

Aula 7: O MOSFET como Amplificador III Aula 7: O MOSFET como Amplfcador III 150 Aula Matéra Cap./págna 1ª 03/08 Eletrônca I PSI3322 Programação para a Prmera Proa Estrutura e operação dos transstores de efeto de campo canal n, característcas

Leia mais

Introdução. Qualidade de energia. Principais tipos de Disturbios

Introdução. Qualidade de energia. Principais tipos de Disturbios Introdução Qualidade de energia Qualquer distúrbio presente na rede que possa causar a inadequada operação de um equipamento é considerado um problema de qualidade de energia Principais tipos de Disturbios

Leia mais

A utilização dos gráficos de controle CUSUM para o monitoramento de processos industriais

A utilização dos gráficos de controle CUSUM para o monitoramento de processos industriais XXIV Encntr Nac. de Eng. de Prduçã - Flranópls, S, Brasl, a de nv de 4 A utlzaçã ds gráfcs de cntrle USUM para mntrament de prcesss ndustras ustd da unha Alves, Ms. (UFS) ccalves@unvlle.edu.br Rbert Wayne

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos s undaments da ísca 2 Undade E Capítul 4 Lentes esércas delgadas esluções ds testes prpsts T.37 T.36 espsta: b As lentes devem ser cnvergentes. Send de vdr e mersas n ar, tems: n lente n me Assm, estudante

Leia mais

Capítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos

Capítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos Capítul V Técnicas de Análise de Circuits 5.1 Intrduçã Analisar um circuit é bter um cnjunt de equações u valres que demnstram as características de funcinament d circuit. A análise é fundamental para

Leia mais

FILTROS ATIVOS E DEFASADORES KAZUO NAKASHIMA UNIFEI/IESTI

FILTROS ATIVOS E DEFASADORES KAZUO NAKASHIMA UNIFEI/IESTI FILTOS ATIVOS E DEFASADOES KAZUO NAKASHIMA UNIFEI/IESTI Fltrs sã crcuts elétrcs que permtem passagem de crrente u tensã em uma faxa de freqüêncas e nbem a passagem em utras freqüêncas. Fltrs atvs cm AmpOp

Leia mais

AMPLIFICADOR OPERACIONAL. Prof. Dr. Hamilton Klimach

AMPLIFICADOR OPERACIONAL. Prof. Dr. Hamilton Klimach DELET - EE - UFGS Circuits Eletrônics ENG 0077 AMPLFCADO OPEACONAL Prf. Dr. Hamiltn Klimach O que é? Blc analógic de baix cust Amplificadr prnt para us Versátil Eficiente Cm asta gama de aplicações Características

Leia mais

TRANSISTOR DE JUNÇÃO BIPOLAR - TJB. Prof. Dr. Hamilton Klimach

TRANSISTOR DE JUNÇÃO BIPOLAR - TJB. Prof. Dr. Hamilton Klimach DLT - - UFGS tcuts letrôncs NG 04077 TANSSTO D JUNÇÃO POLA - TJ Prf. Dr. Hamltn Klmac DSPOSTOS LTÔNOS ATOS (amplfcaçã) Dspsts letrôncs lementares Transstr de Junçã plar JT Transstr de fet de amp FT NPN

Leia mais

Capítulo 14. Análise de circuitos. em corrente alternada () () Assim, é possível, escrever as equações para a corrente e tensão no circuito:

Capítulo 14. Análise de circuitos. em corrente alternada () () Assim, é possível, escrever as equações para a corrente e tensão no circuito: EETôNIA Assm, é possíel, escreer as equações para a corrente e tensão no crcuto: (t) = máx sen (wt 0) e = 0 má x = 240 apítulo 4 π π (t) = máx sen (wt j) e = má x = 4 2 2 Aplca-se, então, a le de Ohm:

Leia mais

CAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES

CAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES CAPÍTULO 6 CICLOCONERSORES 6.1 INTRODUÇÃO O ciclcnversr é destinad a cnverter uma determinada freqüência numa freqüência inferir, sem passagem pr estági intermediári de crrente cntínua. A cnversã de uma

Leia mais

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores controlados por tensão.

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores controlados por tensão. 1 Osciladres Capítul Cntrlads pr Tensã Meta deste capítul Entender princípi de funcinament de sciladres cntrlads pr tensã. bjetivs Entender princípi de funcinament de sciladres cntrlads pr tensã; Analisar

Leia mais

3. CIRCUITOS COM AMPOP S UTILIZADOS NOS SAPS

3. CIRCUITOS COM AMPOP S UTILIZADOS NOS SAPS 3 CICUITOS COM AMPOP S UTILIZADOS NOS SAPS 3. CICUITOS COM AMPOP S UTILIZADOS NOS SAPS - 3. - 3. Introdução Numa prmera fase, apresenta-se os crcutos somadores e subtractores utlzados nos blocos de entrada

Leia mais

CAPÍTULO 2 RETIFICADORES A DIODO 2.1 - RETIFICADOR MONOFÁSICO DE MEIA ONDA A DIODO

CAPÍTULO 2 RETIFICADORES A DIODO 2.1 - RETIFICADOR MONOFÁSICO DE MEIA ONDA A DIODO Cap. etificadres a Did 7 CAPÍTUO ETFCADOES A DODO. ETFCADO MONOFÁSCO DE MEA ONDA A DODO a) Carga esistia Pura (Figura.) () D D Fig.. etificadr mnfásic de meia nda cm carga resistia. Onde: ( ) sen( ) sen(

Leia mais

Eletrônica de Potência II Capítulo 2

Eletrônica de Potência II Capítulo 2 Eletrônica de Ptência Capítul 2 Prf. uís M. Ndari luisndari@gmail.cm Prf. Cassian Rech 1 ntrduçã Em certas aplicações é necessári transfrmar uma tensã cntínua em utra cm amplitude regulada; Em sistemas

Leia mais

PFR: O que sucede se o PFR estiver em V I =0V ou V I =5V?

PFR: O que sucede se o PFR estiver em V I =0V ou V I =5V? Andar de Fnte Cmum Crcut analógc básc v O PFR: O que sucede se PFR estver em V I =0V u V I =5V? v I Snas = varações de tensã (crrente) v = A v O { v ganh de tensã I AMPLIFICADOR snas fracs: trç lnear v

Leia mais

Exercícios propostos

Exercícios propostos Os undaments da ísca lume Testes prpsts Menu Resum d capítul apítul Exercícs prpsts Espelhs esércs P.57 P.58 P.59 pnta d cgarr deve ser clcada n c prncpal : P.60 O espelh a ser utlzad é côncav. O lament

Leia mais

Capítulo 11: Trocadores de Calor

Capítulo 11: Trocadores de Calor apítul : radres de alr Ø radres de alr sã lassfads pel arranj de esament e tp de nstruçã Esament em paralel (rrentes pstas u alnadas) Esament ruzad (msturad u nã msturad) 2 ub e araça 3 radres de alr mpats

Leia mais

Eletrônica de Potência Conversores CC-CC Prof. Alessandro Batschauer

Eletrônica de Potência Conversores CC-CC Prof. Alessandro Batschauer Eletrônica de Ptência Cnversres CC-CC Prf. Alessandr Batschauer Prf. Jandersn Duarte 1 ntrduçã Em certas aplicações é necessári transfrmar uma tensã cntínua em utra cm amplitude regulada; Em sistemas CA

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes UNERSDADE ENOLÓGA FEDERAL DO PARANÁ DEPARAMENO AADÊMO DE ELEROÉNA ELERÔNA 1 - E74 Prof.ª Elsabete Nakoneczny Moraes Aula 16 J modelo elétrco -Híbrdo e urtba, 12 mao de 2017. ONEÚDO DA AULA 1. RESÃO 2.

Leia mais

Aula 05 Fontes Independentes e Dependentes

Aula 05 Fontes Independentes e Dependentes Campus I Jã Pessa Disciplina: Análise de Circuits Curs Técnic Integrad em Eletrônica Prfª: Rafaelle Felician 1. Mdels de Circuits Eletrônics Intrduçã Aula 05 Fntes Independentes e Dependentes Uma das funções

Leia mais

Circuitos Eletrônicos Analógicos:

Circuitos Eletrônicos Analógicos: Crcutos Eletrôncos Analógcos: Crcutos com Amplfcadores Operaconas Prof. Pedro S. Almeda Pedro de Asss Sobrera Jr. 2 Conteúdo da aula Introdução ao amplfcador operaconal Conceto dealzado Análse com crcutos

Leia mais

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto ELECTRÓNICA I. 3º ano - Ramo APEL AMPLIFICADORES OPERACIONAIS

Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto ELECTRÓNICA I. 3º ano - Ramo APEL AMPLIFICADORES OPERACIONAIS Faculdade de Engenhara da Unersdade d Prt Departament de Engenhara Electrtécnca e de Cmputadres ELECTÓNICA I 3º an - am APEL Capítul AMPLIFICADOES OPEACIONAIS Este text é ferecd as aluns para plcparem

Leia mais

Sistemas Elétricos de Potência 1 Lista de Exercícios No. 1 Revisão de Circuitos em Corrente Alternada

Sistemas Elétricos de Potência 1 Lista de Exercícios No. 1 Revisão de Circuitos em Corrente Alternada Sistemas Elétrics de Ptência Lista de Exercícis N. Revisã de ircuits em rrente lternada Parte : Ptência em Sistemas Mnfásics. Duas cargas em paralel cnsmem respectivamente 20 W cm um fatr de ptência de

Leia mais

MFB VCVS EL413 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA ANALÓGICA II ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO N O 7: AMPOP FILTROS ATIVOS K Y1 Y3 =

MFB VCVS EL413 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA ANALÓGICA II ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO N O 7: AMPOP FILTROS ATIVOS K Y1 Y3 = EL413 LABOATÓIO DE ELETÔNIA ANALÓGIA II ENGENHAIA ELÉTIA LABOATÓIO N O 7: AMPOP FILTOS ATIVOS Fltrs sã crcuts elétrcs que permtem passagem de crrente u tensã em uma faxa de freqüêncas e nbem a passagem

Leia mais

AMPLIFICADOR OPERACIONAL J.R. Kaschny

AMPLIFICADOR OPERACIONAL J.R. Kaschny MPLIFICDO OPECIONL J.. Kaschny Defnçã O mplfcadr Operacnal é um amplfcadr de crrente cntnua multestág cm entrada dferencal cujas característcas se aprxmam das de um amplfcadr deal, u seja: a) resstênca

Leia mais

PGMicro MIC46. = Realimentação =

PGMicro MIC46. = Realimentação = PGMcr MC46 Prjet de Crcut ntegrad nalógc MOS = ealmentaçã = Prf. Dr. Hamltn Klmach hamltn.klmach@ufrg.br UFGS Ecla de Engenhara Departament de Eng. Elétrca Sumár ntrduçã: cm lnearzar um amplfcadr nã-lnear?

Leia mais

Como Z constitui-se claramente a hipotenusa de um triângulo retângulo, tem-se

Como Z constitui-se claramente a hipotenusa de um triângulo retângulo, tem-se UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE TENOLOGIA DEPARTAMENTO DE TECNLOGIA MECÂNICA PROF. ANTONIO SERGIO NUMEROS COMPLEXOS Os númers cmplexs representam uma imprtante ferramenta em matemática. Um númer

Leia mais

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Transstor Bpolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smth Modelos de Grandes Snas e de 2a. Ordem Notas de Aula SEL 313 Crcutos Eletrôncos 1 Parte 9 1 o Sem/2017 Prof. Manoel Modelo TBJ para grandes snas Ebers-Moll

Leia mais

MECÂNICA DOS FLUIDOS I Engenharia Mecânica e Naval 2º Teste 13 de Janeiro de 2012, 18:30 Duração: 2 horas

MECÂNICA DOS FLUIDOS I Engenharia Mecânica e Naval 2º Teste 13 de Janeiro de 2012, 18:30 Duração: 2 horas Engenhara Mecânca e Naval 2º Teste 13 de Janer de 2012 18:30 Duraçã: 2 hras Questã 1 Uma bmba hdráulca faz um caudal Q de água crcular através de uma cnduta representada smplfcadamente na Fgura 1 desde

Leia mais

1. Na figura estão representados dois ciclistas, A e B, pedalando a caminho de um cruzamento. Ao chegarem ao cruzamento, ambos continuam em frente.

1. Na figura estão representados dois ciclistas, A e B, pedalando a caminho de um cruzamento. Ao chegarem ao cruzamento, ambos continuam em frente. Escla Secundára Dr. Ângel August da Slva Teste de MATEMÁTICA A 10º An Duraçã: 90 mnuts 6º Teste, Junh 2006 Nme Nº T: Classfcaçã O Prf. (Luís Abreu) 1ª PARTE Para cada uma das seguntes questões de esclha

Leia mais

ANÁLISE E SIMULAÇÕES DE UM FILTRO BANDA ADAPTATIVO APLICADO A UM FILTRO ACTIVO SÉRIE

ANÁLISE E SIMULAÇÕES DE UM FILTRO BANDA ADAPTATIVO APLICADO A UM FILTRO ACTIVO SÉRIE ANÁLISE E SIMULAÇÕES DE UM FILTRO BANDA ADAPTATIVO APLICADO A UM FILTRO ACTIVO SÉRIE RICARDO G PREGITZER, TIAGO N SOUSA, MANUEL J SEPULVEDA, JOÃO L AFONSO Departamento de Electrónca Industral, Unversdade

Leia mais

Y em função de X, onde Y é a variável explicada por X. Y - variável explicada ou dependente de X X - variável explicativa ou independente

Y em função de X, onde Y é a variável explicada por X. Y - variável explicada ou dependente de X X - variável explicativa ou independente II- REGREÃO E CORRELAÇÃO.. REGREÃO LIEAR IMPLE:...Intrduçã:. Relacnament entre varáves : - requer cnhecment ϕ( ) + ψ term estcástc Ex:. Prduçã agrícla Fertlzante em funçã de, nde é a varável explcada pr.

Leia mais

Análise de Circuitos em Regime Forçado Sinusoidal

Análise de Circuitos em Regime Forçado Sinusoidal Teria ds Circuits e Fundaments de Electrónica Análise de Circuits em egime Frçad Sinusidal Teresa endes de Almeida TeresaAlmeida@ist.utl.pt DEEC Área Científica de Electrónica T..Almeida ST-DEEC- ACElectrónica

Leia mais

Transdutor de corrente alternada (analógico)

Transdutor de corrente alternada (analógico) Transdutr de crrente (analógic) Revisã 1.1 22/04/2014 [1] Intrduçã Os transdutres de crrente têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de crrente em um sinal cntínu islad galvanicamente. Sã dispnibilizads

Leia mais

PROPRIEDADES DE ÓLEO E GÁS. Pseudo-Componente GÁS: mistura de hidrocarbonetos que se encontra na fase gasosa nas condições padrão;

PROPRIEDADES DE ÓLEO E GÁS. Pseudo-Componente GÁS: mistura de hidrocarbonetos que se encontra na fase gasosa nas condições padrão; RORIEDADES DE ÓLEO E GÁS ÓLEOS DE BAIXO ENCOLHIMENO (BLACK OIL) DEFINIÇÕES: seud-cmpnente ÓLEO: mstura de hdrcarbnets que se encntra na fase líquda nas cndções padrã; seud-cmpnente GÁS: mstura de hdrcarbnets

Leia mais

Implementação de um Filtro Activo de Potência para Optimização da Interface entre a Rede e outros Sistemas Eléctricos. Filtros Activos de Potência

Implementação de um Filtro Activo de Potência para Optimização da Interface entre a Rede e outros Sistemas Eléctricos. Filtros Activos de Potência Implementação de um Fltro Acto de Potênca para Optmzação da Interface entre a Rede e outros Sstemas Eléctrcos Capítulo Fltros Actos de Potênca. Introdução Neste capítulo é feta a apresentação dos fltros

Leia mais

ELETRICIDADE. Profª. Bárbara Taques

ELETRICIDADE. Profª. Bárbara Taques CENTO FEDEAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓCA DE SANTA CATANA UNDADE JONLLE DEPATAMENTO DE DESENOLMENTO DE ENSNO CUSO TÉCNCO EM ELETOELETÔNCA ELETCDADE Prfª. Bárbara Taques EFEÊNCAS BBLOÁFCAS EFEÊNCAS BBLOÁFCAS...

Leia mais

Conversor elevador (boost):

Conversor elevador (boost): N cnversr bst, a tensã média de saída é mair que a tensã de entrada. Cnduçã cntínua Cnduçã descntínua Estudar capítul 3 d livr text: Cnversres CC-CC básics nã islads, Barbi,. 1 Estrutura básica iferentes

Leia mais

QUESTÕES DISCURSIVAS

QUESTÕES DISCURSIVAS QUESTÕES DISCURSIVAS Questã 1 Um cliente tenta negciar n banc a taa de jurs de um empréstim pel praz de um an O gerente diz que é pssível baiar a taa de jurs de 40% para 5% a an, mas, nesse cas, um valr

Leia mais

Modulação AM - DSB. Sinal Modulante + = () ( ) ( ) k = Eficiência do modulador. Sinal Portador AM - DSB

Modulação AM - DSB. Sinal Modulante + = () ( ) ( ) k = Eficiência do modulador. Sinal Portador AM - DSB Mdulaçã AM - DSB Sinal Mdulante DC + = et = E kem cs ωmt * cs ω AM + t () ( ) ( ) x k = Eficiência d mduladr AM - DSB Sinal Prtadr Espectr d AM-DSB Sinal mdulante cssenidal et ( ) = cs ( ) * cs ( ) = AM

Leia mais

MODELAGEM DE UM CONVERSOR PUSH-PULL COM ENTRADA EM CORRENTE

MODELAGEM DE UM CONVERSOR PUSH-PULL COM ENTRADA EM CORRENTE Resta Centífca Fazer. ISSN: 38-89X. V., N.3.04. www.faers.cm.br/resta_fazer/edca/3 MODEAGEM DE UM CONVERSOR PUSH-PU COM ENTRADA EM CORRENTE Humbert de Pellegrn ucan Mraes Net RESUMO: O presente artg tem

Leia mais

LABORATÓRIO NO 7: CIRCUITO CAPACITIVO RC E CIRCUITO INDUTIVO RL

LABORATÓRIO NO 7: CIRCUITO CAPACITIVO RC E CIRCUITO INDUTIVO RL EEL211- LABOATÓIO DE IUITOS ELÉTIOS I LABOATÓIO N O 7: IUITO APAITIVO E IUITO INDUTIVO L O objetvo desta aula é verfcar expermentalmente o comportamento do capactor e ndutor em crcutos de corrente contínua

Leia mais

IF-UFRJ FIW 362 Laboratório de Física Moderna Eletrônica Curso de Licenciatura em Física Prof. Antonio Carlos. Aula 6: Amplificadores Operacionais

IF-UFRJ FIW 362 Laboratório de Física Moderna Eletrônica Curso de Licenciatura em Física Prof. Antonio Carlos. Aula 6: Amplificadores Operacionais IFUFJ FIW 36 Labratóri de Física Mderna Eletrônica Curs de Licenciatura em Física Prf. Antni Carls Aula 6: Amplificadres Operacinais Este material fi basead em lirs e manuais existentes na literatura (ide

Leia mais

Física E Extensivo V. 5

Física E Extensivo V. 5 GAARITO Físca E Extensv V. 5 Exercícs 0) D É mpssível um dspstv perand em ccls cnverter ntegralmente calr em trabalh. 0) A segunda le também se aplca as refrgeradres, ps estes também sã máqunas térmcas.

Leia mais

Sistemas Electrónicos. Amplificadores Operacionais

Sistemas Electrónicos. Amplificadores Operacionais 3-3- Unerdade de Aer Departament de Electrónca, Telecmuncaçõe e nfrmátca Stema Electrónc Metrad ntegrad em Engenhara de Cmputadre e Telemátca Amplfcadre Operacna Slde Sumár O Nullr e cncet de curt-crcut

Leia mais

ESTUDO DA INTERAÇÃO ENTRE O FILTRO DE ENTRADA E A MALHA DE CONTROLE DA TENSÃO DE SAÍDA EM CONVERSORES ESTÁTICOS

ESTUDO DA INTERAÇÃO ENTRE O FILTRO DE ENTRADA E A MALHA DE CONTROLE DA TENSÃO DE SAÍDA EM CONVERSORES ESTÁTICOS ESTUDO DA INTEAÇÃO ENTE O FILTO DE ENTADA E A MALHA DE CONTOLE DA TENSÃO DE SAÍDA EM CONVESOES ESTÁTICOS CLÓVIS A. PETY *, ENÉ P. T. BASCOPÉ * Insttut de Eletrôna de Ptêna (INEP), Departament de Engenhara

Leia mais

Eletrônica de Potência Conversores CC-CC Prof. Alessandro Batschauer

Eletrônica de Potência Conversores CC-CC Prof. Alessandro Batschauer Eletrônica de Ptência Cnversres CC-CC Prf. Alessandr Batschauer Prf. Cassian Rech 1 Cnversres CC-CC Nã slads Buck (abaixadr) Bst (elevadr) Buck-bst (abaixadr-elevadr) Cnversres em pnte Reversível em crrente

Leia mais

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA II

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA II ELETRÔCA E POTÊCA AULA 9 COERORE OLAO - COEROR FLYBACK Prf. Marci Kimpara UFM - Universidade Federal de Mat Grss d ul FAEG Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanism e Gegrafia Prf. Marci Kimpara

Leia mais

Circuitos de Corrente Alternada I

Circuitos de Corrente Alternada I Institut de Física de Sã Carls Labratóri de Eletricidade e Magnetism: Circuits de Crrente Alternada I Circuits de Crrente Alternada I Nesta prática, estudarems circuits de crrente alternada e intrduzirems

Leia mais

Transdutor de tensão alternada (analógico)

Transdutor de tensão alternada (analógico) Transdutr de tensã (analógic) Revisã 6.1 26/12/2012 [1] Intrduçã Os transdutres de tensã têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de tensã em um sinal cntínu islad galvanicamente. Sã dispnibilizads

Leia mais

Roteiro-Relatório da Experiência N o 3 RESSONÂNCIA SÉRIE E SELETIVIDADE

Roteiro-Relatório da Experiência N o 3 RESSONÂNCIA SÉRIE E SELETIVIDADE Rteir-Relatóri da Experiência N 3 1. COMPONENTES DA EQUIPE: AUNOS NOTA 1 3 4 Prf.: Cels Jsé Faria de Araúj 5 Data: / / : hs. OBJETIVOS:.1. Nesta experiência será mntad um circuit RC série ressnante, a

Leia mais

Eletrotécnica AULA Nº 1 Introdução

Eletrotécnica AULA Nº 1 Introdução Eletrotécnca UL Nº Introdução INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE ENERGI ELÉTRIC GERDOR ESTÇÃO ELEVDOR Lnha de Transmssão ESTÇÃO IXDOR Equpamentos Elétrcos Crcuto Elétrco: camnho percorrdo por uma corrente elétrca

Leia mais

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos. Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca de carga, em função da resstênca nterna da fonte que a almenta. Veremos o Teorema da Máxma Transferênca de Potênca, que dz que a potênca transferda

Leia mais

Modelagem do Transistor Bipolar

Modelagem do Transistor Bipolar AULA 10 Modelagem do Transstor Bpolar Prof. Rodrgo Rena Muñoz Rodrgo.munoz@ufabc.edu.br T1 2018 Conteúdo Modelagem do transstor Modelo r e Modelo híbrdo Confgurações emssor comum, base comum e coletor

Leia mais

A) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1

A) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1 OBMEP Nível 3 ª Fase Sluções QUESTÃO. Quincas Brba uniu quatr blcs retangulares de madeira, cada um cm 4 cm de cmpriment, cm de largura e cm de altura, frmand bjet mstrad na figura. A) Qual é vlume deste

Leia mais

Transformada de Laplace

Transformada de Laplace UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Transfrmada de Laplace Prf. Juan Mises Maurici Villanueva jmaurici@cear.ufpb.br www.cear.ufpb.br/juan Transfrmada de Lapace

Leia mais

Física E Extensivo V. 5

Física E Extensivo V. 5 Físca E Extensv V. 5 Exercícs 0) D 0) É mpssível um dspstv perand em ccls cnverter ntegralmente calr em trabalh. A segunda le também se aplca as refrgeradres, ps estes também sã máqunas térmcas. 03) 06

Leia mais

Eletrônica de Potência II Capítulo 2

Eletrônica de Potência II Capítulo 2 Eletrônica de Ptência Capítul Prf. uís M. Ndari luisndari@gmail.cm Prf. Cassian Rech 1 Cnversres CC-CC Nã slads Buck (abaixadr) Bst (elevadr) Buck-bst (abaixadr-elevadr) Cnversres em pnte Reversível em

Leia mais

Realimentação negativa em ampliadores

Realimentação negativa em ampliadores Realmentação negatva em ampladores 1 Introdução necessdade de amplfcadores com ganho estável em undades repetdoras em lnhas telefôncas levou o Eng. Harold Black à cração da técnca denomnada realmentação

Leia mais

GABARITO ERP19. impedância total em pu. impedância linha em pu; impedância carga em pu; tensão no gerador em pu.

GABARITO ERP19. impedância total em pu. impedância linha em pu; impedância carga em pu; tensão no gerador em pu. GABARITO ERP9 Questão mpedânca total em pu. mpedânca lnha em pu; mpedânca carga em pu; tensão no gerador em pu. Assm, tem-se que: ( ). Mas, ou seja: : ( ).. Logo: pu. () A mpedânca da carga em pu,, tem

Leia mais