Miguel Chichorro Gonçalves
|
|
- Mônica Quintão
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS MÉTODOS ANALÍTICOS PARA AVALIAR A RESISTÊNCIA AO INCÊNDIO DE ELEMENTOS ESTRUTURAIS DE BETÃO Miguel Chichorro Gonçalves Secção de Construções Civis Departamento de Engenharia Civil Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Rua dos Bragas, PORTO 7 as JORNADAS DE CONSTRUÇÕES INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DAS CONSTRUÇÕES
2 FASES DO CÁLCULO DA RESISTÊNCIA AO FOGO DEFINIÇÃO DA ACÇÃO TÉRMICA ( Tipo de incêndio) DEFINIÇÃO DAS ACÇÕES MECÂNICAS CÁLCULO DA DISTRIBUIÇÃO DE TEMPERATURA, (t) VALOR DE CÁLCULO DOS EFEITOS DAS ACÇÕES (t), E fi,d,t VALOR DE CÁLCULO DA CAPACIDADE RESISTENTE (t), R fi,d,t VERIFICAÇÃO DA CONDIÇÃO fi,d,t fi,d,t
3 Propriedades Materiais k, ρ, c σ c,e,α Exposição ao fogo q, θ Resposta Térmica Resposta Estrutural PROCEDIMENTO DA ANÁLISE DA RESISTÊNCIA AO FOGO DE ESTRUTURAS
4 MODELO ESTRUTURAL S ELEMENTOS S SUB- ESTRUTURAS S3 ESTRUTURAS MODELO DE EXPOSIÇÃO AO INCÊNDIO H ISO834-t td t td Ensaio Cálculo Cálculo Ensaios excepcionais Esquematização desajustada H ISO834 t e t e Ensaio Cálculo Cálculo Ensaios excepcionais Cálculo (a evitar) H3 NATURAL Cálculo Cálculo Cálculo MODELOS DE AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AO INCÊNDIO
5 θ,r θ - curva de incêndio normalizado ISO 834 R-curva de incêndio natural (compartimento) R - curva de incêndio normalizada ISO834 t e t TEMPO EQUIVALENTE (Estruturas de betão)
6 Hidrocarbonetos ISO 834 Exterior Te mp o (min ) ISO 834 θ g =0+345log 0 (8t+) [ºC] EXTERIOR θ g =0+660(-0,687e -0,3t -0,33e -3,8t ) [ºC] HIDROCARBONETOS θ g =0+080(-0,35e -0,67t -0,675e -,5t ) [ºC] CURVAS DE INCÊNDIO NOMINAIS
7 Tempo (min) Fase de aquecimento: θ g =35 (-0,34e -0,t* -0,04e -,7t* - 0,47e -9t* ) [ºC] Fase de arrefecimento: θ g =θ máx -65*(t*-t d *) (t d * 0,5) [ºC] θ g =θ máx -50*(3-t d *)*(t*-t d *) (0,5<t d *<) [ºC] θ g =θ máx -50(t*-t d *) (t d * ) [ºC] CURVAS DE INCÊNDIO PARAMÉTRICAS
8 PROPRIEDADES DO AÇO E BETÕES, FUNÇÃO DA TEMPERATURA Extensão térmica (%),5 0,5 Calor específico (J/kg.K) "750"(***) "875"(**) (*) - Inerte calcário ou silicioso (**) - % peso betão em água (***) - 4% peso betão em água (*) Tem peratura (ºC) Temperatura (ºC) a) b) Condutibilidade térmica (W/m.K),5, 0,8 0,4 Condutibilidade térmica (W/m.K) Tem peratura (ºC) Temperatura (ºC) c) d) Aço Betão (inerte calcário) B etão (inerte silicioso) Betão leve
9 Nos Eurocódigos, os valores de cálculo das propriedades térmicas e mecânicas dos betões e dos aços são expressas da seguinte forma:, (, ) k ( M, fi ) Valor característico da propriedade em situação de incêndio, função da temperatura Factor parcial de segurança para a propriedade em causa em situação de incêndio ([] todas as propriedades)
10 k ( ) É expresso, para as propriedades mecânicas, por: Factor de redução da resistência ou deformação, função da temperatura (Figuras seguintes). Valor característico da propriedade mecânica à temperatura ambiente
11 k(θ) c k ct (θ) 0,8 0,6 0,4 k s,yk (θ) 0,8 0,6 0,4 0, 0, K c (θ)=f ck (θ)/ θ)/f ck (0ºC) K ct (θ)=f ctk (θ)/ θ)/f ctk (0ºC) K s,yk (θ)=f s,yk (θ)/ θ)/f s,yk (0ºC) θ (ºC) COEFICIENTES K PARA O BETÃO E AÇO 0 0 θ (ºC) Factor de redução de resistência característica à compressão do betão (f ck ) Factor de redução de resistência característica à tracção do betão (f ctk ) Factor de redução de resistência característica do aço (f yk )
12 σ c(θ) f c(θ) I ( ) II σ θ c ε ε ( θ ) 3 ( θ ) ε ( ) c θ + ε ( θ ) c = 3 c c ε c ε cu ε c(θ) fc θ 0º C f c (θ) Tensão de rotura c ε c (θ) Extensão correspondente a fc(θ) ε cu (θ) Extensão necessária para definir o ramo descendente LEIS TENSÕES-EXTENSÕES PARA OS BETÕES (Temperatura) f c cu
13 f c(θ) f c(0ºc) f c 0,8 0,6 0,4 0, θ (ºC) Curva : Inertes siliciosos Curva : Inertes calcários Curva 3: ε (θ) fc 0º C c c 3 Temperat do Betão (ºC) VALORES DOS PRINCIPAIS PARÂMETROS PARA AS LEIS TENSÕES-EXTENSÕES PARA OS BETÕES (Temperatura) cu ε cu (θ)x0-3 Recomendad o ,5 00 5, , , , , , , , , ,5 00 -
14 σ c (θ ) f c (0ºC ) 0.8 0ºC 00ºC 00ºC 300ºC ºC 500ºC ºC ºC ε c (θ ) (% ) TENSÕES- EXTENSÕES PARA OS BETÕES (Compressão)
15 σ s(θ) f y(θ) II III f p(θ) IV p s y I α E a(θ) =tanα ε p(θ) ε y(θ) ε y(θ) εu(θ) εs(θ) σ s ( θ) = f ( θ) c+ ( b/ a) a ε ( θ) ε ( θ) p ( ) y s 0,5 f p (θ)/f 0, (0ºC) E a (θ)/e a (0ºC) E s ( θ ) = a a b ε ε y ( θ ) ε ( θ ) y s ( θ ) ε ( θ ) s 0,5 f y (θ)/f 0, (0ºC) LEIS TENSÕES-EXTENSÕES PARA OS AÇOS (Temperatura)
16 k s (θ) k s(θ) 0,8 0,8 0,6 0,4 3 0,6 0,4 3 0, 0, θ (ºC) θ (ºC) f p (θ)/f 0, (0ºC) E a (θ)/e a (0ºC) f y (θ)/f 0, (0ºC) AÇO LAMINADO A QUENTE AÇO ENDURECIDO A FRIO VALORES DOS PRINCIPAIS PARAMETROS PARA AS LEIS TENSÕES-EXTENSÕES PARA OS AÇOS (Temperatura)
17 σ s (θ) f ( 0 ºC ) ºC 00ºC 300ºC 400ºC 500ºC ºC ºC ºC 900ºC ε (θ) y ε (θ) y ε (θ) (% ) c TENSÕES- EXTENSÕES PARA OS AÇOS LAMINADOS A QUENTE
18 AVALIAÇÃO DA TRANSMISSÃO DE CALOR PARA A FACE NÃO EXPOSTA PERFIL DE TEMPERATURA-TEMPO NO ELEMENTO PROPRIEDADES DOS MATERIAIS EXTENSÕES TÉRMICAS
19 Pilar Laje Viga N N 3 N M M M cm
20 60 MINUTOS 0 MINUTOS 80 MINUTOS 40 MINUTOS
21 MÉTODOS EXPERIMENTAIS MÉTODO DOS VALORES TABELADOS MÉTODO DE CÁLCULO SIMPLIFICADO MÉTODO DE CÁLCULO AVANÇADO
22 σ c,ti(mpa) min (h,b) (mm) Area : risco de esfoliação explosiva de betão Area : pouco provável risco de esfoliação explosiva de betão Relação entre c,fi e (ou ) para o risco de spalling
23 fi, d, t GA k, k,, i k, i d ACÇÕES VARIÁVEIS EUROCÓDIGO RSAEP Ψ Ψ Ψ Habitação 0,5 0,3 0, Escritórios 0,5 0,3 0,4 Comercio 0,7 0,6 0,4 Salas de espectáculo 0,7 0,6 0,6 Armazéns 0,9 0,8 0,6 Cobertura 0, 0, 0, Neve 0,5 0, 0, Vento 0,5 0, 0, ACÇÕES MECÂNICAS
24 ANÁLISE EXPERIMENTAL :. = 3x0 3/ min Vigas e lajes f = 30 l. f = 3l mm. l f = 9h mm / min / min
25 MÉTODO DOS VALORES TABELADOS a b a c h b a c b a, a 3 a a a3 a 4 a = ΣA m a 6 a5, a 7 x a si i ΣA si b w b b b d d d + / d b min Definição das variáveis geométricas
26 MÉTODO DOS VALORES TABELADOS Resistênciaao Fogo Dimensões mínimas (mm) Largura b, distância ao eixo a Exposição emmais de umlado Numlado µ fi =0, µ fi =0,5 µ fi =0,7 µ fi =0,7 Classes de Resistência ao Fogo Exposição emmais de umlado Valores mínimos debe correspondent mínimo dea Valores mínimos dea para os valores de b indicados PILARES DIMENSÕES MÍNIMAS: Numlado Valores mínimos debe correspondent emínimode a b a b a b a b a b a b a b a R * 50 0* 50 0* 00 0* CF R * 80 0* 00 0* 0 0* CF R * 0 0* CF R CF R CF R CF fi = E R fi, d, t= 0 fi, d, t= 0
27 MÉTODOS DE CÁLCULO SIMPLIFICADO Método PCI 98 - American Concrete Institute (ACI) (PCI) Guia para a determinação da resistência ao fogo dos elementos de betão. Método ISE Institution of Structural Engineers, (ISE) Métodos simplificados no projecto de estruturas para períodos definidos de resistência ao fogo.
28 MÉTODOS DE CÁLCULO SIMPLIFICADO (cont.) Método SWE Projecto de estrut de betão contra incêndio Determinação analítica do momento flector último de elementos de betão armado sob exposição ao incêndio. Método IBD Projecto de Estruturas de betão expostas ao incêndio
29 MÉTODOS DE CÁLCULO SIMPLIFICADO PAREDE VIGA PILAR k c (θ M ) k c (θ M ) k (θ ) a z c M a z a z a z a z w w w w a z a z LAJE OU PAREDE (um lado) w w a z w VIGA T a z w PAREDE EQUIVALENTE (θ ) k c (θ ) k c (θ ) k 3 c (θ ) k 4 c (θ ) k 4 c (θ ) k 3 c (θ ) k c (θ ) k c a z a z a z θ M w w w w DEFINIÇÃO DE: az, W e Parede equivalente
30 MÉTODOS DE CÁLCULO SIMPLIFICADO Exemplo a z ε = cu x 0.8x f cd 0.8 b'. f cd d' z M u A s,ν c ν c ε s T=A s.σs,yk (θ,µ) b' u s s, k ' k
31 MÉTODOS DE CÁLCULO AVANÇADO MODELOS DE ELEMENTOS FINITOS EXISTENTES: FASBUS-II CEFICOSS LENAS-MT STABA-F FIRESTRUCT FIRES-RCII LUSAS SAFIR ISFED SUSMMEF CONFIRE DIANA SISMEF BFIRE SAWTEF APLICADOS A : ELEMENTOS SUB-ESTRUTURAS ESTRUTURAS MODELOS DE RESPOSTA TÉRMICA E MECÂNICA INTEGRADOS
32 MÉTODOS DE CÁLCULO AVANÇADO (Cont.) Ex: PLACA (simplesmente apoiada e carga uniformemente distribuída) Z,w Y 0 D C IDKQ DKQ ACM a A B X 5 KA a 0 E =,0E+ ν =0,3 t =0,0 a =,0 q = -000 Erro de percentagem Q9 QUAD4 QUS4 Elemento proposto Tamanho da malha N
33 MÉTODOS DE CÁLCULO AVANÇADO (Cont.) Ex: CASCA CILÍNDRICA 0. z,w bordo suportado por um diafragma rígido u=0 w=0 R=5ft D 40 A C 5 ft t=3in B y,v x,u bordo livre 6 E = 30x0 psi ν =0,0 g=90lb/sqft Deslocamento vertical ao longo de AB (in) Exact shallow shell theory (ref 8) 4x4 elementos (Kukulchai) x(x) elementos (elemento proposto) 4x4(x) elementos (elemento proposto) 0,893 0,955 exacto 0,3080 0, φ
34 MÉTODOS DE CÁLCULO AVANÇADO (Cont.) DESLOCAMENTOS EM Z
35 MÉTODOS DE CÁLCULO AVANÇADO (Cont.) Tensões σy Top Tensões σy Bot
36 CONCLUSÕES: NUM ESFORÇO COLECTIVO DE UNIFORMIZAÇÃO DA REGULAMENTAÇÃO, NOMEADAMENTE AO NÍVEL DA COMUNIDADE EUROPEIA, É NECESSÁRIO E OPORTUNO REVER OS ASPECTOS DA RESISTÊNCIA AO INCÊNDIO DOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS (BETÃO); REGULAMENTAÇÃO PRESCRITIVA X EXIGÊNCIAL ENCONTRAM-SE EM DESENVOLVIM/ MODELOS NUMÉRICOS: EXPOSIÇÃO AO INCÊNDIO RESPOSTA TÉRMICA RESPOSTA ESTRUTURAL ALUNOS:
PARTE 2 COMPORTAMENTO TÉRMICO DAS ESTRUTURAS
PARTE 2 COMPORTAMENTO TÉRMICO DAS ESTRUTURAS 0/ 45 Resistência ao fogo Sequência de eventos Θ Carregamento 1: Ignição Colunas de aço tempo 2: Acções térmicas 3: Acções mecânicas R 4: Comportamento térmico
Leia maisComportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Novas evidências experimentais
Comportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Conteúdos da apresentação dos novos ensaios ao fogo Ensaios ao fogo à escala real no âmbito dos projetos: FRACOF (Ensaio 1 - fogo padrão ISO) COSSFIRE (Ensaio
Leia maisComportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Método de cálculo simplificado
ao fogo de lajes mistas aço-betão simplificado Objetivo do método de cálculo 3 Conteúdo da apresentação em situação de incêndio simplificado de lajes de betão reforçadas a 0 C Modelo da laje de pavimento
Leia maisApontamentos sobre o Eurocódigo 2
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Apontamentos sobre o Eurocódigo 2 pren 1992-1-2 Março 2004 Dimensionamento ao Fogo - Método das Tabelas - Método Simplificado - Exemplos de Aplicação
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS DE BETÃO DE ACORDO COM OS EUROCÓDIGOS 14, 15 E 16 DE FEVEREIRO DE 2007
DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS DE BETÃO DE ACORDO COM OS EUROCÓDIGOS 14, 15 E 16 DE FEVEREIRO DE 2007 1 Módulo 6 Verificação da Segurança para a Acção do Fogo Júlio Appleton 2 Bibliografia EN1991-1-2: 2002Actions
Leia maisComportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão. Estudo paramétrico numérico do método de cálculo simplificado
Comportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Conteúdos da apresentação do Efeito de continuidade na do painel 2 do Bases de cálculo FRACOF (Ensaio 1)- COSSFIRE (Ensaio 2) ensaios ao fogo padrão à escala
Leia maisEstruturas de Betão Armado II 12 Método das Escores e Tirantes
Estruturas de Betão Armado II 12 Método das Escores e Tirantes 1 INTRODUÇÃO Método de análise de zonas de descontinuidade, baseado no Teorema Estático da Teoria da Plasticidade. Este método permite obter
Leia maisComportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão. 1. Novas evidências experimentais 2. Estudo paramétrico numérico do método de cálculo simplificado
Comportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão 1. 2. Estudo paramétrico numérico do Conteúdos da apresentação 1. dos novos ensaios ao fogo Ensaios ao fogo à escala real no âmbito dos projetos: FRACOF
Leia maisReabilitação e Reforço de Estruturas
Mestrado em Engenharia Civil 2011 / 2012 Reabilitação e Reforço de Estruturas Aula 22: Estruturas de betão em caso de incêndio. Do dimensionamento à reparação após incêndio. João Paulo Correia Rodrigues
Leia maisfct - UNL ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I 3 MATERIAIS Válter Lúcio Fev
3 MATERIAIS ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I Válter Lúcio Fev.2006 1 PROGRAMA 1.Introdução ao betão armado 2.Bases de Projecto e Acções 3.Propriedades dos materiais 1. Betão 2. Aço 4.Durabilidade 5.Estados
Leia maisTESTE FINAL. Análise Avançada de Estruturas Sem consulta (excepto formulário fornecido) Duração: 3h00m
TESTE FINAL Análise Avançada de Estruturas Sem consulta (excepto formulário fornecido) DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL SECÇÃO DE ESTRUTURAS Duração: h00m 1 - (.0 val.) Considere a laje de betão armado
Leia maisProteção passiva de estruturas metálicas em situação de incêndio a importância do conhecimento da temperatura crítica.
Proteção passiva de estruturas metálicas em situação de incêndio a importância do conhecimento da temperatura crítica Paulo Vila Real Sumário Introdução Noções básicas Exemplo de aplicação Cálculo ao Fogo
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO 2. 9 de Julho de 2007 Época de Recurso Duração: 3h
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Departamento de Engenharia Civil ESTRUTURS DE BETÃO 2 9 de Julho de 2007 Época de Recurso Duração: 3h Notas importantes: Responda com precisão e de forma
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I 13 DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS RELATIVAS A PILARES E PAREDES
13 DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS RELATIVAS A PILARES E PAREDES PROGRAMA 1. Introdução ao betão armado 2. Bases de Projecto e Acções 3. Propriedades dos materiais: betão e aço 4. Durabilidade 5. Estados limite
Leia maisEXAME NORMAL. x 2 B D. x 1 C. Análise Avançada de Estruturas Sem consulta (excepto formulário fornecido) Duração: 3h00m
EXAME NORMAL Análise Avançada de Estruturas Sem consulta (excepto formulário fornecido) DEPARAMENO DE ENGENHARIA CIVIL SECÇÃO DE ESRUURAS Duração: h00m - (.5 val.) Considere a laje de betão armado representada
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Metais e ligas metálicas. Joana de Sousa Coutinho. estruturais. Metais e ligas metálicas. Joana de Sousa Coutinho
Os Eurocódigos estruturais 1 2 A estrutura dos ECs ECs são publicados em partes, divididas em: Capítulos e anexos Secções {N.n} Claúsulas {N.n.n} and subcláusulas {N.n.n.n} Parágrafos {N.n.n.n.(p)} É feita
Leia maisCONTROLO DE FENDILHAÇÃO EM RESERVATÓRIOS. EN e EN Eurocódigo para Dimensionamento de Estruturas de Betão (EC2-2 e EC2-3) 1
CONTROLO DE FENDILHAÇÃO EM RESERVATÓRIOS EN 1992-1-1 e EN1992-3 Eurocódigo para Dimensionamento de Estruturas de Betão (EC2-2 e EC2-3) 1 EN1992-1-1 Projecto de Estruturas de Betão Regras Gerais e Regras
Leia maisTítulo: Comportamento mecânico de materiais compósitos FRP a temperatura elevada. Orientador: João Ramôa Correia
Título: Comportamento mecânico de materiais compósitos FRP a temperatura elevada Os materiais compósitos de polímero reforçado com fibras (FRP) apresentam diversas vantagens face aos materiais tradicionais
Leia maisCapítulo 6. Conclusões e Desenvolvimentos Futuros Introdução Sumário e conclusões
Capítulo 6 Conclusões e Desenvolvimentos Futuros 6.1- Introdução... 6.2 6.2- Sumário e conclusões... 6.2 6.3- Perspectivas de desenvolvimentos futuros... 6.4 Capítulo 6 - Conclusões e Desenvolvimentos
Leia maisPARTE 1 ACÇÕES TÉRMICAS E MECÂNICAS. DIF SEK Parte 1: Acções térmicas e Mecânicas 0 / 50
PARTE 1 ACÇÕES TÉRMICAS E MECÂNICAS 0 / 50 O Projecto RFCS - I+ e o seu antecessor I This project is funded by the European Commission in the frame Este of the projecto Research é financiado Fund for Coal
Leia maisNorma Portuguesa. Eurocódigo 2 Projecto de estruturas de betão Parte 1-2: Regras gerais Verificação da resistência ao fogo NP EN
Norma Portuguesa NP Eurocódigo 2 Projecto de estruturas de betão Parte 1-2: Regras gerais Verificação da resistência ao fogo Eurocode 2 Calcul des structures en béton Partie 1-2: Règles générales Calcul
Leia maisANEXO A6.1. Determinação do esforço axial atuante na tábua de madeira definida na Secção
ANEXO A6.1 Determinação do esforço axial atuante na tábua de madeira definida na Secção 6.4.2.1. As ações permanentes e variáveis consideradas no sótão e na cobertura do edifício de tabique são as indicadas
Leia maisEN1992 Projecto de Estruturas de Betão CONTROLO DE FENDILHAÇÃO EM GERAL E EM RESERVATÓRIOS. EN e EN1992-3
CONTROLO DE FENDILHAÇÃO EM GERAL E EM RESERVATÓRIOS EN 1992-1-1 e EN1992-3 1 SECÇÃO 7 ESTADOS LIMITES DE UTILIZAÇÃO Limites de tensões Betão σ c 0.6 f ck (combinação característica de cargas) Para evitar
Leia maisDiagramas tensão-deformação típicos de concretos, obtidos de corpos de prova cilíndricos em ensaios sob deformação
LISTA DE FIGURAS Figura 3.1 Figura 3.2 Figura 3.3 Figura 3.5 Figura 3.6 Diagramas tensão-deformação típicos de concretos, obtidos de corpos de prova cilíndricos em ensaios sob deformação controlada Diagrama
Leia maisFaculdade de Engenharia da Universidade do Porto Departamento de Engenharia Civil ESTRUTURAS DE BETÃO 2. 1ª Parte (SEM CONSULTA)
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Departamento de Engenharia Civil ESTRUTURS DE ETÃO 2 1ª Parte (SEM CONSULT) 13 de Junho de 2002 1ª Chamada Duração: 1h 1) (4 valores) Figura 1a representa
Leia maisMÓDULO 1 Introdução ao comportamento das estruturas de betão armado
MÓDULO 1 Introdução ao comportamento das estruturas de betão armado 1. Comportamento do Betão Estrutural Notações f resistência do material f c tensão de rotura do betão à compressão f ct - tensão de rotura
Leia maisANÁLISE NUMÉRICA DO COMPORTAMENTO AO FOGO DE LAJES DE BETÃO
Congresso Construção 27-3.º Congresso Nacional 17 a 19 de Dezembro, Coimbra, Portugal Universidade de Coimbra ANÁLISE NUMÉRICA DO COMPORTAMENTO AO FOGO DE LAJES DE BETÃO Miguel C. Gonçalves 1, João Paulo
Leia maisEstruturas de Betão Armado II 5 Lajes Vigadas Estados Limites
Estruturas de Betão Armado II 1 ESTADO LIMITE ÚLTIMO DE RESISTÊNCIA À FLEXÃO Nas lajes vigadas, em geral, os momentos são baixos, pelo que se pode utilizar expressões aproximadas para o dimensionamento
Leia maisSECÇÃO 7 ESTADOS LIMITES DE SERVIÇO
SECÇÃO 7 ESTADOS LIMITES DE SERVIÇO Abrange limites de tensões, controlo de abertura de fendas e limitação da deformação. Em geral deve ser considerado o valor de f ctm para os cálculos. Limites de tensões
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I 12 EFEITOS DE SEGUNDA ORDEM PROVOCADOS POR ESFORÇO AXIAL
fct - UL EFEITOS DE SEGUDA ORDE PROVOCADOS POR ESFORÇO AXIAL EFEITOS DE SEGUDA ORDE PROVOCADOS POR ESFORÇO AXIAL PROGRAA. Introdução ao betão armado. Bases de Projecto e Acções 3. Propriedades dos materiais:
Leia mais2º CILASCI Congresso Ibero-Latino-Americano sobre Segurança contra Incêndio Coimbra, Portugal, 29 de Maio a 1 de Junho, 2013
2º CILASCI Congresso Ibero-Latino-Americano sobre Segurança contra Incêndio Coimbra, Portugal, 29 de Maio a 1 de Junho, 2013 COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS SIMPLIFICADOS PARA A DETERMINAÇÃO DO MOMENTO FLETOR
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II
ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II ENUNCIADOS DOS EXERCÍCIOS DAS AULAS PRÁTICAS 2002/2003 PROBLEMA 1.1 Considere o pavimento representado na figura e constituído por dois painéis de laje aligeirada de vigotas.
Leia maisINSTABILIDADE TERMO-MECÂNICA DE VIGAS SUBMETIDAS A TEMPERATURAS ELEVADAS. ESTUDO NUMÉRICO E EXPERIMENTAL
INSTABIIDADE TERO-ECÂNICA DE VIGAS SUBETIDAS A TEPERATURAS EEVADAS. ESTUDO NUÉRICO E EXPERIENTA uís anuel Ribeiro de esquita icenciado em Engenharia ecânica pelo Instituto Politécnico de Bragança Dissertação
Leia mais1º TESTE DE TECNOLOGIA MECÂNICA I Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial I. INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE FABRICO
1º TESTE DE TECNOLOGIA MECÂNICA I Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial 9 de Novembro de 2005 I. INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE FABRICO 1. A designação fundição em areia verde está associada ao facto
Leia maisEUROCÓDIGO PARA DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS DE BETÃO CONTROLO DE FENDILHAÇÃO EM GERAL E EM RESERVATÓRIOS. EN e EN
EUROCÓDIGO PARA DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS DE BETÃO CONTROLO DE FENDILHAÇÃO EM GERAL E EM RESERVATÓRIOS EN1992-1-1 e EN1992-3 José Camara 1 SECÇÃO 7 ESTADOS LIMITES DE UTILIZAÇÃO Limites de tensões
Leia maisÍNDICE 1.- DESCRIÇÃO... 2
ÍNDICE 1.- DESCRIÇÃO... 2 2.- VERIFICAÇÕES... 2 2.1.- Perímetro do pilar (P5)... 2 2.1.1.- Zona adjacente ao pilar ou carga (combinações não sísmicas)... 2 2.2.- Perímetro de controlo (P5)... 4 2.2.1.-
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ÁREA DE CONSTRUÇÃO
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ÁREA DE CONSTRUÇÃO 1. Para determinar a porosidade aberta de uma pedra calcária, utilizou-se um provete com as dimensões de 7.1 7.1 7.1 cm 3. Determinou-se a massa no estado
Leia maisVerificação da Segurança de Pilares de Betão Armado em Pontes
Verificação da Segurança de Pilares de Betão Armado em Pontes Carla Marchão Francisco Virtuoso Maio de 2007.: 1 Objectivos Implementação de uma metodologia de verificação da segurança de elementos comprimidos
Leia maisExame de Segurança Estrutural Mestrado em Estruturas de Engenharia Civil Duração: 2horas 15/04/1998
Exame de Segurança Estrutural Mestrado em Estruturas de Engenharia Civil Duração: horas 5/04/998 De acordo com a nomenclatura corrente os métodos de verificação da segurança estrutural com base probabilística
Leia maisElementos Finitos 2014/2015 Colectânea de trabalhos, exames e resoluções
Curso de Mestrado em Engenharia de Estruturas 1. a Edição (014/015) Elementos Finitos 014/015 Colectânea de trabalhos, exames e resoluções Lista dos trabalhos e exames incluídos: Ano lectivo 014/015 Trabalho
Leia maisPATOLOGIA DO BETÃO ARMADO
PATOLOGIA DO BETÃO ARMADO MODELAÇÃO DA DETERIORAÇÃO António Costa Instituto Superior Técnico MODELAÇÃO DA DETERIORAÇÃO Desenvolvimento da deterioração no tempo Nível de deterioração 3 4 1 despassivação
Leia maisEXAME NORMAL. Análise Avançada de Estruturas Sem consulta (exceto formulário fornecido) Duração: 3h00m
EXAME NORMAL Análise Avançada de Estruturas Sem consulta (exceto formulário fornecido) DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL SECÇÃO DE ESTRUTURAS Duração: h00m (. val.) Considere a laje de betão armado que
Leia maisTESTE FINAL. x =2. Análise Avançada de Estruturas Sem consulta (excepto formulário fornecido) Duração: 3h00m
ESE FINAL Análise Avançada de Estruturas Sem consulta (ecepto formulário fornecido) DEARAMENO DE ENGENHARIA CIVIL Duração: h00m SECÇÃO DE ESRUURAS - (.5 val.) Considere o elemento finito unidimensional
Leia mais8 DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS RELATIVAS A VIGAS PROGRAMA
8 DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS RELATIVAS A VIGAS ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I PROGRAMA 1.Introdução ao betão armado 2.Bases de Projecto e Acções 3.Propriedades dos materiais: betão e aço 4.Durabilidade 5.Estados
Leia maisESTRUTURAS ESPECIAIS Mestrado em Engenharia Civil 5º Ano 2º Semestre 6 de Junho de 2011 Responsável: Prof. José Oliveira Pedro
ESTRUTURAS ESPECIAIS Mestrado em Engenharia Civil 5º Ano º Semestre 6 de Junho de 0 Responsável: Prof. José Oliveira Pedro Identifique todas as folhas com o número e nome. Justifique adequadamente todas
Leia maisCIPROL PAVIMENTO COM VIGOTAS E ABOBADILHAS DOCUMENTO PARA APLICAÇÃO DA GAMA DE PAVIMENTOS PRÉ-ESFORÇADOS E634-A2P-PAR D
CIPROL PAVIMENTO COM VIGOTAS E ABOBADILHAS DOCUMENTO PARA APLICAÇÃO DA GAMA DE PAVIMENTOS PRÉ-ESFORÇADOS E634-A2P-PAR-00-005-D Janeiro, 2013 ÍNDICE 1. DESCRIÇÃO GERAL... 2 2. CONSTITUIÇÃO DO PAVIMENTO...
Leia mais3as Jornadas de Segurança aos Incêndios Urbanos Universidade de Coimbra- Portugal 28 de Maio de 2013
3as Jornadas de Segurança aos Incêndios Urbanos Universidade de Coimbra- Portugal 28 de Maio de 2013 CÁLCULO DA RESISTÊNCIA AO FOGO DE PILARES DE BETÃO ARMADO SEGUNDO A EN1992-1-2 António Filipe S.S. Correia
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II ENUNCIADOS DOS EXERCÍCIOS DAS AULAS PRÁTICAS
ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II ENUNCIADOS DOS EXERCÍCIOS DAS AULAS PRÁTICAS Ano Lectivo 2007/2008 PROBLEMA 1.1 Considere o pavimento representado na figura e constituído por dois painéis de laje aligeirada
Leia maisExame Final de EDI-38 Concreto Estrutural I Prof. Flávio Mendes Neto Dezembro de 2006 Sem consulta (duração máxima: 4 horas)
1 Exame Final de EDI-38 Concreto Estrutural I rof. Flávio Mendes Neto Dezembro de 2006 Sem consulta (duração máxima: 4 horas) Esta prova tem 4 páginas e 5 questões (divididas em 9 itens). Considere os
Leia maisREFORÇO DE ESTRUTURAS COM FRP. Reabilitação e Reforço de Estruturas Diploma de Formação Avançada em Engenharia de Estruturas
REFORÇO DE ESTRUTURAS COM FRP Campos de aplicação Quando há deficiência de armaduras O betão é de boa/média qualidade O aspecto estético é importante É inconveniente o aumento das secções O reforço é moderado
Leia maisDepois do corte os varões tem de ser dobrados para terem a forma pretendida e constituir as armaduras elementares
ENSAIOS MECÂNICOS Permitem perceber como os materiais se comportam quando lhes são aplicados esforços Tipos Ensaios Destrutivos provocam a inutilização do material ensaiado Ensaios Não Destrutivos Ensaio
Leia maisEFEITOS DE DEFORMAÇÕES IMPOSTAS / RESTRINGIDAS JUNTAS DE DILATAÇÃO EM EDIFÍCIOS DE BETÃO
EFEITOS DE DEFORMAÇÕES IMPOSTAS / RESTRINGIDAS JUNTAS DE DILATAÇÃO EM EDIFÍCIOS DE BETÃO ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS, ABRIL 2011 João F. Almeida José N. Camara Miguel Lourenço ÍNDICE Introdução Acções: Acções
Leia maisE = 70GPA σ e = 215MPa. A = 7500mm 2 I x = 61,3x10 6 mm 4 I y = 23,2x10 6 mm 4
Lista 1 1. A coluna de alumínio mostrada na figura é engastada em sua base e fixada em seu topo por meios de cabos de forma a impedir seu movimento ao longo do eixo x. Determinar a maior carga de compressão
Leia maisMODELAÇÃO NUMÉRICA DO COMPORTAMENTO AO FOGO DE UMA ESTRUTURA EM AÇO INOXIDÁVEL EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO
MODELAÇÃO NUMÉRICA DO COMPORTAMENTO AO FOGO DE UMA ESTRUTURA EM AÇO INOXIDÁVEL EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO Lopes, N. 1 ; Vila Real, P. M. M. 2 ; Piloto, P. 3 ; Mesquita, L. 4 ; Simões da Silva, L. 5 RESUMO
Leia maisESPECIALIZAÇÃO EM ESTRUTURAS
Mestrado Integrado em Engenharia Civil 2017-2018 Sumário 1. Características do perfil 2. Saídas profissionais 2 34 3. Características genéricas do programa curricular 4. Disciplinas do programa curricular
Leia maisContribuição das argamassas em camada fina para a redução da transmissão térmica da alvenaria Projecto cbloco
Contribuição das argamassas em camada fina para a redução da transmissão térmica da alvenaria Projecto cbloco A. Baio Dias 12 de Novembro 2008 UMinho, Portugal 1 Projecto cbloco 1. Objectivos do Projecto
Leia maisCálculos Justificativos. Edifício Administrativo. Fundações e Estruturas
Fundações e Estruturas Edifício Administrativo Cálculos Justificativos Março de 2010 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 1 2 SOLUÇÃO ESTRUTURAL,... 2 3 MODELOS DE CÁLCULO... 3 4 ANÁLISE DE RESULTADOS... 6 4.1 Análise
Leia maisMÉTODOS SIMPLIFICADOS PARA
MÉTODOS SIMPLIFICADOS PARA AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA AO FOGO DE VIGAS DE BETÃO ARMADO AVALIAÇÃO NUMÉRICA COM O MODELO SIFIRE DIOGO ANDRÉ MIRANDA ALVES Dissertação submetida para satisfação parcial dos requisitos
Leia maisO Material Concreto armado
Concreto Armado Propriedades dos materiais Caracterização do Concreto e do aço para aramaduras Eng. Wagner Queiroz Silva, D.Sc. UFAM O Material Concreto armado Cimento + Areia + Brita + Água = Concreto
Leia maisESTRUTURAS NOÇÕES BÁSICAS
ESTRUTURAS NOÇÕES BÁSICAS Profa. Ana Maria Gontijo Figueiredo 1) TERMINOLOGIA Estrutura: Parte resistente de uma construção ou de uma máquina, objeto ou peça isolada, cuja função básica é o transporte
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Curso de Graduação em Engenharia Civil ECC 1006 Concreto Armado A ESTRUTURAS. Gerson Moacyr Sisniegas Alva
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Curso de Graduação em Engenharia Civil ECC 1006 Concreto Armado A COMPORTAMENTO DOS MATERIAIS E DAS ESTRUTURAS Gerson Moacyr Sisniegas Alva A prática sem teoria é cega
Leia maisResistência ao fogo de pilares em betão armado de secção quadrada e circular. Avaliação experimental e numérica
Encontro Nacional BETÃO ESTUTUAL - BE2012 FEUP, 24-26 de outubro de 2012 esistência ao fogo de pilares em betão armado de secção quadrada e circular. Avaliação experimental e numérica Maria Alzira Miguel
Leia maisUNIVERSIDADE POLITÉCNICA
UNIVERSIDADE POITÉCNICA ANÁISE E DIMENSIONAMENTO DE VIGAS PAREDE. VERIFICACAO DA SEGURANÇA Índice Temático 1. Definição de vigas parede (REBAP - Artº 128º)... 1 2. Definição do Vão Teórico e Espessura
Leia maisCobertura do Pavilhão Gimnodesportivo do Futebol Clube do Porto. DIF SEK Part 5b: Completed buildings 0 / xx
Cobertura do Futebol Clube do Porto Part 5b: Completed buildings 0 / xx Futebol Clube do Porto Tipo: Pavilhão Gimnodesportivo Construção: 2008/2009 Altura máxima: 13.5 m Área em planta: 76.7 m x 29.5 m
Leia maisReforço de vigas de betão armado com armaduras exteriores de FRP
Reforço de vigas de betão armado com armaduras exteriores de FRP Premio para Melhor Dissertação em Estruturas António Carlos Pereira Janes Monteiro Orientador: Prof. Doutor Carlos Manuel Chastre Rodrigues
Leia maisDimensionamento estrutural de blocos e de sapatas rígidas
Dimensionamento estrutural de blocos e de sapatas rígidas Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com FUNDAÇÕES SLIDES 13 / AULA 17 Blocos de Fundação Elemento de fundação de concreto
Leia maisJUNTAS DE DILATAÇÃO EM EDIFÍCIOS DE BETÃO
EFEITOS DE DEFORMAÇÕES IMPOSTAS / RESTRINGIDAS JUNTAS DE DILATAÇÃO EM EDIFÍCIOS DE BETÃO ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS, MAIO 2014 João F. Almeida José N. Camara Miguel Lourenço ÍNDICE Introdução Acções: Acções
Leia maisEstruturas de Betão Armado II. 11 Lajes Fungiformes - Punçoamento
Estruturas de Betão Armado II 1 INTRODUÇÃO O punçoamento é um tipo de rotura característico de lajes sujeitas a forças aplicadas em pequenas áreas. Mecanismo de colapso local, associado em geral a uma
Leia maisFigura 6.22 Perímetros de controlo para pilares interiores
EC2 A 2d kd B > 2d kd d d A Contorno u out B Contorno u out,ef Figura 6.22 Perímetros de controlo para pilares interiores NOTA: O valor de k a utilizar num determinado país poderá ser dado no respectivo
Leia maisTRANSMISSÃO DE CALOR
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA TRANSMISSÃO DE CALOR Guia do Laboratório: Estudo Experimental da Relação entre os Números de Nusselt, Reynolds e Prandtl Mário Manuel Gonçalves
Leia maisENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES 2016 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 A figura acima mostra uma viga de comprimento L e rigidez à flexão EJ
Leia maisSIMULAÇÃO DO COMPORTAMENTO AO
SIMULAÇÃO DO COMPORTAMENTO AO CORTE DE ELEMENTOS DE BETÃO ARMADO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO ADRIANO BAPTISTA GONÇALVES Dissertação submetida para satisfação parcial dos requisitos do grau de MESTRE EM ENGENHARIA
Leia maisREABILITAR 2010 MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DAS ESTRUTURAS AFECTADAS POR REACÇÕES EXPANSIVAS DO BETÃO
REABILITAR 2010 MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DAS ESTRUTURAS AFECTADAS POR REACÇÕES EXPANSIVAS DO BETÃO Júlio Appleton Junho 2010 1 ÁLCALIS PARÂMETROS PRINCIPAIS Composição do betão Este parâmetro determina a
Leia maisEUROCÓDIGO 2 EN Júlio Appleton
EUROCÓDIGO 2 EN1992-1-1 Júlio Appleton 1. Introdução O Eurocódigo 2 Parte 1.1 (EN1992-1-1, Dezembro 2004) será publicado brevemente em português juntamente com o Anexo Nacional e em paralelo com as outras
Leia mais7 RESISTÊNCIA AO ESFORÇO O TRANSVERSO PROGRAMA
7 RESISTÊNCIA AO ESFORÇO O TRANSERSO ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I PROGRAMA 1.Introdução ao betão armado 2.Bases de Projecto e Acções 3.Propriedades dos materiais: betão e aço 4.Durabilidade 5.Estados limite
Leia mais3 Programa Experimental
3 Programa Experimental 3.1. Considerações iniciais O estudo experimental desta pesquisa foi realizado no laboratório de estruturas e materiais (LEM) da PUC-Rio com o fim de analisar o comportamento de
Leia maisEngrenagens cilíndricas de dentes rectos
Instituto Superior de Transportes e Comunicações Engrenagens cilíndricas de dentes rectos Engenharia Ferroviária - Órgãos de Máquinas 3⁰ Ano Eng⁰ Eulices Mabasso Tópicos Generalidades sobre engrenagens;
Leia maisEstruturas de Betão Armado II 11 Lajes Fungiformes - Punçoamento
Estruturas de Betão Armado II INTRODUÇÃO O punçoamento é um tipo de rotura característico de lajes sujeitas a forças aplicadas em pequenas áreas. Mecanismo de colapso local, associado em geral a uma rotura
Leia maisDIMENSIONAMENTO À TORÇÃO
Volume 4 Capítulo 1 DIMENSIONMENTO À TORÇÃO Prof. José Milton de raújo - FURG 1 1.1- INTRODUÇÃO Torção de Saint' Venant: não há nenhuma restrição ao empenamento; só surgem tensões tangenciais. Torção com
Leia maisCAPÍTULO IV ASPECTOS NORMATIVOS PARA CONTENTORES
CAPÍTULO IV ASPECTOS NORMATIVOS PARA CONTENTORES 4.1 Introdução Neste capítulo, apresentam-se as disposições normativas dos eurocódigos estruturais que podem ser usadas para verificar a segurança dos elementos
Leia maisEFEITO DO CONFINAMENTO LATERAL NO COMPORTAMENTO ESTRUTURAL
EFEITO DO CONFINAMENTO LATERAL NO COMPORTAMENTO ESTRUTURAL Pilar sem reforço Pilar com reforço por confinamento António Costa Consequências da deficiente cintagem das zonas críticas EFEITO DO CONFINAMENTO
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. SNP38D44 Estruturas de Concreto Armado I. Lajes. Flavio A. Crispim (FACET/SNP-UNEMAT)
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL SNP38D44 Estruturas de Concreto Armado I Lajes Prof.: Flavio A. Crispim (FACET/SNP-UNEMAT) SINOP - MT 2016 Tipos https://cddcarqfeevale.wordpress.com/2012/04/03/lajes-macicas-de-concreto-armado/
Leia mais1.- SISTEMA ENVOLVENTE...
ÍNDICE.- SISTEMA ENVOLVENTE.....- Pavimentos em contacto com o terreno......- Lajes térreas.....- Fachadas......- Parte opaca das fachadas......- Aberturas em fachada.....- Paredes meeiras... 5..- Coberturas...
Leia maisCAPÍTULO III CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO DOS MATERIAIS
CAPÍTULO III CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO DOS MATERIAIS 3. Caracterização do Comportamento dos Materiais 3.1. Comportamento geral do concreto É largamente conhecido que, após atingir a resistência última,
Leia mais~.o~.q.tg.º ::.or;lrgj~q
INSTITUTO SIJPtRlflR t ENG~'iHARIA Ut COIMHHA ÍNDICE SERViÇO DEDõ(UMENTAÇÃO Registo ~.o~.q.tg.º ::.or;lrgj~q 02 - b ~5~l o PREÂMBULO 13 0.1 OBJECTIVOS DOS EUROCÓDIGOS 0.2 ANTECEDENTES DO PROGRAMA DOS EUROCÓDIGOS
Leia maisFaculdade de Engenharia da Universidade do Porto Departamento de Engenharia Civil
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Departamento de Engenharia Civil ESTRUTURAS DE BETÃO 2 11 de Julho de 2005 Recurso Duração: 3 h 1) (5.0 valores) A figura representa em corte transversal
Leia maisEXERCÍCIOS DE CÁLCULO DE FUNDAÇÕES DIRECTAS (2003/04)
TEORIA DAS FUNDAÇÕES EXERCÍCIOS DE CÁLCULO DE FUNDAÇÕES DIRECTAS (2003/04) DEC FCTUC 1 - Considere uma fundação contínua com de largura, pertencente a um edifício de habitação, assente sobre um solo arenoso
Leia maisProf. Willyan Machado Giufrida Curso de Engenharia Química. Ciências dos Materiais. Propriedades Mecânicas dos Materiais
Ciências dos Materiais Propriedades Mecânicas dos Materiais IMPORTÂNCIA Aplicações onde são necessárias solicitações mecânicas. Atender as exigências de serviço previstas. POR QUÊ ESTUDAR? A determinação
Leia maisRESISTÊNCIA DE MATERIAIS II
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura Secção de Mecânica Estrutural, Estruturas e Construção Ano lectivo de 2003/2004 2 o teste e o exame Lisboa, 23 de Junho de 2004
Leia maisMEMORIAL DE CÁLCULO / 1-0. PLATAFORMA PARA ANDAIME SUSPENSO 0,60 m X 3,00 m MODELO RG PFM 3.1
MEMORIAL DE CÁLCULO 071211 / 1-0 PLATAFORMA PARA ANDAIME SUSPENSO 0,60 m X 3,00 m MODELO RG PFM 3.1 FABRICANTE: Metalúrgica Rodolfo Glaus Ltda ENDEREÇO: Av. Torquato Severo, 262 Bairro Anchieta 90200 210
Leia maisAlta resistência. Coeficientes Parciais γ f : Combinações Ações Especiais / Normais
Propriedades Gerais dos Aços: Propriedade Valor Módulo de Elasticidade E = 200.000 MPa Módulo de Elasticidade Transversal G = 70.000 MPa Coeficiente de Poisson ν = 0,3 Coeficiente de Dilatação Térmica
Leia maisPROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO. Engº Fabricio Bolina
PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO Engº Fabricio Bolina Edifício Andraus 31 Pavimentos 1972 (incêndio) 16 mortos 375 feridos Duração: 4h (sem colapso) Edifício Joelma 26 Pavimentos
Leia maisPRÉMIO RICARDO TEIXEIRA DUARTE ª Circular Informação sobre o modelo físico e sobre os ensaios em plataforma sísmica
PRÉMIO RICARDO TEIXEIRA DUARTE 214 1ª Circular Informação sobre o modelo físico e sobre os ensaios em plataforma sísmica 1 Introdução O concurso Prémio Ricardo Teixeira Duarte (Concurso RTD) é uma iniciativa
Leia maisCarga última de pilares de betão armado em situação de incêndio
Encontro Nacional BETÃO ESTRUTURAL - BE2012 FEUP, 24-26 de outubro de 2012 Carga última de pilares de betão armado em situação de incêndio V. Dias da Silva 1 M.H.F.M. Barros 2 C. Ferreira 3 RESUMO Os elementos
Leia maisInteração de paredes
1/36 Alvenaria Estrutural Interação de paredes 2/36 TRABALHO EXPERIMENTAL REALIZADO Blocos cerâmicos com dimensão modular 15cm x 20cm x 30cm Tipo Largura (cm) Altura ( cm) Comp.(cm) Meio bloco 14 19 14
Leia maisExame de Transmissão de Calor Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica e Engenharia Aeroespacial 30 de Janeiro de º Semestre
Eame de Transmissão de Calor Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica e Engenharia Aeroespacial 30 de Janeiro de 2012 1º Semestre Observações: 1- Duração do eame: 3 h 2- Tempo aconselhado para a parte
Leia maisTécnico em Edificações Cálculo Estrutural Aula 04
Técnico em Edificações Cálculo Estrutural Aula 04 1 www.saberesolve.com.br Curso de Edificações e Desenho Arquitetônico Sumário 1 Estado limite último Dimensionamento à Flexão... 3 2 Estado Limite de Serviço
Leia maisAnexo 4. Resistência dos Materiais I (2º ano; 2º semestre) Objetivos. Programa
Resistência dos Materiais I (2º ano; 2º semestre) Objetivos O aluno deverá ficar apto a conhecer os fundamentos do comportamento mecânico de sólidos deformáveis sujeitos a acções exteriores e, em particular
Leia maisDesignação contem tensão de cedência. Aço para betão armado. Aço para betão pré-esforçado
Aço para betão armado Aço para betão pré-esforçado REBAP Regulamento de estruturas de betão armado e pré-esforçado Especificações do LNEC Eurocódigo 2 1 E LNEC Textos de apoio ESPECIFICAÇÃO DO LNEC E 460
Leia maisAções Normais. Ações permanentes diretas agrupadas
Propriedades Gerais dos Aços: Propriedade Valor Módulo de Elasticidade E = 200.000 MPa Módulo de Elasticidade Transversal G = 70.000 MPa Coeficiente de Poisson ν = 0,3 Coeficiente de Dilatação Térmica
Leia mais