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- Airton Sampaio Macedo
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1 INSTITUTO SIJPtRlflR t ENG~'iHARIA Ut COIMHHA ÍNDICE SERViÇO DEDõ(UMENTAÇÃO Registo ~.o~.q.tg.º ::.or;lrgj~q 02 - b ~5~l o PREÂMBULO OBJECTIVOS DOS EUROCÓDIGOS 0.2 ANTECEDENTES DO PROGRAMA DOS EUROCÓDIGOS 0.3 PROGRAMA DOS EUROCÓDIGOS 0.4 DOCUMENTOS NACIONAIS DE APLICAÇÃO INTRODUÇÃO CAMPO DE APLICAÇÃO CAMPO DE APLICAÇÃO DO EUROCÓDIGO CAMPO DE APLICAÇÃO DA PAR TE l-i DO EUROCÓDIGO OUTRAS PARTES DO EUROCÓDIGO DISTINÇÃO ENTRE PRINCÍPIOS E REGRAS DE APLICAÇÃO PRESSUPOSTOS DEFINIÇÕES TERMOS COMUNS A TODOS OS EUROCÓDIGOS TERMOS ESPECIAIS UTILIZADOS NA PARTE l-i DO EUROCÓDIGO UNIDADES S.l SÍMBOLOS USADOS NA PARTE 1-1 DO EUROCÓDIGO GENERALIDADES SÍMBOLOS USADOS NO CAPÍTULO SÍMBOLOS USADOS NOS CAPÍTULOS 3 A 7 E NOS ANEXOS REFERÊNCIAS 26 3
2 2 BASES PARA DIMENSIONAMENTO REQUISITOS FUNDAMENTAIS DEFINIÇÕES E CLASSIFICAÇÕES ESTADOS LIMITES E SITUAÇÕES DE PROJECTO Estados limites Situações de projecto ACÇÕES Definições e classificações principais Valores característicos das acções Valores representativos das acções variáveis Valores de cálculo das acções Valores de cálculo dos efeitos das acções PROPRIEDADES DOS MA TERIAIS Valores característicos Valores de cálculo DADOS GEOMÉTRICOS DISPOSIÇÕES DE CARREGAMENTO E CASOS DE CARGA REGRAS DE DIMENSIONAMENTO GENERALIDADES ESTADOS LIMITES ÚL TIMOS Condições de verificação Combinações de acções Valores de cálculo das acções permanentes COEFICIENTES PARCIAIS DE SEGURANÇA PARA OS ESTADOS LIMITES ÚLTIMOS Coeficientes parciais de segurança relativos a acções em estruturas de edifício s Coeficientes parciais de segurança relativos aos materiais ESTADOS LIMITES DE UTILIZAÇÃO 45 4
3 2.4 DURABILIDADE GERAL RESISTÊNCIA AO ATAQUE DE AGENTES DESTRUIDORES RESISTÊNCIA À CORROSÃO PROPRIEDADES DOS MATERIAIS GENERALIDADES PARÂMETROS DE RESISTÊNCIA E DE RIGIDEZ VALORES CARACTERÍSTICOS RELAÇÕES TENSÕES-EXTENSÕES MODELOS DE CÁLCULO CLASSES DE SERVIÇO CLASSES DE DURAÇÃO DAS ACÇÕES FACTOR DE CORRECÇÃO PARA AS CLASSES DE SER ViÇO E DE DURAÇÃO DAS ACÇÕES MADEIRA MACIÇA CLASSIFICAÇÃO VALORES CARACTERÍSTICOS DIMENSÕES FACTOR DE CORRECÇÃO PARA AS CLASSES DE SERVIÇO E DE DURAÇÃO DAS ACÇÕES LIGAÇÕES DE ENTALHES MÚLTIPLOS MADEIRA LAMELADA-COLADA EXIGÊNCIAS DE DESEMPENHO VALORES CARACTERÍSTICOS DIMENSÕES FACTOR DE CORRECÇÃO PARA AS CLASSES DE SER VIÇO E DE DURAÇÃO DAS ACÇÕES MACRO-LIGAÇÕES DE ENTALHES MÚL TIPLOS DERIVADOS DE MADEIRA CONTRAPLACADO Exigências Valores característicos Factor de correcção para as classes de serviço e de duração das acções 57 5
4 3.4.2 AGLOMERADOS DE PARTÍCULAS DE MADEIRA Exigências Valores característicos Factor de correcção para as classes de serviço e de duração das acções AGLOMERADO DE FIBRAS DE MADEIRA Exigências Valores característicos Factor de correcção para as classes de serviço e de duração das acções COLAS 59 4 ESTADOS LIMITES DE UTILIZAÇÃO EXIGÊNCIAS GERAIS DESLIZAMENTO NAS LIGAÇÕES FLECHAS MÁXIMAS ADMISSÍVEIS VIGAS ASNAS VIBRAÇÕES GENERALIDADES VIBRAÇÕES DEVIDAS AO FUNCIONAMENTO DE MÁQUINAS PAVIMENTOS DE HABITAÇÕES 66 5 ESTADOS LIMITES ÚLTIMOS REGRAS BÁSICAS GENERALIDADES TRACÇÃO PARALELA AO FIO TRACÇÃO PERPENDICULAR AO FIO COMPRESSÃO PARALELA AO FIO COMPRESSÃO NÃO PARALELA AO FIO
5 5.1.6 FLEXÃO CORTE Generalidades V i g a s c o m e n t a Ih e s nas e x t r e m i da d e s TORÇÃO FLEXÃO COMPOSTA COM TRACÇÃO PARALELA AO FIO FLEXÃO COMPOSTA COM COMPRESSÃO PARALELA AO FIO MONTANTES E VIGAS MONTANTES VIGAS VIGAS DE PENDENTE SIMPLES VIGAS DE PENDENTE DUPLA, VIGAS CURVAS (EM ALÇADO) E VIGAS CURVAS COM EXTRADORSO FORMANDO CUME ELEMENTOS ESTRUTURAIS COMPOSTOS VIGAS COLADAS DE ALMA DELGADA VIGAS COLADAS DE BANZOS DELGADOS (PLACAS NER VURADAS) VIGAS COMPOSTAS (COM LIGADORES) MONTANTES COMPOSTOS SISTEMAS ESTRUTURAIS AS NAS Generalidades Método geral de análise Método simplificado de análise Verificação da segurança dos elementos a o s e s t a dos I im i t e s ú lt i mos Asnas com chapas metálicas denteadas EFEITO DE DIAFRAGMA EM PAVIMENTOS E COBERTURAS EFEITO DE DIAFRAGMA EM PAREDES PÓRTICOS PLANOS CONTRA VENTAMENTO Generali dades Elementos simples à compressão Contraventamento de um conjunto de vigas ou de as nas REPARTIÇÃO DE ESFORÇOS 101 7
6 6 LIGAÇÕES GENERALIDADES CAPACIDADE RESISTENTE DE LIGADORES DO TIPO CAVILHA SUJEITOS AO CORTE LIGAÇÕES MADEIRA-MADEIRA E MADEIRA-DERIVADOS DE MADEIRA LIGAÇÕES MADEIRA-AÇO LIGAÇÕES EM CORTE MÚL TIPLO LIGAÇÕES PREGADAS PREGOS SUJEITOS AO CORTE Generalidades Ligações madeira-madeira Ligações madeira-derivados de madeira Ligações madeira-aço PREGOS SUJEITOS A ARRANQUE PREGOS SUJEITOS À ACÇÃO COMBINADA DE ESFORÇOS DE CORTE E DE ARRANQUE LIGAÇÕES COM AGRAFOS LIGAÇÕES COM PARAFUSOS DE PORCA PARAFUSOS DE PORCA SUJEITOS AO CORTE Generalidades Ligações madeira-madeira Ligações madeira-derivados de madeira Ligações Madeira-aço PARAFUSOS DE PORCA SUJEITOS AO ARRANQUE LIGAÇÕES COM CAVILHAS LIGAÇÕES COM PARAFUSOS DE ENROSCAR PARAFUSOS DE ENROSCAR SUJEITOS AO CORTE PARAFUSOS DE ENROSCAR SUJEITOS AO ARRANQUE PARAFUSOS DE ENROSCAR SUJEITOS À ACÇÃO COMBINADA DE ESFORÇOS DE CORTE E DE ARRANQUE
7 6.8 LIGAÇÕES COM CHAPAS METÁLICAS DENTEADAS DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS E CONTROLO DE EXECUÇÃO GENERALIDADES MATERIAIS LIGAÇÕES COLADAS LIGAÇÕES COM LIGADORES MONTAGEM TRANSPORTE E COLOCAÇÃO EM OBRA CONTROLO GENERALIDADES CONTROLO DE FABRICO E DE COLOCAÇÃO EM OBRA CONTROLO DA ESTRUTURA CONCLUÍDA REGRAS PARTICULARES PARA DIAFRAGMAS DIAFRAGMAS EM PAVIMENTOS E COBERTURAS DIAFRAGMAS DE PAREDES REGRAS PARTICULARES PARA ASNAS COM CHAPAS METÁLICAS DENTEADAS PRODUÇÃO COLOCAÇÃO EM OBRA 130 9
8 ANEXOS ANEXO A (INFORMATIVO) MÉTODO PARA A DETERMINAÇÃO DOS VALORES CARACTERÍSTICOS CORRESPONDENTES AO QUANTILHO DE 5% A PARTIR DOS RESULTADOS DE ENSAIOS E CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DE UMA AMOSTRA 132 AI CAMPO DE APLICAÇÃO 132 A2 DETERMINAÇÃO DO VALOR CARACTERÍSTICO CORRESPONDENTE AO QUANTILHO DE 5% 132 A2.1 Exigências A2.2 Método A3 CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO DE UMA AMOSTRA 134 A3.1 Exigências A3.2 Método ANEXO B (INFORMATIVO) VIGAS COM LIGADORES.136 B1 GENERALIDADES 136 B 1.1 Secções transversais 136 B1.2 Hipóteses 136 B 1.3 Espaçamentos 136 B1.4 Deformações devidas ao momento flector 137 B2 RIG IDEZ EFECTIV A À FLEXÃO 138 B3 TENSÕES NORMAIS 138 B4 TENSÕES TANGENCIAIS MÁXIMAS 138 B5 FORÇAS NOS LIGADORES
9 11 ANEXO C (INFORMATIVO) MONTANTES COMPOSTOS 140 C 1 GENERALIDADES 140 Cl.l C1.2 Hipóteses Capacidade resistente C2 MONTANTES COMPOSTOS COM LIGADORES 141 C2.1 C2.2 C2.3 C2.4 Hipóteses Comprimento efectivo de varejamento Forças nos ligadores Esforço s combinado s C3 MONTANTES COMPOSTOS COM ESPAÇADORES OU GOUSSETS 142 C3.l C3.2 C3.3 Hipóteses Capacidade resistente a forças axiais Forças nos ligadores, nos goussets e nos espaçadores C4 MONTANTES TRIANGULADOS COM LIGAÇÕES COLADAS OU PREGADAS 145 C4.1 C4.2 C4.3 Hipóteses Capacidade resistente F orças de corte ANEXO D (NORMATIVO) CÁLCULO DE ASNAS COM CHAPAS METÁLICAS DENTEADAS 150 DI GENERALIDADES 150 D2 LIGAÇÕES 150 D3 MÉTODO GERAL DE ANÁLISE 151 D4 MÉTODO SIMPLIFICADO DE ANÁLISE 152 D5 VERIFICAÇÃO DA CAPACIDADE RESISTENTE DOS ELEMENTOS 152
10 D6 CHAPAS METÁLICAS DENTEADAS 152 D6.1 Generalidades D6.2 Geometria das chapas D6.3 Capacidade resistente das chapas D6.4 Resistência da cravação D6.5 Verificação da resistência da ligação D6.5.1 Resistência da cravação da chapa D6.5.2 Capacidade resistente da chapa D6.5.3 Exigências mínimas de cravação
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