Estruturas Metálicas
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1 Estruturas Metálicas
2 Estruturas Metálicas Vantagens: Precisão na fabricação das peças alto controle de qualidade; Garantia das propriedades dos matérias; Resistente a choques e vibrações; Obras mais rápidas e limpas; Desmontagem e reaproveitamento das peças; Alta resistência material leve vencendo grandes vãos. Desvantagens: Limitação da fabricação de peças em fábrica; Limitação do comprimento das peças transporte; Tratamento anti-corrosivo; Mão-de-obra e equipamentos especializados; Limitação das dimensões dos perfis estruturais.
3 Perfis formados a frio Perfil obtido por dobramento, em prensa dobradeira, de lâminas recortadas de chapas ou tiras, ou por perfilagem, em mesa de roletes, a partir de bobinas laminadas a frio ou a quente, sendo ambas as operações realizadas com o aço em temperatura ambiente. (NBR 14762) Elemento: parte constituinte de um perfil formado a frio: mesa, alma, enrijecedor. Elemento com bordas vinculadas (elemento AA): elemento plano com as duas bordas vinculadas a outros ele- mentos na direção longitudinal do perfil. Elemento com borda livre (elemento AL): Elemento plano vinculado a outro elemento em apenas uma borda na direção longitudinal do perfil. Enrijecedor de borda simples: enrijecedor de borda constituído por um único elemento plano. Elemento com enrijecedor intermediário: elemento enrijecido entre as bordas longitudinais por meio de enrijecedor intermediário paralelo à direção longitudinal do perfil. Subelemento: Parte compreendida entre enrijecedores intermediários adjacentes, ou entre a borda e o enrijecedor intermediário adjacente.
4 Perfis formados a frio
5 Índice de esbeltez
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7 Petrobras 2010 Engenheiro Civil Júnior 40 No dimensionamento de barras de aço à compressão, devem ser levadas em conta as condições de contorno dos elementos isolados que determinam o coeficiente de flambagem, o comprimento destravado e o raio de giração. Com base nesses parâmetros, o índice de esbeltez não deve ser superior a A 50 B 100 C 200 D 250 E 300
8 Resolução: Para barras comprimidas a NBR 8800 dispõe: Índice de esbeltez limite O índice de esbeltez Kl/r, para barras comprimidas, não pode ser superior a 200. Portanto alternativa C.
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10 Petrobras 2010 Engenheiro Civil Júnior 48 Considere a NBR 14762/2004 (Dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis formados a frio Procedimento) para responder às questões de números 48 e 49. De acordo com a Norma, esse perfil é constituído por A 1 AA e 2 AL, apenas. B 1 AA e 4 AL. C 2 AA e 3 AL. D 3 AA, apenas. E 3 AA e 2 AL.
11 Resolução: Portanto alternativa E.
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13 Petrobras 2010 Engenheiro Civil Júnior 48 Considere a NBR 14762/2004 (Dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis formados a frio Procedimento) para responder às questões de números 48 e 49. Analisando apenas a distância livre entre as bordas de dois furos adjacentes em algumas ligações cujos parafusos especificados têm diâmetro nominal de 12,5 mm, o engenheiro encontrou as seguintes medidas: Estão de acordo com a norma APENAS as ligações A 1 e 3. B 4 e 5. C 2, 4 e 5. D 1, 2, 3 e 4. E 1, 2, 3, 4 e 5.
14 Resolução: A NBR dispõe o seguinte: 8.3 Ligações parafusadas Generalidades Esta subseção é aplicável às ligações parafusadas onde a espessura da parte mais fina não ultrapassa 4,75 mm. Caso contrário, devem ser atendidas as exigências da NBR Dimensões dos furos As dimensões dos furos para introdução dos parafusos não devem exceder as especificadas na tabela 9. Nas estruturas em geral, devem ser especificados furos-padrão. Nas ligações cuja solicitação seja normal ao eixo dos parafusos (força cortante), caso sejam especificados furos alongados ou muito alongados, a dimensão alongada do furo deve ser normal à solicitação.
15 Resolução: Disposições construtivas Espaçamentos mínimos A distância livre entre as bordas de dois furos adjacentes não deve ser inferior a 2d, e a distância da borda de um furo à extremidade do elemento conectado não deve ser inferior a d, onde d é o diâmetro nominal do parafuso.
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18 Petrobras 2010 Engenheiro Civil Júnior 59 Um dos parâmetros para a determinação da força axial de tração resistente de cálculo, a ser usada no dimensionamento de uma estrutura metálica, é a área líquida efetiva da seção transversal da barra (An). Considerando Ag como área bruta da seção transversal da barra, em regiões onde não existam furos, a área líquida An deve se tomada como igual a A 0,6 Ag B 0,8 Ag C 0,9 Ag D 1,0 Ag E 1,4 Ag
19 Resolução: A NBR 8800 dispõe o seguinte sobre as áreas de dimensionamento das barras: Áreas de cálculo Área bruta A área bruta Ag de uma seção transversal qualquer de uma barra deve ser calculada pela soma dos produtos da espessura pela largura bruta de cada elemento, medida na direção normal ao eixo da barra. Para cantoneiras, a largura bruta é a soma das abas subtraída de sua espessura.
20 Área líquida A área líquida An" de uma barra, numa seção qualquer, deve ser calculada substituindo-se a largura bruta pela largura líquida, calculada como a seguir indicado: a) na determinação da área líquida, em ligações parafusadas, a largura dos furos deve ser considerada 2,0 mm maior que a dimensão nominal desses furos, definida em , perpendicular à direção da força aplicada;
21 b) no caso de uma série de furos distribuídos transversalmente ao eixo da barra, em diagonal a esse eixo ou em ziguezague, a largura líquida dessa parte da barra deve ser calculada deduzindo-se da largura bruta a soma das larguras de todos os furos em cadeia, e somando-se para cada linha ligando dois furos, a quantidade s2/4g, sendo s e g, respectivamente, espaçamento longitudinal e transversal (gabarito) entre estes dois furos. Para furo alongado na direção da força, a quantia s2/4g não pode ser somada; c) a largura líquida crítica daquela parte da barra será obtida pela cadeia de furos que produza a menor das larguras líquidas, para as diferentes possibilidades de linhas de ruptura; d) para cantoneiras, o gabarito g dos furos em abas opostas deve ser considerado igual à soma dos gabaritos, medidos a partir da aresta da cantoneira, subtraída de sua espessura; e) na determinação da área líquida de seção que compreenda soldas de tampão ou soldas de filete em furos, a área do metal da solda deve ser desprezada; f) não havendo furos, An = Ag.
22 Resolução: Como se trata de uma região sem furos: An = Ag, portanto alternativa D.
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24 Transpetro 2010 Engenheiro Civil Júnior 23 O uso do prego de duas cabeças (cabeça dupla) é A aplicável em formas metálicas de chapa fina B inadequado para formas de cintas de amarração C inadequado no uso de chapas de compensado D ideal para montagens de estruturas temporárias de madeira E ideal para uso nas estruturas das tesouras de madeira dos telhados
25 Resolução: Prego Cabeça Dupla Aplicações: Fechamento de fôrmas; fixação dos aprumadores; escoramento de lajes; estruturas de bandejas e estruturas temporárias. Vantagens: Não danifica a madeira; fácil arranque; desforma rápida e elimina etapas no fechamento das fôrmas. Alternativa D.
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27 Petrobrás 2011 Engenheiro Civil Júnior 50 De acordo com a NBR 8800:2008 (Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios), para o dimensionamento por método simplificado de pilares mistos de aço e concreto com seção transversal retangular totalmente revestida, deve-se considerar, dentre outros, o seguinte limite de aplicabilidade: A o concreto utilizado deve ser de alta densidade. B o pilar deve ser simétrico em pelo menos uma direção. C o pilar deve ter seção constante. D a esbeltez relativa do pilar deve ser maior que 3,0. E a relação entre a altura e a largura da seção transversal deve ser superior a 5,0.
28 Resolução: A NBR 8800 dispõe em seu anexo P sobre o dimensionamento de pilares mistos:
29 Resolução: A NBR 8800 dispõe em seu anexo P sobre o dimensionamento de pilares mistos: Portanto alternativa C.
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31 Petrobrás 2011 Engenheiro Civil Júnior 51 Nos aços de armadura ativa, quando o fabricante não fornece o módulo de elasticidade, é possível obtê-lo por meio de ensaios. A NBR 6118:2007 (Projeto de estruturas de concreto Procedimento), considera, na falta de dados específicos para fios e cordoalhas, o valor, em GPa, de A 148 B 150 C 180 D 200 E 210
32 Resolução: A NBR 6118 dispõe o seguinte sobre aço de armadura ativa: 8.4 Aço de armadura ativa Classificação Os valores de resistência característica à tração, diâmetro e área dos fios das cordoalhas, bem como a classificação quanto à relaxação, a serem adotados em projeto, são os nominais indicados na NBR 7482 e na NBR 7483, respectivamente Massa específica Pode-se adotar para massa específica do aço de armadura ativa o valor kg/m Coeficiente de dilatação térmica valor 10-5/ C pode ser considerado para coeficiente de dilatação térmica do aço, para intervalos de temperatura entre 20 C e 100 C Módulo de elasticidade O módulo de elasticidade deve ser obtido em ensaios ou fornecido pelo fabricante. Na falta de dados específicos, pode-se considerar o valor de 200 GPa para fios e cordoalhas. Portanto alternativa D.
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34 Transpetro 2010 Engenheiro Civil Júnior 29 Segundo a NBR 14081/2004 (Argamassa Colante Industrializada para Assentamento de Placas Cerâmicas Requisitos), para especificar a argamassa para assentamento de azulejos nas cozinhas de determinada edificação residencial, com tempo em aberto de até 15 minutos, deve-se utilizar a codificação A AC I B AC II C AC III D AC I E E AC III E
35 Resolução: A NBR dispõe o seguinte sobre os requisitos de argamassa colante: 5 Requisitos As argamassas colantes industrializadas devem atender aos requisitos estabelecidos na tabela 1. Portanto alternativa A.
3 DIMENSIONAMENTO À TRAÇÃO SIMPLES 3.1 CONCEITOS GERAIS 3.2 EQUAÇÃO DE DIMENSIONAMENTO FORÇA AXIAL RESISTENTE DE CÁLCULO
3 DIMENSIONAMENTO À TRAÇÃO SIMPLES As condições para o dimensionamento de peças metálicas à tração simples estão no item 5.2 da NBR 8800. Essa seção (seção 5) da NBR trata do dimensionamento de elementos
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