1. INTRODUÇÃO 1 2. NORMALIZAÇÃO 5 3 DESCRIÇÃO DOS DIFERENTES TIPOS DE PLACAS Placas de madeira maciça (SWP) Contraplacado (PW) 11

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1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 1 2. NORMALIZAÇÃO 5 3 DESCRIÇÃO DOS DIFERENTES TIPOS DE PLACAS Placas de madeira maciça (SWP) Contraplacado (PW) Placa microlamelada colada (LVL) Placas de aglomerado de partículas de madeira longas e orientadas (OSB) Placa de aglomerado de partículas de madeira (P) Placa de aglomerado madeira-cimento (CBPB) Placa de aglomerado de fibras de madeira Placas de aglomerados de fibra obtidas por via húmida Placas de aglomerados de fibra obtidas por via seca (MDF) ESPECIFICAÇÃO DE PLACAS Marcação CE Aspectos gerais Massa volúmica Efeito do teor em água Estabilidade dimensional Resistência à humidade Durabilidade biológica Propriedades mecânicas Durabilidade mecânica Reacção ao fogo 64 iii

2 4.3 Aspectos específicos a cada placa Placa de madeira-maciça (SWP) Contraplacados Microlamelado colado (LVL) Placa de aglomerado de partículas de madeira longas e orientadas (OSB) Placa de aglomerado de partículas de madeira (P) Placa de aglomerado madeira cimento (CBPB) Placa de aglomerado de fibras de madeira 79 5 UTILIZAÇÃO DE PLACAS DE DERIVADOS DE MADEIRA Utilizações mais comuns Transporte, manuseio e armazenamento de placas em obra Verificação da conformidade de um lote de placas 87 REFERÊNCIAS NORMATIVAS 89 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 93 ANEXO A - FORMALDEÍDO 95 iv

3 ÍNDICE de FIGURAS Figura 1: Principais grupos de placas de derivados de madeira em função do grau de desagregação da madeira 1 Figura 2: Placa de madeira maciça unicamada 7 Figura 3: Esquema da composição de uma placa SWP unicamada e multicamada 8 Figura 4: Tipos de contraplacado de acordo com a sua composição 11 Figura 5: Contraplacados 12 Figura 6: Placa de contraplacado 12 Figura 7: Esquema de produção de contraplacado. a) folha obtida por desenrolamento; b) folha obtida por corte ou a cutelo 13 Figura 8: Placa de LVL 17 Figura 9: Operações básicas no processo de fabrico do LVL 18 Figura 10: Placa de OSB 21 Figura 11: Diferenças em termos de requisitos mínimos de fabrico (NP EN300) entre as diferentes classes de OSB, relativamente à resistência à flexão e ao inchamento 23 Figura 12: Placa de aglomerado de partículas 25 Figura 13: Esquema de produção de uma placa de aglomerado de partículas 26 Figura 14: Diferenças em termos de requisitos mínimos de fabrico (EN312) entre as diferentes classes de aglomerados de partículas, relativamente à resistência à flexão e ao inchamento 28 Figura 15: Placa de aglomerado madeira-cimento 29 Figura 16: Fluxograma de etapas de fabrico de placas de aglomerado de madeira- cimento 30 Figura 17: Operações envolvidas no fabrico de placas de aglomerado de fibras 34 Figura 18: Placas de aglomerado de fibras. a) duro; b) semi-duro ; c) brando 36 Figura 19: Placa de MDF. a) não resistente à humidade ; b) resistente à humidade 39 Figura 20: Exemplo de marcação CE Fonte: EN13986: Figura 21: Parâmetros a atender na especificação de placas de derivados de madeira 45 Figura 22: Gama de variação da massa volúmica entre placas 46 Figura 23: Figura 24: Figura 25: Provetes de P3, P5 e MDF e MDF.HLS após e antes de serem sujeitos a ensaio de resistência à humidade de acordo com a EN Inchamento de placas de aglomerado de partículas do tipo P4 (não resistentes) e P5 (resistentes à humidade) e de placas de aglomerado de fibras do tipo MDF.LA (não resistentes) e MDF.HLS (resistentes à humidade) Valores retirados das normas EN312 e EN Factores a considerar na escolha de um tipo de placa atendendo à sua durabilidade face a organismos xilófagos 56 Figura 26: Valores característicos de resistência à flexão mencionados na EN Figura 27: Figura 28: Comparação da resistência à flexão estática entre a madeira maciça e as placas de derivados de madeira 61 Sinalização de placa de MDF ignífuga por meio de adição de um pigmento de cor avermelhada 65

4 Figura 29: Figura 30: Figura 31: Comparação entre placas P5 e P7 de 19mm relativamente à resistência à flexão e tracção perpendicular às faces da placa 75 Inchamento em espessura após imersão em água durante 24 horas. Valores esperados para diversos tipos de placas de aglomerados de partículas (EN312) 77 Diferença entre placas HB.HLA1 e HB.HLA2 em termos de resistência e módulo de elasticidade à flexão de acordo com as propriedades controladas no processo de fabrico (EN622-2) 80 Figura 32: Modo recomendado para o transporte manual das placas 85 Figura 33: Esquemas recomendados para armazenamento de placas de derivados de madeira (dimensões em mm) ENV Figura 34: Formas de empilhamento no local de aplicação 87 vi

5 ÍNDICE de QUADROS Quadro 1: Normas ou projectos de norma de produto relativas a placas de derivados de madeira 6 Quadro 2: Quadro 3: Quadro 4: Quadro 5: Quadro 6: Quadro 7: Quadro 8: Quadro 9: Classes técnicas de placas de madeira maciça abrangidas pela normalização europeia (EN13353) 9 Classes técnicas de placas microlameladas coladas abrangidas pela normalização europeia (EN14279) 19 Classes técnicas de placas de aglomerado de partículas abrangidas pela normalização europeia (EN312) 27 Tipos de placas de aglomerado de fibras de acordo com o processo de fabrico e massa volúmica (NP EN316) 35 Símbolos utilizados na identificação das condições de aplicação e tipo de utilização recomendados para cada placa de aglomerado de fibras (NP EN316) 35 Classes técnicas de placas de aglomerado de fibras duro definidas na norma europeia de produto EN Classes técnicas de placas de aglomerado de fibras semi-duro definidas na norma europeia de produto EN Classes técnicas de placas de aglomerado de fibras brando definidas na norma europeia de produto EN Quadro 10: Classes técnicas de placas de MDF definidas na norma europeia de produto EN Quadro 11: Exigências essenciais (DPC) e correspondente características de desempenho a serem verificadas de acordo com o tipo geral de placa 42 Quadro 12: Sistemas de comprovação de conformidade aplicáveis a placas de derivados de madeira 43 Quadro 13: Peso típico de placas de derivados de madeira 47 Quadro 14: Classes de serviço tal como definidas no Eurocódigo 5 (ENV ) 48 Quadro 15: Variações dimensionais estimadas para diversos tipos de placas de derivados de madeira face à variação de 1% do seu teor em água 50 Quadro 16: Teores em água de equilíbrio aproximados para os diferentes tipos de placas, para três ambientes a 20ºC de temperatura do ar (BS7916) 51 Quadro 17: Classes de risco (NP EN335-1) 55 Quadro 18: Placas cumprindo a norma de produto e que permitem automaticamente derivar valores característicos para dimensionamento de acordo com as normas da série EN Quadro 19: Valores de kmod (EN :2003) 62 Quadro 20: Placas com utilização estrutural de acordo com o EC5 (indicação de valores de k mod e k def ) 63 Quadro 21: Classes de reacção ao fogo (Euroclasses definidas na EN ) 64 Quadro 22: Especificação da qualidade do contraplacado face ao revestimento pretendido para as suas faces (NP EN635-4) 71 Quadro 23: Valores característicos de referência para o OSB/3 e OSB/4 destinados a utilizações para fins estruturais em ambiente húmido 73 Quadro 24: Teor em água de equilíbrio esperado para placa de OSB atendendo ao ambiente de exposição 74 Quadro 25: Valores característicos de referência para as placas P4 e P6 destinados a utilizações para fins estruturais em ambiente seco 74

6 Quadro 26: Teor em água de equilíbrio esperado para placa de aglomerados de partículas atendendo ao ambiente de exposição 76 Quadro 27: Teor em água de equilíbrio esperado para placa de madeira-cimento atendendo ao ambiente de exposição 78 Quadro 28: Classes de placas de acordo com as diversas categorias de marcação CE da EN Quadro 29: Valores esperados de teor em água de placas de aglomerado de fibras à saída da fábrica de acordo com a EN Quadro 30: Teor em água de equilíbrio esperado para placa de aglomerados de fibras atendendo ao ambiente de exposição 81 Quadro 31: Aplicações finais para diversos tipos de placas de derivados de madeira (Informação retirada de Griffiths, 1995 e Panelguide) 84 viii

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