O INTRAEMPREENDEDOR COMO AGENTE DE MUDANÇA NAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS FEDERAIS DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

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1 O INTRAEMPREENDEDOR COMO AGENTE DE MUDANÇA NAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS FEDERAIS DE EDUCAÇÃO SUPERIOR Fernando J. A. Schenatto 1, Dr. Álvaro G. R. Lezana 2 Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná 1 Unidade de Pato Branco Via do Conhecimento, km 1 CEP , Pato Branco PR avancini@eps.ufsc.br Universidade Federal de Santa Catarina 2 Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas Campus Universitário Florianópolis/SC CEP lezana@eps.ufsc.br Resumo. No presente trabalho apresenta-se uma discussão acerca das características empreendedoras, dentro de uma abordagem comportamental, enfocando sua incidência e formas de manifestação nos profissionais da educação superior de instituições públicas federais, considerando sua relevância para a sobrevivência dessas organizações, bem como os aspectos causais do status empreendedor apresentado pelos entrevistados durante a elaboração deste artigo. A pesquisa contempla os docentes da Unidade de Pato Branco do Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná CEFET-PR na identificação dos aspectos subjacentes ao processo comportamental da ação empreendedora. Palavras-chave: Empreendedor, Intraempreendedorismo, Educação, Instituições Públicas Federais. EMP - 1

2 1. INTRODUÇÃO Em tempos de abertura de mercados e forte contexto de mudança organizacional com que nos confrontamos, muita atenção tem sido dispensada à reflexão e estudo da ação empreendedora e sua importância na geração de novas iniciativas empresariais privadas, analisando seus fatores propulsores e seus impactos em âmbito sócio-econômico. No entanto, parece haver uma grande carência de discussões acerca do papel do empreendedor como agente de transformação inserido no microambiente das organizações, ou seja: o intraempreendedor. De forma especial, são relegadas à planos de importância menor a análise da ação empreendedora nas instituições públicas federais de educação superior, que vêm sendo cada vez mais fadadas ao ocaso, e nas iniciativas do terceiro setor, por serem ainda uma realidade incipiente. Baker e Kecharananta [1] já argumentam que para sobreviver e prosperar na arena turbulenta do moderno mercado globalizado, mesmo as maiores e melhor estruturadas organizações estão percebendo que elas precisam de intraempreendedores, pessoas orientadas pelo espírito empresarial, para identificar e explorar oportunidades. Pretende-se no presente trabalho, nesse sentido, apresentar uma breve discussão acerca das características empreendedoras, dentro de uma abordagem comportamental, enfocando sua incidência e formas de manifestação nos profissionais da educação superior de instituições públicas federais, considerando sua relevância para a sobrevivência dessas organizações bem como os aspectos causais do status empreendedor apresentado pelos entrevistados durante a elaboração deste artigo. O caso analisado contempla a Unidade de Pato Branco do Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná CEFET-PR, sendo sua escolha devido à relevância da Instituição na região em que se encontra (sudoeste paranaense), seja como centro de educação e pesquisa, seja como agente e líder dos processos de desenvolvimento regional. De posse dos resultados obtidos através deste estudo, sugere-se um trabalho de sensibilização e motivação dos docentes da Instituição em análise para que, percebendo a realidade e agindo de forma cada vez mais empreendedora, possam se tornar verdadeiros formadores de cidadãos mais preparados para a sociedade do futuro, garantindo, através da eficiência e eficácia dos seus serviços, sua subsistência e crescimento como organização, o que pode ser extrapolado para as demais instituições públicas federais de educação superior. 2. O PERFIL DO EMPREENDEDOR: UMA ABORDAGEM COMPORTAMENTAL Durante os últimos anos, em decorrência das alterações das fronteiras de mercado, muito se têm estudado e discutido sobre os fatores de sucesso e fracasso das organizações. Em que pese a influência de fatores internos (gestão e recursos entre outros) e externos (como demanda e fatores de produção) à organização, com freqüência as conclusões dos trabalhos relacionados ao tema, a exemplo de Uriarte [2], apontam para a figura do empreendedor como maior determinante do sucesso organizacional. Assim, antes de aprofundar o estudo sobre intraempreendedor e sua atuação nas organizações, é necessário ter-se uma compreensão adequada do empreendedor de forma mais genérica. Algumas definições que podem ser encontradas na literatura caracterizam o empreendedor como: pessoas que inovam, sendo a inovação seu instrumento específico, meio pelo qual exploram a mudança como uma oportunidade para um negócio ou serviço diferente (Drucker, apud Longen [3]); indivíduos que inovam, identificam e criam oportunidades de negócios, montam e coordenam novas combinações de recursos (funções de produção) para extrair os maiores benefícios de suas inovações num meio incerto (Amit, apud Ref. [3]); o indivíduo que tem criatividade, identifica oportunidades, com iniciativa própria, busca informações permanentemente, comunica-se persuasivamente, entre outras características, proporcionando satisfação pessoal e familiar, gerando empregos e riqueza. (Lezana [4]); o indivíduo (ou time) que identifica a oportunidade, reúne os recursos necessários, cria e é, no final das contas, o responsável pelo desempenho da organização (Carton et al. [5]). Há na literatura, em uma série de definições, uma forte tendência de associação incondicional do empreendedorismo à criação de negócios formais. No entanto, como se observa nas conceituações explicitadas acima, a manifestação de comportamentos empreendedores pode ser verificada nos mais diversos segmentos da atividade humana, de forma que seu estudo pode ser feito sob diversos enfoques, por exemplo: psicologia, sociologia, economia e administração entre outros. Dentro da perspectiva de que o sucesso do empreendimento está relacionado fundamentalmente com os atributos e comportamentos dos seus empreendedores, a psicologia, como ciência que estuda o comportamento humano, visando facilitar o entendimento das variáveis que determinam sua relação com o mundo, apresenta-se como a abordagem mais adequada aos objetivos deste trabalho. De forma semelhante às reações apresentadas às necessidades fisiológicas, as pessoas são impulsionadas a satisfazer seus desequilíbrios ou necessidades de ordem psicológica, e o fazem conforme o conjunto de características psicológicas relativamente estáveis que norteiam sua interação com o meio ambiente, o que é denominado de personalidade. EMP - 2

3 Genericamente, essas características podem ser agrupadas segundo quatro aspectos mais relevantes. São eles: necessidades, conhecimento, habilidades e valores (Lezana [6]). Necessidade é um déficit ou a manifestação de um desequilíbrio interno do indivíduo, que tende a satisfazê-la, frustrá-la ou compensá-la. Segundo Maslow, citado na Ref. [6], apresentam-se através das categorias: fisiológicas, segurança, sociabilidade, estima e auto-realização. O conhecimento representa aquilo que as pessoas sabem a respeito de si mesmas e sobre o ambiente que as rodeia e resulta de processos de aprendizagem permanente, estruturados em observação, reflexão e prática. A habilidade pode ser conceituada como a facilidade para utilizar as capacidades. À medida que se pratica ou enfrenta repetidamente uma determinada situação, a resposta que a pessoa emite vai se incorporando ao sistema cognitivo. Valores são entendidos como um conjunto de crenças, preferências, aversões, predisposições internas e julgamentos que caracterizam a visão de mundo do indivíduo. Classificam-se em estéticos, existenciais, intelectuais, morais e religiosos. O processo comportamental é definido, desta forma, pelas etapas que um indivíduo percorre para responder a um determinado evento, baseado na sua personalidade. Essa resposta passa pela percepção do evento, o estímulo de satisfazer uma necessidade, a motivação como propulsora de comportamento, a geração de alternativas e, por fim, a decisão. Dificilmente se poderia determinar as ações típicas dos empreendedores nos processos comportamentais, na tentativa de definir um único perfil aceitável; no entanto, é possível elencar alguns pontos comuns nas atitudes empreendedoras. Segundo Tan, citado na Ref. [1], os empreendedores compartilham certas características que os destinguem das demais pessoas. Ele chama essas características de 6 Cs: criatividade, foco no cliente, competência, confiança, comprometimento e concentração. Outras abordagens são nitidamente centradas nas habilidades do indivíduo, o que permite supor que através de programas de treinamento elas possam ser desenvolvidas, no intuito de criar empreendedores. Deve-se reforçar, no entanto, que outros aspectos relativos às necessidades e valores, por exemplo, não são passíveis a treinamentos ou outras formas de capacitação, o que refuta a idéia de geração forçada de empreendedores. Na perspectiva de Gibb, descrita no trabalho de Guilhon e Rocha [7], as principais características do empreendedor passam essencialmente pela: iniciativa; alto poder de persuasão; correr riscos calculados; postura gerencial flexível; criatividade; independência; habilidade para resolver problemas; mover-se por metas específicas; imaginação; crença de poder controlar o futuro dos empregados; liderança e alta capacidade de trabalho, dentre outras. Um enquadramento das principais características empreendedoras, relacionadas aos aspectos determinantes do processo comportamental, pode ser visto na Tabela 1. Tabela 1. Características dos empreendedores. ASPECTOS DETERMINANTES DO CARACTERÍSTICAS COMPORTAMENTO Necessidades Aprovação Independência Desenvolvimento Pessoal Segurança Auto-realização Conhecimento Aspectos técnicos relacionados ao negócio Experiência na área comercial Escolaridade Experiência em empresas Formação complementar Vivência com situações novas Habilidades Identificação de novas oportunidades Valoração de oportunidades e criatividade Comunicação persuasiva Negociação Aquisição de informações Resolução de problemas Valores Ambição Comprometimento social Perseverança Percepção da riqueza Adaptada de Ref. [6]. EMP - 3

4 Essas características, como já abordado anteriormente, integram a personalidade do empreendedor, e decorrem de fatores hereditários e, fundamentalmente, do convívio social. Dessa forma, o ambiente social no qual o indivíduo está inserido é fator determinante na potencialização ou opressão das características geneticamente programadas. Daí a importância em se desenvolver na sociedade uma cultura empreendedora, sobretudo nas instituições de educação, por atuarem como formadoras de conduta durante os anos nos quais a personalidade do homem está em formação, ou pelo menos mais suscetível a modificações. O efeito desse esforço de longo prazo pode ser percebido, por exemplo, nas nações desenvolvidas, onde o downsizing e o rightsizing têm acontecido de forma combinada, e freqüentemente dado vazão, ao espírito de desafio e auto-superação nos indivíduos, produzindo um rápido crescimento no número de empreendedores, dando lugar a um movimento de criação de negócios de propriedade individual (Ref. [1]). Uma outra forma de manifestação reside no desenvolvimento de um novo estilo gerencial baseado num empreendedorismo endógeno, que possibilita às organizações contemporâneas eficazes atingirem o nível de flexibilidade, inovatividade e competência nas decisões estratégicas exigidas pelo padrão de competição do mercado hodierno e futuro. É na perspectiva desta segunda forma de expressão do empreendedorismo que se dá a seqüência deste trabalho, centrado especialmente nas possibilidades e necessidades das instituições públicas federais de educação superior em estimular o desenvolvimento de uma cultura intraempreendedora. 3. O INTRAEMPREENDEDORISMO NA AÇÃO DOCENTE 3.1. O intraempreendedorismo nas organizações Um dos termos mais liberativos a surgir no mundo dos negócios nos últimos anos, o termo intrapreneur foi cunhado por Gifford Pinchot para referir-se ao empreendedor interno. Tal termo surgiu da constatação de que é possível existir empreendedores dentro das organizações, exercendo a criatividade em prol de futuras inovações e assumindo um verídico comprometimento com as ações organizacionais, a ponto de sentir-se como seu proprietário. Apresenta-se na seqüência algumas definições conceituais sobre os intraempreendedores, de forma a possibilitar uma compreensão mais completa de sua ação e características. Os intrapreuneurs são homens e mulheres que a partir de uma idéia, e recebendo a liberdade, incentivo e recursos da empresa em que trabalham, dedicam-se entusiasticamente para transformá-la em produto bem sucedido (...) Os intraempreendedores são todos os sonhadores que realizam. Aqueles que assumem a responsabilidade pela criação de inovações de qualquer espécie dentro de uma organização. O intraempreendedor pode ser o criador ou o inventor, mas é sempre o sonhador que concebe como transformar uma idéia em uma realidade lucrativa (Pinchot, apud Ref. [6]). É aquele que tem como necessidade estar comprometido com o projeto de implantação de um novo produto ou serviço na empresa em que trabalha. Procura o sucesso de seu projeto como recompensa pela sua dedicação que, em geral, vem seguida de uma vantagem pecuniária (Ref. [7]). Intraempreendedor é uma pessoa dentro de uma corporação que leva responsabilidade direta por transformar uma idéia em um produto acabado lucrativo através de uma acertada tomada de risco e inovação (Kautz [8]). Mintzberg, apud Ref. [5], questiona a sustentabilidade do intraempreendedorismo, argumentando que as ações não podem cessar; caso contrário, o indivíduo não se apresenta mais como empreendedor. Já de acordo com vários autores, não só é possível como é de relevante importância a existência de intraempreendedores nas organizações, visto que eles têm um contrato psicológico estabelecido com a empresa, apresentando objetivos semelhantes, sendo que a satisfação pessoal se mostra inteiramente relacionada ao progresso empresarial. Por este motivo, julga-se essencial que sejam adotadas políticas de incentivo ao desenvolvimento do potencial criativo do trabalhador. Para atender às demandas competitivas da nova ordem mundial, a liberdade de ação em todos os níveis da empresa, de modo participativo, deve ser a regra de orientação e conduta gerencial no processo de gestão permanente da mudança organizacional, e não a exceção. Como afirma-se em Ref. [1], as empresas pró-ativas já caminham nesta direção, pois estão incorporando ao seu planejamento estratégico a descentralização na tomada de decisão, visando a diminuição de custo operacional e elevação da qualidade dos produtos/serviços que são ofertados com a participação direta de seus funcionários. Esse é, sem dúvida um dos maiores entraves ao desenvolvimento de um clima favorável ao empreendedorismo nas organizações públicas, visto que, tradicionalmente, criatividade e autonomia de ação são pressupostos que não pertencem ao escopo de trabalho dos funcionários, e sequer são permitidas tentativas de soluções inovadoras para problemas permanentes do paradigma já exaurido. Por outro lado, se o intraempreendedor sente-se estimulado e apoiado pela empresa por meio de recursos que são colocados à sua disposição, o resultado será a transformação de uma idéia em um produto ou serviço bem sucedido (Ref. [1]). Para estes indivíduos, segundo Birley e Muzyka [9], a nova ordem dentro do setor público fornece não somente uma oportunidade para administrar a situação existente, mas para realizar mudanças radicais, criando o sucesso tanto para a sua organização quanto para si mesmos. Dessa forma, cabe aos dirigentes das instituições que tiverem a pretensão de sobreviver ao processo de sucateamento do serviço público nacional, suscitar e dar espaço à vocação empreendedora interna, concentrando esforços também em buscar maior flexibilidade estrutural e agilidade nos processos burocráticos, a fim de reduzir EMP - 4

5 custos e dar suporte à ação inovadora permanente. No entanto, como já discutido anteriormente, apesar das contingências favorecerem a manifestação da ação empreendedora, o único aspecto verdadeiramente propulsor refere-se ao próprio empreendedor: sua capacidade interna de motivação O docente intraempreendedor Neste panorama, encontra-se o profissional da educação pública superior, tentando reorientar sua conduta frente às novas variantes estruturais existentes para a gestão das organizações e às mudanças no cenário mundial. Ora, como se poderia pensar em uma transformação de conduta profissional e social sem refletir profundamente sobre o trabalho (conteúdo e métodos) realizado na academia? Não é possível apartar a ação docente pretérita da linha geral de conduta do egresso destas instituições. Conforme afirma Ref. [7], a cultura educacional em nosso país tem sido dirigida para formação de mão-de-obra destinada às grandes empresas. Dessa forma, não é difícil concluir o quão tradicionais e retrógrados têm sido, via de regra, os objetivos do agir pedagógico, aliado a metodologias muitas vezes ultrapassadas e ineficazes. A nova arena competitiva que se prenuncia certamente não dará espaço aos profissionais exercerem suas atividades na forma de contratos de trabalho, o clássico emprego da era industrial. É necessário formar cidadãos criadores de postos de trabalho, da mesma forma que os docentes também devem agir criando novas oportunidades profissionais e gerando novos produtos e/ou serviços. Especificamente na construção do conhecimento, dentro do ensino formal, o intraempreendedor percebe muitas formas diferenciadas de atuação ou, ainda mais abrangente, de postar-se na conduta das atividades pedagógicas. Dentre elas, podemos citar: está atento às necessidades, interesses e expectativas dos seus clientes (os alunos); discute o processo pedagógico e está em constante atualização técnico-científica, que permite a inovação; trabalha de forma cooperativa e transdisciplinar; contorna os entraves burocráticos com criatividade e flexibilidade; agrega valor a atividades de pesquisa e/ou extensão e apresenta uma motivação contagiante, entre outros. Em questões mais gerais, mantém-se ativo no exercício da profissão fora do ambiente acadêmico; atua ativamente em programas institucionais de caráter estratégico e busca formas alternativas de remuneração. Esse último é, sem dúvida, um dos aspectos mais relevantes e delicados a se abordar como fator de satisfação no trabalho. Pesquisa feita pela Harvard Business School, no período de 1975 a 1993, demonstra que o sucesso profissional para a maioria das pessoas significa uma atividade profissional que seja econômica e psicologicamente satisfatória, que proporcione uma contribuição para a sociedade e que sustente uma vida pessoal e familiar saudável (Ref. [2]). No campo econômico, é possível afirmar empiricamente que a grande maioria dos profissionais manifesta-se insatisfeito. Neste sentido, cabe ao intraempreendedor buscar novas formas de trabalho remunerado, como projetos institucionais de serviços à comunidade; consultorias; desenvolvimento e comercialização de novas tecnologias e/ou produtos; viabilização de parcerias com instituições privadas ou de apoio à pesquisa na coordenação de projetos etc., negociando internamente os recursos disponíveis, tempo de dedicação e formas de aplicação do capital investido e receita. Caso isso não seja possível ou viabilizado, o verdadeiro empreendedor tenderá a desligar-se da instituição de educação para buscar outros meios de alcançar maior satisfação profissional. Por outro lado, significando uma mudança de maior abrangência, todas as partes envolvidas na regulamentação do serviço público deveriam realizar grande esforço na tentativa de promover e sistematizar critérios de remuneração diferenciada. Essa proposta de forma alguma visa uma ação discriminatória, mas sim de reconhecimento e estímulo às melhores iniciativas dos profissionais da educação. A isonomia salarial imprime no funcionalismo público, tragicamente, uma inércia na mediocridade, onde os profissionais mais capacitados e motivados são, paulatinamente, impelidos a se adequar, seja pela falta de incentivo e recompensa por seus méritos, seja pela pressão dos demais em manter o status quo, no qual há um acordo implícito baseado na lei do menor esforço. Essa argumentação é reforçada por Ref. [7], quando dizem que... o intraempreendedor procura o sucesso de seu projeto como recompensa pela sua dedicação que, em geral, vem seguida de uma vantagem pecuniária. O reconhecimento público também é importante, especialmente quando acompanhado do apoio e incentivo institucional à realização dos projetos inovadores: O mentor da idéia inovativa precisa ser prestigiado, ao invés de lhe tirarem a oportunidade de concretização do seu sonho (Ref. [7]). Sem dúvida, a falta de uma política adequada de remuneração relacionada ao desempenho produtivo do docente é um dos fatores mais restritivos da motivação ao envolvimento integral com a instituição de ensino. Um outro aspecto à considerar é a rigidez administrativa que vigora em grande parte das instituições, atreladas à processos burocráticos rígidos e ineficazes e a sistemas bastante hierarquizados. Assim, além do trabalho de sensibilização do corpo diretivo das instituições, na busca de administrações mais abertas e dinâmicas, é fundamental que o intraempreendedor possua bom trânsito na política interna da empresa para poder captar intraparceiros e patrocinadores de sua iniciativa. Servidores que não desenvolvam uma rede de relacionamentos, tanto interna quanto externa à instituição de ensino, certamente terão suas possibilidades de atuação e sucesso reduzidas, limitando seu crescimento profissional e, por conseguinte, sua motivação, satisfação e realização no trabalho. 4. UMA ANÁLISE DO CEFET-PR UNIDADE DE PATO BRANCO Com uma tradição de nove décadas, o Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná (CEFET-PR) é considerado centro de referência do ensino tecnológico do sul do país. EMP - 5

6 O CEFET-PR é uma autarquia de regime especial, vinculada ao Ministério da Educação e tem por finalidade formar e qualificar profissionais nos vários níveis e modalidades de ensino para os diversos setores da economia, bem como realizar pesquisa e desenvolvimento tecnológico de novos processos, produtos e serviços em estreita articulação com os setores produtivos e a sociedade, fornecendo mecanismos para a educação continuada. Possui autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didática e disciplinar (CEFET-PR [10]). A Unidade de Ensino de Pato Branco é uma descentralização de Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná, atuando na educação de nível médio e superior desde Situa-se no Sudoeste do Paraná, em Pato Branco, município-pólo de uma região de 40 municípios paranaenses, com ascendência no oeste de Santa Catarina, e conta com um corpo docente de 200 profissionais (CEFET-PR [11]). O contexto de desenvolvimento regional liderado por essa Unidade de Ensino foi o fator de motivação para este estudo, na tentativa de diagnosticar o perfil dos docentes dessa Instituição como atores deste processo, identificando os aspectos comportamentais relacionados ao empreendedorismo Procedimentos Metodológicos O presente trabalho foi elaborado sob uma abordagem qualitativa, baseada em pesquisa bibliográfica e levantamento de informações junto aos pesquisados, com o objetivo de descrever os aspectos comportamentais subjetivos às suas ações e relacioná-los às componentes supra citadas do perfil empreendedor. O levantamento foi feito através da aplicação de questionário estruturado aos docentes da Unidade de Pato Branco do CEFET-PR, composto por perguntas fechadas utilizando a escala Likert, de 1 a 5, para facilitar o tratamento dos dados. O questionário utilizado na pesquisa, adaptado de Ref. [3], se encontra no anexo Resultados e discussão Analisando as respostas dos questionários, conforme os aspectos comportamentais relacionados às questões em Ref. [3], observa-se níveis intermediários de necessidade de independência e autonomia (questões 1 e 2, com média 3,304), segurança (questões 7 e 8, com média 2,777) e inovação (questões 9 e 10, com média 3,239). Níveis inferiores são identificados nas necessidades de poder e status (questões 3 a 6, com média 1,869). Percebendo-se a necessidade como maior propulsor da ação humana, pode-se atribuir um baixo potencial empreendedor aos entrevistados, conforme as respostas manifestas. No que concerne às habilidades, destaca-se altos níveis de flexibilidade e criatividade, respectivamente, com as médias 4,432 e 4,300, enquanto a identificação de novas oportunidades e capacidade de persuasão não se mostraram como pontos fortes dos docentes. A partir daí, deve-se refletir o quanto o profissional da educação está preparado para atuar em situações de mudança, com criatividade e flexibilidade, nem sempre sendo exigido neste sentido ou mesmo tendo suas iniciativas castradas. Os valores foram avaliados pelas questões 23 a 28, indicando como resultado um alto nível de perseverança (média 4,227), porém com baixa ambição (média 2,227). Com relação a este último item, cabe refletir o quão esta posição dos entrevistados está atrelada à própria opção pela docência, que se constitui numa forma de crescer mas, acima de tudo, de compartilhar e orientar, com maior enfoque no doar-se do que no receber. Para uma melhor visualização dos resultados, apresenta-se na Tabela 2 a relação de questões aplicadas, associadas às características avaliadas, com suas respectivas médias, considerando a escala Likert de 1 a 5 para os dados de entrada. Tabela 2. Resultados da aplicação do questionário. ASPECTOS CARACTERÍSTICAS QUESTÕES MÉDIA Necessidades Independência e autonomia 1 e 2 3,304 Poder e status 3 a 6 1,869 Habilidades Valores Segurança 7 e 8 2,777 Inovação 9 e 10 3,239 Comunicação persuasiva 11 e 12 2,667 Organização 13 e 14 3,630 Identificação de novas oportunidades 15 e 16 2,911 Flexibilidade 17 e 18 4,432 Criatividade 19 e 20 4,300 Controle emocional sobre impulsos 21 e 22 3,500 Ambição 23 e 24 2,227 Predisposição ao risco 25 e 26 3,488 Perseverança 27 e 28 4,227 EMP - 6

7 Esta pesquisa mostra-se limitada pela representatividade da amostra, que contempla 11,5% do corpo docente da Instituição em estudo, o que vem a imprimir nos seus resultados uma natureza mais exploratória do que propriamente descritiva. Sugere-se, portanto, uma ampliação da amostra e cruzamento das informações obtidas por questionário com entrevistas diretas, na tentativa de uma percepção mais adequada das questões subjetivas a cada aspecto em análise. 5. CONCLUSÕES Com base na discussão anterior e resultados apresentados na pesquisa, observa-se que os docentes entrevistados apresentam as habilidades necessárias à ação empreendedora, mas falta-lhes, essencialmente, ambição e necessidade de poder e status para focalizar exercer a plenitude de sua capacidade empreendedora. Se não houver uma preocupação contínua e fértil por parte das Instituições Públicas de Educação na promoção de melhores condições de trabalho e estímulo à ação intraempreendedora cooperativa, estas verão ou a formação de ilhas de excelência, sem repercussão institucional maior, ou a evasão de seus melhores profissionais em busca de melhores condições de trabalho. Assim, é fácil projetar a derrocada de sua imagem institucional seguida do inevitável fim de suas atividades. Por outro lado, os docentes que não se aperceberem deste contexto dinâmico de trabalho estão condenados à exclusão da nova arena competitiva, onde só restará continuísmo e mediocridade. A empregabilidade e o progresso, fruto do trabalho competente e eficaz, não se fazem de lamentações e sentimento de autopiedade, comuns no meio do funcionarismo público, mas de um espírito criativo e inovador, capaz de identificar e promover novos paradigmas, motivando os profissionais a atuarem não mais como coadjuvantes, mas como atores principais no novo cenário da história. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] H.G. Baker and N. Kecharananta, What facilitates entrepreneurship?, in Proceedings of the 1998 International Counsil for Small Business World Conference, Singapura. [2] L.R. Uriarte, O perfil empreendedor, Artigo apresentado em Seminário do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção e Sistemas, UFSC, Florianópolis: [3] M.T. Longen, Um modelo comportamental para o estudo do perfil do empreendedor, Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção - UFSC, Florianópolis, 1997, 116p. [4] A.R. Lezana, Desarollo Regional atraves del estímulo a las empresas de pequeña dimensón. Una puesta in práctica de programas de promoción, Tese de doutorado, Universidad Politécnica de Madrid, [5] R. Carton et al., The entrepreneur and entrepreneurship: operacional definition of their role in society, in Proceedings of the 1998 International Counsil for Small Business World Conference, Singapura. [6] A.R. Lezana, Empreendedorismo, Apostila do Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção e Sistemas, UFSC, Florianópolis: [7] P. de T. Guilhon and R.A. da Rocha, Intrapreneur: multiplicador de novos negócios, Revista Alcance (Administração), Itajaí, ano VI, n. 1, maio 2000, pp [8] J Kautz, Intrapreneurship, disponível na internet, 10 agosto [9] S. Birley and D.F. Muzyka, Dominando os desafios do empreendedor, Makron Books, São Paulo: 2001, 334 p. [10] CEFET-PR, Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná CEFET-PR, Apresentação, disponível na internet, 25 setembro [11] CEFET-PR, CEFET-PR, Unidade de Pato Branco, Instituição, disponível na internet, 25 setembro EMP - 7

8 ANEXO 1 Leia as afirmações abaixo e destaque uma das opções: de 5 para o fator mais coerente com a sua realidade até 1 para o fator menos coerente com a sua realidade. 01. Uma das principais razões que me levariam a criar uma empresa seria a oportunidade de administrar meu próprio tempo e executar as minhas decisões. 02. É mais fácil submeter-me a modelos e procedimentos rígidos do que à situações pouco estruturadas, onde não existam regras previamente estabelecidas. 03. O dinheiro é uma forma de mostrar meu êxito para os outros. 04. Na decisão de associar-me a um clube é mais importante considerar a convivência com pessoas importantes do que as opções de lazer. 05. Ficaria satisfeito em ocupar um cargo elevado em uma empresa, pois teria a oportunidade de ter uma série de pessoas sob o meu comando. 06. É importante para um chefe reservar informações estratégicas para manter o controle de seus subordinados. 07. Não gosto de enfrentar situações novas e mudanças repentinas em minha vida. 08. Para mim, uma caderneta de poupança é mais importante para realizar investimentos no futuro do que para servir de garantia para eventuais imprevistos. 09. Para ser percebido pelos outros é preciso estar em constante mudança. 10. Tenho uma grande tendência a fazer as coisas de modo diferente das outras pessoas. 11. Tenho facilidade em convencer os outros através de minhas opiniões. 12. Sou capaz de defender idéias nas quais eu não acredito. 13. Em geral, tenho mais facilidade para realizar atividade planejadas e organizadas do que por impulso, sem planejamento prévio. 14. Para mim, organizar um evento é uma atividade agradável. 15. Considero-me uma pessoa que tem facilidade em identificar novas oportunidades de negócios. EMP - 8

9 16. Abriria uma padaria localizada entre outras duas muito próximas. 17. Sou capaz de alterar minha opinião diante de um bom argumento. 18. Consigo me relacionar com os mais diferentes tipos de pessoas. 19. Gosto muito de enfrentar situações que põem à prova minha criatividade. 20. Em meu trabalho, valorizo muito a oportunidade de criar coisas novas. 21. Em situações tensas, consigo manter o controle sobre meus atos. 22. Minhas ações costumam ser guiadas mais pela razão do que pela emoção. 23. Um salário elevado é mais importante para proporcionar o crescimento da riqueza pessoal do que para possibilitar um maior consumo. 24. Uma elevada posição social e poder são metas que todos devemos perseguir. 25. Prefiro enfrentar situações nas quais a possibilidade de sucesso seja moderada, embora o ganho seja também moderado, do que as situações de maior risco, porém, com maiores ganhos. 26. Se você fosse um jogador de tênis talentoso e tivesse a oportunidade de jogar com um profissional de primeira ordem, preferiria apostar uma semana de salário na sua própria vitória do que apostar mais, para ganhar uma boa quantia. 27. Sou constante em meus projetos e acabo sempre o que comecei. 28. Persigo com determinação os objetivos por mim traçados. EMP - 9

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