A economia brasileira em décadas

Transcrição

1 A economia brasileira em décadas Junho/2016

2 Brasil em décadas 2 Estabilização e Reformas A Nova Matriz Econômica Década de 80 Década de 90 Década de A Década Perdida Inclusão Social Panorama Econômico Atual

3 A Década perdida 3 Década de 80 A herança dos anos 70: crescimento financiado a petrodólares; Crise na dívida externa/crise no balanço de pagamentos (programas do FMI a partir de 1981, moratória da dívida externa em 1987); Hiperinflação/Alta inércia inflacionária (correção monetária); Descontrole das contas públicas (conta movimento, financiamento inflacionário); A era dos planos econômicos: Cruzado; Bresser; Cruzado Novo; Collor I e II, etc. 8% 6% 4% PIB per capita - Variação Real Anos 80 Var. 3,0% 5,5% 5,3% Média 2000% 1800% 1600% Brasil - Inflação Anual (IPCA) 1972,9% 1621,0% 2% 0% 1,5% 1,2% 1400% 1200% 1000% 980,2% -2% -4% -6% -8% -6,5% -1,5% -5,1% -2,0% -0,6% -6,0% 800% 600% 400% 200% 0% 363,4% 95,6% 104,8% 164,0% 215,3% 242,2% 79,7%

4 Estabilização e reformas 4 Década de 90 Plano Real: estabilização da inflação (âncora cambial); Avanço institucional: reformas, privatizações, abertura comercial, LRF; Crises internacionais no final dos anos 90 eleva endividamento público e põe em cheque o modelo de ancoragem dos preços; Superação da crise: estabilidade econômica baseada no tripé: metas de inflação; superávits fiscais e câmbio flutuante. 4% 3% 2% PIB per capita - Variação Real Anos 90 3,7% Var. 3,0% 2,8% Média 1,8% 1,6% 2500% 2000% Brasil - Inflação Anual (IPCA) 2477,1% 1% 0,7% 1500% 0% 0,8% 1000% 1119,1% 916,5% -1% -2% -3% -0,7% -2,1% -1,2% -1,0% 500% 0% 472,7% 22,4% 9,6% 5,2% 1,7% 8,9% 6,0%

5 jan/01 ago/01 mar/02 out/02 mai/03 dez/03 jul/04 fev/05 set/05 abr/06 nov/06 jun/07 jan/08 ago/08 mar/09 out/09 mai/10 dez/10 Inclusão social 5 Década de 2000 Produtividade maior e melhora dos termos de troca sustentaram crescimento baseado no consumo; Ambiente internacional favorável: China e commodities em alta; Reformas estruturais (previdência pública, crédito, ICMS, lei de falências); Programas e benefícios sociais promovem a inclusão social; Consolidação do tripé econômico: inflação converge para meta; Dívida pública em queda e forte acúmulo de reservas internacionais; 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% 0% -1% -2% 0,0% PIB per capita - Variação Real Anos 2000 Var. 6,5% Média 4,9% 4,4% 4,0% 2,7% 2,0% 1,7% 2,5% -0,2% -1,2% 18,0% 16,0% 14,0% 12,0% 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% Metas de Inflação - IPCA/IBGE - Taxa Anual IPCA Meta Meta (Teto) Meta (piso)

6 A Nova Matriz Econômica Relaxamento da política monetária: juros reais baixos para estimular o consumo e investimentos; Expansionismo fiscal e manipulação de preços; Controle do câmbio e uso de barreiras tarifárias para elevar competitividade do setor industrial; Estimular o consumo e os investimentos induzidos pela liderança do Estado

7 A Nova Matriz Econômica Consequências: i) a Nova Matriz Econômica não conseguiu retomar o crescimento ; ii) gerou um equilíbrio macroeconômico perverso, em que conviveram baixo crescimento e elevada inflação; Brasil: PIB x Inflação 7,6% 5,9% 6,5% 3,9% 5,8% 5,9% 3,0% 1,9% 6,4% A queda na confiança dos agentes quanto à capacidade de o governo solucionar os problemas econômicos aprofundou a crise econômica. 0,1% Fonte: IBGE; SulAmérica PIB IPCA

8 Economia desorganizada Déficit público nominal próximo a 10% do PIB, dívida pública em 70% do PIB; Inflação rodando acima do teto da meta; Queda nos investimentos comprometendo crescimento futuro; Aumento do desemprego e renda, derrubando o consumo; 10% 8% 6% 4% 2% 0% -2% -4% -6% 3,1% 1,4% Recessão inédita 5,8% 6,1% 5,1% 3,2% 4,0% 1,1% Brasil - PIB crescimento real -0,1% 7,6% 3,9% 3,0% 1,9% 0,1% -3,8% -3,8% Perda do grau de investimento pelas agências de classificação de risco. Fontes: IBGE; SulAmérica

9 Atividade em queda 25% 20% Produção Industrial - IBGE 9 Indicadores físicos continuam em queda: Indústria recua 11,3% em março (A/A); Comércio vende em março 5,7% abaixo de Mar/15; IBC-Br aponta queda de 1,4% no 1º TRI. 15% 10% 5% 0% -5% -10% -15% -20% mar/06 ago/06 mai/14 jun/14 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 jan/07 jul/14 jun/07 ago/14 nov/07 set/14 abr/08 out/14 set/08 nov/14 fev/09 dez/14 jul/09 jan/15 dez/09 fev/15 mai/10 mar/15 out/10 abr/15 mai/15 mar/11 jun/15 ago/11 jul/15 jan/12 ago/15 jun/12 set/15 nov/12 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/13 set/13 fev/14 jul/14 dez/14 mai/15 out/15 mar/16 YoY % 12 ms % -0,8% -1,5% -1,5% -1,7% 0,3% 0,4% -0,1% Fonte: Banco Central Índice de Atividade Econômica - (IBC-Br) Var. da MM3ms 0,1% -0,1% -0,1% -1,3% -1,8% -1,8% -2,2% -2,2% -2,4% -1,5% -1,5% -1,6% -1,4% 16% 14% 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% -2% -4% -6% -8% -10% -12% Brasil - Volume de Vendas ao Varejo fonte: IBGE e SulAmérica YoY Índice dessazonalizado

10 10 Consumo se contrai Taxa de Desemprego PNAD contínua mensal Fundamentos do consumo permanecem ruins: desemprego em alta; renda em queda; baixa confiança e menor oferta de crédito. 11,0 10,5 10,0 9,5 9,0 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 10,3 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 Milhares Milhões Caged - Criação Líquida de Vagas IBGE/PNADC ,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0-0,5-1,0-1,5-2,0-2,5 5,0% 4,0% 3,0% 2,0% 1,0% 0,0% -1,0% -2,0% -3,0% -4,0% -5,0% Rendimento Médio Real - A/A Mensal MM12ms IBGE/PNADC

11 abr/02 nov/02 jun/03 jan/04 ago/04 mar/05 out/05 mai/06 dez/06 jul/07 fev/08 set/08 abr/09 nov/09 jun/10 jan/11 ago/11 mar/12 out/12 mai/13 dez/13 jul/14 fev/15 set/15 abr/16 Recessão próxima do final Ciclo econômico favorável: economia próxima do ponto de inflexão; recuperação deve começar ocupando a capacidade ociosa presente no setor produtivo; elevado nível de estoque impede uma melhora mais rápida da produção industrial; 11 Produção Industrial & Nível de Utilização Ind de Transformação - IBGE Nuci FGV

12 mai/96 mai/97 mai/98 mai/99 mai/00 mai/01 mai/02 mai/03 mai/04 mai/05 mai/06 mai/07 mai/08 mai/09 mai/10 mai/11 mai/12 mai/13 mai/14 mai/15 mai/16 mai/11 nov/11 mai/12 nov/12 mai/13 nov/13 mai/14 nov/14 mai/15 nov/15 mai/16 Confiança dá sinais de melhora Compromisso do governo com ajuste fiscal e reformas estruturais devem restaurar a confiança e favorecer a retomada do crescimento econômico; Confiança Empresário - CNI 123 FGV - Confiança da Indústria Média Histórica Fonte: FGV 63 ICEI Condições Atuais Expectativas

13 dez/12 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 dez/15 fev/16 abr/16 Superávit externo Ciclo econômico favorável: setor externo ajustado reduz risco de choques externos; estímulos à produção via avanço das exportações e processo de substituição de importações; Balança Comercial - US$ Bilhões (AS) Exportações - Quantum SA MM3M (nov/14=100) 95 Saldo Anualizado Exportações Importações Semimanufaturados Manufaturados Básicos

14 2013.II 2013.III 2013.IV 2014.I 2014.II 2014.III 2014.IV 2015.I 2015.II 2015.III 2015.IV 2016.I 2016.II 2016.III 2016.IV 2017.I 2017.II 2017.III 2017.IV Demanda interna derruba PIB em 2016 Trajetória do PIB trimestral 2016/2017: 14 2,0% 1,5% 1,5% 1,0% 0,5% 0,0% -0,5% -1,0% -1,5% -2,0% -2,5% 0,6% -0,2% 0,6% -1,3% -0,1% 0,1% Brasil - PIB Trimestral T/T -0,8% -2,1% -0,5% -1,4% -1,3% -1,7% 0,2% 0,3% 0,1% 0,0% 0,4% 0,7% Componentes do PIB 2016: Consumo deve continuar em queda por conta de desemprego elevado; Investimentos em queda pelo 3º ano consecutivo; Governo: consumo estável; Setor externo contribui positivamente para o crescimento; fonte: IBGE e SulAmérica

15 mar/07 ago/07 jan/08 jun/08 nov/08 abr/09 set/09 fev/10 jul/10 dez/10 mai/11 out/11 mar/12 ago/12 jan/13 jun/13 nov/13 abr/14 set/14 fev/15 jul/15 dez/15 set/05 fev/06 jul/06 dez/06 mai/07 out/07 mar/08 ago/08 jan/09 jun/09 nov/09 abr/10 set/10 fev/11 jul/11 dez/11 mai/12 out/12 mar/13 ago/13 jan/14 jun/14 nov/14 abr/15 set/15 fev/16 Desalavancagem necessária 15 Limitador do crescimento: elevado nível do endividamento das empresas e famílias impede retomada mais rápida do crescimento. 31% 29% 27% 25% 23% 21% 19% 17% 15% Brasil - Saldo Crédito Pessoa Jurídica (% PIB) Brasil - Endividamento das Famílias (% da renda anual) Total Crédito Imobiliário

16 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 abr/09 ago/09 dez/09 abr/10 ago/10 dez/10 abr/11 ago/11 dez/11 abr/12 ago/12 dez/12 abr/13 ago/13 dez/13 abr/14 ago/14 dez/14 abr/15 ago/15 dez/15 abr/16 Inflação Ciclo econômico favorável: inflação em queda hiato do produto negativo: desaceleração dos preços dos serviços ; taxa de câmbio estável; menor pressão de preços administrados; 16 Brasil - Inflação - IPCA Brasil - IPCA (A/A) 1,4% 1,2% 1,0% 0,8% fontes: IBGE e SulAmérica 10,67% 0,78% 11,5% 10,5% 9,5% 8,5% 20,25 18,00 15,75 13,50 11,25 Adm Serviços Alimentação e Bebidas Bens Ind 0,6% 0,4% 0,27% 7,5% 7,09% 6,5% 9,00 6,75 4,50 0,2% 5,5% 2,25 0,0% 4,5% 0,00 M/M A/A

17 mar/98 dez/98 set/99 jun/00 mar/01 dez/01 set/02 jun/03 mar/04 dez/04 set/05 jun/06 mar/07 dez/07 set/08 jun/09 mar/10 dez/10 set/11 jun/12 mar/13 dez/13 set/14 jun/15 mar/16 mar/98 dez/98 set/99 jun/00 mar/01 dez/01 set/02 jun/03 mar/04 dez/04 set/05 jun/06 mar/07 dez/07 set/08 jun/09 mar/10 dez/10 set/11 jun/12 mar/13 dez/13 set/14 jun/15 mar/16 Fiscal 17 Sem perspectivas de melhora, a curto prazo: chances reduzidas de aumentar a receita e com despesas rígidas e em alta, o setor público caminha para um déficit primário superior a 2,5% do PIB, neste ano. Para estabilizar a Dívida/PIB seria necessário superávit fiscal acima de 2,0% do PIB, com a economia crescendo 2,5%. Brasil - Result. Prim. Gov. Central - Ajust. (% PIB) 3,0% 2,5% 2,0% 1,5% 1,0% 0,5% 0,0% -0,5% -1,0% -1,5% -2,0% 20% 19% 18% 17% 16% 15% 14% Brasil - Gov. Central Ajustado (% PIB) Receita Líquida Despesas

18 (*) 2017(*) 2018(*) Fiscal O esforço fiscal para equilibrar a relação Dívida Pública/PIB será significativo... 2,0% 1,0% 0,0% -1,0% -2,0% 1,4% Brasil - Res. Prim. Gov. Central (% PIB) -0,3% -2,0% -2,2% -1,7% 18-0,9% -3,0% -4,0% Ajuste Fiscal para Estabilizar Dívida Pública em 2018 Exercício para Superávit Fiscal Primário em 2018 (em % do PIB) Resultado Fiscal ação acumulado - ficar apenas por conta da recuperação cíclica -0,90% -0,90% - CPMF com alíquota de 0,38% 1,30% 0,40% 89% 84% 79% dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 jun/16 set/16 dez/16 mar/17 jun/17 Brasil - Dívida Bruta / PIB set/17 dez/17 75,9% mar/18 jun/18 set/18 dez/18 82,7% 80,1% - cancelamento de todos subsídios criados no governo Dilma 0,40% 0,80% 74% 69% 66,5% - adoção imediata da idade mínima para aposentadoria 0,20% 1,00% - congelamento nominal do salário mínimo 1,00% 2,00% - congelamento por um ano dos salários dos servidores 0,59% 2,59% 64% 59% 54% 54,6% 59,1% 58,5% 58,4% 57,9% 56,7% 57,2% - contratações de servidores suspensa por um ano 0,02% 2,61%

19 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 jun/16 set/16 dez/16 Política monetária atividade doméstica em queda, redução da inflação em 12 meses e melhora das expectativas inflacionárias abrem espaço para redução da taxa Selic nos próximos meses; ritmo de queda da Selic dependerá da intensidade do ajuste fiscal; 19 Taxa Selic - Target Exercício: Inflação e Taxa de Juros Fiscal: superávit primário 2016=-2%, 2017=0%, 2018=1% Taxa Selic IPCA 14,25% 13,25% 12,25% 11,25% 10,25% ,00% 7,00% 7,00% 7,00% 7,00% ,98% 5,13% 5,27% 5,35% 5,40% ,91% 4,18% 4,45% 4,69% 4,90% 14,5% 14,0% 13,5% 13,0% 12,5% 12,0% 11,5% 11,0% 10,5% 10,0% 9,5% 14,25% 13,75% 12,25% fonte: BACEN e SulAmérica

20 Agenda para o crescimento 20 Curto Prazo Medidas visando gerar impactos relevantes sobre a confiança dos agentes. Restabelecer o esforço fiscal visando reequilibrar as contas públicas até Receitas: arrecadação em queda implica em medidas para novas fontes de receitas: CPMF; elevação da CIDE, elevar DRU; etc; Despesas: tomar medidas que interrompam o crescimento contínuo dos gasto públicos correntes; criação de um teto para os gastos públicos; diminuição das isenções fiscais e regimes especiais; redução dos subsídios; congelamento dos salários dos servidores públicos e seus benefícios pelo período de 1 ano, à semelhança de 2003; manutenção do valor nominal do salário mínimo por um ano; continuidade da contenção das despesas discricionárias, Promover o retorno da inflação para o centro da meta; Assegurar um setor externo saudável, mantendo taxa de câmbio competitiva;

21 Agenda para o crescimento 21 Longo Prazo Retomar e aprofundar as reformas estruturais Tributária: revisão e simplificação do sistema tributário; redução da rigidez orçamentária com a eliminação das vinculações, inclusive as constitucionais; Previdenciária: eliminação do quadro de déficits crescentes elevação da idade mínima para aposentadoria e equalização entre homens e mulheres; estabelecer a contribuição previdenciária ao trabalhador rural; desvincular o reajuste dos benefícios ao salário mínimo; Abertura comercial: buscar maior integração do País ao comércio internacional; Autonomia legal ao Banco Central.

22 Projeções 22 Economia Brasileira Projeções - Indicadores Macroeconômicos (p) 2017(p) PIB - crescimento real Var % 1,90 3,00 0,10-3,80-3,80 1,00 IPCA % ao ano 5,84 5,91 6,41 10,67 7,00 5,30 IGP-M % ao ano 7,80 5,53 4,03 10,55 6,90 5,40 Juro Selic - média ano % ao ano 8,53 8,22 11,02 13,36 13,55 12,25 Juro Selic - dezembro % ao ano 7,25 10,00 11,75 14,25 12,25 12,25 Tx Câmbio - média ano R$/US$ 1,95 2,16 2,36 3,33 3,65 3,68 Tx Câmbio - dezembro R$/US$ 2,08 2,34 2,64 3,87 3,65 3,71 Risco País (EMBI) - dezembro bps Balança Comercial US$ Bn 19,5 2,6-4,0 17,7 46,3 54,0 Saldo em C. Corrente US$ Bn -54,2-81,4-104,7-60,6-16,7-8,7 Saldo em C. Corrente % do PIB -2,4-3,7-4,5-3,6-1,0-0,5 Resultado Fiscal Primário % do PIB 2,2 1,8-0,6-1,9-2,2-0,7 Dívida Líquida % do PIB 32,9 31,5 34,1 36,0 46,2 53,3 Dívida Bruta % do PIB 54,8 53,3 58,9 66,2 75,9 81,6 (p) projeções

23 Disclaimers 23 Este documento foi produzido pela SulAmérica Investimentos DTVM, com fins meramente informativos não se caracterizando como oferta ou solicitação de investimento ou desinvestimento de ativos; Apesar do cuidado utilizado tanto na obtenção quanto no manuseio das informações apresentadas, a SulAmérica Investimentos não se responsabiliza pela publicação acidental de informações incorretas, nem tampouco por decisões de investimento tomadas com base nas informações contidas neste documento, as quais podem inclusive ser modificada sem comunicação; As metodologias usadas para elaboração dos rankings e premiações estão descritas nas edições das revistas que divulgaram tais análises; RENTABILIDADE PASSADA NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA. A rentabilidade divulgada já é líquida das taxas de administração, de performance e dos outros custos pertinentes ao fundo. A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS. FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO- FGC. LEIA O PROSPECTO ANTES DE INVESTIR; O Valor da cota, patrimônio e rentabilidade são divulgados diariamente em jornal de grande circulação; É recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e regulamento dos fundos de investimento pelo investidor ao aplicar seus recursos. Para avaliação da performance de um fundo de investimento, é recomendável a análise de, no mínimo, 12 (doze) meses. Para investir acesse: Ouvidoria: (São Paulo) e (demais regiões)