Release de Resultados 1T13

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1 Release de Resultados Cyrela atinge Margem Bruta de 33,3% com geração de caixa de R$ 180 milhões no trimestre São Paulo, 13 de maio de A Cyrela Brazil Realty S.A. Empreendimentos e Participações ( CBR ou Companhia ou Cyrela ) (BM&FBOVESPA: CYRE3), uma das maiores empresas do mercado imobiliário brasileiro na incorporação de empreendimentos residenciais, apresenta seus resultados referentes ao primeiro trimestre de 2013 ( ). As informações financeiras e operacionais a seguir, exceto onde indicado o contrário, estão apresentadas em Reais (R$), seguem as normas contábeis internacionais (IFRS) e os princípios brasileiros de contabilidade e normas para preparação de relatório financeiro aplicáveis às entidades de incorporação imobiliárias brasileiras e regulamentações pertinentes. As comparações referem-se aos mesmos períodos de 2012 e, eventualmente, ao quarto trimestre de MARGEM BRUTA 33,3% no, expansão de 3,8 p.p. em relação ao 1T12 e de 0,5 p.p. vs 4T12, sem considerar os efeitos do RET. Margem Bruta após efeito do * de 33,3% no. GERAÇÃO DE CAIXA OPERACIONAL (Variação da dívida líquida) R$ 180 milhões de geração de caixa no trimestre versus R$ 240 milhões no 4T12 e queima de caixa de R$ 6 milhões no 1T12. Geração de caixa no trimestre de R$ 211 milhões considerando o efeito do *. MARGEM EBITDA 20,2% no sem considerar os efeitos do *, expansão de 6,4 p.p em relação ao 1T12. Margem EBITDA de 22,3% no considerando o efeito do *. VENDAS R$ milhões de vendas versus R$ no 1T12. LUCRO LÍQUIDO R$ 179 milhões no, crescimento de 51,8% em relação ao 1T12 e de 11,6% em relação ao 4T12, sem efeitos do RET. Margem líquida de 14,2%, expansão de 6,1 p.p. vs 1T12. Margem líquida de 14,3% considerando o efeito do *. * entende-se com efeito da aplicação do IFRS 10 e 11. CYRE3 - (13/05/2013) Nº. de Ações: Valor de mercado: R$ 7.241,5 milhões US$ 3.593,8 milhões Volume financeiro médio 30 últimos pregões: R$ 55,2 milhões Teleconferências sobre os Resultados do Português (com tradução simultânea) 14 de maio de h00 (horário de Brasília) 8h00 (US EDT) +55 (11) (Brasil) (Estados Unidos) (outros países) Contatos de RI: Tel.: (55 11) ri@cyrela.com.br Visite o website de RI:

2 MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO O ano de 2013 iniciou apresentando sinais positivos de recuperação na economia mundial. A retomada foi impulsionada pela economia norte-americana que, após o recente anuncio de continuidade nos estímulos monetários, tem observado gradual aumento no apetite por risco. Na Europa, a crise continua preocupante na Zona do Euro, onde ainda se nota ausência de crescimento econômico e alta taxa de desemprego, com atenção concentrada ao socorro financeiro do Chipre. No âmbito doméstico as preocupações mais uma vez se voltaram para o controle da inflação. Pressionado, principalmente pelo valor dos alimentos, o IPCA acumulado de 12 meses atingiu 6,59%, ultrapassando o teto da meta de inflação do governo, de 6,5%. Com isso a taxa básica de juros que era de 7,25% a.a. ao final do sofreu aumento de 0,25 pontos bases, em abril. A taxa de desemprego fechou o trimestre em 5,7%, menor taxa para o mês na serie histórica. O setor imobiliário começou o ano com indícios de recuperação, com leve aumento de lançamentos, contudo ainda focado na redução do nível de estoques. Na cidade de Sao Paulo, importante mercado regional, o processo de aprovação começa a retomar a normalidade, beneficiando os lançamentos. O nível de preços continua mostrando desaceleração no crescimento, o que entendemos ser saudável para o futuro da indústria. Os resultados que estamos apresentando este trimestre, são fruto de um trabalho iniciado em 2010 que visou adequar a empresa a uma nova realidade de mercado e prepará-la para os próximos anos. Esta nova realidade está pautada em um maior entendimento das limitações operacionais do setor assim como um amadurecimento claro do mercado como todo, principalmente dos clientes. Hoje entendemos que precisamos exercer melhor controle sobre nossas operações, principalmente a engenharia, de forma a garantir nosso retorno. Entendemos também que o nosso cliente está cada vez mais exigente e disposto a esperar para adquirir o produto certo, nas condições financeiras que cabem no seu bolso. Também entendemos que a perenização da nossa empresa passa por ter, em primeiro lugar, pessoas excelentes, guiadas por uma governança clara e suportadas por processos e sistemas robustos. Entendemos que a meritocracia é a forma adequada de atrair, reter e dar oportunidade para estas pessoas crescerem na instituição. Sabemos que ainda não chegamos lá, mas com certeza caminhamos muito na direção que entendemos ser correta, como mostram os resultados que hora apresentamos: A Companhia encerrou o primeiro trimestre com de 2013 com volume de lançamentos 7,3% superior ao realizado no 1T12; 21,3% deste volume no segmento MCMV, que registrou crescimento de 20,8% em relação 2

3 ao mesmo período do ano anterior. Contudo, a participação da CBR nos lançamentos caiu de 76,8% no 1T12 para 58,8% no, devido aos lançamentos do loteamento Haras Patente e empreendimento On The Park Salt Lake. As vendas contratadas totais somaram R$ 1.358,6 milhões no, valor 11,3% superior ao registrado em 1T12. O segmento econômico atingiu R$ 510,5 milhões em vendas contratadas, 33,0% superior ao apresentado em 1T12. Durante o, foram entregues 5,2 mil unidades, versus 4,3 mil no 1T12. Atingimos margem bruta de 33,3%, versus 29,5% no 1T12, e tivemos melhora da liquidez e redução do endividamento, com geração de caixa de R$ 180,4 milhões. Adicionalmente, os esforços de aumento de produtividade trouxeram controle para as despesas administrativas, que reduziram em 22,2% na comparação entre e 1T12. Mantemos o otimismo e a confiança em nossa estratégia e na dinâmica do setor imobiliário no País. A motivação do time suporta e reforça nossa capacidade de entregar resultados e encontrar soluções inovadoras e eficientes. Os esforços que estão sendo executados há diversos trimestres, com o objetivo de aumento da eficiência e controle, serão fundamentais no processo de retomada da rentabilidade e crescimento sustentável da Companhia. Aproveitamos para agradecer nossos clientes e acionistas, pela confiança que depositam em nossa empresa, bem como aos nossos colaboradores e fornecedores pela dedicação e comprometimento com nossa geração de valor para a sociedade. 3

4 PRINCIPAIS INDICADORES Sem efeito Sem efeito Sem efeito Com efeito Com efeito 1T12 x 1T12 4T12 x 4T12 1T12 x 1T12 Lançamentos (1) Número de Lançamentos ,0% 28-67,9% VGV Lançado - R$ milhões (100%) ,3% ,5% VGV Lançado - R$ milhões (%CBR) ,9% ,2% Participação CBR 58,8% 76,8% -18,1 p.p. 65,4% -6,7 p.p. VGV Permutado - R$ milhões (100%) ,5% ,9% Preço Médio por m² (R$) (ex-loteamentos) ,2% ,4% Área útil lançada (m²) ,4% ,9% Unidades Lançadas ,1% ,4% Vendas (2) Vendas Totais Contratadas - R$ milhões (100%) ,3% ,8% Vendas Totais Contratadas - R$ milhões (%CBR) ,0% ,2% Participação CBR 69,9% 78,6% -8,7 p.p. 63,0% 6,9 p.p. Preço Médio por m² (R$) (ex-loteamentos) ,0% ,7% Unidades Vendidas ,0% ,6% Vendas de Lançamentos (2) Vendas Contratadas de Lançamentos do ano - R$ milhões (100%) ,2% ,6% Vendas Contratadas de Lançamentos do ano - R$ milhões (%CBR) ,9% ,5% Participação CBR 87,7% 72,2% 15,5 p.p. 59,7% 28,0 p.p. Preço Médio por m² (R$) (ex-loteamentos) ,5% ,9% Unidades Vendidas ,0% ,2% Banco de Terrenos VGV potencial com permuta - R$ milhões (100%) ,2% ,8% VGV potencial sem permuta - R$ milhões (100%) ,5% ,8% Estoque de Terreno (mil m²) ,5% ,8% % Permuta sobre valor do terreno 81,8% 77,8% 4,0 p.p. 83,7% -1,9 p.p. % CBR 84,8% 87,1% -2,3 p.p. 87,3% -2,5 p.p. Indicadores Financeiros Receita Líquida (R$ milhões) ,9% ,3% ,6% Lucro Bruto (R$ milhões) ,6% ,4% ,0% Lucro Bruto Ajustado (R$ milhões) ,0% ,4% ,8% EBITDA (R$ milhões) ,4% ,0% ,5% Lucro Líquido (R$ milhões) ,8% ,1% ,8% Margem Bruta 33,3% 29,5% 3,8 p.p. 35,0% -1,7 p.p. 33,3% 31,2% 2,0 p.p. Margem EBITDA 20,2% 13,8% 6,4 p.p. 20,3% -0,1 p.p. 22,3% 16,8% 5,5 p.p. Margem Líquida 14,2% 8,2% 6,1 p.p. 16,8% -2,5 p.p. 14,3% 8,1% 6,3 p.p. Lucro por Ação (R$) (³) 0,43 0,29 51,3% 0,60-52,5% 0,43 0,29 51,3% Backlog ⁵ 31/03/ /03/2012 Var. 31/12/2012 Var. 31/03/ /03/2012 Var. Receitas Líquida a Apropriar (R$ milhões) ,7% ,0% ,5% Resultado Bruto a Apropriar (R$ milhões) ,5% ,7% ,3% Margem a Apropriar 38,5% 34,2% 4,3 p.p. 37,2% 1,3 p.p. 38,9% 37,1% 1,8 p.p. (1) incluindo as unidades permutadas (2) líquido de rescisões (3) O Lucro por Ação é calculado excluindo-se as ações em tesouraria (4) geração de caixa desconsidera recursos destinados à recompra de ações e aquisição de participações societárias (5) sem efeito dos impostos 4

5 LANÇAMENTOS Nota: informações detalhadas referentes a lançamentos estão ao final do relatório, em tabelas anexas No os lançamentos somaram Valor Geral de Vendas (VGV) total de R$ 955,2 milhões, volume 7,3% maior que o do mesmo período do ano anterior. Os lançamentos do segmento econômico e MCMV somaram VGV total de R$ 203,0 milhões, volume 20,8% superior ao realizado no 1T12 e que representou 21,3% do total de lançamentos da Companhia no trimestre. Todos os lançamentos do segmento econômico se referem a contratos assinados dentro do Faixa 1 do Programa Minha Casa Minha Vida. Esses contratos foram assinados através da Cury, joint venture na qual a Cyrela possui 50% de participação. Econômico + MCMV TOTAL VGV Lançado (em R$ milhões 100%) T12 +7,3% ,8% %CBR 58,8% Eco + MCMV 96,8% %CBR 50,0% A participação da Cyrela (%CBR) nos lançamentos do foi de 58,8%, correspondendo a R$ 561,2 milhões. Especificamente nos segmentos econômico e MCMV, o %CBR nos lançamentos do trimestre atingiu 50,0%, ou R$ 101,5 milhões. A menor participação da Companhia (58,8%) no lançamento de projetos em relação aos níveis históricos deve-se principalmente ao lançamento do loteamento Haras Patente e do empreendimento On The Park que possuem %CBR de 28,0% e 43,0%, respectivamente, e juntos representam 30,5% do volume lançado no trimestre. Os lançamentos programados para o ano de 2013 indicam uma participação CBR acima do índice alcançado neste trimestre. No trimestre, os produtos MCMV 1 representaram 21,3% dos lançamentos enquanto os produtos MAP foram responsáveis por 78,7%. Destacam-se os lançamentos dos empreendimentos Storia Ibirapuera (MAP SP) com 41% das unidades vendidas tendo o seu lançamento ocorrido em março e o DHC (MAP RJ), com vendas de 83% das unidades. Lançamentos por região 2013 Lançamentos por produto 2013 MCMV 1 São Paulo - Interior 40,4% Rio de Janeiro 32,9% 21,3% 26,7% São Paulo 78,7% MAP 5

6 VENDAS Nota: informações detalhadas referentes a vendas contratadas estão ao final do relatório, em tabelas anexas. As vendas contratadas no trimestre alcançaram R$ 1.358,6 milhões incluindo parceiros, um aumento de 11,3% sobre o volume do 1T12. A participação Cyrela nas vendas do trimestre foi de R$ 949,0 milhões (69,9%). As vendas dos segmentos Econômico e MCMV somaram R$ 510,5 milhões no, montante 33,0% superior ao primeiro trimestre de 2012 e representando 37,6% das vendas totais da Companhia no período. A participação CBR nas vendas dos projetos desses segmentos no trimestre foi de 63,3% no. Dentro do segmento MCMV estão incluídos os contratos do Faixa 1, no valor de R$ 203,0 milhões assinado através da Cury, na qual a CBR detém uma participação de 50%. Econômico + MCMV TOTAL Eco + MCMV Trimestral Vendas Contratadas (em R$ milhões 100%) T12 +11,3% ,6% %CBR 69,9% 78,8% %CBR 63,3% Das vendas totais no trimestre, R$ 821,1 milhões foram vendas de estoque, representando 60,4% do total vendido. Deste montante, R$ 146,1 milhões referem-se a vendas do estoque pronto, representando 17,8% da oferta destes produtos no inicio do trimestre. As vendas de lançamentos do trimestre totalizaram R$ 537,5 milhões, ou 39,6% do total do volume vendido no trimestre. Sem considerar os lançamentos do faixa 1 do MCMV, o percentual de vendas de lançamentos no trimestre teria sido de 28,9%, versus 27,3% apresentado no 1T12. As vendas no trimestre foram distribuídas da seguinte forma: produtos do segmento MAP representaram 62,4% das vendas totais do período, o segmento econômico representou 15,1%, seguido do MCMV 1 (Faixa 1 do programa, executado através da Cury) com 14,1% e MCMV 2 e 3 (Faixas 2 e 3) com 7,5% das vendas totais do trimestre. A distribuição no ano por geografia e segmento pode ser vista abaixo: Vendas por região 2013 Vendas por produto 2013 São Paulo 33,9% 22,0% São Paulo - Interior Econômico 15,1% MCMV 2 e 3 7,5% 20,4% 6,1% 5,5% Rio de Janeiro 1,0% Nordeste 9,4% 0,6% 1,1% Minas Gerais Sul Espírito Santo Centro Oeste Norte MAP 62,4% 14,9% MCMV 1 6

7 VELOCIDADE DE VENDAS (VSO) Em 12 meses, o VSO (Vendas Sobre Oferta) totalizou 50,9% (ante 49,6% no 4T12 e 52,3% no 1T12). Excluindo-se os contratos Faixa 1, o VSO anual totalizou 50,1%. O VSO trimestral no foi de 17,9%, versus 16,5% no 1T12 e 20,7% no 4T12. VSO (12 meses) 52,3% 51,6% 53,0% 49,6% 50,9% 1T12 2T12 3T12 4T12 * * * Excluindo o Faixa 1, o VSO LTM do 4T12 foi de 47,1% e 50,1% no Analisando uma parte maior do ciclo comercial, percebe-se que a safra lançada no primeiro trimestre do ano anterior alcançou, ao final do, 86% de vendas, enquanto a safra lançada no 2T12 já alcançou 76%. As safras do 3T12 e 4T12 têm bom desempenho de vendas, acima do requerido em nossas viabilidades. Velocidade de vendas 100% com permuta Cyrela 7

8 ESTOQUES Nota: informações detalhadas referentes a terrenos estão ao final do relatório, em tabelas anexas. Ao final do, o estoque (todas as unidades disponíveis para venda, inclusive as lançadas no período) a valor de mercado somava R$ 6.339,9 milhões (100%) e R$ 4.800,4 milhões (% Cyrela), sem efeito. 100% % CBR Estoque a Valor de Mercado (R$ MM) T12 2T12 3T12 4T12 Estoque por Safra de Entrega Estoque a Valor de Mercado R$ MM % Concluído ,3% A Entregar ,1% A Entregar ,2% A Entregar ,7% A Entregar após ,8% Total % Em comparação com o final de 2012, o estoque total da companhia reduziu 4,3%, já incorporados os aumentos de preço devido à valorização do mercado. Do total de estoques, os imóveis concluídos representam R$ 843,4 milhões (13,3%). Analisando esse estoque pronto por safra de entrega, verifica-se que R$ 492,7 milhões (58,4%) referem-se a estoque entregue no ano de Ressaltamos que em 2012, a companhia entregou 89 empreendimentos, sendo 68 deles (76%) das safras de 2007, 2008 e Estas safras tiveram a maior incidência de atrasos de obra, o que aumenta os distratos e, consequentemente, o nível de estoque pronto. No trimestre, a Companhia vendeu R$ 146,1 milhões ou 17,8% do seu estoque pronto e agregou mais R$ 35,3 milhões em VGV de unidades concluídas ao seu estoque pronto. Variação do Estoque Pronto (R$ milhões) 10 principais projetos respondem por 51,8% do estoque pronto total Breakdown Estoque Pronto Centro Oeste Sul São Paulo 0% 10% 11% São Paulo - Interior 14% Nordeste 33% 16% Rio de Janeiro Estoque Pronto 4T12 Venda Estoque Pronto 4T12 Venda Estoque Entregue Entrega (Est. Pronto) Variação de preço Estoque 6% Norte 2% 7% Minas Gerais Espírito Santo 8

9 Do estoque pronto total da Companhia, os 10 maiores projetos respondem por 51,8%. As regiões Nordeste e Espírito Santo apresentam 40% de participação no estoque pronto total da Companhia. Como já alertado anteriormente, não se espera uma velocidade de vendas elevada para o estoque pronto em 2013, principalmente devido à sua concentração em empreendimentos entregues em 2012 pertencentes às safras problemáticas. 9

10 TERRENOS Nota: informações detalhadas referentes a terrenos estão ao final do relatório, em tabelas anexas. Ao final de março de 2013, o estoque de terrenos somava 12,5 milhões de metros quadrados de área útil comercializável, com potencial de vendas total de R$ 54,9 bilhões, sem efeito. A participação da Cyrela no estoque de terrenos é de 84,8%, ou o equivalente a R$ 46,6 bilhões. O banco de terrenos nos segmentos econômico e MCMV totaliza R$ 15,3 bilhões em VGV potencial, que representa 27,9% do VGV potencial da Cyrela e com participação CBR de R$ 12,5 bilhões. São R$ 3,8 milhões de metros quadrados de área útil comercializável, com estimativa de unidades a serem construídas. Ao final do, a Companhia contava com 6,6 milhões de metros quadrados de terrenos em estoque para loteamentos, com potencial de vendas de R$ 1,3 bilhão distribuídos em 22 projetos. A participação da Cyrela nos terrenos é de 82,3%. Durante o, foram adquiridos 6 terrenos, a maior parte concentrada em São Paulo em linha com a estratégia da empresa de reforçar seu landbank nos mercados chave. Esses terrenos possuem VGV potencial de R$ 580,1 milhões e potencial construtivo de unidades. Banco de Terrenos em 31/03/2013* Distribuição por Produto (VGV em R$ bi) Forma de Aquisição (em %) MCMV 2 e 3 1,2 Econômico 14,2 18% Caixa 39,5 MAP Permuta 82% Distribuição por Região (VGV em R$ bi) Norte Espírito Santo Centro Oeste Minas Gerais 0,9 Sul 0,2 6,9 0,0 2,0 Nordeste 6,3 Rio de Janeiro 21,9 11,0 São Paulo 5,7 São Paulo - Interior Distribuição por Ano de Lançamento (VGV em R$ bi) Após 36 Meses 32,5 7,0 12 Meses 9,2 24 Meses 6,2 36 Meses *O VGV em landbank é baseado na última viabilidade de avaliação do terreno corrigida a INCC até a data de hoje. 10

11 OBRAS Nota: informações detalhadas referentes a unidades entregues estão ao final do relatório, em tabelas anexas. A Cyrela entregou 17 projetos no trimestre, com 5,2 mil unidades que representaram R$ 1.032,5 milhão de VGV na data dos respectivos lançamentos. Considerando apenas os segmentos econômicos, no trimestre foram entregues 2,5 mil unidades em 9 projetos, com VGV de lançamento de R$ 414,8 milhão. Ao final de março de 2013, havia 182 obras da CBR em andamento, distribuídas conforme o gráfico abaixo nas visões de segmentos, execução e também a distribuição geográfica dessas obras. Obras em andamento MAP Terceiros % ES CO NE Norte Próprias e JV s % RJ Sul 28 Eco + MCMV 75 SP 78 Segmentos Execução Região Seguindo o direcionamento estratégico para uma operação mais orgânica, a companhia vem desde 2012 reduzindo a participação de terceiros no controle da execução de suas obras. No fechamento deste trimestre, 87% das obras estavam sendo geridas por equipes próprias ou JVs. Isso reforça o compromisso da Cyrela com a gestão de custos e qualidade dos produtos ofertados. Assim como no último trimestre de 2012, dos lançamentos de empreendimentos realizados neste trimestre, nenhuma obra será executada por terceiros. Terceiros % % % % % Próprias e JV s % % % % % Execução 1T12 Execução 2T12 Execução 3T12 Execução 4T12 Execução 11

12 Mudança de normativos contábeis que impactaram significativamente as informações trimestrais, referentes à consolidação, acordos de participação, coligadas e divulgações. Em maio de 2011, algumas normas sobre consolidação, acordos de participação, coligadas e divulgações, foram emitidas ou revisadas pelo IASB ( International Accounting Standards Board ), e posteriormente o emitiu as seguintes normas equivalentes: 36 (R3) (IFRS 10) - Demonstrações Consolidadas, 19 (R2) (IFRS 11) Negócios em conjunto, 45 (IFRS 12) - Divulgação de Participações em Outras Entidades, 35 (R2) (IAS 27) - Demonstrações Separadas e 18 (R2) (IAS 28) - Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto. Um quadro resumido e as principais exigências dessas normas estão descritas a seguir: a) b) c) d) e) f) g) h) i) De acordo com o 36 (R3) (IFRS 10), existe somente uma base de consolidação, o controle. Consequentemente, o 36 (R3) (IFRS 10) inclui uma nova definição de controle que contém três elementos: poder sobre uma investida; exposição, ou direitos, a retornos variáveis da sua participação na investida; e capacidade de utilizar seu poder sobre a investida para afetar o valor dos retornos ao investidor. De acordo com o 19 (R2) (IFRS 11), os acordos de participação são classificados como operações conjuntas ou joint ventures, conforme os direitos e as obrigações das partes. 12

13 As operações conjuntas são definidas como operações onde ha uma clara divisão dos direitos e deveres de cada sócio e, portanto, os passivos e ativos são separados. Nestes casos, a consolidação e feita de forma proporcional. As joint ventures tem uma caraterística de gestão compartilhada e portanto devem ser contabilizadas pelo método de equivalência patrimonial. 36 e 19). O 45 (IFRS 12) aborda as exigências de divulgação quando da aplicação dos IFRSs 10 e 11 (s Essas normas, juntamente com as respectivas modificações relacionadas às regras de transição, passaram a ter sua aplicação requerida para os exercícios iniciados a partir de 1º de janeiro de Consequentemente, os principais impactos foram os seguintes: 1) Entidades que eram consolidadas proporcionalmente e atualmente são consolidadas integralmente: Em alguns casos em que o controle ficou comprovado, através dos critérios do 36 (R3) (IFRS 10), entidades que antes eram consolidadas proporcionalmente, passaram a ser consolidada integralmente, tanto para o trimestre findo em 31 de março de 2013, quanto para os períodos comparativos apresentados. A companhia foi considerada controladora nas seguintes situações: A Companhia é a responsável pela gestão das atividades relevantes (Por exemplo: construção). Habilidade de destituir o outro acionista, sem causa, por um valor próximo ao que seria pago por terceiros; O pessoal-chave da investida é formado pelo pessoal-chave do investidor Existência de direitos de voto potenciais, que podem dar ao investidor a capacidade atual de dirigir as atividades relevantes. Adicionalmente, não foram efetuados e não serão registrados efeitos de combinação de negócios, pois tais Entidades foram constituídas pela própria Companhia e seus parceiros. 2) Entidades controladas em conjunto, que eram consolidadas proporcionalmente e atualmente são avaliadas pelo método de equivalência patrimonial nas demonstrações consolidadas: Algumas entidades eram consolidadas proporcionalmente nas demonstrações financeiras consolidadas, ou seja, os ativos e passivos, e as contas do resultado, eram consolidados na proporção da participação detida pela Companhia nessas entidades, linha a linha. Entidades que não atenderam os critérios de controle conforme descrito acima, foram classificadas como joint ventures. Portanto, tais entidades, são atualmente avaliadas pelo método de equivalência nas demonstrações consolidadas, tanto para o trimestre findo em 31 de março de 2013, quanto para os períodos comparativos apresentados. 13

14 3) Negócios controlados em conjunto, que eram e continuam a ser consolidados proporcionalmente: Nas análises efetuadas, nenhuma entidade foi classificada como operação em conjunto, e portanto, não ocorreu a situação descrita anteriormente, ou seja, entidades que eram e continuam a ser consolidadas proporcionalmente. Para leitura em todo o documento considerar as seguintes informações: Sem efeitos do, entende-se sem efeito da aplicação do IFRS 10 e 11 e Com efeitos do, entende-se com efeito da aplicação do IFRS 10 e

15 Desempenho Econômico Financeiro Receita A receita bruta relativa à incorporação residencial, que representou 96,3% da receita total do trimestre, somou R$ milhões, montante inferior aos R$ milhões registrados no 4T12. Ao considerar o impacto do, essa receita foi de R$ milhões. Tipicamente no primeiro trimestre, o nível de receitamento é mais baixo do que no quarto trimestre anterior. Mesmo assim, se compararmos com a receita bruta do 1T12, houve um decréscimo de R$ 236 milhões (de R$ milhões para R$ milhões). Essa diferença pode ser explicada por: (i) menor número de canteiros ativos (203 no 1T12 versus 181 no ) dado o alto volume de entregas em 2012 e o menor nível de lançamentos do ano passado, (ii) reconhecimento das receitas dos empreendimentos do faixa 1 do MCMV, cujo o volume lançado nos últimos trimestres foi de aproximadamente R$ 800 milhões, ocorrer apenas a partir do início das obras e (iii) Menor participação Cyrela nas vendas do trimestre (70% no versus 79% no 1T12). Trimestral Receita Bruta por atividade (R$ milhões) T12-13,5% Loteamentos Prestação de Serviços Incorp Imob Residencial Nos últimos 12 meses, a Cyrela iniciou o reconhecimento de 72 empreendimentos lançados nesse período que proporcionaram apropriação de receita de R$ 82 milhões no trimestre. Na receita de incorporação do trimestre, a participação dos produtos Econômicos + MCMV atingiu 28,2%, comparada a 28,9% no 1T12. Com os efeitos do, o percentual de participação no desta receita é de 39,2% vs 44,3% no 1T12. A receita referente a loteamentos no foi superior em comparação ao 4T12, representando 1,0% da receita do trimestre, desconsiderando os impactos do. A receita de prestação de serviços, que se refere às atividades da Seller (corretagem sobre vendas) e Cyrela Construtora (taxa de administração de obras), totalizou R$ 34,0 milhões no, montante 3,6% inferior ao 4T12, sem efeito. Com efeito Por Atividade % Part. 1T12 % Part. x 1T12 4T12 % Part. x 4T12 R$ MM R$ MM R$ MM R$ MM Incorp Imob Residencial ,3% ,5% -16,2% ,6% -14,6% Loteamentos ,0% 2 0,1% 655,9% 1 0,1% 1248,9% Prestação de Serviços ,6% 21 1,4% 62,2% 35 2,4% -3,6% Total ,0% ,0% -14,3% ,0% -13,5% 15

16 Analisando a receita por atividade já com o impacto do, a receita de incorporação representou 94,5% da receita bruta total e foi 19,2% menor que no mesmo período do ano passado, enquanto a receita de loteamentos representou 1,0%, chegando a R$ 13,2 milhões e foi superior à receita do 1T12. Já a receita de prestação de serviços representou 4,5% da receita bruta total vs 1,4% no primeiro trimestre do ano passado. COMPARATIVO vs 1T12 PÓS EFEITO DO Por Atividade % Part. 1T12 % Part. x 1T12 R$ MM R$ MM Incorp Imob Residencial ,5% ,5% -19,2% Loteamentos 13 1,0% 2 0,1% 657,0% Prestação de Serviços 58 4,5% 21 1,4% 173,0% Total ,0% ,0% -15,7% 16

17 Custo dos Bens e/ou Serviços Prestados Desconsiderando o efeito, o custo de incorporação imobiliária residencial, que representou 96,6% do custo total do trimestre, atingiu R$ 810,2 milhões e foi 13,7% inferior ao registrado no 4T12. Com efeito Custo por atividade (R$ milhões) 965 Trimestral -13,1% 839 Por Atividade em R$ milhões 1T12 x 1T12 4T12 R$ MM R$ MM R$ MM R$ MM x 4T12 Incorp. Imob. Residencial ,1% ,7% Loteamentos ,6% ,4% Prestação de Serviços ,3% 25-10,6% Total ,6% ,1% Após o efeito do o custo de incorporação imobiliária residencial foi de R$ 787 milhões no trimestre, sendo 20,5% inferior ao custo do 1T12, já na mesma base de comparação. 4T Por Atividade em R$ milhões COMPARATIVO vs 1T12 PÓS EFEITO DO % Part. 1T12 R$ MM R$ MM % Part. x 1T12 Incorp. Imob. Residencial ,3% ,3% -20,5% Loteamentos 6 0,7% 1 0,1% 920,3% Prestação de Serviços 41 4,9% 16 1,6% 156,4% Total ,0% ,0% -17,1% Loteamentos Prestação de Serviços Incorp Imob Residencial 17

18 Margem Bruta A margem bruta total da Companhia no foi de 33,3% sendo 3,8 p.p. superior à margem verificada no 1T12 e superior também à margem bruta do 4T12, excluindo os efeitos do RET, que foi de 32,8%. Assim, atingimos o nono trimestre consecutivo de crescimento da margem. A margem bruta ajustada do trimestre foi de 36,0%, sendo 3,3 p.p. superior à margem do 1T12 e 0,3 p.p. superior à margem bruta ajustada do 4T12, sem os efeitos do RET. Margem Bruta Ajustada Com efeito 1T12 4T12 ¹ R$ MM R$ MM R$ MM x 1T12 R$ MM x 4T12 Receita Líquida ,9% ,4% Lucro Bruto ,6% ,1% Margem Bruta 33,3% 33,3% 29,5% 3,8 p.p. 32,8% 0,5 p.p. Juros Capitalizados no Custo ,1% 42-19,0% Margem Bruta Ajustada 35,9% 36,0% 32,7% 3,3 p.p. 35,7% 0,3 p.p. ¹ margem bruta excluindo os impactos do RET A margem bruta do trimestre considerando os efeitos do foi de 33,3%, 2,1 p.p. superior à margem do 1T12, na mesma base de comparação. COMPARATIVO vs 1T12 PÓS EFEITO DO 1T12 Margem Bruta Ajustada R$ MM R$ MM x Receita Líquida ,6% Lucro Bruto ,0% Margem Bruta 33,3% 31,2% 2,0 p.p. Juros Capitalizados no Custo ,0% 18

19 Evolução da Margem Bruta 29,5% 30,3% 30,9% 35,0% 32,8%¹ 33,3% 31,2% 33,3% Sem Efeito LB: R$ 418,5 milhões Margem Bruta: 33,3% Com Efeito LB: R$ 416,1 milhões Margem Bruta: 33,3% 1T12 2T12 3T12 4T12 1T12 ¹ margem bruta do 4T12 excluindo o impacto do RET Margem bruta por atividade Com efeito 1T12 4T12 ¹ Por Atividade R$ MM R$ MM R$ MM x 1T12 R$ MM x 4T12 Incorporação Imobiliária Residencial 33,2% 33,0% 29,5% 3,6 p.p. 32,9% 0,1 p.p. Loteamentos 52,4% 52,6% 64,3% -11,7 p.p. 50,9% 1,7 p.p. Prestação de Serviços 30,3% 35,1% 28,9% 6,2 p.p. 29,2% 5,9 p.p. Total 33,3% 33,3% 29,5% 3,8 p.p. 32,8% 0,5 p.p. ¹ margem por atividade do 4T12 excluindo o impacto do RET COMPARATIVO vs 1T12 PÓS EFEITO DO 1T12 Por Atividade R$ MM R$ MM x 1T12 Incorporação Imobiliária Residencial 33,2% 31,3% 1,9 p.p. Loteamentos 52,4% 64,3% -11,9 p.p. Prestação de Serviços 30,3% 24,9% 5,4 p.p. Total 33,3% 31,2% 2,0 p.p. 19

20 Vendas a Reconhecer Ao final do primeiro trimestre de 2013, a receita líquida de vendas a apropriar somava R$ milhões, sem efeito. A margem bruta dessa receita a apropriar foi de 38,5% ao final do, ficando 1,9 p.p. acima do valor apresentado no trimestre anterior (36,6%), excluindo os efeitos do RET. Esse aumento de margem continua a refletir a substituição dos projetos problemáticos das safras 2007 a 2009 pela entrada de novos projetos com margens maiores. Evolução da Margem Bruta de Backlog* 38,5% 38,9% 37,2% 37,5% 36,6%¹ 35,5% 35,3% 35,2% Sem Efeito Margem Apropriar: 38,5% Com Efeito Margem Apropriar: 38,9% 1T12 2T12 3T12 4T12 1T12 ¹margem bruta de backlog do 4T12 excluindo o impacto do RET Com efeito Vendas a Reconhecer (R$ mil) 4T12 ¹ x 4T12 ¹ 1T12 x 1T12 Receitas de Vendas a Apropriar ,8% ,3% Impostos a apropriar (136) (136) (192) -29,0% (220) -38,1% Receita Líquida a Apropriar ,0% ,4% Custo Orçado das Unidades Vendidas a Apropriar (3.346) (3.373) (3.663) -7,9% (4.041) -16,5% Lucro Bruto a Apropriar ,1% ,9% Despesas Comerciais a Apropriar (35) (35) (33) 5,2% (31) 12,0% Lucro a Apropriar ,2% ,1% Margem Bruta a Apropriar 38,9% 38,5% 36,6% 1,9 p.p. 35,5% 3,1 p.p. ¹margem bruta de backlog do 4T12 excluindo o impacto do RET Após efeito do, a margem bruta dessa receita a apropriar no foi de 38,9%, 1,4 p.p. superior à obtida no 1T12. 20

21 COMPARATIVO vs 1T12 PÓS EFEITO DO Vendas a Reconhecer (R$ mil) 1T12 Var% Receitas de Vendas a Apropriar ,2% Impostos a apropriar (136) (130) 4,2% Receita Líquida a Apropriar ,4% Custo Orçado das Unidades Vendidas a Apropriar (3.346) (3.579) -6,5% Lucro Bruto a Apropriar ,7% Despesas Comerciais a Apropriar (35) (32) 8,4% Lucro a Apropriar ,9% Margem Bruta a Apropriar 38,9% 37,5% 1,4 p.p. 21

22 Despesas Comerciais As despesas comerciais totalizaram R$ 92,8 milhões no (sem efeito ), uma redução de R$ 40,2 milhões em relação ao 4T12 e de R$ 22,2 milhões em relação ao 1T12. As despesas comerciais representam 7,4% da receita líquida (ambos ex-) reconhecida no trimestre. Em relação às vendas contratadas, a participação de tais despesas foi de 6,8% no trimestre, redução de 0,9 p.p. em relação a 7,7% no 4T12. O motivo para a redução de R$ 40,2 milhões em relação ao 4T12 foram os gastos com mídia e serviços de terceiros, devido principalmente à antecipação de gastos comerciais com os lançamentos do ocorrida no 4T12. Com efeito 1T12 4T12 Despesas Comerciais x 1T12 x 4T12 R$ MM R$ MM R$ MM R$ MM Estande de Vendas ,8% 24-8,3% Mídia ,3% 37-58,6% Serviços de Terceiros ,5% 39-27,7% Outros ,7% 33-17,3% Total ,3% ,2% As despesas comerciais, com o efeito da nova consolidação contábil, totalizaram R$ 96,6 milhões, uma redução de R$ 19,4 milhões em relação ao 1T12 e representaram 7,7% da receita líquida (pós-) reconhecida no trimestre. Em relação às vendas, tais despesas tiveram participação de 7,1%. COMPARATIVO vs 1T12 PÓS EFEITO DO Despesas Comerciais 1T12 x 1T12 R$ MM R$ MM Estande de Vendas ,6% Mídia ,9% Serviços de Terceiros ,2% Outros ,3% Total ,7% 22

23 Despesas Gerais e Administrativas As despesas gerais e administrativas do trimestre atingiram R$ 98,0 milhões (sem efeito ), um aumento de R$ 3 milhões em relação ao 4T12 após ajuste da provisão de stock options e uma redução de R$ 28 milhões em relação ao 1T12. Esse valor representa 7,8% da receita líquida reconhecida no trimestre sendo 2,0 p.p. superior à participação de 5,8% apresentada no quarto trimestre do ano passado. Em relação às vendas, representaram 7,2% versus 4,8% do 4T12. Com efeito 1T12 4T12 Despesas Gerais e Administrativas x 1T12 x 4T12 As despesas gerais e administrativas do trimestre após consolidação do atingiram R$ 109,0 milhões, uma diminuição de R$ 19,2 milhões em relação ao 1T12. R$ MM R$ MM R$ MM R$ MM Salários e Encargos Sociais ,4% 45-4,4% Stock Options ,5% 6-16,7% Honorários da Administração ,0% 3-33,3% Serviços de Terceiros ,0% 13-7,7% Aluguel, viagens e representações ,3% 11 18,2% Outros ,3% 7 85,7% Participação dos Empregados ,5% 10 0,0% Subtotal ,2% 95 3,2% Ajuste Stock Options ,0% ,0% Total ,2% 83 18,1% COMPARATIVO vs 1T12 PÓS EFEITO DO 1T12 Despesas Gerais e Administrativas x 1T12 R$ MM R$ MM Salários e Encargos Sociais ,5% Stock Options ,5% Honorários da Administração 2 2 0,0% Serviços de Terceiros ,9% Aluguel, viagens e representações ,8% Outros ,3% Participação dos Empregados ,5% Total ,0% 23

24 EBITDA A margem EBITDA do trimestre atingiu 20,2%, sendo 0,1 p.p. inferior a apresentada no quarto trimestre do anterior (excluindo os efeitos do RET) e 6,4 p.p. superior à apresentada no 1T12. Mesmo com uma Receita 12,4% menor no versus 4T12, mantivemos o mesmo patamar de margem EBITDA do trimestre anterior, devido a: (i) uma margem bruta crescente e (ii) menor gasto com despesas comerciais, Com efeito 1T12 4T12 ¹ EBITDA (CVM) x 1T12 x 4T12 R$ MM R$ MM R$ MM R$ MM Lucro Líquido do Exercício das Operações Continuadas ,5% ,7% (-) Resultado Financeiro (11) (3) (8) -61,8% (2) 60,0% (+) Depreciação e Amortização ² ,4% 26 8,0% (+) Tributos sobre o Lucro ,2% 43-23,6% EBITDA ,4% ,0% Margem EBITDA (%) 22,3% 20,2% 13,8% 6,4 p.p. 20,3% -0,1 p.p. ¹ margem EBITDA do 4T12 excluindo o impacto do RET ² No valor de depreciação e amortização estão incluídas as amortizações de stand alocadas em despesas comerciais no DRE. * ERRATA: No 4T12, foi realizada uma reclassificação na DFC, na linha de depreciação, corrigindo o valor de R$ 43 milhões para R$ 26 MM, o que altera a margem EBITDA daquele trimestre de 21,5% para 20,3%. Cabe salientar que tal reclassificação não afeta o resultado publicado do trimestre. A margem EBITDA, com os impactos do, atingiu 22,3%, 5,5 p.p. acima da apresentada no 1T12. EBITDA (CVM) COMPARATIVO vs 1T12 PÓS EFEITO DO 1T12 R$ MM R$ MM x 1T12 Lucro Líquido do Exercício das Operações Continuadas ,6% (-) Resultado Financeiro (11) (9) 26,0% (+) Depreciação e Amortização ,8% (+) Tributos sobre o Lucro ,8% EBITDA ,5% Margem EBITDA (%) 22,3% 16,8% 5,5 p.p. Evolução da Margem EBITDA 20,3% * 20,2% 22,3% 13,8% 16,8% 17,2% Sem Efeito EBITDA: R$ 254,3 milhões Margem EBITDA: 20,2% Com Efeito EBITDA: R$ 278,5 milhões Margem EBITDA: 22,3% 1T12 4T12 1T12 * margem EBITDA do 4T12 excluindo o impacto do RET 24

25 Resultado Financeiro O resultado financeiro do trimestre foi positivo em R$ 3,2 milhões, comparado a R$ 2,4 milhões no 4T12. As despesas com juros SFH diminuíram R$ 15 milhões quando comparadas com o 4T12, devido a (i) diminuição de R$ 280 milhões no saldo da dívida final do versus 4T12, (ii) diminuição do saldo médio da dívida durante o trimestre e (iii) diminuição do custo médio da dívida, dado o êxito da Companhia em substituir dívidas antigas e mais caras de SFH por dívidas com custo mais atrativo. Despesas Financeiras Com efeito R$ mil 4T12 1T12 Juros SFH (48) (51) (66) (67) Juros Empréstimos Nacionais e Estrangeiros (56) (55) (56) (52) Juros Capitalizados Sub Total (32) (32) (38) (56) Variações Monetárias sobre Financiamentos (2) (3) (3) (2) Despesas bancárias (3) (3) (3) (3) Outras Despesas Financeiras (6) (7) (8) (8) Total de Despesas Financeiras (44) (45) (52) (68) Receitas Financeiras Rendimento de Aplicações Receitas Financeiras sobre Contas a Receber Variações monetárias Outras Receitas Financeiras Total de Receitas Financeiras Resultado Financeiro Com os efeitos do o resultado foi positivo em 11,2 milhões, comparado a R$ 8,9 milhões no 1T12. A queda da receita financeira se deve à queda do CDI no período e ao menor saldo de caixa no versus 1T12. Já a queda da despesa financeira ocorre devido à queda do CDI no período e ao menor endividamento bruto no versus 1T12. COMPARATIVO vs 1T12 PÓS EFEITO DO R$ mil 1T12 Despesas Financeiras Juros SFH (48) (63) Juros Empréstimos Nacionais e Estrangeiros (56) (54) Juros Capitalizados Sub Total (32) (55) Variações Monetárias sobre Financiamentos (2) (3) Despesas bancárias (3) (5) Outras Despesas Financeiras (6) (9) Total de Despesas Financeiras (44) (71) Receitas Financeiras Rendimento de Aplicações Receitas Financeiras sobre Contas a Receber Variações monetárias 7 10 Outras Receitas Financeiras 3 2 Total de Receitas Financeiras Resultado Financeiro

26 Lucro Líquido e Margem Líquida Como resultado do desempenho apresentado, o lucro líquido cresceu se comparado ao quarto trimestre do ano anterior. O lucro líquido do trimestre foi de R$ 179,0 milhões, o que representa um crescimento de 25,4% sobre os R$ 142 milhões registrados no 4T12. do. A margem líquida apresentou evolução pelo 5º. Trimestre consecutivo e atingiu 14,2% antes dos efeitos O lucro por ação no foi de R$ 0,4344 ante R$ 0,3657 no 4T12. Lucro Líquido (R$ milhões) Trimestral +11,6% Margem Líquida 1T12 8,2% 4T12 11,2% 14,2% 14,3% Evolução da Margem Líquida 16,8% 14,2% 14,3% 8,2% 9,7% 10,5% 11,2%¹ 7,9% 9,9% Sem Efeito Margem Líq.: 14,2% Com Efeito Margem Líq.: 14,3% 1T12 2T12 3T12 4T12 1T12 ¹ margem líquida do 4T12 excluindo o impacto do RET 26

27 Destaques das Demonstrações Financeiras Contas a Receber Considerando a totalidade dos contratos de venda assinados, a linha de Contas a Receber totalizou R$ 11,5 bilhões em 31 de março de 2013 (R$ 11,1 bilhões pós-efeito do ), 4,2% menor do que o montante registrado em 31 de dezembro de Em nosso Balanço Patrimonial, este valor representa R$ 6,1 bilhões (R$ 5,7 bilhões pós-efeito do ), sendo apropriado segundo o andamento de obra de cada projeto. 12 Meses 24 Meses 36 Meses Após 36 Meses Cronograma do Custo a Incorrer (ref, unidades vendidas R$ milhões) 7,0 300, , , , ,8 298,1 6,9 Desse total, 17,3% refere-se a unidades entregues, e 82,7% a unidades em construção ou em processo de entrega. O prazo médio de realização do Contas a Receber é de cerca de 1,7 ano (20 meses). Vale ressaltar que a experiência da Companhia não demonstra perdas significativas na realização deste ativo. Em geral, os recebíveis de unidades em construção são utilizados como garantia dos financiamentos da produção obtidos para construção dos respectivos empreendimentos. Com efeito 4T12 Contas a receber Var % R$ MM R$ MM R$ MM Unidades em construção ,9% Unidades em processo de entrega ,9% Unidades construídas ,5% Total dos Recebíveis ,2% 12 Meses 24 Meses 36 Meses Após 36 Meses 12 Meses 24 Meses Cronograma do Custo a Incorrer (ref, unidades em estoque R$ milhões) 3,1 132,0 2, , Meses 1, , ,3 3, ,6 6, ,1 446,1 132,5 3, , , ,1 Compromisso com custos orçados de unidades vendidas Compromisso com custos orçados de unidades em estoque (3.346) (3.373) (3.663) -7,9% (1.487) (1.481) (1.779) -16,8% Contas a Receber Líquido ,2% Após 36 Meses 1, ,303.5 Conceito econômico Base caixa 864,9 COMPARATIVO vs 1T12 PÓS EFEITO DO 1T12 Contas a receber Var % R$ MM R$ MM Unidades em construção ,6% Unidades em processo de entrega - - 0,0% Unidades construídas ,4% Total dos Recebíveis ,5% (1) Conceito econômico considera recebimento integral e imediato na data do Habitese Conceito Caixa: Considera a expectativa da Companhia de recebimento efetivo do Caixa. Compromisso com custos orçados de unidades vendidas Compromisso com custos orçados de unidades em estoque (3.346) (3.889) -14,0% (1.487) (1.740) -14,6% Contas a Receber Líquido ,4% 27

28 Estoque de Imóveis O principal item em Estoques são os terrenos destinados à incorporação futura que, em 31 de março de 2013, representavam 50,7% do total. Com efeito 4T12 Imóveis a Comercializar Var % R$ MM R$ MM R$ MM Imóveis em Construção ,2% Imóveis Concluídos ,2% Terrenos ,0% Adiantamento a Fornecedores ,1% Total ,6% No balanço patrimonial, já com efeitos da consolidação contábil, os terrenos respondem por R$ 1.940,0 milhões da rubrica Imóveis a Comercializar. A rubrica Adiantamento de Clientes representa compromissos originados pelas permutas físicas nas compras de terrenos (contrapartidas das permutas), avaliadas ao preço de venda futuro. Esta linha contém R$ 655,2 milhões referentes aos terrenos para futura incorporação e R$ 574,5 milhões referentes aos imóveis já incorporados, totalizando R$ 1.299,7 milhões relativo ao preço justo das unidades permutadas. Tais compromissos serão amortizados com o mesmo procedimento do reconhecimento das receitas de venda, não existindo desembolsos efetivos de caixa. A rubrica Contas a Pagar por Aquisição de Imóveis de curto e longo prazo totaliza R$ 364,4 milhões, sendo R$ 168,8 milhões relativos a imóveis já incorporados. COMPARATIVO vs 1T12 PÓS EFEITO DO Imóveis a Comercializar 1T12 R$ MM R$ MM Var % Imóveis em Construção ,3% Imóveis Concluídos ,8% Terrenos ,7% Adiantamento a Fornecedores ,9% Total ,4% 28

29 Endividamento Em 31 de março de 2013, a dívida bruta com juros a pagar somava R$ 3.954,0 milhões (R$ milhões pós efeito do ), 6,6% menor que os R$ 4.232,0 milhões registrados em 31 de dezembro de 2012, devido principalmente a quitações de dívidas de SFH com recursos de quitações e repasses. Dívida Bruta ex-sfh (R$ milhões) ,0% O saldo de financiamentos em moeda nacional, que se refere integralmente ao montante destinado à construção pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH), representava 42,0% do total da dívida (sem juros a pagar) e registrou redução de 14,5% no trimestre T12 Curto Prazo Longo Prazo Cronograma da Dívida (R$ Milhões) Com efeito Modalidade (em R$ mil) 4T12 x 4T12 1T12 x 1T12 Financiamentos - moeda nacional ,5% ,3% Empréstimos - moeda nacional ,0% ,5% Empréstimos - moeda estrangeira ,5% 55 10,8% Subtotal ,7% ,7% Juros a pagar - moeda nacional ,2% 61-21,5% Juros a pagar - moeda estrangeira ,9% 1 106,2% Subtotal ,1% 61-20,2% Total ,6% ,8% Meses 24 Meses 36 Meses 48 Meses > 48 Meses SFH Outras Dívidas Cronograma da Dívida - (R$ Milhões) COMPARATIVO vs 1T12 PÓS EFEITO DO Modalidade (em R$ mil) 1T12 Var % Financiamentos - moeda nacional ,6% Empréstimos - moeda nacional ,5% Empréstimos - moeda estrangeira ,4% Empréstimos - Swap 0,0% Subtotal ,6% Juros a pagar - moeda nacional ,5% Juros a pagar - moeda estrangeira ,4% Subtotal ,4% Total ,7% Meses Meses 36 Meses 48 Meses SFH Outras Dívidas > 48 Meses 29

30 Desta forma, o saldo de empréstimo em moeda nacional, antes do efeito do, representando 58% do total da dívida (sem considerar juros a pagar), refere-se a: (i) (ii) (iii) 1ª Emissão de Debêntures - realizada em abril de 2007, com remuneração a 100% do CDI acrescido de spread de 0,48% a.a. com vencimento em 2012, 2013 e 2014, na proporção de 33,33% do montante total em cada ano. Saldo do principal de R$ 333,3 milhões em 31/03/2013; 2ª Emissão de Debêntures - realizada em janeiro de 2008, em duas séries remuneradas a 100% do CDI acrescidas de 0,65% a.a. com vencimento em 10 anos e remuneração mantida em repactuação realizada em janeiro de 2011 (1ª Série e 2ª Série), conforme programado. Saldo do principal de R$ 42,6 milhões em 31/03/2013; 3ª Emissão de Debêntures - realizada em setembro de 2009, em série única, remunerada a 100% do CDI acrescida de 0,81% a.a. com vencimento em cinco anos a contar da data de sua emissão. Saldo do principal de R$ 175,0 milhões em 31/03/2013; (iv) 5ª Emissão de Debêntures - realizada em julho de 2011, em duas séries remuneradas a 100% do CDI acrescidas de 1,35% a.a. e 1,55% a.a., com vencimento em quatro anos e cinco anos respectivamente a contar da data de sua emissão. Saldo do principal é de R$ 400,0 milhões em 31/03/2013; (v) (vi) (vii) 6ª Emissão de Debêntures - realizada em setembro de 2012, remunerada a 100% do CDI acrescida de 1,20% a.a., com vencimento em quatro anos e cinco anos respectivamente a contar da data de sua emissão. Saldo do principal é de R$ 400,0 milhões em 31/03/2013; Linhas de crédito de longo prazo obtidas com instituições financeiras locais, com saldo de principal de R$ 282,5 milhões em 31/03/2013. A remuneração média dessas linhas de crédito é de CDI acrescido de 0,81% a.a. e 111,5% do CDI e o pagamento será feito em parcelas anuais no prazo de quatro anos; Certificado de Recebíveis Imobiliários realizado em nome da Brazil Realty Securitizadora (empresa controlada pela Cyrela) realizada em junho de 2011, em série única, remunerada a 107% do CDI, com vencimento em doze anos a contar da data de sua emissão, e repactuação a partir do 3º ano. Saldo do principal de R$ 270,0 milhões em 31/03/2013; (viii) Certificado de Recebíveis Imobiliários realizado em nome da Brazil Realty Securitizadora (empresa controlada pela Cyrela) realizada em maio de 2012, em série única, remunerada a 108% do CDI, com vencimento em 2016 e 2017, na proporção de 50% do montante total em cada ano. Saldo do principal de R$ 300,0 milhões em 31/03/2013. O saldo de dívida de empréstimo em moeda estrangeira, sujeito implicitamente à variação da juros de 4,31% ao ano possui vencimento bullet em junho de

31 Com efeito Em R$ mil 4T12 x 4T12 1T12 x 1T12 Dívida LP ,0% ,4% Dívida CP ,2% ,8% Total da Dívida ,7% ,8% Caixa, Equivalentes e Títulos de Val. Mob ,4% ,6% Aplicações LP ,4% 44-33,9% Total de Disponibilidades ,6% ,2% Dívida Líquida ,5% ,9% Após efeito do, a dívida total sem incluir os juros a pagar, foi reduzida para R$ 3.763,2 milhões ante R$ milhões no 1T12. COMPARATIVO vs 1T12 PÓS EFEITO DO Em R$ mil 1T12 Var % Dívida LP ,5% Dívida CP ,9% Total da Dívida ,6% Caixa, Equivalentes e Títulos de Val. Mob ,3% Aplicações LP ,1% Total de Disponibilidades ,6% Dívida Líquida ,1% A alavancagem da Companhia, medida através da Dívida Líquida / Patrimônio Líquido, foi reduzida de 44,8% no 4T12 para 39,7%, um decréscimo de 5,2 p.p., o que ratifica a solidez financeira da empresa. Com efeito Em R$ mil 4T12 x 4T12 1T12 x 1T12 Dívida Líquida ,5% ,9% Patrimônio Líquido ,6% ,3% EBITDA (12 meses) ,1% 0 #DIV/0! SFH ,5% ,3% Dívida Líquida / Patrimônio Líquido 34,3% 39,7% 44,8% -5,2 p.p. 54,2% -14,6 p.p. Dívida Líquida / EBITDA 12 meses 1,79 2,00 2,31-13,6% #DIV/0! #DIV/0! Dívida Líquida (ex SFH) / Patrimônio Líquido 10,8% 10,6% 9,2% 1,4 p.p. -1,5% 12,0 p.p. Dívida Líquida (ex SFH) / EBITDA 12 meses 0,56 0,53 0,47 12,0% #DIV/0! #DIV/0! Após efeito do, a alavancagem da Companhia, medida através da Dívida Líquida / Patrimônio Líquido, foi reduzida de 47,5% no 1T12 para 34,3% no, uma redução de 13,2 p.p., 31

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