Release de Resultados 4T

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1 Release de Resultados 2012 Cyrela atinge Margem Bruta de 32,8% (pré ajustes do RET) com geração de caixa de R$ 240 milhões no trimestre São Paulo, 21 de março de A Cyrela Brazil Realty S.A. Empreendimentos e Participações ( CBR ou Companhia ou Cyrela ) (BM&FBOVESPA: CYRE3), uma das maiores empresas do mercado imobiliário brasileiro na incorporação de empreendimentos residenciais, apresenta seus resultados referentes ao quarto trimestre e doze meses de 2012 ( e 2012). As informações financeiras e operacionais a seguir, exceto onde indicado o contrário, estão apresentadas em Reais (R$), seguem as normas contábeis internacionais (IFRS) e os princípios brasileiros de contabilidade e normas para preparação de relatório financeiro aplicáveis às entidades de incorporação imobiliárias brasileiras e regulamentações pertinentes. As comparações referem-se aos mesmos períodos de 2011 e, eventualmente, ao terceiro trimestre de MARGEM BRUTA 32,8% no sem considerar o efeito do RET, expansão de 1,9 p.p. em relação ao 3T12 e de 3,8 p.p. vs 4T11. Margem Bruta após efeito do RET de 35,0% no GERAÇÃO DE CAIXA OPERACIONAL (Variação da dívida líquida) R$ 240 milhões de geração de caixa no trimestre versus R$ 147 milhões no 3T12. R$ 424 milhões de geração no acumulado do ano, versus consumo de R$ 13 milhões em MARGEM EBITDA 21,5% no sem considerar os efeitos do RET, expansão de 4,4 p.p em relação ao 3T12 e expansão de 8,0 p.p. versus 4T11. Margem Ebitda de 24,1% no considerando o efeito do RET VENDAS R$ milhões de vendas versus R$ no 3T12. A Cyrela atingiu 100% do ponto mínimo do guidance revisado para o ano. LUCRO LÍQUIDO R$ 160 milhões no excluindo os efeitos do RET, crescimento de 6,7% em relação ao 3T12. No ano, o lucro foi de R$ 571 milhões excluindo os efeitos do RET, 14,7% superior ao lucro líquido apresentado em Lucro Líquido de R$ 660 milhões em 2012 considerando o efeito do RET CYRE3 - (20/03/2013) Nº. de Ações: Valor de mercado: R$ 6.774,9 milhões US$ 3.409,9 milhões Volume financeiro médio 30 últimos pregões: R$ 51,3 milhões Teleconferências sobre os Resultados do Português (com tradução simultânea) 22 de março de h00 (horário de Brasília) 8h00 (US EDT) +55 (11) (Brasil) (Estados Unidos) (outros países) Contatos de RI: Tel.: (55 11) ri@cyrela.com.br Visite o website de RI:

2 MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO No ano de 2012, o ambiente econômico internacional foi marcado pela redução da volatilidade dos mercados. Na Europa, as ações tomadas pelo Banco Central Europeu reduziram o risco de ruptura na zona do euro. Nos EUA, a reeleição do presidente Barack Obama e a momentânea solução para o abismo fiscal abriram espaço para uma melhora na economia americana nos próximos meses. E a China continua desacelerando, suavemente. Para 2013, esperamos que o cenário internacional continue com riscos controlados, sem impacto relevante no mercado nacional. No âmbito doméstico, a economia cresceu menos do que o esperado e a inflação voltou a acelerar. O PIB encerrou o ano com uma evolução de 0,9% principalmente pelo declínio da produção industrial e do investimento. Para estimular a economia, o Governo Federal adotou diversas medidas anticíclicas com o objetivo de manter o patamar de investimento em capital fixo, consumo e oferta de crédito. Entre elas, destacaram-se as renúncias fiscais e os contínuos cortes na taxa básica de juros, Selic, que encerrou o ano em 7,25% a.a. ante 11,0% ao final de Não obstante a desaceleração da atividade econômica, a economia doméstica ainda convive com o risco inflacionário. O IPCA, em 2012, acumulou alta de 5,8%, acima do centro da meta e trazendo preocupações para o futuro. No entanto, os principais fundamentos para nossa indústria continuam muito positivos. O nível de desemprego encerrou o ano em 4,6%, patamar recorde, o rendimento médio real continuou crescendo e o nível de confiança do consumidor estabilizou-se acima da média histórica. Além disto, a concessão de crédito imobiliário continuou forte. Com a taxa de juros e os índices de inadimplência historicamente baixos, este produto tem sido prioridade na atuação dos principais bancos comerciais, dando o suporte que o setor precisa para continuar crescendo. No âmbito operacional, a indústria apresentou uma forte redução de lançamentos, por dois motivos principais: Primeiro, a maioria das empresas abertas passam por um freio de arrumação, com o objetivo de ajustar suas operações após o forte crescimento do período Segundo, a pontual morosidade no processo de aprovação de lançamentos na cidade de São Paulo tornou-se um grande desafio operacional durante este ano, e também contribuiu para a redução de lançamentos. Para a Cyrela, 2012 foi o ano de avançarmos ainda mais na solidificação da reestruturação iniciada em Consolidamos os backoffices MAP e Living, centralizamos atividades que estavam nas diversas unidades de negócios, revisamos processos, enfim, buscamos aumentar a eficiência operacional da companhia para sermos cada vez mais competitivos e sustentáveis. Como resultado destes esforços, iniciamos 2013 com um balanço forte, suportado pelo 8º trimestre consecutivo de aumento na margem bruta (32,8%), despesas administrativas sob controle e estrutura de capital em patamares confortáveis (44,8% de divida liquida/pl). Além disto, finalizamos o ano com uma expressiva de geração de caixa operacional de R$ 424 milhões, reforçando a liquidez da companhia. Alem dos esforços na reestruturação operacional, o ano de 2012 foi marcado pelo Projeto Perenização: Um conjunto de ações que buscam perpetuar a essência da Cyrela e fortalecer a companhia para os próximos anos. Investimos no desenvolvimento de nossos líderes, divulgamos o Jeito de Ser Cyrela, reforçarmos a Governança Corporativa através de comitês, entre outras. E comprometido com o futuro e a sociedade, em 2012 o Instituto Cyrela investiu mais de R$ 2,5 milhões em projetos sociais por todo o Brasil, beneficiando mais de pessoas e mobilizando 580 colaboradores voluntários. Nesse ano também, o Instituto recebeu a qualificação como OSCIP Organização da Sociedade Civil 2

3 de Interesse Público, título que é conferido pelo Ministério da Justiça para organizações sociais que se caracterizam pela extrema transparência na condução da sua gestão administrativa e financeira. Nas palavras do nosso fundador, queremos que a Cyrela sobreviva por mais 1000 anos!. Olhamos o futuro como muito promissor. E estamos prontos para capturar as oportunidades que vierem. Aproveitamos para agradecer nossos clientes e acionistas, pela confiança que depositam em nossa empresa, bem como aos nossos colaboradores e fornecedores pela dedicação e comprometimento com nossa geração de valor para a sociedade. 3

4 PRINCIPAIS INDICADORES 4T11 x 4T11 3T12 x 3T x 2011 Lançamentos (1) Número de Lançamentos ,7% 21 33,3% ,5% VGV Lançado - R$ milhões (100%) ,2% ,4% ,2% VGV Lançado - R$ milhões (%CBR) ,4% ,4% ,2% Participação CBR 65,4% 78,2% -12,8 p.p. 60,2% 5,2 p.p. 69,4% 79,5% -10,1 p.p. VGV Permutado - R$ milhões (100%) ,3% 142 0,8% ,8% Área útil lançada (m²) ,7% ,9% ,5% Unidades Lançadas ,5% ,3% ,5% Vendas (2) Vendas Totais Contratadas - R$ milhões (100%) ,9% ,2% ,6% Vendas Totais Contratadas - R$ milhões (%CBR) ,7% ,8% ,8% Participação CBR 63,0% 83,6% -20,7 p.p. 73,1% -10,1 p.p. 73,0% 81,1% -8,1 p.p. Unidades Vendidas ,0% ,3% ,7% Vendas de Lançamentos (2) Vendas Contratadas de Lançamentos do ano - R$ milhões (100%) ,4% ,2% ,6% Vendas Contratadas de Lançamentos do ano - R$ milhões (%CBR) ,4% ,9% ,2% Participação CBR 59,7% 83,0% -23,2 p.p. 65,4% -5,6 p.p. 69,3% 80,0% -10,7 p.p. Unidades Vendidas ,1% ,0% ,1% Banco de Terrenos VGV potencial com permuta - R$ milhões (100%) ,6% ,5% ,6% VGV potencial sem permuta - R$ milhões (100%) ,5% ,9% ,5% Estoque de Terreno (mil m²) ,8% ,5% ,8% % Permuta sobre valor do terreno 83,7% 77,9% 5,9 p.p. 83,4% 0,3 p.p. 81,3% 77,9% 344,1% % CBR 87,3% 86,1% 1,3 p.p. 86,0% 1,3 p.p. 87,3% 86,1% 1,3 p.p. Com Efeito Sem Efeito Com Efeito Sem Efeito Indicadores Financeiros RET RET RET RET Receita Líquida (R$ milhões) ,6% ,3% ,5% Lucro Bruto (R$ milhões) ,2% 442 6,6% ,1% Lucro Bruto Ajustado (R$ milhões) ,1% 479 7,1% ,2% EBITDA (R$ milhões) ,2% ,4% ,5% Lucro Líquido (R$ milhões) ,6% 150 6,7% ,7% Margem Bruta 35,0% 32,8% 29,1% 3,8 p.p. 30,9% 2,0 p.p. 31,4% 30,9% 28,3% 2,6 p.p. Margem Bruta Ajustada 37,8% 35,7% 31,6% 4,2 p.p. 33,5% 2,3 p.p. 34,2% 33,6% 31,4% 2,2 p.p. Margem EBITDA 24,1% 21,5% 13,5% 8,0 p.p. 17,1% 4,4 p.p. 17,9% 17,2% 14,2% 3,0 p.p. Margem Líquida 16,8% 11,2% 9,1% 2,0 p.p. 10,5% 0,7 p.p. 11,3% 9,9% 8,1% 1,7 p.p. Lucro por Ação (R$) (³) 0,60 0,39 0,44-11,9% 0,37 6,4% 1,60 1,39 1,20 15,9% Geração / Queima de Caixa (4) ,6% % (13) -3421,1% Backlog 31/12/ /12/ /09/2012 Var % Receitas Líquida a Apropriar (R$ milhões) ,7% Resultado Bruto a Apropriar (R$ milhões) ,2% Margem a Apropriar 37,2% 36,6% 35,2% 1,4 p.p. (1) incluindo as unidades permutadas (2) líquido de rescisões (3) geração de caixa desconsidera recursos destinados à recompra de ações e aquisição de participações societárias (4) O Lucro por Ação é calculado excluindo-se as ações em tesouraria 4

5 LANÇAMENTOS Nota: informações detalhadas referentes a lançamentos estão ao final do relatório, em tabelas anexas No os lançamentos somaram Valor Geral de Vendas (VGV) total de R$ 2.100,2 milhões, volume 38,4% maior que o do trimestre anterior. Os lançamentos do segmento econômico e MCMV somaram VGV total de R$ 1.333,6 milhões, volume 117,1% superior ao realizado no 3T12 e que representou 63,5% do total de lançamentos da Companhia no trimestre. Nesses valores reportados estão incluídos Trimestral VGV Lançado (em R$ milhões 100%) ,4% % contratos assinados dentro do Faixa 1 do Programa Minha Casa Minha 60% Vida no valor de R$ 563 milhões. Esses contratos foram assinados através da Cury, joint venture na qual a Cyrela possui 50% de Econômico + MCMV % % participação e refletem a estratégia da Cyrela de focar a atuação desta faixa do MCMV através da Cury. TOTAL 3T12 60,2% %CBR 65,4% No ano, o VGV de lançamentos foi de R$ 5.597,2 milhões, Eco + MCMV 65,8% %CBR 61,3% 29,2% menor que em Deste total, os produtos econômicos e MCMV respondem por R$ 2.659,4 milhões, representando 47,5% dos lançamentos da Companhia Anual -29,2% A participação da Cyrela (%CBR) nos lançamentos do foi de 65,4%, correspondendo a R$ 1.374,2 milhões e, no ano, a 66% % participação foi de 69,4%. Especificamente nos segmentos econômico e MCMV, o %CBR nos lançamentos do trimestre atingiu 61,3%, ou R$ 817,3 milhões. No ano, o %CBR nesses segmentos foi 68,4%, o que representa R$ 1.820,3 milhão. Econômico + MCMV TOTAL % ,5% %CBR 69,4% 48% O aumento pontual no tempo de aprovação de grandes projetos na cidade de São Paulo em 2012 afetou alguns indicadores de lançamentos do ano. Esses projetos tipicamente possuem um VGV bastante relevante, fazem parte do segmento de alta renda (MAP) e possuem um elevado percentual de participação da Cyrela. Na medida em que o processo de aprovação de projetos em São Paulo se regularize, esperamos um aumento do percentual de participação dos projetos MAP no portfólio da Companhia assim como elevação do %CBR total. Eco + MCMV Outros Lançamentos 2012 x 2011 (Segmento MAP) 65% 74,9% %CBR 68,4% 71% Cidade de SP 35% 29%

6 No ano, os lançamentos se concentraram no Rio de Janeiro com 32,8% do volume, à frente da cidade de São Paulo, tradicionalmente a nossa praça de maior relevância, que ficou com 26,1% de participação. Grande SP e Interior representaram 19,8%, Sul 10,9%, Norte 6,2%, Centro Oeste com 4,2%. No trimestre, os produtos Econômicos (Econômico + MCMV 2 e 3) representaram 36,7% dos lançamentos, os produtos MAP foram 36,5% do portfólio lançado enquanto que os produtos MCMV 1, realizados através da Cury, representaram 26,8%. Destacam-se os lançamentos dos empreendimentos Duo Concept (MAP RS) e o Agora Jaçanã (Econômico SP). O primeiro com mais de 70% de vendas no trimestre e o empreendimento Econômico praticamente 100% vendido. ANO 2012 Lançamentos por região 2012 Lançamentos por produto 2012 Estado de SP (Ex-Cidade SP) 19,8% Rio de Janeiro 32,8% MCMV 2 e 3 24,1% MCMV 1 10,1% 52,5% MAP 26,1% Cidade de São Paulo 10,9% Sul 6,2% 4,2% Norte Centro Oeste Econômico 13,3% 6

7 VENDAS Nota: informações detalhadas referentes a vendas contratadas estão ao final do relatório, em tabelas anexas. As vendas contratadas no trimestre alcançaram R$ 1.716,4 milhões incluindo parceiros e R$ 1.080,7 milhões (63,0%) referentes à participação Cyrela, apresentando redução de 2,2% sobre o volume do 3T12. No ano as vendas atingiram o volume de R$ 6.006,2 milhões, o que representa 100% do ponto mínimo do guidance de vendas revisado para Trimestral Vendas Contratadas (em R$ milhões 100%) ,2% As vendas dos segmentos Econômico e MCMV somaram R$ 948,5 milhões no, montante 55,6% superior ao terceiro trimestre do ano e representando 55,3% das vendas totais da Companhia no período. No ano, as vendas desses segmentos totalizaram R$ 2.431,5 milhões, 24,6% superior a A participação CBR nas vendas dos projetos desses segmentos no trimestre foi de 61,6% no. Dentro do segmento MCMV estão incluídos os contratos do Faixa 1, no valor de R$ 563,0 milhões assinado através da Cury, na qual a CBR detém uma participação de 50%. Das vendas totais no trimestre, R$ 615,3 milhões foram vendas de estoque, representando 35,8% do total vendido. Deste montante, R$ 135,6 milhões foram venda de estoque pronto o que representa 14,2% do estoque pronto no início do trimestre e que reforça nossa confiança na atratividade dos nossos produtos. As vendas de lançamentos do trimestre totalizaram R$ 1.101,1 milhões, ou 64,2% do total vendido no trimestre, bastante superior ao apresentado no 3T12 (22,5%). Se excluírmos os empreendimentos do Faixa 1, esse percentual atinge 46,7%. Econômico + MCMV TOTAL Eco + MCMV Econômico + MCMV TOTAL Eco + MCMV 610 3T ,1% %CBR 63,0% 78,1% %CBR 61,6% Anual -7,6% ,1% %CBR 73,0% 73,8% %CBR 72,9% As vendas no trimestre foram distribuídas da seguinte forma: produtos do segmento MAP representaram 44,8% das vendas totais do período, o MCMV 1 (Faixa 1 do programa, executado através da Cury) representou 32,8%, seguido do Econômico com 17,6% e MCMV 2 e 3 (Faixas 2 e 3) com 4,8% das vendas totais do trimestre. No trimestre, as vendas em São Paulo (capital e interior) aparecem com destaque, representando 45,5% do total das vendas. O Rio de Janeiro manteve um forte volume de vendas, contribuindo com uma participação de 30,7%. A região Sul também apresentou boa performance de vendas, com participação de 13,7% nas vendas do trimestre. 7

8 A distribuição no ano por geografia e segmento pode ser vista abaixo: ANO 2012 Vendas por região 2012 Vendas por produto 2012 Cidade de São Paulo 22,0% 19,7% Estado de SP (Ex-Cidade SP) 21,9% Econômico Nordeste 6,4% 9,1% 2,9% 30,1% Sul 7,4% Rio de Janeiro 1,4% Centro Oeste 1,0% Norte Espírito Santo Minas Gerais MAP 58,9% 9,8% MCMV 2 e 3 9,4% MCMV 1 Ao final deste trimestre, a Seller força de vendas interna da Cyrela - contava com corretores. Acreditamos que esta seja um diferencial estratégico importante, pelo foco na venda exclusiva de nossos produtos. A Seller e a Selling foram integradas e desde o final de 2012 passam a ser uma equipe única, sob o nome de Seller. A decisão de unificar as marcas passa pela estratégia atual da Companhia de centralização de processos e busca de sinergias entre as equipes. 8

9 VELOCIDADE DE VENDAS (VSO) Em 12 meses, o VSO (Vendas Sobre Oferta) totalizou 49,6% (ante 50,8% no 4T11 e 53,0% no 3T12). Excluindo-se os contratos Faixa 1, o VSO anual totalizou 47,1%. O VSO trimestral no foi de 20,7%, versus 26,2% no 4T11 e 22,6% no 3T12. 50,8% 52,3% VSO (12 meses) 51,6% 53,0% Ex-Faixa 1 47,1% 49,6% 4T11 1T12 2T12 3T12 Ao analisar o VSO de acordo com diferentes fases dos projetos, verifica-se que o VSO: Do segmento MCMV Faixa 1 foi 100%; Dos lançamentos em 2012 (ex-faixa 1) foi de 56,6%; Dos projetos em construção foi de 44,0%; Do estoque de empreendimentos entregues em 2012 foi de 33,1%; Do estoque pronto até dez/2011 foi de 51,7%. Análise VSO 2012 Faixa % ,6% % O VSO de lançamentos aumentou de 50,7% em 2011 para 56,6% em 2012 (ex-faixa 1), apesar do mercado mais maduro e seletivo. A fase de lançamentos é o período em que os empreendimentos apresentam a maior velocidade de vendas. VSO Lançamentos Ano ,6% Estoque de Projetos em construção 33% 51,7% Estoque entregue em 2012 Estoque pronto em dez/11 Portanto, o VSO 12 meses abaixo dos níveis anteriores pode ser explicado por 2 motivos principais. (i) Dado o menor volume de lançamentos em 2012, a participação de lançamentos na oferta do ano (denominador) foi substancialmente menor do que em Como o VSO de lançamentos é tipicamente maior do que o VSO de estoque, o VSO total foi impactado negativamente. Análise VSO 2012x (62%) 563 (4%) (42%) Faixa 1 (ii) Forte concentração de entrega de projetos no ano de O VSO de estoque de empreendimentos entregues no ano fechou 2012 em 33%, refletindo: (a) a concentração de entregas de projetos das safras de 2007, 2008 e 2009 em que houve atrasos de obras e, consequentemente, maior nível de distratos e (b) a (38%) concentração de entregas de empreendimentos no segundo semestre do ano. VSO 2011 Lançamentos Ano (54%) ,8% 49,6% Estoque 4T Ano Anterior 9

10 Para 2013, espera-se um VSO em torno de 50%, refletindo um maior volume de lançamentos e a entrega de empreendimentos menos impactados por atrasos de obras. Com relação à velocidade de vendas por período, os projetos lançados no trimestre foram 52% vendidos. Excluindo-se os contratos do MCMV Faixa 1, esse percentual é de 35,0%. Analisando uma parte maior do ciclo comercial, percebe-se que a safra lançada no primeiro trimestre do ano alcançou, ao final do, 80% de vendas, enquanto a safra lançada no 2T12 já alcançou 70% de vendas em três trimestres e a safra lançada no 3T12 chegou a 49% de vendas. Velocidade de vendas 100% com permuta Cyrela 4T11 40% 12% 7% 6% 2% 66% 1T12 37% 19% 20% 4% 80% 2T12 28% 33% 8% 70% 3T12 26% 23% 49% 52% 35% Ex-Faixa 1 Em 3 meses Em 6 meses Em 9 meses Em 12 meses Em 15 meses 10

11 ESTOQUES Nota: informações detalhadas referentes a terrenos estão ao final do relatório, em tabelas anexas. Ao final do, o estoque (todas as unidades disponíveis para venda, inclusive as lançadas no período) a valor de mercado somava R$ 6.626,4 milhões (100%) e R$ 5.129,2 milhões (% Cyrela) 100% % CBR Estoque a Valor de Mercado (R$ MM) Estoque por Safra de Entrega Estoque a Valor de Mercado R$ MM % Concluído ,4% A Entregar ,2% A Entregar ,5% A Entregar ,2% A Entregar após ,7% Total % 4T11 1T12 2T12 3T12 Em comparação com o final de 2011, o estoque total da companhia aumentou em 1,7%, já incorporados os aumentos de preço devido à valorização do mercado. Do total de estoques, os imóveis concluídos representam R$ 953 milhoes (14,4%). Analisando esse estoque pronto por safra de entrega, verificase que R$ 583 milhões (61%) referem-se a estoque entregue no ano de Ressaltamos que em 2012, a companhia entregou 89 empreendimentos, sendo Estoque Pronto (em R$ milhões 100%) deles (76%) das safras de 2007, 2008 e Estas safras tiveram a maior incidência de atrasos de obra, o que aumenta os distratos e, consequentemente, o nível de estoque pronto. 583 Entregue em 2012 Ao analisarmos a movimentação do estoque pronto durante 2012, verificamos que a Companhia iniciou o ano com R$ 766 milhões. Ao final do ano, 370 Entregue até 2011 esses estoques representavam R$ 370 milhões, incluindo a valorização, o que demonstra um bom desempenho de vendas desses produtos. Estoque em Dez/11 Estoque em Dez/12 11

12 No trimestre, a Companhia vendeu R$ 135,6 milhões ou 14,2% do seu estoque pronto no início do período. No, foram agregados R$ 122 milhões de estoque pronto ao estoque total da Companhia. Variação do Estoque Pronto (R$ milhões) 10 principais projetos respondem por 46,9% do estoque pronto total Breakdown Estoque Pronto Centro Oeste Sul São Paulo 9% 0% 12% São Paulo - Interior 13% Nordeste 34% 18% Rio de Janeiro Estoque Pronto 3T12 Venda Estoque Pronto Entrega (Est. Pronto) Variação de preço Estoque 4% 3% 8% Minas Gerais Norte Espírito Santo Do estoque pronto total da Companhia, os 10 maiores projetos respondem por 46,9%. As regiões Nordeste e Espírito Santo apresentam 42% de participação no estoque pronto total da Companhia, tendo sido bastante impactadas pelo projeto Le Parc Salvador, que representa cerca de 20% do estoque pronto total. O estoque pronto é um produto que tipicamente possui uma velocidade de vendas mais lenta. O principal motivo é a necessidade de liquidez imediata por parte do cliente de cerca de 20% do valor do imóvel. Além disso, o estoque pronto atual da Companhia possui uma concentração em praças de baixa demanda. Dito isso, não se espera uma velocidade de vendas elevada para o estoque pronto em No entanto a Companhia está tomando diversas ações de marketing focadas, incentivo às forças de venda e adequação de preço caso a caso para a venda desse estoque, ações essas que já começam a surtir efeito 12

13 TERRENOS Nota: informações detalhadas referentes a terrenos estão ao final do relatório, em tabelas anexas. Ao final de dezembro de 2012, o estoque de terrenos somava 12,6 milhões de metros quadrados de área útil comercializável, com potencial de vendas total de R$ 57,1 bilhões, considerando as joint-ventures e parcerias. A participação da Cyrela no estoque de terrenos é de 87,3%, ou o equivalente a R$ 49,8 bilhões. O banco de terrenos nos segmentos econômico e MCMV totaliza R$ 13,2 bilhões em VGV potencial, que representa 23,1% do VGV potencial da Cyrela e com participação CBR de R$ 11,0 bilhões. São R$ 4,3 milhões de metros quadrados de área útil comercializável, com estimativa de unidades a serem construídas. Ao final do, a Companhia contava com 6,6 milhões de metros quadrados de terrenos em estoque para loteamentos, com potencial de vendas de R$ 1,3 bilhão distribuídos em 22 projetos. A participação da Cyrela nos terrenos é de 82,3%. Durante o, foram adquiridos 9 terrenos, a maior parte concentrada nas regiões de São Paulo, Rio de Janeiroe Sul do Brasil, em linha com a estratégia da empresa de reforçar seu landbank nos mercados chave. Esses terrenos possuem VGV potencial de R$ 2.226,5 milhões e potencial construtivo de unidades. Banco de Terrenos em 31/12/2012* Distribuição por Produto (VGV em R$ bi) Forma de Aquisição (em %) MCMV 2 e 3 MCMV 1 Econômico 0,4 12,8 0,03 16% Caixa 43,9 MAP Permuta 84% Distribuição por Região (VGV em R$ bi) Distribuição por Ano de Lançamento (VGV em R$ bi) Norte Espírito Santo Centro Oeste Minas Gerais Sul 0,2 5,9 0,0 1,7 5,5 0,7 Nordeste 12 Meses 8,0 9,4 24 Meses Rio de Janeiro 29,9 8,1 São Paulo 5,0 São Paulo - Interior Após 36 Meses 33,3 6,3 36 Meses *O VGV em landbank é baseado na última viabilidade de avaliação do terreno corrigida a INCC até a data de hoje. 13

14 OBRAS Nota: informações detalhadas referentes a unidades entregues estão ao final do relatório, em tabelas anexas. A Cyrela entregou 20 empreendimentos no trimestre, com 4,8 mil unidades que representaram R$ 1.806,7 milhão de VGV na data dos respectivos lançamentos. No ano foram entregues 24,1 mil unidades, incluindo loteamentos. Considerando apenas os segmentos econômico e MCMV, no ano foram entregues 15,2 mil unidades em 54 empreendimentos, com VGV de lançamento de R$ 1.958,7 milhão. Ao final de dezembro de 2012, havia 181 obras da CBR em andamento, distribuídas conforme o gráfico abaixo nas visões de segmentos, execução e também a distribuição geográfica dessas obras. Obras em andamento (1) MAP Terceiros Próprias e JV s % 88% ES CO NE Norte RJ Sul Eco + MCMV 75 SP 79 Segmentos Execução Região (1) Errata: No 3T12 havia 4 empreendimentos com obras em andamento que foram considerados na Região Nordeste mas que pertencem à região Norte. Seguindo o direcionamento estratégico para uma operação mais orgânica, a companhia vem, ao longo de 2012, reduzindo a participação de terceiros no controle da execução de suas obras. No fechamento deste trimestre, 88% das obras estavam sendo geridas por equipes próprias ou JVs. Isso reforça o compromisso da Cyrela com a gestão de custos e qualidade dos produtos ofertados. Dos lançamentos de empreendimentos realizados neste trimestre, nenhuma obra será executada por terceiros. Na visão anual, apenas 7% dos lançamentos de empreendimentos serão executados por terceiros. Terceiros % % % % % Próprias e JV s % % % % % Execução 4T11 Execução 1T12 Execução 2T12 Execução 3T12 Execução 14

15 Desempenho Econômico Financeiro Receita A receita bruta relativa à incorporação residencial, que representou 97,6% da receita total do trimestre, somou R$ 1.451,0 milhões, montante 0,8% inferior aos R$ 1.462,0 milhões registrados no 3T12. Trimestral Receita Bruta por atividade (R$ milhões) -0,6% Apesar do volume de vendas acima do apresentado no 1T12 e 2T12, o nível de receitamento do foi impactado principalmente devido ao fato dos empreendimentos do segmento faixa 1 do MCMV, por não possuírem custo de terreno, somente começarem a gerar receita a partir do início da obra, conforme sua evolução física (POC). Como a participação desses projetos foi relevante no, a receita não manteve a mesma relação com as vendas líquidas dos trimestres anteriores. No acumulado anual, a receita bruta de incorporação foi de R$ 5.902,4 milhões o que representa um decréscimo de 5,4% relativo ao ano de 2011, impactada pelo menor volume de vendas e lançamentos de T Anual -5,6% Nos últimos 12 meses, a Cyrela iniciou o reconhecimento de 61 empreendimentos lançados nesse período que proporcionaram apropriação de receita de R$ 181 milhões no trimestre Na receita de incorporação do trimestre, a participação dos produtos Econômicos + MCMV atingiu 32,5%, comparada a 30,4% no 3T12. No acumulado do ano a participação foi de 31,4%, comparada a 28,4% de A receita referente a loteamentos no foi inferior em comparação ao 3T12, representando 0,1% da receita do trimestre Loteamentos Prestação de Serviços Incorp Imob Residencial Por Atividade % Part. 4T11 % Part. x 4T11 3T12 % Part. x 3T % Part % Part x 2011 R$ MM R$ MM R$ MM R$ MM R$ MM Incorp Imob Residencial ,6% ,2% -28,6% ,7% -0,8% ,1% ,9% -5,4% Loteamentos 1 0,1% 9 0,4% -88,9% 9 0,6% -88,8% 14 0,2% 26 0,4% -45,5% Prestação de Serviços 35 2,4% 28 1,3% 26,8% 25 1,7% 38,8% 101 1,7% 109 1,7% -7,2% Total ,0% ,0% -28,1% ,0% -0,6% ,0% ,0% -5,6% A receita de prestação de serviços, que se refere às atividades da Seller (corretagem sobre vendas) e Cyrela Construtora (taxa de administração de obras), totalizou R$ 35,3 milhões no, montante 38,8% superior ao 3T12. O acumulado do ano dessa receita foi de R$ 101,3 milhões, 7,2% a menos que em

16 Receita bruta por segmento 4T11 3T Receita por Segmento R$ MM % Part. R$ MM % Part. x 4T11 R$ MM % Part. x 3T12 R$ MM % Part. R$ MM % Part x 2011 Produtos MAP (Médio, Médio-Alto e Alto) ,5% ,1% -33,1% ,5% -3,7% ,6% ,6% 1,3% Produtos Econômicos (Econômico + MCMV) ,5% ,9% -17,1% ,4% 6,0% ,4% ,4% 17,2% Total ,0% ,0% -28,6% ,0% -0,8% ,0% ,0% 5,8% Custo dos Bens e/ou Serviços Prestados Por Atividade em R$ milhões 4T11 x 4T11 3T12 x 3T R$ MM R$ MM R$ MM R$ MM R$ MM 2012 x 2011 Incorp. Imob. Residencial ,6% 968-2,9% ,9% Loteamentos ,3% 4-89,3% ,0% Prestação de Serviços ,5% 18 38,3% ,3% Total ,4% 990-2,6% ,9% Custo por atividade (R$ milhões) 990 Trimestral -2,6% Anual -8,9% T Loteamentos Prestação de Serviços Incorp Imob Residencial O custo de incorporação imobiliária residencial, que representou 97,3% do custo total do trimestre, atingiu R$ 939,2 milhões, foi 2,6% inferior ao registrado no 3T12. No ano, este custo representou 98,0% do custo total, alcançando R$ 3.923,0 milhões, 8,9% inferior a Custo bruto por segmento 4T11 3T Custo por Segmento R$ MM % Part. R$ MM % Part. x 4T11 R$ MM % Part. x 3T12 R$ MM % Part. R$ MM % Part x 2011 Produtos MAP (Médio, Médio-Alto e Alto) ,9% ,6% -36,0% ,4% -3,7% ,4% ,8% -13,2% Produtos Econômicos (Econômico + MCMV) ,1% ,4% -24,0% ,5% -1,2% ,6% ,2% 1,9% Total ,0% ,0% -32,6% ,0% -3,0% ,0% ,0% -8,9% 16

17 A Medida Provisória 601/12, de 28 de dezembro de 2012 Em 28 de dezembro de 2012 o Governo publicou a medida provisória 601/12 em que altera a tributação das incorporações submetidas ao Regime Especial de Tributação (RET) de 6% para 4%, distribuídos da seguinte forma: I - 1,71% como Cofins II - 0,37% como Contribuição para o PIS/Pasep; III - 1,26% como IRPJ; e IV - 0,66% como CSLL A Cyrela tem por prática afetar o patrimonio e submeter suas incorporações ao RET sempre que possível, o que garante uma maior segurança jurídica dos seus clientes. Em 31 de dezembro de 2012, mais de 75% dos recebíveis da empresa estavam alocados em incorporações submetidas ao RET. Com isso, essa nova alíquota traz 2 impactos ao DRE da Companhia: (i) As novas receitas de incorporações submetidas ao RET passam a ser tributadas em 4% ao invés de 6% e (ii) Como o tributo é pago em regime de caixa e as receitas são reconhecidas através do POC, o balanço possui impostos diferidos reconhecidos no DRE porém ainda não pagos. Esse imposto diferido foi revertido de 6% para 4% gerando um efeito positivo no DRE da Companhia em um evento único neste trimestre. O impacto total dessas mudanças no DRE da Companhia participação de minoritários. foi de R$ 88,7 milhões líquido de 17

18 Margem Bruta A margem bruta total da Companhia no foi de 32,8% sem considerar o efeito do RET, sendo 2,0 p.p. superior à margem verificada no 3T12. No ano, a margem antes do efeito do RET foi de 30,9%, sendo 2,6 p.p. superior à margem do ano de 2011 e dentro do guidance divulgado (Margem Bruta no ano de 30% a 34%). Os resultados alcançados representam o oitavo trimestre consecutivo de melhora da margem bruta da Companhia. Considerando o efeito do RET esta margem foi de 35,0% no trimestre e 31,4% no ano. A margem bruta ajustada do trimestre sem considerar o efeito do RET foi de 35,7%, sendo 2,3 p.p. superior à margem do 3T12 e 33,6% no ano sendo 2,2 p.p. superior à margem bruta ajustada do ano de A margem bruta ajustada com o efeito de RET foi de 37,8% no trimestre e 34,2% no ano. Margem bruta Com Efeito RET Sem Efeito RET Com Efeito RET Sem Efeito RET 4T11 3T Margem Bruta Ajustada R$ MM R$ MM R$ MM x 4T11 R$ MM x 3T12 R$ MM R$ MM R$ MM 2012 x 2011 Receita Líquida ,6% ,3% ,5% Lucro Bruto ,2% 442 6,6% ,1% Margem Bruta 35,0% 32,8% 29,1% 3,8 p.p. 30,9% 2,0 p.p. 31,4% 30,9% 28,3% 2,6 p.p. Juros Capitalizados no Custo ,0% 37 12,9% ,0% Margem Bruta Ajustada 37,8% 35,7% 31,6% 4,2 p.p. 33,5% 2,3 p.p. 34,2% 33,6% 31,4% 2,2 p.p. Evolução da Margem Bruta 35,0% 29,1% 29,5% 3,7 p.p. 32,8% 30,9% 30,3% 28,3% 31,4% 30,9% Sem Efeito RET Com Efeito RET LB: R$ 471,2 milhões LB: R$ 519,4 milhões Margem Bruta: 32,8% Margem Bruta: 35,0% 4T11 1T12 2T12 3T Margem bruta por atividade Com Efeito RET Sem Efeito RET Com Efeito RET Sem Efeito RET Por Atividade 4T11 3T x 4T11 x 3T12 R$ MM R$ MM R$ MM R$ MM R$ MM R$ MM R$ MM 2012 x 2011 Incorporação Imobiliária Residencial 35,1% 32,9% 28,4% 4,5 p.p. 30,9% 2,0 p.p. 31,4% 30,9% 28,1% 2,7 p.p. Loteamentos 52,5% 50,9% 3,2% 47,6 p.p. 48,2% 2,7 p.p. 48,8% 48,3% 9,1% 39,2 p.p. Prestação de Serviços 31,4% 29,2% 79,8% -50,6 p.p. 20,6% 8,6 p.p. 29,1% 28,6% 42,9% -14,3 p.p. Total 35,0% 32,8% 29,1% 3,8 p.p. 30,9% 2,0 p.p. 31,4% 30,9% 28,3% 2,6 p.p. 18

19 Vendas a Reconhecer Ao final do quarto trimestre de 2012, a receita líquida de vendas a apropriar somava R$ 5.970,0 milhões. A margem bruta das receitas a apropriar sem considerar os efeitos do RET foi de 36,6% ao final do, ficando 1,4 p.p. acima do valor apresentado no trimestre anterior. O aumento da margem é explicado pela entrega, em 2012, de projetos problemáticos das safras de 2007 a 2009, sendo estes substituídos pela entrada de novos projetos com margens melhores. Evolução da Margem Bruta de Backlog* ,1% 35,5% 1,5 p.p. 35,3% 35,2% 37,2% 36,6% Sem Efeito RET Com Efeito RET Margem Apropriar: 36,6% Margem Apropriar: 37,2% 28 4T11 1T12 2T12 3T12 * A forma de cálculo da Margem Bruta de Backlog foi modificada de acordo com normativas da CVM.Foi excluída da receita a apropriar o efeito do AVP (Ajuste a Valor Presente). Nessa Margem Bruta de Backlog também não estão incluídos os juros alocados ao custo. Com Efeito RET Sem Efeito RET Vendas a Reconhecer (R$ mil) 3T12 Var% Receitas de Vendas a Apropriar ,7% Impostos a apropriar (135) (192) (193) -0,7% Receita Líquida a Apropriar ,7% Custo Orçado das Unidades Vendidas a Apropriar (3.663) (3.663) (3.770) -2,8% Lucro Bruto a Apropriar ,2% Despesas Comerciais a Apropriar (33) (33) (34) -5,1% Lucro a Apropriar ,4% Margem Bruta a Apropriar 37,2% 36,6% 35,2% 1,4 p.p. 19

20 Despesas Comerciais As despesas comerciais totalizaram R$ 132,9 milhões no, o que representa 9,3% da receita líquida reconhecida no trimestre. Em relação às vendas contratadas, a participação de tais despesas foi de 7,7% no trimestre, aumento de 0,2 p.p. em relação a 7,5% no 3T12. Em termos absolutos, as despesas comerciais do estão um pouco acima do verificado no trimestre passado R$ 113,7 milhões - e em linha com o apresentado no 4T11 quando foram de R$ 133,9 milhões. O principal motivo para o aumento de R$ 19,2 milhões em relação ao 3T12 foram os gastos com mídia e serviços de terceiros devido a maior volume de lançamentos no e à preparação para lançamentos do início de No acumulado do ano, essas despesas corresponderam a 8,2% da receita reconhecida no período, uma redução de 0,1 p.p em relação ao ano anterior, quando atingiram 8,3%. O principal motivo da variação da linha Outros em relação a 2011, foi a mudança da estratégia de vendas no ano: menos foco em stand e mídia e prioridade em investimentos na força de vendas. Esse fato está relacionado ao menor volume de lançamentos do ano e trouxe como consequência um perfil de vendas concentrado nos estoques. (47% das vendas do ano se referem a venda de estoque). Em valores absolutos, as despesas comerciais reduziram de R$ 511,4 milhões em 2011 para R$ 473,3 em 2012, uma redução de 7,4%. 4T11 3T Despesas Comerciais x 4T11 x 3T x 2011 R$ MM R$ MM R$ MM R$ MM R$ MM Estande de Vendas ,0% 21 13,7% ,2% Mídia ,0% 29 27,9% ,2% Serviços de Terceiros ,7% 30 29,4% ,1% Outros ,3% 34-4,2% ,0% Total ,0% ,5% ,4% 20

21 Despesas Gerais e Administrativas As despesas gerais e administrativas do trimestre foram de R$ 83 milhões. Nesse trimestre houve uma correção na provisão de Stock Options referente ao Plano 2007 no montante de R$ 12 milhões. Mesmo excluindo esse efeito, as despesas gerais e administrativas apresentaram redução de 6,6%, de R$ 102 milhões no 3T12 para R$ 95 milhões no principalmente devido à redução de Salários e Encargos Sociais no valor de R$ 3,7 milhões, continuando a refletir a consolidação de estruturas de backoffice e eliminação de duplicidades entre matriz e regionais. As despesas gerais e administrativas representaram 5,8% da receita líquida reconhecida, redução de 1,3 p.p. frente ao trimestre anterior. Em relação às vendas contratadas, a participação de tais despesas foi de 4,8% no trimestre, redução de 1,0 p.p. em relação ao 3T12. 4T11 3T Despesas Gerais e Administrativas x 4T11 x 3T x 2011 R$ MM R$ MM R$ MM R$ MM R$ MM Salários e Encargos Sociais ,3% 48-6,7% ,3% Stock Options ,0% 6-5,3% ,7% Honorários da Administração ,0% 3 19,3% ,5% Serviços de Terceiros ,6% 12 11,9% ,5% Aluguel, viagens e representações ,3% 10 9,7% ,6% Outros ,0% 15-52,8% ,1% Participação dos Empregados ,9% 8 22,8% ,4% Subtotal ,9% 102-6,6% ,7% Ajuste Stock Options (12) 0-100,0% 0-100,0% (12) 0-100,0% Total ,5% ,4% ,7% Em relação ao ano anterior, as despesas gerais e administrativas passaram de R$ 404,0 milhões em 2011 para R$ 419,3 milhões em Excluindo os itens não recorrentes, e após o dissídio, o G&A de 2012 foi de R$ 391,8 milhões comparado com os R$ 404 milhões do ano anterior, uma redução de 3,0%. Os principais itens não recorrentes são: (1) Custos não-recorrentes das demissões para reestruturação ocorridas até o 3T12 no valor de R$ 3,5 milhões; (2) R$ 6 milhões por impacto da consolidação da aquisição de participação na Cyrela NE, ocorrida no 3T11. (3) Pagamento de Participação de empregados de R$ 18 milhões relativos ao exercício de 2011 que foram reconhecidos no 1T12. Além disso, o dissídio nos salários e encargos no ano teve impacto de R$ 12 milhões 21

22 419 Comparação G&A 2012 vs % Ajuste Provisao de participacao de empregados de 2011 Custos de desligamentos na reestruturacao. Incorporacao de participacao, Cyrela NE. Dez/12 recorrente 2011 No ano, essas despesas representaram 7,16% da receita líquida reconhecida, aumento de 0,6 p.p. frente ao ano anterior. Em relação às vendas contratadas, a participação de tais despesas foi de 7,17% em 2012, aumento de 1,0 p.p. em relação a 2011 impactada principalmente pelo menor volume de vendas e menor nível de receita do ano de 2012 em comparação com Nossa expectativa para 2013 é de manutenção do valor nominal das despesas gerais e administrativas da Companhia, absorvendo os impactos de dissídio e inflação. EBITDA De acordo com Instrução CVM 527 de 4 de outubro de 2012 a companhia adequou-se à forma de cálculo do Ebitda conforme abaixo: Com Efeito RET Sem Efeito RET EBITDA (CVM) 4T11 x 4T11 3T12 x 3T x 2011 R$ MM R$ MM R$ MM R$ MM R$ MM R$ MM R$ MM Lucro Líquido do Exercício das Operações Continuadas ,5% ,4% ,7% (-) Resultado Financeiro (2) (2) (33) -92,6% 0-974,0% (18) (18) (50) -63,4% (+) Depreciação e Amortização ,9% 29 45,1% ,4% (+) Tributos sobre o Lucro (2) ,0% 50-15,0% ,5% EBITDA ,2% ,4% ,5% Margem EBITDA (%) 24,1% 21,5% 13,5% 8,0 p.p. 17,1% 4,4 p.p. 17,9% 17,2% 14,2% 3,0 p.p. * No valor de depreciação e amortização estão incluídas as amortizações de stand alocadas em despesas comerciais no DRE. Com Efeito RET Sem Efeito RET A margem EBITDA do trimestre excluindo os efeitos do RET atingiu 21,5%, sendo 4,4 p.p. superior ao trimestre anterior e 8,0 p.p. acima do 4T11. No ano, atingiu-se a margem de 17,2% excluindo os efeitos do RET, sendo 3,0 p.p. acima da margem de A margem EBITDA foi de 24,1% no trimestre e 17,9% no ano considerando os efeitos do RET. Apesar da diminuição do nível de receita do ano de 2012 quando comparado com o ano de 2011, a Cyrela apresentou em 2012: (i) uma margem bruta maior e (ii) menor gasto com despesas comerciais, gerais e administrativas em termos absolutos, o que fez com que a margem EBITDA evoluísse proporcionalmente mais quando comparada com o ano de

23 Evolução da Margem EBITDA 24,1% 13,5% 8,0 p.p. 21,5% 17,1% 14,2% 17,9% 17,2% Sem Efeito RET Com Efeito RET EBITDA: R$ 309,2 milhões EBITDA: R$ 357,7 milhões Margem EBITDA: 21,5% Margem EBITDA: 24,1% 4T11 3T Resultado Financeiro 3T12. O resultado financeiro do trimestre foi positivo em R$ 2,4 milhões, comparado a R$ 0,3 milhão negativo no As despesas financeiras reduziram em relação ao 3T12, passando de R$ 63,3 milhões para R$ 52,1 milhões, explicados principalmente pelo maior valor de juros capitalizados devido ao maior volume de aportes nas investidas do em relação ao 3T12. As receitas financeiras diminuíram em relação ao 3T12, passando de R$ 62,9 milhões para R$ 54,5 milhões, em decorrência da queda da Selic, com o CDI a uma taxa média de 7,07% a.a. no versus 7,73% a.a. no 3T12. R$ mil 3T12 Despesas Financeiras Juros SFH (66) (73) Juros Empréstimos Nacionais e Estrangeiros (56) (50) Juros Capitalizados Sub Total (38) (50) Variações Monetárias sobre Financiamentos (3) (3) Despesas bancárias (3) (3) Outras Despesas Financeiras (8) (8) Total de Despesas Financeiras (52) (63) Receitas Financeiras Rendimento de Aplicações Receitas Financeiras sobre Contas a Receber Variações monetárias 7 10 Outras Receitas Financeiras 2 2 Total de Receitas Financeiras Resultado Financeiro 2 (0) 23

24 Lucro Líquido e Margem Líquida Como resultado do desempenho apresentado, o lucro líquido cresceu se comparado ao terceiro trimestre do ano e com o mesmo período do ano passado. Excluindo as alterações nas regras do RET, o lucro líquido do trimestre foi de R$ 160,4 milhões, o que representa um crescimento de 6,7% sobre os R$ 150,4 milhões registrados no 3T12. Na comparação anual, o lucro líquido foi de R$ 571,5 milhões sem os efeitos do RET, que se traduz em um crescimento de 14,7% sobre o resultado de Considerando os efeitos do RET, no o lucro líquido foi de R$ 249,1 milhões e, em 2012, R$ 660,1 milhões. Excluindo os benefícios do RET, a margem líquida do foi de 11,2% (crescimento de 0,67 p.p. versus o 3T12 e 2,03 p.p. versus o 4T11) e, no ano, 9,9% (crescimento de 1,74 p.p. versus o 2011). Considerando os efeitos do RET, a margem líquida foi de 16,8% no e 11,3% no ano. O lucro por ação no foi de R$ 0,6045 ante R$ 0,3657 no 3T12. Lucro Líquido (R$ milhões) Trimestral Anual ,3% ,7% T12 10,5% Margem Líquida 11,2% (s/ efeito RET) ,1% Margem Líquida 9,9% (s/ efeito RET) Evolução da Margem Líquida 16,8% 2,1 p.p. 10,5% 9,1% 9,7% 8,2% 11,2% 8,1% 11,3% 9,9% Sem Efeito RET Com Efeito RET LL.: R$ 160,4 milhões LL.: R$ 249,1 milhões Margem Líq.: 11,2% Margem Líq.: 16,8% 4T11 1T12 2T12 3T

25 Destaques das Demonstrações Financeiras Contas a Receber Considerando a totalidade dos contratos de venda assinados, a linha de Contas a Receber totalizou R$ 12,0 bilhões em 31 de dezembro de 2012, 1,0% menor do que o montante registrado em 30 de setembro de Em nosso Balanço Patrimonial, este valor representa R$ 6,3 bilhões, sendo apropriado segundo o andamento de obra de cada projeto. 12 Meses 24 Meses 36 Meses Cronograma do Custo a Incorrer (ref, unidades vendidas R$ milhões) 365, , ,1 Desse total, 17,2% refere-se a unidades entregues, e 82,8% a unidades em construção ou em processo de entrega. O prazo médio de realização do Contas a Receber é de cerca de 1,7 ano (20 meses). Vale ressaltar que a experiência da Companhia não demonstra perdas significativas na realização deste ativo. Em geral, os recebíveis de unidades em construção são utilizados como garantia dos financiamentos da produção obtidos para construção dos respectivos empreendimentos. Após 36 Meses 12 Meses 24 Meses 36 Meses 15,9 Cronograma do Custo a Incorrer (ref, unidades em estoque R$ milhões) 177,7 561, ,2 Após 36 Meses 7,7 3T12 Contas a receber Var % R$ MM R$ MM Unidades em construção ,2% Unidades em processo de entrega ,2% Unidades construídas ,6% Total dos Recebíveis ,0% 12 Meses Cronograma de Recebíveis ¹ (em R$ milhões) 6.937,2 Compromisso com custos orçados de unidades vendidas Compromisso com custos orçados de unidades em estoque (3.663) (3.770) -2,8% (1.779) (1.701) 4,6% 24 Meses 36 Meses 1.568, ,3 Contas a Receber Líquido ,3% Após 36 Meses 1.065,7 (1) Cronograma de recebíveis segundo conceito econômico (considera recebimento integral e imediato na data do Habite-se) 25

26 Estoque de Imóveis O principal item em Estoques são os terrenos destinados à incorporação futura que, em 31 de dezembro de 2012, representavam 47,7% do total. Imóveis a Comercializar 3T12 R$ MM R$ MM Var % Imóveis em Construção ,8% Imóveis Concluídos ,6% Terrenos ,3% Adiantamento a Fornecedores ,3% Total ,3% No balanço patrimonial, já com efeitos da consolidação contábil, os terrenos respondem por R$ 1.942,0 milhões da rubrica Imóveis a Comercializar. A rubrica Adiantamento de Clientes representa compromissos originados pelas permutas físicas nas compras de terrenos (contrapartidas das permutas), avaliadas ao preço de venda futuro. Esta linha contém R$ 801,3 milhões referentes aos terrenos para futura incorporação e R$ 715,9 milhões referentes aos imóveis já incorporados, totalizando R$ 1.517,2 milhões relativo ao preço justo das unidades permutadas. Tais compromissos serão amortizados com o mesmo procedimento do reconhecimento das receitas de venda, não existindo desembolsos efetivos de caixa. A rubrica Contas a Pagar por Aquisição de Imóveis de curto e longo prazo totaliza R$ 324,6 milhões, sendo R$ 84,3 milhões relativos a imóveis já incorporados. 26

27 Endividamento Em 31 de dezembro de 2012, a dívida bruta com juros a pagar somava R$ 4.232,0 milhões, 2,9% menor que os R$ 4.359,8 milhões registrados em 30 de setembro de Dívida Bruta ex-sfh (R$ milhões) +9,7% O saldo de financiamentos em moeda nacional, que se refere integralmente ao montante destinado à construção pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH), representava 45,9% do total da dívida (sem juros a pagar) e registrou redução de 14,3% no trimestre, em decorrência do maior volume de repasses e da estratégia da Companhia adotada para esse ano de troca de dívidas de SFH de empreendimentos em fase de conclusão por dívidas corporativas mais baratas No trimestre, a Companhia emitiu uma CCB imobiliária no montante de R$ 200 milhões remunerada a 111,5% do CDI, com vencimento no 4º e 5º. anos. Metade desse valor foi utilizada para pré-pagamento de dívidas de SFH de projetos em conclusão. Modalidade (em R$ mil) 3T12 Var % 3T12 Curto Prazo Cronograma da Dívida (R$ Milhões) Longo Prazo Financiamentos - moeda nacional ,3% Empréstimos - moeda nacional ,0% Empréstimos - moeda estrangeira ,2% Subtotal ,8% Juros a pagar - moeda nacional ,0% Juros a pagar - moeda estrangeira ,4% Subtotal ,1% Total ,9% Meses Meses Meses Meses > 48 Meses SFH Outras Dívidas Desta forma, o saldo de empréstimo em moeda nacional, representando 54,1% do total da dívida (sem considerar juros a pagar), refere-se a: (i) (ii) 1ª Emissão de Debêntures - realizada em abril de 2007, com remuneração a 100% do CDI acrescido de spread de 0,48% a.a. com vencimento em 2012, 2013 e 2014, na proporção de 33,33% do montante total em cada ano. Saldo do principal de R$ 333,3 milhões em 31/12/2012; 2ª Emissão de Debêntures - realizada em janeiro de 2008, em duas séries remuneradas a 100% do CDI acrescidas de 0,65% a.a. com vencimento em 10 anos e remuneração mantida em repactuação realizada em janeiro de 2011 (1ª Série e 2ª Série), conforme programado. Saldo do principal de R$ 42,6 milhões em 31/12/2012; 27

28 (iii) 3ª Emissão de Debêntures - realizada em setembro de 2009, em série única, remunerada a 100% do CDI acrescida de 0,81% a.a. com vencimento em cinco anos a contar da data de sua emissão. Saldo do principal de R$ 175,0 milhões em 31/12/2012; (iv) 5ª Emissão de Debêntures - realizada em julho de 2011, em duas séries remuneradas a 100% do CDI acrescidas de 1,35% a.a. e 1,55% a.a., com vencimento em quatro anos e cinco anos respectivamente a contar da data de sua emissão. Saldo do principal é de R$ 400,0 milhões em 31/12/2012; (v) (vi) (vii) 6ª Emissão de Debêntures - realizada em setembro de 2012, remunerada a 100% do CDI acrescida de 1,20% a.a., com vencimento em quatro anos e cinco anos respectivamente a contar da data de sua emissão. Saldo do principal é de R$ 400,0 milhões em 31/12/2012; Linhas de crédito de longo prazo obtidas com instituições financeiras locais, com saldo de principal de R$ 282,5 milhões em 31/12/2012. A remuneração média dessas linhas de crédito é de CDI acrescido de 0,81% a.a. e 111,5% do CDI e o pagamento será feito em parcelas anuais no prazo de quatro anos; Certificado de Recebíveis Imobiliários realizado em nome da Brazil Realty Securitizadora (empresa controlada pela Cyrela) realizada em junho de 2011, em série única, remunerada a 107% do CDI, com vencimento em doze anos a contar da data de sua emissão, e repactuação a partir do 3º ano. Saldo do principal de R$ 270,0 milhões em 31/12/2012; (viii) Certificado de Recebíveis Imobiliários realizado em nome da Brazil Realty Securitizadora (empresa controlada pela Cyrela) realizada em maio de 2012, em série única, remunerada a 108% do CDI, com vencimento em 2016 e 2017, na proporção de 50% do montante total em cada ano. Saldo do principal de R$ 300,0 milhões em 31/12/2012. O saldo de dívida de empréstimo em moeda estrangeira, sujeito implicitamente à variação da juros de 4,31% ao ano possui vencimento bullet em junho de Em R$ mil 3T12 Var % Dívida LP ,3% Dívida CP ,0% Total da Dívida ,8% Caixa, Equivalentes e Títulos de Val. Mob ,7% Aplicações LP ,4% Total de Disponibilidades ,0% Dívida Líquida ,9% A dívida total, sem incluir os juros a pagar, foi reduzida para R$ milhões neste trimestre, ante R$ milhões no trimestre anterior, principalmente devido à redução da dívida de SFH por repasses e quitações. 28

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