APOSTILA SOBRE PROCESSOS DE PRODUÇÃO (Curso de Química)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "APOSTILA SOBRE PROCESSOS DE PRODUÇÃO (Curso de Química)"

Transcrição

1 APOSTILA SOBRE PROCESSOS DE PRODUÇÃO (Curso de Química) 2007 Prof. Eng. Eletric. Renato Neves Allemand, Dr.

2 SUMÁRIO 1. Introdução 2. Principais cadeias produtivas da área química 3. Técnicas de programação de atividades 4. Métodos de otimização de estoques 5. Controle estatístico de processos BIBLIOGRAFIA 15/3/ Página n o 2

3 1. INTRODUÇÃO A presente apostila tem por função auxiliar os alunos do Curso de Química na área de processos de produção. Consta de alguns tópicos em abordagem inicial, os quais, por não esgotarem os assuntos, obviamente, devem ser complementados por estudos posteriores pelos alunos. Há uma certa complexidade em alguns temas propostos nesta apostila, decorrente também, pelo fato de que o profissional da área química atua junto aos segmentos da saúde, alimentos, e meio ambiente, etc. Mas também é devido à periculosidade e insalubridade presentes. A responsabilidade decorrente é óbvia, para o profissional da área química, no aprofundamento e atualização constante destes temas. 2. PRINCIPAIS CADEIAS PRODUTIVAS DA ÁREA QUÍMICA Os principais processos produtivos da área química atualmente no Brasil são: Álcool, Alimentos e bebidas, Cerâmico, Cosméticos, Fármacos, Fertilizantes, Fibras, Papel e celulose, Petroquímico, Pigmentos e tintas, Plásticos e borrachas, PVC, Refino do petróleo, Têxtil e Vernizes. No processo de planejamento e organização, visando o investimento e conseqüente desenvolvimento dos países, foi criado o conceito de cadeia produtiva. No Brasil, este conceito foi introduzido no início da década de 90, pela EMBRAPA. As vantagens do uso deste conceito é que se permite uma análise detalhada das empresas que interagem entre si, para fornecer um produto ou um serviço a um mercado consumidor. Assim é possível a análise, por exemplo, dos pontos fortes e fracos, as oportunidades e ameaças da cadeia produtiva, entre outras. Também se destaca a melhor qualificação de pessoal, através de treinamentos especializados. Pode-se conceituar cadeia produtiva como: o conjunto de atividades que se articulam progressivamente, desde os insumos básicos até o produto final, incluindo a distribuição e a comercialização, como se fossem verdadeiros elos de uma corrente ou cadeia. Assim, o uso do conceito de Cadeia Produtiva permite, dentre outros: visualizar a cadeia produtiva de um modo integral; motivar articulação solidária nos elos; identificar gargalos, elos faltantes ou estrangulamentos existentes no sistema; identificar elos dinâmicos que trazem maior movimentação à cadeia produtiva; maximizar a eficácia político-administrativa das ações públicas; Cadeia produtiva têxtil-confecções Fonte: ( Programa São Paulo Design Governo do Estado de São Paulo) Para cada um dos processos produtivos descritos acima, existe uma cadeia produtiva, com menor ou maior complexidade, tamanho e importância sob vários aspectos a serem considerados. A figura anterior, mostra um exemplo de cadeia produtiva na área têxtil e confecções. Outros dois exemplos, a seguir, que generalizam o conceito, são a cadeia produtiva do Café Orgânico e do Petróleo: 15/3/ Página n o 3

4 Cadeia Produtiva do Café Orgânico Mudas --> Produtor --> Cooperativas e Associações --> Traders --> Mercado externo --> Consumidor Cadeia Produtiva do Petróleo Exploração & Produção & Produção Transporte (óleo bruto e e GN) e GN) GN) upstream dod wo ns w ns tr ea tr ea m m Refino o Transporte Derivados s Petroquímica Distribuição a o Distribuição de de GN GN GN Combustão Petroquímica o Domicílio a Siderúrgica o Automotivos a s Resinas Postos e Grandes Consumidores Fonte: Ana Amélia Martini Análise da Cadeia Produtiva Petrolífera Na área química, cada aluno poderá, conforme seu interesse e necessidade, aprofundar a análise da cadeia produtiva em que estiver trabalhando. Vários sites na Internet disponibilizam estas informações, em ter eles, Federações, associações, sindicatos, etc. Além da esfera da iniciativa privada, há também um grande número de trabalhos acadêmicos (monografias de conclusão de curso, dissertações de mestrado e teses de doutorado), abordando em profundidade várias cadeias produtivas no Brasil. No Rio Grande do Sul, um exemplo a ser mais detalhado é o da COPESUL, no município de Triunfo. Para maior fidelidade nas informações, a seguir será transcrito um dos sites da empresa. htm 15/3/ Página n o 4

5 CADEIA PRODUTIVA A Copesul fornece os petroquímicos básicos necessários à produção de inúmeros artigos presentes na vida moderna. Processando matérias-primas derivadas de petróleo (nafta, GLP, condensado), a empresa produz eteno, propeno, butadieno, benzeno, solventes e combustíveis, que por sua vez serão matériasprimas para quatro grandes cadeias produtivas: Cadeia das resinas termoplásticas: produzidas a partir de eteno e propeno pelas indústrias de segunda geração do Pólo Petroquímico do Sul (Ipiranga Petroquímica, Braskem, Petroquímica Triunfo e Innova), são comercializadas com as indústrias de transformação plástica. Cadeia dos elastômeros: também produzidos por empresas do Pólo do Sul (Petroflex e DSM Elastômeros), são comercializados com as indústrias de transformação de borracha. Cadeia dos solventes: abrange a indústria de tintas, calçados, móveis, agroindústria e outros setores que processam petroquímicos básicos para produzir solventes, adesivos e outros. Cadeia dos combustíveis: abrange distribuidores de combustíveis e outros. A Copesul é a indústria de 1ª geração do Pólo Petroquímico do Sul. Sua função é produzir e fornecer as matérias-primas que alimentam as indústrias de 2ª geração do complexo, além de abastecer o mercado brasileiro e externo. As empresas que formam um pólo petroquímico classificam-se em 3 segmentos. As indústrias de 1ª geração, também conhecidas como centrais de matérias-primas, produzem os petroquímicos básicos (1ª geração petroquímica). As indústrias de 2ª geração, processam os petroquímicos básicos para fabricar os produtos intermediários (2ª geração petroquímica). E as indústrias de 3ª geração, também conhecidas como indústrias de transformação, processam os produtos intermediários para manufaturar os bens de consumo que chegam até o consumidor. A seguir, mostra-se o Destino dos Produtos da COPESUL, para maior compreensão do processo: 1ª geração petroquímica Produtos Copesul 2ªgeração petroquímica Clientes Copesul no Pólo 2ºgeração petroquímica Produtos Produtos finais da Cadeia Produtiva Ipiranga Petroquimica Braskem PE --- Polietileno de alta densidade (PEAD) --> Sacolas, embalagens de cosméicos e produtos de limpeza, autopeças, utilidades domésticas, outros. Ipiranga Petroquimica Braskem PE --- Polietileno linear de baixa densidade (PELBD) --> Embalagens para alimentos, brinquedos, utilidades domésticas, frascos para injeção, embalagens para produtos de higiene, outros. ETENO Petroquimica Triunfo Braskem PE --- Polietileno de baixa densidade (PEBD) --> Embalagens para alimentos, brinquedos, utilidades domésticas, frascos para injeção, embalagens para produtos de higiene, outros. Innova --- Estireno (ES) > Poliestireno (PS) --> Descartáveis, componentes eletrônicos, videocassete, placas isolantes, outros. DSM --- Borracha EPDM --> Borrachas, autopeças. 15/3/ Página n o 5

6 PROPENO ---- Ipiranga Petroquímica Braskem PP --- Polipropileno (PP) --> Autopeças, sacarias, eletrodomésticos, utilidades domésticas, fios têxteis, outros. BUTADIENO ---- Petroflex --- Borracha SBR --> Pneus, solados de calçados RAFINADO, C Oxiteno --- Metil etil cetona (MEK) --> Solvente para tintas BUTENO-1, PROPANO ALTA PUREZA (PAP) ---- Braskem PE Ipiranga Petroquímica --- Polietileno linear de baixa densidade (PELBD) --> Embalagens para alimentos, brinquedos, utilidades domésticas, frascos para injeção, embalagens para produtos de higiene, outros. BENZENO ---- Innova --- Estireno -> Poliestireno (ES) (PS) --> Descartáveis, componentes eletrônicos, borrachas, espumas, outros. TOLUENO,XILENOS MTBE C6C8 RAFINADO C9 DE PIRÓLISE, C7 C8 AROMÁTICO ÓLEO BTE GASOLINA, GLP SOLVENTE C6 SOLVENTE ALINFÁTICO LEVE C9 AROMÁTICO Tintas, thinner, adesivos, defensivos agrícolas. Gasolina Tintas, adesivos Gasolina Óleo combustível, negro de fumo Combustível Diluentes, adesivos Diluentes, desidratação de álcool, adesivos Tintas, agroquímicos 3. TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO DE ATIVIDADES Neste item, serão abordadas algumas técnicas de programação de atividades para a otimização da produção e dos serviços. Para se efetuar o controle e a avaliação da execução de projetos, deve-se lançar mão de métodos específicos. Os processos de controle são a medição e monitoramento do desempenho do projeto. Garantem que os objetivos do projeto sejam alcançados através do monitoramento e medição regular do progresso, de modo que ações corretivas possam ser tomadas quando necessário. Serão vistas algumas ferramentas de controle como: ordem de serviço, gráfico de Gantt, cronograma físico-financeiro, rede PERT e diário de obra. Ordem de serviço: As ordens de serviço (OS) contêm uma série de informações necessárias a execução de uma ou mais tarefas/atividades. Toda a vez que seja recebida uma ordem de serviço, esta deve ser detalhadamente analisada, em especial no que tange aos prazos envolvidos, aos objetivos e metas, aos materiais, às técnicas e métodos a serem utilizados, à qualificação da mão-de-obra a ser envolvida, bem como EPI e EPC a serem utilizados. 15/3/ Página n o 6

7 Quaisquer pontos constantes numa ordem de serviço, que não sejam totalmente entendidos, devem ser imediatamente esclarecidos com a pessoa ou setor que a gerou. A pessoa que aceita uma ordem de serviço, com algum tipo de problema, acaba sendo de uma certa forma, co-responsável pelos resultados que dela serão obtidos. Postura pró-ativa de análise de dados e informações ao se receber uma ordem de serviço é o mínimo que se necessita de uma pessoa responsável, num canteiro de obras. Cronograma ou gráfico de Gantt O cronograma é um instrumento de planejamento e controle, semelhante a um diagrama, onde são definidas e detalhadas minuciosamente as atividades a serem executadas durante um período estimado de tempo. A nível gerencial, um cronograma é um artefato de controle importante para levantamento dos custos de um projeto e, a partir deste artefato, pode ser feita uma análise de viabilidade antes da aprovação final para a realização do projeto. Usa-se um gráfico de Gantt para: - Criar e editar um projeto inserindo tarefas e durações de tarefas; - Estabelecer relações seqüenciais entre suas tarefas; - Atribuir pessoal e outros recursos às tarefas; - Controlar o andamento do seu projeto; - Alterar as informações exibidas; - Alterar as unidades de tempo que são exibidas; Em resumo, um gráfico de Gantt (Henry Gantt), é uma tabela de dupla entrada, na qual se insere na coluna mais à esquerda (nas linhas), as atividades (ou os fatores de produção, como por exemplo, ações, máquinas, operários, etc)). As outras colunas servem para indicar os tempos envolvidos no processo, por exemplo, horas, dias, semanas, meses, etc. A simbologia utilizada, geralmente é aquela em que nas linhas há uma distinção entre uma ação que está planejada, executada, ou ainda, que não foi possível ser executada por algum motivo. No exemplo anterior, as barras azuis indicam o prazo estimado (previsto) e as barras vermelhas indicam as ações já realizadas. Se uma ação projetada não pudesse ser realizada, poderia ser passado um risco horizontal na mesma. Também uma marcação tipo V pode ser feita na linha superior do tempo, em que fique indicada a data em que foi feita a última marcação (revisão) das atividades realizadas ou de verificação do uso dos fatores de produção usados. O gráfico de Gantt é bastante utilizado, porque comunica visualmente muito bem. No entanto, tem a desvantagem de não mostrar as relações de interdependências entre as atividades (ações). Assim, é recomendado para uso em situações, em que se tenha no máximo 300 atividades, e neste caso, o usuário deve conhecer muito bem, as interdependências entre as atividades, para não ter problemas no processo. Outra desvantagem é que podem ocorrer atividades que demandam meses e outras que demandam dias (ou horas). Neste caso, o gráfico apresenta dificuldade de uso. 15/3/ Página n o 7

8 Exemplo genérico de um cronograma: Atividades Tempo de duração Ação 1 Ação 2 Ação 3... Ação n Exemplo de um cronograma genérico 15/3/ Página n o 8

9 Cronograma físico-financeiro: Neste caso, o cronograma anterior, o qual pode ser chamado de cronograma físico, é agregado de informações em cada célula, ou barra de atividades, com valores financeiros, por exemplo, reais. Na coluna mais à direita e na linha mais abaixo, podem ser totalizados estes valores em reais. Rede PERT: PERT é a sigla de program evaluation and review technique e consiste em uma metodologia utilizada para planejar, coordenar e controlar o andamento de projetos de quaisquer tamanho, inclusive de grande porte. Foi criado no final da década de 1950 em um trabalho conjunto da marinha norte-americana, da empresa Lookheed Aircraft e da firma de consultoria Booz-Allen and Hamilton para o projeto de construção do Míssil Polaris. Este projeto possuía milhares de atividades envolvendo mais de empresas contratadas. Um projeto é constituído por uma gama de atividades, independentes uma das outras, no entanto, com ligação entre elas, de forma lógica. É possível que estas atividades sejam ligadas entre si, através de uma figura chamada de rede. Usa-se o PERT para: criar e ajustar uma agenda, vincular tarefas para especificar a seqüência das tarefas e determinar as datas de início e término, mostrar graficamente tarefas concluídas, em andamento ou ainda não iniciadas e atribuir pessoas e outros recursos (como um equipamento) a tarefas específicas. Existem muitos softwares para gerenciamento de projetos, sendo que o instituto americano PMI, disponibiliza um lista bem abrangente. O software atualmente mais usado é o MS Project, sendo abaixo, mostrado um exemplo: Exemplo de uma rede PERT obtida no software MS Project 15/3/ Página n o 9

10 Diário de obra: Em um diário de obra, ou RDO (Relatório Diário de Obra), muitas informações são anotadas, para o controle da mesma, bem como seu monitoramento. Os motivos pelos quais, numa obra deve ter um DRO, são: - Identificação dos responsáveis pela condução dos serviços; - Identificação do avanço dos serviços (com parâmetros indicativos numéricos) e que serve como instrumento para o pagamento; - Dificuldades encontradas durante as atividades; - Listagem de materiais e insumos utilizados; - Listagem das técnicas e métodos utilizados; - Acompanhamento da fiscalização da obra; - Identificação dos equipamentos de proteção EPI e EPC necessários e - Condições climáticas, entre outros. A seguir, um exemplo de um RDO: 15/3/ Página n o 10

11 Exemplo de um Relatório Diário de Obra (RDO): RDO Nº LOGOMARCA DA EMPRESA RELATÓRIO DIÁRIO DE OBRA DATA OBRA CÓDIGO FIRMA CONTRATADA CONTRATO Nº PRAZO DATA INÍCIO DATA TÉRMINO DIAS DECORRIDOS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS (TEMPO) SERVIÇOS EXECUTADOS OBSERVAÇÕES DA FISCALIZAÇÃO Equipamentos Utilizados Quant. Mão-de-Obra Quant. RESPOSÁVEL FIRMA FISCAL DATA ASSINATURA C/ CARIMBO DATA ASSINATURA C/ CARIMBO Exemplo de um Relatório Diário de Obra 15/3/ Página n o 11

12 4. MÉTODOS DE OTIMIZAÇÃO DE ESTOQUES Todas as indústrias, buscando a maior produtividade, lucratividade e rentabilidade possíveis, utilizam os mais diversos métodos de controle de insumos e materiais nas linhas de produção. Do ponto de vista de definição de estoques para a eficiente e eficaz produção, este item abordará sucintamente o método JIT Just in Time e também o método KANBAN será avaliado. Este tema tanto é abordado na área de logística, como na área de produção e pode ter um aprofundamento bastante complexo, abordagem que não é o objetivo desta apostila, de forma que maiores conhecimentos devem ser complementados pelos alunos. Até a década de 80 e 90, predominava a técnica MRP Material Requirements Plan (ou Manufaturing Resources Planning numa segunda fase), no entanto, o maior desenvolvimento na área se deu através do JIT e do KANBAN. O sistema JIT nasceu no Japão, com a TOYOTA MOTOR COMPANY, na década de 60, quando a indústria automobilística japonesa saiu de 4% da produção mundial para 29% em Enquanto que o MRP foi extensivamente usado na década de 50 e 60, e o JIT e KANBAN na de 90, a partir da primeira década deste século, os sistemas ERPs são os que englobam sistemicamente a produção industrial, juntamente com todas as outras áreas de uma empresa (comercial, finanças, financeira, etc). O sistema JIT trabalha com uma filosofia, que é a de estoque mínimo. Na realidade, é a peça certa na quantia certa no momento certo e no local certo. O KANBAN é um sistema de informações para que o sistema JIT possa funcionar. Existem métodos desde o uso de papéis e quadros, como sistemas informatizados de KANBAN. A filosofia do JIT está baseada nos seguintes parâmetros: Estoque nulo Erro nulo em cálculo de estoque Nenhum defeito Nenhum tempo de preparação (setup) e movimentação Inexistência de papéis 5. CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS (CEP) O tema CEP - Controle Estatístico de Processo é na realidade um sub-tema de Controle Estatístico de Qualidade. Historicamente, em 1924 que foi utilizado pela primeira vez pela Bell Telephone Laboratories através de gráficos de controle. Após 1944, com a produção em massa, é que este conceito foi utilizado extensivamente, principalmente no Japão, para obter-se o controle eficiente nos processos industriais. O CEP é usado para determinar se para um certo processo, apenas causas naturais estão influenciando, ou seja, permite que através de técnicas estatísticas, amostras possam determinar a aceitação ou não de um lote (amostra), comparando-se com padrões pré-estabelecidos. Medidas como peso, massa, medidas lineares, etc são objetos de análise do CEP, para que se possa obter a qualidade desejada numa linha de produção. 15/3/ Página n o 12

13 BIBLIOGRAFIA BORBA, Vanderlei. Apostila de Pesquisa Operacional Versão FURG. Rio Grande/RS PEINADO, Jurandir e GRAEML, Alexandre R.. Administração da Produção Operações Industriais e de Serviços. Curitiba. Unicenp PETROBRÁS. Apostila de Gestão Empreendedora Encarregado de Montagem Mecânica. CEFET-RS. João Antônio Neves Allemand e Renato Neves Allemand SLACK, Nigel et al. Administração da produção. São Paulo. Atlas Sites e artigos na Internet: /3/ Página n o 13

Petroquímica Básica Instrutor André Costa

Petroquímica Básica Instrutor André Costa Petroquímica Básica Instrutor André Costa Como é explotado da jazida não possui valor agregado para o homem. É uma mistura complexa de compostos orgânicos e inorgânicos, em que predominam carbono e hidrogênio.

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...

Leia mais

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

Plano de Gerenciamento de Tempo

Plano de Gerenciamento de Tempo Documento: Nome do Projeto: Gerente do Projeto: Sponsor: Equipe do Projeto: Plano de Gerenciamento de Tempo RESTAURANTE Renato Kaufmann João Cunha Angela Guglielmi Elizabet Sanae João Cunha Renata Santos

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1.

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1. ARCO - Associação Recreativa dos Correios Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Versão Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Página

Leia mais

Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico

Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico SEGeT Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia 1 Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico RESUMO Entre as estratégias gerenciais em empresas de médio e grande porte existe o

Leia mais

Detalhamento da Fase de Planejamento e Programação de Projeto. Gerenciamento de Tempo

Detalhamento da Fase de Planejamento e Programação de Projeto. Gerenciamento de Tempo Detalhamento da Fase de Planejamento e Programação de Projeto Gerenciamento de Tempo Principal objetivo garantir que o projeto seja concluído dentro do prazo determinado; O cronograma do projeto é sempre

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Administração Geral Disciplina Gestão de Operações Código Semestre 5º Carga Horária Semestral: 80 horas Semanal: 4 horas

PLANO DE ENSINO. Administração Geral Disciplina Gestão de Operações Código Semestre 5º Carga Horária Semestral: 80 horas Semanal: 4 horas PLANO DE ENSINO I. Dados Identificadores Curso Administração Geral Disciplina Gestão de Operações Código Semestre 5º Carga Horária Semestral: 80 horas Semanal: 4 horas II. Objetivos 1. Objetivo Geral Propiciar

Leia mais

Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV. Gestão de Obras em Construção Civil. Aula 3 PLANEJAMENTO DE OBRAS

Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV. Gestão de Obras em Construção Civil. Aula 3 PLANEJAMENTO DE OBRAS Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV CIV 43 Aula 3 PLANEJAMENTO DE OBRAS SISTEMA DE PLANEJAMENTO DE OBRAS DEFINIÇÃO DE PLANEJAMENTO a palavra: Visão a sentença: Planejamento é uma ferramenta

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA nº 0010/2015

TERMO DE REFERÊNCIA nº 0010/2015 1 BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO REPRESENTAÇÃO NO BRASIL TERMO DE REFERÊNCIA nº 0010/2015 PARA A CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL PARA CAPACITAÇÃO DA EQUIPE DO FUNBIO NA UTILIZAÇÃO EFICIENTE

Leia mais

Engenharia de Software II: Desenvolvendo o Orçamento do Projeto. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Engenharia de Software II: Desenvolvendo o Orçamento do Projeto. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Engenharia de Software II: Desenvolvendo o Orçamento do Projeto Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Criação do Plano de Gerenciamento de Custos do Projeto Estimar os Custos Determinar

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

Dicionário da EAP - Software FarmaInfor

Dicionário da EAP - Software FarmaInfor Software FarmaInfor 1.Gerenciamento 2.Iniciação 3.Elaboração 4. Desenvolvimento 5.Trenferência 6. Finalização 6.1 Assinatura 1.1 Montar Equipe 2.1 Levantar Requisitos 3.1 Definir Módulos 4.1 Codificar

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Apresentação

1. Introdução. 1.1 Apresentação 1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua

Leia mais

MRP MRP. Módulo 5 MRP e JIT. Demanda de produtos e serviços. Fornecimento de produtos e serviços

MRP MRP. Módulo 5 MRP e JIT. Demanda de produtos e serviços. Fornecimento de produtos e serviços Módulo 5 MRP e JIT Adm Prod II 1 MRP Fornecimento de produtos e serviços Recursos de produção MRP Decisão de quantidade e momento do fluxo de materiais em condições de demanda dependente Demanda de produtos

Leia mais

Planejamento da produção. FATEC Prof. Paulo Medeiros

Planejamento da produção. FATEC Prof. Paulo Medeiros Planejamento da produção FATEC Prof. Paulo Medeiros Planejamento da produção O sistema de produção requer a obtenção e utilização dos recursos produtivos que incluem: mão-de-obra, materiais, edifícios,

Leia mais

Gerência de Projetos. Aula 07. Prof. Gladimir Ceroni Catarino gladimir@gmail.com

Gerência de Projetos. Aula 07. Prof. Gladimir Ceroni Catarino gladimir@gmail.com Gerência de Projetos Aula 07 Prof. Gladimir Ceroni Catarino gladimir@gmail.com SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Gerenciamento do Tempo o Tempo gasto é tempo

Leia mais

O Rational Unified Process (RUP) é um processo de desenvolvimento de software inspirado no

O Rational Unified Process (RUP) é um processo de desenvolvimento de software inspirado no 1.1 RATIONAL UNIFIED PROCESS (RUP) O Rational Unified Process (RUP) é um processo de desenvolvimento de software inspirado no processo que atende pelo nome de Processo Unificado (ou UP do inglês Unified

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais

PMI (PROJECT MANAGEMENT INSTITUT) A PROFISSIONALIZAÇÃO DA GESTÃO DE PROJETOS

PMI (PROJECT MANAGEMENT INSTITUT) A PROFISSIONALIZAÇÃO DA GESTÃO DE PROJETOS PMI (PROJECT MANAGEMENT INSTITUT) A PROFISSIONALIZAÇÃO DA GESTÃO DE PROJETOS Resumo Thomas Henrique Gris(G UEM) Flávia Urgnani (G-UEM) Hevilla Juliane Alto É(G-UEM) José Braz Hercos Jr(UEM) O estudo de

Leia mais

ERP Enterprise Resource Planning

ERP Enterprise Resource Planning ERP Enterprise Resource Planning Sistemas Integrados de Gestão Evolução dos SI s CRM OPERACIONAL TÁTICO OPERACIONAL ESTRATÉGICO TÁTICO ESTRATÉGICO OPERACIONAL TÁTICO ESTRATÉGICO SIT SIG SAE SAD ES EIS

Leia mais

Capítulo 2. Logística e Cadeia de Suprimentos

Capítulo 2. Logística e Cadeia de Suprimentos Capítulo 2 Logística e Cadeia de Suprimentos Prof. Glauber Santos glauber@justocantins.com.br 1 Capítulo 2 - Logística e Cadeia de Suprimentos Papel primordial da Logística na organização Gestão da Produção

Leia mais

Teoria Geral da Administração II

Teoria Geral da Administração II Teoria Geral da Administração II Livro Básico: Idalberto Chiavenato. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7a. Edição, Editora Campus. Material disponível no site: www..justocantins.com.br 1. EMENTA

Leia mais

PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO. Prof. Fernando 1

PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO. Prof. Fernando 1 PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO Prof. Fernando 1 Manutenção Antigamente Visão da empresa: Mal necessário Função: consertar eventuais defeitos Funcionários: Pouco qualificados Restritos apenas

Leia mais

Redução no custo e prazo de desenvolvimento de novos produtos; Aumento no tempo de vida dos novos produtos; Aumento de vendas e receita; Aumento do

Redução no custo e prazo de desenvolvimento de novos produtos; Aumento no tempo de vida dos novos produtos; Aumento de vendas e receita; Aumento do Revisão 1 Redução no custo e prazo de desenvolvimento de novos produtos; Aumento no tempo de vida dos novos produtos; Aumento de vendas e receita; Aumento do número de clientes e de sua satisfação; Aumento

Leia mais

Gestão da Qualidade por Processos

Gestão da Qualidade por Processos Gestão da Qualidade por Processos Disciplina: Gestão da Qualidade 2º Bimestre Prof. Me. Patrício Vasconcelos adm.patricio@yahoo.com.br Gestão da Qualidade por Processos Nas empresas, as decisões devem

Leia mais

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos

Leia mais

Ementa e Cronograma Programático...

Ementa e Cronograma Programático... Prof. Fabrício Rogério Parrilla Ementa e Cronograma Programático... AULA 01 Estratégia de Operações e Planejamento Agregado AULA 02 Planejamento e Controle de Operações AULA 03 Gestão da Demanda e da Capacidade

Leia mais

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI Prof. Fernando Rodrigues Nas empresas atuais, a Tecnologia de Informação (TI) existe como uma ferramenta utilizada pelas organizações para atingirem seus objetivos.

Leia mais

ESCOLA SENAI ÍTALO BOLOGNA. INOVAÇÃO Ítalo Bologna

ESCOLA SENAI ÍTALO BOLOGNA. INOVAÇÃO Ítalo Bologna ESCOLA SENAI ÍTALO BOLOGNA INOVAÇÃO Ítalo Bologna REGULAMENTO VERSÃO 01/2011 1 REGULAMENTO TÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E FINALIDADES Capítulo I Das Finalidades e Objetivos Terá como principal objetivo desenvolver

Leia mais

{Indicar o tema e objetivo estratégico aos quais o projeto contribuirá diretamente para o alcance.}

{Indicar o tema e objetivo estratégico aos quais o projeto contribuirá diretamente para o alcance.} {Importante: não se esqueça de apagar todas as instruções de preenchimento (em azul e entre parênteses) após a construção do plano.} {O tem por finalidade reunir todas as informações necessárias à execução

Leia mais

Trabalho Interdisciplinar. MS Project

Trabalho Interdisciplinar. MS Project Aula Prática: Introdução ao Microsoft Project Professional MS Project Como vimos em nossas aulas, a EAP Estrutura Analítica do Projeto é o primeiro passo para criar um cronograma de um projeto estruturado.

Leia mais

1. DOTPROJECT. 1.2. Tela Inicial

1. DOTPROJECT. 1.2. Tela Inicial 1 1. DOTPROJECT O dotproject é um software livre de gerenciamento de projetos, que com um conjunto simples de funcionalidades e características, o tornam um software indicado para implementação da Gestão

Leia mais

Projeto Pé na Dança. www.penadanca.com. Bruno Barros Comunicador Visual. bruno@brunobarros.com www.brunobarros.com 21 2704 3991 / 9605 0589

Projeto Pé na Dança. www.penadanca.com. Bruno Barros Comunicador Visual. bruno@brunobarros.com www.brunobarros.com 21 2704 3991 / 9605 0589 Projeto Pé na Dança www.penadanca.com 1 Sumário I. Esta proposta... 3 II. Metodologia de trabalho... 5 III. Investimento... 6 IV. Cronograma... 6 V. Termos e Condições... 7 VI. Manutenção do site... 7

Leia mais

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

WWW.RJN.COM.BR. Av. Paulista, 1159. 8.º andar. cj 817/818. Cerqueira César. São Paulo/SP (11) 3141.0507 /. (11) 3266.7441

WWW.RJN.COM.BR. Av. Paulista, 1159. 8.º andar. cj 817/818. Cerqueira César. São Paulo/SP (11) 3141.0507 /. (11) 3266.7441 EMENTA DO TREINAMENTO Apresentar metodologia de planejamento e controle de obras específicas de construção civil, com a utilização do software Microsoft Office Project 2010. A metodologia, baseada nas

Leia mais

Gerenciamento de Projetos no Marketing Desenvolvimento de Novos Produtos

Gerenciamento de Projetos no Marketing Desenvolvimento de Novos Produtos Gerenciamento de Projetos no Marketing Desenvolvimento de Novos Produtos Por Giovanni Giazzon, PMP (http://giazzon.net) Gerenciar um projeto é aplicar boas práticas de planejamento e execução de atividades

Leia mais

Gerenciamento de Projetos

Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Projetos Grupo de Consultores em Governança de TI do SISP 20/02/2013 1 Agenda 1. PMI e MGP/SISP 2. Conceitos Básicos - Operações e Projetos - Gerenciamento de Projetos - Escritório de

Leia mais

O Oficina Integrada é um sistema completo para o controle e gerenciamento de oficinas mecânicas. É o primeiro e único software que controla o fluxo

O Oficina Integrada é um sistema completo para o controle e gerenciamento de oficinas mecânicas. É o primeiro e único software que controla o fluxo O Oficina Integrada é um sistema completo para o controle e gerenciamento de oficinas mecânicas. É o primeiro e único software que controla o fluxo em sua oficina. O sistema foi desenvolvido para ser utilizado

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

Aula 13. Roteiro do Plano de Marketing. Profa. Daniela Cartoni

Aula 13. Roteiro do Plano de Marketing. Profa. Daniela Cartoni Aula 13 Roteiro do Plano de Marketing Profa. Daniela Cartoni Plano de Marketing: Estrutura Capa ou folha de rosto 1. Sumário Executivo 2. Situação atual de marketing 3. Análise de oportunidades 4. Objetivos

Leia mais

Gerenciamento de projetos prof. Mário Garcia

Gerenciamento de projetos prof. Mário Garcia Gerenciamento de projetos prof. Mário Garcia MBA em Gestão de Energia PROPPEX Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão Centro Universitário Fundação Santo André Gerenciamento do tempo De acordo

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO Universidade Federal do Rio Grande FURG Universidade Aberta do Brasil UAB Curso - Administração Administração da Produção I Prof.ª MSc. Luciane Schmitt Semana 7 PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO 1 PLANEJAMENTO

Leia mais

Gerenciamento de integração de projeto

Gerenciamento de integração de projeto Objetivos do Conteúdo Gerenciamento de integração de projeto Sergio Scheer / DCC / UFPR TC045 Gerenciamento de Projetos Prover capacitação para: - Identificar os processos de Gerenciamento de Projetos;

Leia mais

Banco Interamericano de Desenvolvimento. Instrução Operacional CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO

Banco Interamericano de Desenvolvimento. Instrução Operacional CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO Instrução Operacional CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO SUMÁRIO Página INTRODUÇÃO 3 1. ÁREA DE ATUAÇÃO 4 2. DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS AO BNB 4 3. RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS 5

Leia mais

ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO

ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO CAPÍTULO 02 ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO Simplificação Administrativa Planejamento da Simplificação Pré-requisitos da Simplificação Administrativa Elaboração do Plano de Trabalho Mapeamento Mapeamento

Leia mais

Índice de Preços ao Produtor (IPP) de setembro fica em 1,23%

Índice de Preços ao Produtor (IPP) de setembro fica em 1,23% Índice de Preços ao Produtor Fonte IBGE Base: Setembro de 2011 Por Ricardo Bergamini Índice de Preços ao Produtor (IPP) de setembro fica em 1,23% Em setembro de 2011, o Índice de Preços ao Produtor (IPP)

Leia mais

Departamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção

Departamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia de Produção ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Prof. Gustavo Suriani de Campos Meireles Faz

Leia mais

DECLARAÇÃO DE POSICIONAMENTO DO IIA: O PAPEL DA AUDITORIA INTERNA

DECLARAÇÃO DE POSICIONAMENTO DO IIA: O PAPEL DA AUDITORIA INTERNA Permissão obtida junto ao proprietário dos direitos autorais, The Institute of Internal Auditors, 247 Maitland Avenue, Altamonte Springs, Florida 32701-4201, USA, para publicar esta tradução, a qual reflete

Leia mais

Planejamento e Gerência de Projetos de Software. Prof.: Ivon Rodrigues Canedo. PUC Goiás

Planejamento e Gerência de Projetos de Software. Prof.: Ivon Rodrigues Canedo. PUC Goiás Planejamento e Gerência de Projetos de Software Prof.: Ivon Rodrigues Canedo PUC Goiás Projeto É um trabalho que visa a criação de um produto ou de serviço específico, temporário, não repetitivo e que

Leia mais

Maurus Joenk Diretor / Consultor Técnico QUALIDADE COM PRODUTIVIDADE

Maurus Joenk Diretor / Consultor Técnico QUALIDADE COM PRODUTIVIDADE Maurus Joenk Diretor / Consultor Técnico QUALIDADE COM PRODUTIVIDADE QUALIDADE COM PRODUTIVIDADE A ARTPOL Assessoria, Consultoria e Treinamento Empresarial Ltda, atua em empresas transformadoras de plásticos

Leia mais

Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto.

Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto. Discussão sobre Nivelamento Baseado em Fluxo de Caixa. Item aberto na lista E-Plan Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em

Leia mais

Gerenciamento de Projetos. Faculdade Unisaber 2º Sem 2009

Gerenciamento de Projetos. Faculdade Unisaber 2º Sem 2009 Semana de Tecnologia Gerenciamento de Projetos Faculdade Unisaber 2º Sem 2009 ferreiradasilva.celio@gmail.com O que é um Projeto? Projeto é um "esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço

Leia mais

MRP / MRP II / ERP (capítulos 11 e 12)

MRP / MRP II / ERP (capítulos 11 e 12) MRP / MRP II / ERP (capítulos 11 e 12) As siglas MRP, MRP II e ERP são bastante difundidas e significam: MRP Materials Requirements Planning Planejamento das Necessidades de Materiais; MRP II Resource

Leia mais

Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler

Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos - Aula 9 Prof. Rafael Roesler Introdução Objetivos da Gestão dos Custos Processos da Gerência de Custos Planejamento dos recursos Estimativa dos

Leia mais

PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO ESTRATÉGIA CICLO PDCA CICLO PDCA 09/04/2015 GESTÃO DE ESCOPO GERENCIAMENTO DE PROJETOS ACT

PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO ESTRATÉGIA CICLO PDCA CICLO PDCA 09/04/2015 GESTÃO DE ESCOPO GERENCIAMENTO DE PROJETOS ACT UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL PLANEJAMENTO 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS SUBMETIDA E APROVADA A PROPOSTA DO PROJETO PROCESSO DE PLANEJAMENTO GESTÃO DE Processo fundamental

Leia mais

WWW.RJN.COM.BR. Treinamento Planejamento e Controle de Obras com MS-Project 2013

WWW.RJN.COM.BR. Treinamento Planejamento e Controle de Obras com MS-Project 2013 Treinamento Planejamento e Controle de Obras com MS-Project 201 EMENTA DO TREINAMENTO pelo PMI (de acordo com o PMBOK 5ª. Edição, 201) permite a correta execução do cronograma e o controle pleno do projeto,

Leia mais

Por que escolher a Formação de Gestor de Cadeia de Custódia do IMAFLORA? Programa de Formação de Gestor de Cadeia de Custódia FSC

Por que escolher a Formação de Gestor de Cadeia de Custódia do IMAFLORA? Programa de Formação de Gestor de Cadeia de Custódia FSC Programa de Formação de Gestor de Cadeia de Custódia FSC Por que escolher a Formação de Gestor de Cadeia de Custódia do IMAFLORA? A Formação de Gestor de Cadeia de Custódia FSC aborda os principais tópicos

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico

Leia mais

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9 Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este

Leia mais

Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores

Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores O Planejamento Estratégico deve ser visto como um meio empreendedor de gestão, onde são moldadas e inseridas decisões antecipadas no processo

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,

Leia mais

Análise de Pontos por Função

Análise de Pontos por Função Análise de Pontos por Função Uma Aplicação na Gerência de Subcontratação de Software Claudia Hazan, MSc. Certified Function Point Specialist Agenda! Introdução à Gerência de Subcontratação! Melhores Práticas:!

Leia mais

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos Apresentação O programa de Pós-graduação Lato Sensu em Gestão de Projetos tem por fornecer conhecimento teórico instrumental que

Leia mais

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA 1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da

Leia mais

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade 3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,

Leia mais

ATENÇÃO. Apresentação

ATENÇÃO. Apresentação Apresentação O tema logística reversa vem crescendo em importância entre as empresas desde a regulamentação da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Com as novas exigências, as empresas precisam buscar

Leia mais

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Suprimentos na Gastronomia COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS 1- DEFINIÇÃO Engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de

Leia mais

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva Joel Alves da Silva, Diretor Técnico JAS-METRO Soluções e Treinamentos

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS CLÁUSULA DE INVESTIMENTOS EM P&D I. Aspectos gerais 1. Introdução O objetivo da cláusula de Investimentos em P&D é a geração de novas tecnologias, novos

Leia mais

17/02/2009. Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores. Disciplina: Gestão de Projetos de TI Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Unidade 2.

17/02/2009. Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores. Disciplina: Gestão de Projetos de TI Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Unidade 2. Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores Disciplina: Gestão de Projetos de TI Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 Unidade 2.2 2 ESCOPO 3 1 Gerência do Escopo Processos necessários

Leia mais

Planejamento e Orçamento

Planejamento e Orçamento Planejamento e Orçamento O SIPLAG Sistema Integrado de Planejamento, Orçamento e Gestão, é um sistema voltado à gestão governamental, permitindo a elaboração do Plano Plurianual, da Lei Orçamentária Anual,

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a

Leia mais

Tópicos referentes à Gestão de Recursos Materiais e Patrimoniais

Tópicos referentes à Gestão de Recursos Materiais e Patrimoniais Grupo Caet - Divisão de Conteúdos Tópicos referentes à Gestão de Recursos Materiais e Patrimoniais Por Delmonte Friedrich, Msc. Eng. Todos os direitos reservados. É proibido reproduzir total ou parcialmente

Leia mais

Unidade IV ADMINISTRAÇÃO DE. Profa. Lérida Malagueta

Unidade IV ADMINISTRAÇÃO DE. Profa. Lérida Malagueta Unidade IV ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Profa. Lérida Malagueta Planejamento e controle da produção O PCP é o setor responsável por: Definir quanto e quando comprar Como fabricar ou montar cada

Leia mais

Metodologia e Gerenciamento do Projeto na Fábrica de Software

Metodologia e Gerenciamento do Projeto na Fábrica de Software .:: Universidade Estadual de Maringá Bacharelado em Informática Eng. de Software III :. Sistema de Gerenciamento de Eventos - Equipe 09 EPSI Event Programming System Interface Metodologia e Gerenciamento

Leia mais

F.1 Gerenciamento da integração do projeto

F.1 Gerenciamento da integração do projeto Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para realização de um plano de sustentabilidade financeira para o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no âmbito da

Leia mais

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

Planejando o aplicativo

Planejando o aplicativo Um aplicativo do Visual FoxPro geralmente inclui um ou mais bancos de dados, um programa principal que configura o ambiente de sistema do aplicativo, além de uma interface com os usuários composta por

Leia mais

O que é, e para que serve o Cronograma:

O que é, e para que serve o Cronograma: O que é, e para que serve o Cronograma: O cronograma é um instrumento de planejamento e controle semelhante a um diagrama em que são definidas e detalhadas minuciosamente as atividades a serem executadas

Leia mais

Fundamentos de Automação

Fundamentos de Automação Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação Conceito,

Leia mais

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO. Eng. Liane Freitas

PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO. Eng. Liane Freitas PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO Eng. Liane Freitas O que será visto hoje? PCP: definição e objetivos Funções do PCP Programação da Produção Plano Mestre de Produção Programação para Volumes Intermediários

Leia mais

Começo por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente.

Começo por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente. The role of Project management in achieving Project success Ao longo da desta reflexão vou abordar os seguintes tema: Definir projectos, gestão de projectos e distingui-los. Os objectivos da gestão de

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GUIA PRÁTICO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO BÁSICO DE T.I. Elaborado com base na Lei 8.666/93 e suas alterações, Lei 10.520/02, Decreto de execução orçamentária anual e Decreto

Leia mais

CARTA GANTT CRONOGRAMA FÍSICO DA OBRA

CARTA GANTT CRONOGRAMA FÍSICO DA OBRA O diagrama de Gantt (ou mapa de Gantt) é um gráfico usado para ilustrar o avanço das diferentes etapas de um projeto. Os intervalos de tempo representando o início e fim de cada fase aparecem como barras

Leia mais

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como: Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais