Petroquímica Básica Instrutor André Costa

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Petroquímica Básica Instrutor André Costa"

Transcrição

1 Petroquímica Básica Instrutor André Costa Como é explotado da jazida não possui valor agregado para o homem. É uma mistura complexa de compostos orgânicos e inorgânicos, em que predominam carbono e hidrogênio. Para o seu aproveitamento energético, deve-se submetê-lo a processos de: Separação; Conversão; Tratamento. 1

2 Processos que vai permitir sua utilização como fonte de matérias-primas e novas unidades industrias. É importante que seja realizado seu desmembramento em cortes, com padrões pré-determinados (frações). Além da complexidade de sua composição, não existem dois produtos idênticos no mundo; Essas diferenças vão influenciar, de forma decisiva, tanto rendimento quanto na qualidade das frações. Deve ser processado e transformado de maneira conveniente, com o propósito de obter-se a maior quantidade possível de produtos de alto valor agregado; Atingir este objetivo, com o menor custo operacional, é a diretriz básica da operação refino. 2

3 Refinaria Técnicas para refinação diferentes serão empregadas para os variados tipos de óleos existentes; Diferentes óleos geram produto de variadas qualidades. Conhecer a qualidade do petróleo que vai ser destilado é imprescindível para o início do processo de refino. Dependendo de sua composição química, serão produzidos tipos distintos de derivados em proporções diferentes. Para se analisar a qualidade deve-se levar em conta alguns aspectos: O tipo de solo de onde foi extraído e a natureza da matéria orgânica que lhe deu origem. São aspecto determinantes na variação da composição química, densidade e coloração do hidrocarboneto. 3

4 Não existe uma técnica de refino adaptável a todos os tipos existentes. A arte de compatibilizar as características diferentes dos óleos que devam ser processados numa refinaria; Com a necessidade de suprir-se de derivados, em quantidades e qualidades, que atendam uma determinada região; Faz com que necessite de uma configuração especifica (esquema) para cada unidade do processo. Esquema de Refino Encadeamento de várias unidades de processo dentro de uma refinaria. Esquema de Refino Varia de refinaria para refinaria e fazendo que não existe duas iguais no mundo. 4

5 Esquema de Refino A constante evolução na tecnologia dos processos faz com que surjam alguns de alta eficiência e rentabilidade. Refinaria - Objetivos Produção de combustível e matériasprimas petroquímicas; Produção de lubrificantes básicos e parafinas. Produção de Combustível Constitui a maioria dos casos, uma vez que a demanda por combustível é muitíssimo maior que a de outros produtos; Produção de Combustível Em larga escala de frações destinadas à obtenção de GLP, Gasolina, Querosene, Diesel, Óleo Combustível e outros. Refinarias Brasileiras Encontram-se todas no grupo das produtoras de combustível e petroquímicos. Refinarias Brasileiras Existem, no entanto, conjuntos dentro de alguns de nossos parques de refino que têm esse objetivo, funcionando quase como refinarias independentes. 5

6 Refinarias do Brasil Refinarias do Brasil Barril da Bacia de Campos Refinarias Brasileiras A Petrobras atualmente trabalha na construção de duas novas unidades: Comperj (RJ); Abreu e Lima (PE). Comperj Será construído numa área de 45 milhões de m 2, localizado no município de Itaboraí. 6

7 Comperj Comperj Investimentos de US$ 8,38 bilhões; Processará 150 mil b/d de petróleo pesado nacional; Comperj Planta Industrial Unidade Petroquímica Básica UPB; Unidades Petroquímicas Associadas UPAs; Central de Utilidades (UTIL). Refinaria do Nordeste Abreu e Lima Localização: Município de Ipojuca, na área industrial do Porto de Suape. Refinaria do Nordeste Abreu e Lima Capacidade Operacional: 200 mil barris/dia de óleo pesado brasileiro e venezuelano. 7

8 Refinaria do Nordeste Abreu e Lima Futuro número de funcionários: Cerca de pessoas trabalharão na operação diária. Refinaria do Nordeste Abreu e Lima Processo de Produção: Além das tradicionais contará com uma unidade de H-Bio. Refinaria do Nordeste Abreu e Lima Refinaria H-Bio: Hidrotratamento do bio-combustível juntamente com o diesel (patente Petrobras). Refinaria Os processos de uma refinaria podem ser classificados em quatro grandes grupos. Processos da Refinaria Separação; Conversão; Tratamento; Auxiliar. 8

9 Indústria Petroquímica É o setor mais expressivo e mais dinâmico da indústria química nacional; Indústria Petroquímica Os processos produtivos da cadeia incluem pelo menos 45 etapas entre a matéria-prima básica e os produtos finais. Indústria Petroquímica - Cadeia Extração de petróleo; Refino; Transformação em produtos da petroquímica básica; Indústria Petroquímica - Cadeia Produção de resina termoplástica; Utilização das resinas nas indústria de transformação plástica; Produção da indústria de química fina. Indústria Petroquímica Da etapa do refino e processamento industrial derivam subprodutos que estão na origem da longa cadeia. Indústria Petroquímica 1ª fase obtenção de produtos petroquímicos básicos, que são divididos em dois grupos: Olefinas; Aromáticos. 9

10 Produtos Petroquímicos Olefinas Eteno, Propeno, butadieno. Aromáticos Benzeno, Tolueno, Xilenos. Unidade Petroquímica Básica - UPB Responsável pela produção de petroquímicos básicos (matérias-primas) para UPAs. UPB Comperj (Produção) Eteno (1,3 milhão de t/a); Benzeno (600 mil t/a); Paraxileno (700 mil t/a); Propeno (850 mil t/a). Unidades Petroquímicas Associadas UPAs Responsável pela produção de petroquímicos de segunda geração (matérias-primas) para as indústrias de transformação. UPA 2ª Comperj (Produção) Estireno (500 mil t/a); Etileno-glicol (600 mil t/a); Polietilenos (800 mil t/a); Polipropileno (850 mil t/a); PTA/PET (500 mil/600 mil t/a). Central de Utilidades (UTIL) Responsável pelo fornecimento de água, vapor e energia elétrica necessários para a operação de todo o Complexo Petroquímico. 10

11 Pólo Petroquímico As empresas integrantes, classificam-se em 3 segmentos industriais: Primeira geração; Segunda geração; Terceira geração. Pólo Petroquímico - 1ª Geração Também conhecidas como centrais de matérias-primas, produzem os petroquímicos básicos. Pólo Petroquímico - 1ª Geração Eteno; Propeno; Butadieno; Benzeno; Outros. Pólo Petroquímico - 2ª Geração Processam os petroquímicos básicos para fabricar os produtos intermediários. Pólo Petroquímico - 2ª Geração Polietileno de alta densidade (PEAD); Borracha (EPDM); Estireno; Polipropileno (PP); Outros. Pólo Petroquímico - 3ª Geração Conhecidas como indústrias de transformação, processam os produtos intermediários para manufaturar os bens de consumo que chegam até o consumidor final. 11

12 Pólo Petroquímico - 3ª Geração Sacolas plásticas; Brinquedos; Descartáveis; Pneus; Outros. Cadeia Petroquímica - Exemplo Eteno Polietileno de baixa densidade (PEBD) Embalagem para produtos de higiene, frascos para injeção, outros. Petroquímica no Brasil Consolidou-se no Brasil entre as década de 60 e 70 com a criação da: Petroquímica União; Copene (Braskem) e a Copesul. Em 2005 surge a Riopol (atual Quattor). Petroquímica União Primeira central de petroquímicos básicos instalada no Brasil; Iniciando sua produção em 1972; Têm como matéria-prima a nafta; Petroquímica União Localizada em SP (Santo André e Mauá); Abastece o Pólo Petroquímico do ABC. 12

13 Petroquímica União Produção: 1,5 milhão de toneladas de produtos petroquímicos, sendo 500 mil só de eteno (gás etileno). Braskem Controlada pelo grupo Odebrecht; Possui 13 fabricas localizadas em AL, BA, SP RS. Braskem Produz petroquímicos básicos como eteno, propeno, benzeno, caprolactama e DMT, além de gasolina e GLP. Braskem Aquisição do Grupo Ipiranga juntamente com o grupo Ultra e a Petrobras. 13

14 Copesul Em 27 de agosto de 1975 o governo federal aprova e em 8 de Junho de 1976 é fundada iniciando a implantação do Pólo Petroquímico do Sul. Copesul Copesul - Produtos Localizada em Triunfo (RG); Tem no Eteno, seu principal produto. Quattor Nome novo para Riopol (Rio Polímeros); É fruto da união da UNIPAR (60%) e da Petrobras (40%). 14

15 Quattor Vai se tornar ainda maior a partir da integração entre: Petroquímica União /PQU; Polietilenos União/PU; Quattor UNIPAR Divisão Química/UDQ; Rio Polímeros/Riopol; e Nova Petroquímica (ex-suzano Petroquímica). Quattor Com fábricas localizadas nas regiões Sudeste e Nordeste, vai buscar parcerias com seus clientes e fornecedores num raio ilimitado de ação. Quattor Atuando nos pólos de Duque de Caxias/RJ, Grande ABC/SP e Camaçari/BA. Quattor - RJ Inaugurado em junho de 2005; Primeiro empreendimento gás-químico do Brasil; Quattor - RJ Encontra-se instalada próxima à Refinaria Duque de Caxias (Reduc), no distrito de Campos Elíseos, município de Duque de Caxias (RJ); 15

16 Quattor - RJ Usando tecnologia limpa, fabrica resinas a partir das frações etano e propano do gás natural proveniente da Bacia de Campos. Quattor - RJ Produz aproximadamente 520 mil toneladas de eteno, 75 mil toneladas de propeno e 540 mil toneladas anuais de polietilenos. Quattor A estrutura integra a primeira e a segunda gerações petroquímicas, com destaque para o etileno e o propileno, resinas termoplásticas polietileno e polipropileno, solventes e químicos básicos. Quattor Resultando, assim, maior dinamismo operacional e grande competitividade comercial. Bibliografia Bibliografia - Empresas Notas de Aulas Variadas UNESA; Apostila Processos de Refino Elie Abadie; Fundamentos do Refino de Petróleo - Alexandre Salem Szklo. 16

17 Obrigado!!! andrecostapetroleo.blogspot.com tecnopeg.blogspot.com Tel. (21) /08 17

nome de Química do C1. De uma maneira geral é possível dividir estes produtos em três categorias:

nome de Química do C1. De uma maneira geral é possível dividir estes produtos em três categorias: ,1752'8d 2 O gás natural é composto, principalmente, de metano (até 98%) e por alguns hidrocarbonetos de maior peso molecular (de C 2 a C 6 ) além dos diluentes N 2 e CO 2. Com o uso crescente de petróleo

Leia mais

A nova orla da Barra: referência para Salvador

A nova orla da Barra: referência para Salvador nº 339 agosto 2014 A nova orla da Barra: referência para Salvador Odebrecht 70 anos: a trajetória da Odebrecht no ramo da Química e Petroquímica Novo contrato na Colômbia recuperará a navegação no Rio

Leia mais

Workshop sobre Marco Regulatório do Pré-Sal. A Cadeia Produtiva da Indústria Desafios e Oportunidades

Workshop sobre Marco Regulatório do Pré-Sal. A Cadeia Produtiva da Indústria Desafios e Oportunidades Workshop sobre Marco Regulatório do Pré-Sal A Cadeia Produtiva da Indústria Desafios e Oportunidades CNI Brasília, 01/10/2009 Marco Regulatório do Pré-Sal A Cadeia Produtiva da Indústria A Visão da Indústria

Leia mais

Avaliação de Ciclo de Vida. Buscando as alternativas mais sustentáveis para o mercado de tintas

Avaliação de Ciclo de Vida. Buscando as alternativas mais sustentáveis para o mercado de tintas Avaliação de Ciclo de Vida Buscando as alternativas mais sustentáveis para o mercado de tintas Todo produto tem uma história Cada produto que chega às nossas mãos passa por diversos processos diferentes

Leia mais

COLÉGIO SALESIANO SÃO JOSÉ Geografia 9º Ano Prof.º Daniel Fonseca. Produção energética no Brasil: Etanol, Petróleo e Hidreletricidade

COLÉGIO SALESIANO SÃO JOSÉ Geografia 9º Ano Prof.º Daniel Fonseca. Produção energética no Brasil: Etanol, Petróleo e Hidreletricidade COLÉGIO SALESIANO SÃO JOSÉ Geografia 9º Ano Prof.º Daniel Fonseca Produção energética no Brasil: Etanol, Petróleo e Hidreletricidade Etanol A produção de álcool combustível como fonte de energia deve-se

Leia mais

Tipos e fontes de energias alternativas e convencionais.

Tipos e fontes de energias alternativas e convencionais. Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento de Engenharia Agrícola Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola Tipos e fontes de energias alternativas e convencionais. Robson

Leia mais

Produção de Óleos Lubrificantes. Refinaria Duque de Caxias

Produção de Óleos Lubrificantes. Refinaria Duque de Caxias Produção de Óleos Lubrificantes Refinaria Duque de Caxias Roteiro Apresentação Classificação de Óleos Básicos Lubrificantes Parafínicos Rota Solvente Produção de Básicos na Petrobras Produção de Básicos

Leia mais

Refinaria Duque de Caxias - REDUC

Refinaria Duque de Caxias - REDUC Refinaria Duque de Caxias - REDUC Refinarias no Brasil 239.000 *Considerando Processamento de GN e LGN, a carga passa a ser 267.300 bbl/dia. Refinaria Duque de Caxias - REDUC Localização : Duque de Caxias

Leia mais

PETROQUÍMICO. Potencial de Investimentos no Setor Petroquímico Brasileiro 2007-2010

PETROQUÍMICO. Potencial de Investimentos no Setor Petroquímico Brasileiro 2007-2010 PETROQUÍMICO Potencial de Investimentos no Setor Petroquímico Brasileiro 2007-2010 Cynthia Moreira Eduardo Fernandes Gabriel Lourenço Gomes Peter Dvorsak Tatiana Boavista Barros Heil Valéria Delgado Bastos*

Leia mais

Principais Projetos da Petrobras no Plano de Aceleração do Crescimento (PAC)

Principais Projetos da Petrobras no Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) Principais Projetos da Petrobras no Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) Rio de Janeiro, 23 de janeiro de 2007 PETRÓLEO BRASILEIRO S/A - PETROBRAS, [Bovespa: PETR3/PETR4, NYSE: PBR/PBRA, Latibex: XPBR/XPBRA,

Leia mais

Fração. Página 2 de 6

Fração. Página 2 de 6 1. (Fgv 2014) De acordo com dados da Agência Internacional de Energia (AIE), aproximadamente 87% de todo o combustível consumido no mundo são de origem fóssil. Essas substâncias são encontradas em diversas

Leia mais

A autossuficiência brasileira

A autossuficiência brasileira Fonte: Estadão Online 09/11/07, 18h25 Por Daniel Lima Transcrito por RH para o Site do GDPAPE Grupo em Defesa dos Participantes da Petros História: A Exploração do Petróleo no Brasil Das primeiras perfurações

Leia mais

Orientações e sugestões para o desenvolvimento de conteúdos e habilidades para aluno DV. Ciências da Natureza/Ensino Médio

Orientações e sugestões para o desenvolvimento de conteúdos e habilidades para aluno DV. Ciências da Natureza/Ensino Médio Orientações e sugestões para o desenvolvimento de conteúdos e habilidades para aluno DV Ciências da Natureza/Ensino Médio Bloco da INDÚSTRIA PETROQUÍMICA E PLÁSTICO O petróleo é um dos principais insumos

Leia mais

Mudanças Climáticas Ameaças e Oportunidade para a Braskem. Jorge Soto 11/08/2015

Mudanças Climáticas Ameaças e Oportunidade para a Braskem. Jorge Soto 11/08/2015 Mudanças Climáticas Ameaças e Oportunidade para a Braskem Jorge Soto 11/08/2015 1 Braskem INTEGRAÇÃO COMPETITIVA EXTRAÇÃO Matérias Primas 1 ª GERAÇÃO Petroquímicos Básicos 2 ª GERAÇÃO Resinas Termoplásticas

Leia mais

EBDQUIM 2014. Abastecimento de Derivados e Biocombustíveis. Distribuição Missão e Valores. Aurélio Amaral Superintendência de Abastecimento

EBDQUIM 2014. Abastecimento de Derivados e Biocombustíveis. Distribuição Missão e Valores. Aurélio Amaral Superintendência de Abastecimento EBDQUIM 2014 Abastecimento de Derivados e Biocombustíveis Distribuição Missão e Valores Aurélio Amaral Superintendência de Abastecimento 19 de Março de 2014 Atividades da ANP Números do Setor de Petróleo

Leia mais

Recursos Energéticos e Meio Ambiente. Professor Sandro Donnini Mancini. 10 - Gás Natural. Sorocaba, Abril de 2015.

Recursos Energéticos e Meio Ambiente. Professor Sandro Donnini Mancini. 10 - Gás Natural. Sorocaba, Abril de 2015. Campus Experimental de Sorocaba Recursos Energéticos e Meio Ambiente Professor Sandro Donnini Mancini 10 - Gás Natural Sorocaba, Abril de 2015. Terminologia Líquidos de Gás Natural LGN - Hidrocarbonetos

Leia mais

FÓRUM REGIONAL ESPÍRITO SANTO

FÓRUM REGIONAL ESPÍRITO SANTO FÓRUM REGIONAL ESPÍRITO SANTO PLANO ESTRATÉGICO 2015 Missão Atuar de forma segura e rentável, com responsabilidade social e ambiental, nas atividades da indústria de óleo, gás e energia, nos mercados nacional

Leia mais

Reciclagem e valorização de resíduos sólidos. Meio Ambiente. Sustentabilidade Silvia Piedrahita Rolim

Reciclagem e valorização de resíduos sólidos. Meio Ambiente. Sustentabilidade Silvia Piedrahita Rolim Reciclagem e valorização de resíduos sólidos. Meio Ambiente. Sustentabilidade Silvia Piedrahita Rolim São Paulo, 24 de maio de 2013 AGENDA Gerenciamento de Resíduos Cenário Mundial da Indústria de Reciclagem

Leia mais

Edmundo Aires São Paulo Dezembro de 2010

Edmundo Aires São Paulo Dezembro de 2010 Estratégia de Inovação e Tecnologia da Braskem Edmundo Aires São Paulo Dezembro de 2010 Evolução da Braskem Aquisições EUA Sunoco 2002 Trikem Polialden Politeno 2006 Ipiranga / Copesul 2007 Triunfo 2009

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO PETROBRAS 2015 PLANO DE NEGÓCIOS 2006-2010

PLANO ESTRATÉGICO PETROBRAS 2015 PLANO DE NEGÓCIOS 2006-2010 PLANO ESTRATÉGICO PETROBRAS 2015 PLANO DE NEGÓCIOS 2006-2010 MISSÃO Atuar de forma segura e rentável, com responsabilidade social e ambiental, nas atividades da indústria de óleo, gás e energia, nos mercados

Leia mais

As pressões da produção do pré-sal. brasileiro sobre o setor de refino nacional

As pressões da produção do pré-sal. brasileiro sobre o setor de refino nacional As pressões da produção do pré-sal brasileiro sobre o setor de refino nacional Yabiko R¹ Chicata F² Bone R³ Resumo: O artigo tem como objetivo analisar a capacidade produtiva atual do parque de refino

Leia mais

Unidade 1. Tanques. Em grandes quantidades para garantir o suprimento das plantas

Unidade 1. Tanques. Em grandes quantidades para garantir o suprimento das plantas Unidade 1 O bserve a foto e leia o texto. Finalidades Os tanques armazenam os diversos produtos envolvidos na produção em uma unidade de processo, da pressão atmosférica até baixas pressões (aproximadamente

Leia mais

TriNMPC. Controlador Preditivo Multivariável Linear e Não-linear BENEFÍCIOS: APLICAÇÕES: CARACTERÍSTICAS:

TriNMPC. Controlador Preditivo Multivariável Linear e Não-linear BENEFÍCIOS: APLICAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: TriNMPC Controlador Preditivo Multivariável Linear e Não-linear O software TriNMPC é um controlador preditivo multivariável que pode ser tanto linear como nãolinear, sendo extremamente versátil e de fácil

Leia mais

VII Seminário de Combustíveis Salvador, 13 de junho de 2008

VII Seminário de Combustíveis Salvador, 13 de junho de 2008 VII Seminário de Combustíveis Salvador, 13 de junho de 2008 COMPANHIA PETROQUÍMICA DE PERNAMBUCO A PetroquímicaSuape foi criada em 11 de abril de 2006 para produzir ácido tereftálico purificado PTA, com

Leia mais

Os sistemas de despoeiramento, presentes em todas as usinas do Grupo Gerdau, captam e filtram gases e partículas sólidas gerados na produção

Os sistemas de despoeiramento, presentes em todas as usinas do Grupo Gerdau, captam e filtram gases e partículas sólidas gerados na produção Os sistemas de despoeiramento, presentes em todas as usinas do Grupo Gerdau, captam e filtram gases e partículas sólidas gerados na produção siderúrgica. Ontário Canadá GESTÃO AMBIENTAL Sistema de gestão

Leia mais

Introdução da fase P7 para veículos pesados no Brasil. - Desafios do mercado de diesel -

Introdução da fase P7 para veículos pesados no Brasil. - Desafios do mercado de diesel - Introdução da fase P7 para veículos pesados no Brasil - Desafios do mercado de diesel - Nos últimos anos, os limites de poluentes tem sofrido redução através da legislação de emissões Evolução dos padrões

Leia mais

Conceitos e definições do setor de gás natural

Conceitos e definições do setor de gás natural Conceitos e definições do setor de gás natural O que é o gás natural O gás natural é um combustível fóssil que se encontra na natureza, associado ou não ao petróleo, formado por hidrocarbonetos com predominância

Leia mais

Biocombustíveis da Amazônia. Primeira Iniciativa Comercial na Produção de Biodiesel no Estado do Amazonas

Biocombustíveis da Amazônia. Primeira Iniciativa Comercial na Produção de Biodiesel no Estado do Amazonas Biocombustíveis da Amazônia Primeira Iniciativa Comercial na Produção de Biodiesel no Estado do Amazonas Biocombustíveis da Amazônia Ltda Capacidade inicial de 15 milhões de litros/ano Expansão em 2011

Leia mais

Biocombustíveis. Também chamados de agrocombustíveis

Biocombustíveis. Também chamados de agrocombustíveis Biocombustíveis Também chamados de agrocombustíveis Biomassa É o combustível obtido a partir da biomassa: material orgânico vegetal ou animal Uso tradicional: lenha, excrementos Etanol: álcool combustível.

Leia mais

Create PDF with GO2PDF for free, if you wish to remove this line, click here to buy Virtual PDF Printer

Create PDF with GO2PDF for free, if you wish to remove this line, click here to buy Virtual PDF Printer A DIFERENÇA ENTRE GASOLINA E DIESEL HISTÓRICO Gasolina e diesel são produtos do refino de petróleo cru, achado no seu estado natural no subsolo em várias partes do mundo. Já o petróleo cru é um fluído

Leia mais

FATOS MARCANTES NA INDÚSTRIA PETROQUÍMICA BRASILEIRA ELABORADO PELO PROF. SARAIVA PARA OS FORMANDOS EM ENGENHARIA QUÍMICA

FATOS MARCANTES NA INDÚSTRIA PETROQUÍMICA BRASILEIRA ELABORADO PELO PROF. SARAIVA PARA OS FORMANDOS EM ENGENHARIA QUÍMICA FATOS MARCANTES NA INDÚSTRIA PETROQUÍMICA BRASILEIRA ELABORADO PELO PROF. SARAIVA PARA OS FORMANDOS EM ENGENHARIA QUÍMICA EPUFBa 2005.1 (maio de 2005 incluindo a revisão de janeiro de 2010) A PETROQUÍMICA

Leia mais

PROGRAMAS PARA CONSOLIDAR E EXPANDIR A LIDERANÇA PETRÓLEO, GÁS NATURAL E PETROQUÍMICA

PROGRAMAS PARA CONSOLIDAR E EXPANDIR A LIDERANÇA PETRÓLEO, GÁS NATURAL E PETROQUÍMICA Programas para consolidar e expandir a liderança PROGRAMAS PARA CONSOLIDAR E EXPANDIR A LIDERANÇA PETRÓLEO, GÁS NATURAL E PETROQUÍMICA 1 Petróleo, Gás Natural e Petroquímica Estratégias: liderança mundial

Leia mais

ETENE. Energias Renováveis

ETENE. Energias Renováveis Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste ETENE Fonte: http://www.noticiasagronegocios.com.br/portal/outros/1390-america-latina-reforca-lideranca-mundial-em-energias-renovaveis- 1. Conceito

Leia mais

Regulação Mercado de Solventes 6º EBDQUIM

Regulação Mercado de Solventes 6º EBDQUIM Regulação Mercado de Solventes 6º EBDQUIM Bahia, março 2012 Rubens Cerqueira FREITAS, M.Sc. Superintendência de Abastecimento - SAB Sistema Nacional de Abastecimento de Solventes Produtor Importador Distribuidor

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO COMPLEXO PETROQUÍMICO DO RIO DE JANEIRO NO MERCADO NACIONAL DE RESINAS COMMODITIES

A IMPORTÂNCIA DO COMPLEXO PETROQUÍMICO DO RIO DE JANEIRO NO MERCADO NACIONAL DE RESINAS COMMODITIES A IMPORTÂNCIA DO COMPLEXO PETROQUÍMICO DO RIO DE JANEIRO NO MERCADO NACIONAL DE RESINAS COMMODITIES Fabrícia S. Moreira 1*, Peter R. Seidl 1, Maria José O.C Guimarães 1 1 Universidade Federal do Rio de

Leia mais

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS À BRASKEM. PROIBIDA REPRODUÇÃO OU ALTERAÇÃO DO DOCUMENTO.

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS À BRASKEM. PROIBIDA REPRODUÇÃO OU ALTERAÇÃO DO DOCUMENTO. Agenda A BRASKEM PORQUE INOVAR? A INOVAÇÃO NA BRASKEM A GESTÃO DA INOVAÇÃO E O PLANEJAMENTO TECNOLÓGICO Indústria Petroquímica Brasileira INTEGRAÇÃO COMPETITIVA NAFTA CONDENSADO GÁS VALOR ADICIONADO COMPETITIVIDADE

Leia mais

Geração de Energia a partir do lixo urbano. Uma iniciativa iluminada da Plastivida.

Geração de Energia a partir do lixo urbano. Uma iniciativa iluminada da Plastivida. Geração de Energia a partir do lixo urbano. Uma iniciativa iluminada da Plastivida. Plástico é Energia Esta cidade que você está vendo aí de cima tem uma população aproximada de 70.000 mil habitantes e

Leia mais

PETROQUÍMICA INDÚSTRIA PETROQUÍMICA BRASILEIRA: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS* Gabriel Gomes Peter Dvorsak Tatiana Heil**

PETROQUÍMICA INDÚSTRIA PETROQUÍMICA BRASILEIRA: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS* Gabriel Gomes Peter Dvorsak Tatiana Heil** INDÚSTRIA PETROQUÍMICA BRASILEIRA: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS* Gabriel Gomes Peter Dvorsak Tatiana Heil** * Fevereiro de 2005. ** Respectivamente, gerente, engenheiro e engenheira do Departamento de

Leia mais

Pegada de Carbono. Carbon Footprint. Abril 2013

Pegada de Carbono. Carbon Footprint. Abril 2013 Pegada de Carbono Carbon Footprint Abril 2013 O que é pegada de carbono Carbon Footprint É o total de emissões de CO2 e de quaisquer outros gases (GEE), expressas em termos de carbono equivalentes de dióxido

Leia mais

MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101

MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Uma das formas mais empregadas para produção

Leia mais

Petrobras aprova Plano de Negócios 2010-2014

Petrobras aprova Plano de Negócios 2010-2014 1 Petrobras aprova Plano de Negócios 2010-2014 O Conselho de Administração aprovou o Plano de Negócios 2010-2014, com investimentos totais de US$ 224 bilhões, representando a média de US$ 44,8 bilhões

Leia mais

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.

Conjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas. 1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,

Leia mais

Elaborado pelos alunos do 8º A da Escola Secundária Infante D. Henrique:

Elaborado pelos alunos do 8º A da Escola Secundária Infante D. Henrique: Elaborado pelos alunos do 8º A da Escola Secundária Infante D. Henrique: - Joana Moreira Lima nº16 - José Fernando nº17 - Sandra oliveira nº23 O carvão, o petróleo e o gás natural são combustíveis fósseis.

Leia mais

Guia de sustentabilidade para plásticos

Guia de sustentabilidade para plásticos Guia de sustentabilidade para plásticos Maio 2014 1 2 3 4 5 6 7 8 Introdução... 4 Contextualização dos plásticos... 6 Composição dos móveis e utensílios de plásticos...7 Requerimentos para materiais que

Leia mais

Reciclagem polímeros

Reciclagem polímeros Reciclagem polímeros Reciclagem Química A reciclagem química reprocessa plásticos transformando-os em petroquímicos básicos: monômeros ou misturas de hidrocarbonetos que servem como matéria-prima, em refinarias

Leia mais

POLÍMEROS POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE

POLÍMEROS POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE POLÍMEROS Os polímeros são macromoléculas formada pela união de pequenas unidades que se repetem, os monômeros. Existem basicamente dois tipos de polimerização: adição e condensação. Na polimeirzação por

Leia mais

7. o ANO FUNDAMENTAL. Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente

7. o ANO FUNDAMENTAL. Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente 7. o ANO FUNDAMENTAL Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente CONTEÚDOS E HABILIDADES A A Unidade II Comunicação e tecnologia. Aula 7.2 Conteúdo Classificação da indústria moderna. Habilidade Classificar

Leia mais

O Desenvolvimento do Elo da Indústria Química e Petroquímica na Cadeia de Petróleo no Estado de São Paulo

O Desenvolvimento do Elo da Indústria Química e Petroquímica na Cadeia de Petróleo no Estado de São Paulo O Desenvolvimento do Elo da Indústria Química e Petroquímica na Cadeia de Petróleo no Estado de São Paulo Alípio Ferreira Jr. INDÚSTRIA PETROQUÍMICA INTEGRAÇÃO COMPETITIVA EXTRAÇÃO Matérias-Primas 1 ª

Leia mais

1º Workshop Tecnológico PLATEC Sondas de Perfuração Marítima Vitoria/ES

1º Workshop Tecnológico PLATEC Sondas de Perfuração Marítima Vitoria/ES 1º Workshop Tecnológico PLATEC Sondas de Perfuração Marítima Vitoria/ES FEV - 2013 Mercado de atuação do EEP descobertas do pré-sal: o Brasil se transformou no grande mercado para diversos equipamentos

Leia mais

LANXESS AG. Rainier van Roessel Membro da Diretoria. Sustentabilidade em Borrachas: Hoje e Amanhã. Painel 1 Discurso de Abertura

LANXESS AG. Rainier van Roessel Membro da Diretoria. Sustentabilidade em Borrachas: Hoje e Amanhã. Painel 1 Discurso de Abertura LANXESS AG Rainier van Roessel Membro da Diretoria Sustentabilidade em Borrachas: Hoje e Amanhã Painel 1 Discurso de Abertura LANXESS Rubber Day São Paulo (Favor verificar em relação à apresentação) 23

Leia mais

BIOCOMBUSTÍVEIS AVIAÇÃO

BIOCOMBUSTÍVEIS AVIAÇÃO BIOCOMBUSTÍVEIS PARA AVIAÇÃO PONTO DE SITUAÇÃO JORGE LUCAS MAIO 2014 1 O processo de produção de biocombustíveis pode dividir-se em 3 grandes áreas: 1. Matérias-primas; 2. Tecnologias de transformação

Leia mais

A Regulação no Sector dos Petróleos

A Regulação no Sector dos Petróleos 1 A Qualidade da Regulação da Energia e dos Serviços nos Países de Língua Oficial Portuguesa A Regulação no Sector dos Petróleos Programa de Desenvolvimento do Gás em Angola Maio 2013 Agenda 2 1. Introdução

Leia mais

VEICULAR COMO VOCÊ DECIDE A COMPRA DO SEU CARRO

VEICULAR COMO VOCÊ DECIDE A COMPRA DO SEU CARRO VEICULAR A COMPRA DO? COMO VOCÊ DECIDE SEU CARRO Como você decide a compra do seu carro? A escolha de um veículo é resultado de uma análise que considera várias características. O preço é certamente uma

Leia mais

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO.

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO. COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO. PROJETO DE LEI N o 2.863, DE 2011 Acresce parágrafos ao art. 32 da Lei nº 12.305, de 2010, que institui a Política de Resíduos Sólidos. Autor:

Leia mais

O Setor de Transformados Plásticos. Jose Ricardo Roriz Coelho Presidente da ABIPLAST

O Setor de Transformados Plásticos. Jose Ricardo Roriz Coelho Presidente da ABIPLAST O Setor de Transformados Plásticos. Jose Ricardo Roriz Coelho Presidente da ABIPLAST 1 O Setor de Transformados Plásticos 2 A cadeia petroquímica e o plástico GLP Gasolina Óleo Diesel Resíduo Nafta Refinamento

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente

Leia mais

Comentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017)

Comentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017) Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017) PAULO CÉSAR RIBEIRO LIMA JANEIRO/2009 Paulo César Ribeiro Lima 2 Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017)

Leia mais

Plano Estratégico Petrobras 2030 e Plano de Negócios e Gestão 2014 2018

Plano Estratégico Petrobras 2030 e Plano de Negócios e Gestão 2014 2018 Plano Estratégico Petrobras 2030 e Plano de Negócios e Gestão 2014 2018 A Petrobras comunica que seu Conselho de Administração aprovou o Plano Estratégico Petrobras 2030 (PE 2030) e o Plano de Negócios

Leia mais

Visão geral das operações

Visão geral das operações Visão geral das operações 68 Ultrapar Relatório Anual 2007 Ultracargo Líder no segmento de logística para granéis especiais e com ativos posicionados nos principais portos e entroncamentos intermodais

Leia mais

PETRÓLEO. Prof. Marcos Colégio Sta. Clara

PETRÓLEO. Prof. Marcos Colégio Sta. Clara PETRÓLEO Prof. Marcos Colégio Sta. Clara CONCEITO E ORIGEM Petróleo: do latim petrus (pedra) + oleum (óleo) = óleo de pedra É uma substância de origem orgânica, oleosa, inflamável, geralmente menos densa

Leia mais

O Setor Petroquímico. Brasil: Mundo: Brasil. Breve História dos Pólos Petroquímicos no Brasil. Breve História dos Pólos Petroquímicos no Brasil

O Setor Petroquímico. Brasil: Mundo: Brasil. Breve História dos Pólos Petroquímicos no Brasil. Breve História dos Pólos Petroquímicos no Brasil Braskem >> A Companhia >> O Setor Petroquímico O Setor Petroquímico Brasil: Breve História dos Pólos Petroquímicos no Brasil Visão Geral da Petroquímica Brasileira O Papel da Petrobras Mercado de Resinas

Leia mais

Indústria química no Brasil

Indústria química no Brasil www.pwc.com.br Indústria química no Brasil Um panorama do setor Indústria química no Brasil A indústria química e petroquímica é um dos mais importantes setores da economia brasileira e está entre as

Leia mais

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE LEI N o 1.013, DE 2011 Dispõe sobre a fabricação e venda, em território nacional, de veículos utilitários movidos a óleo diesel, e dá

Leia mais

A ATUAÇÃO DO ESTADO NO SETOR PETROQUÍMICO BRASILEIRO. Paulo César Ribeiro Lima Novembro/2008

A ATUAÇÃO DO ESTADO NO SETOR PETROQUÍMICO BRASILEIRO. Paulo César Ribeiro Lima Novembro/2008 A ATUAÇÃO DO ESTADO NO SETOR PETROQUÍMICO BRASILEIRO Paulo César Ribeiro Lima Novembro/2008 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PERÍODO PRÉ-ESTATAL 3. PERÍODO ESTATAL 4. PERÍODO DE DESESTATIZAÇÃO 5. RETORNO DA PETROBRAS

Leia mais

Teleconferência de Resultados 4T14 e 2014. São Paulo, 12 de fevereiro de 2015

Teleconferência de Resultados 4T14 e 2014. São Paulo, 12 de fevereiro de 2015 Teleconferência de Resultados 4T14 e 2014 São Paulo, 12 de fevereiro de 2015 Ressalva sobre declarações futuras Esta apresentação contém declarações prospectivas. Tais informações não são apenas fatos

Leia mais

Certificação. Conferida à BRASKEM S.A. RUA ETENO, 1582, PÓLO PETROQUÍMICO DE CAMAÇARI, 42810-000 - CAMAÇARI/BA BRASIL (UNIDADES ANEXA)

Certificação. Conferida à BRASKEM S.A. RUA ETENO, 1582, PÓLO PETROQUÍMICO DE CAMAÇARI, 42810-000 - CAMAÇARI/BA BRASIL (UNIDADES ANEXA) Certificação Conferida à RUA ETENO, 1582, PÓLO PETROQUÍMICO DE CAMAÇARI, 42810-000 - CAMAÇARI/BA (UNIDADES ANEXA) Bureau Veritas Certification certifica que o Sistema de Gerenciamento da Organização acima

Leia mais

ESPELHO DE EMENDA DE APROPRIAÇÃO DE DESPESA

ESPELHO DE EMENDA DE APROPRIAÇÃO DE DESPESA PLN 6 / 9 - LOA Apoio a estudos de viabilidade e projetos de pesquisas em energia hidrelétrica e outras energias renováveis Aprop.- Inclusão Data: 18/11/9 Página: 1 de 6 ÁREA DE GOVERNO Minas e Energia

Leia mais

Plano de Negócios 2011-2015

Plano de Negócios 2011-2015 PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS Companhia Aberta FATO RELEVANTE Plano de Negócios 2011-2015 Rio de Janeiro, 22 de julho de 2011 Petróleo Brasileiro S.A. Petrobras comunica que seu Conselho de Administração

Leia mais

Em 20 anos, Brasil poderá gerar 280 MW de energia do lixo

Em 20 anos, Brasil poderá gerar 280 MW de energia do lixo Em 20 anos, Brasil poderá gerar 280 MW de energia do lixo Fabíola Ortiz - 28/02/13 Potencial de produção de energia vinda dos aterros pode dobrar em 20 anos, se a lei de resíduos sólidos for cumprida.

Leia mais

Disciplina: Fontes Alternativas de Energia

Disciplina: Fontes Alternativas de Energia Disciplina: Fontes Alternativas de Parte 1 Fontes Renováveis de 1 Cronograma 1. Fontes renováveis 2. Fontes limpas 3. Fontes alternativas de energia 4. Exemplos de fontes renováveis 1. hidrelétrica 2.

Leia mais

POTENCIAL DA BIOENERGIA FLORESTAL

POTENCIAL DA BIOENERGIA FLORESTAL POTENCIAL DA BIOENERGIA FLORESTAL - VIII Congresso Internacional de Compensado e Madeira Tropical - Marcus Vinicius da Silva Alves, Ph.D. Chefe do Laboratório de Produtos Florestais do Serviço Florestal

Leia mais

Repsol Polímeros, Lda

Repsol Polímeros, Lda Repsol Polímeros, Lda SSA&Q Junho 2007 Repsol YPF QUIMICA Localização das Unidades Produtivas Altamira DERIVADA... 45 DYNASOL (50%) Coruña BASE. 60 La Coruña Santander DERIVADA... 54 DYNASOL (50%) Bilbao

Leia mais

GÁS NATURAL A PREÇO JUSTO!

GÁS NATURAL A PREÇO JUSTO! GÁS NATURAL A PREÇO JUSTO! 14º Encontro de Energia FIESP Matriz Segura e Competitiva Luis Henrique Guimarães São Paulo, 5 de agosto de 2013 1 AGENDA Princípios que norteiam a apresentação O que é Preço

Leia mais

DESAFIOS DA INDUSTRIA PETROQUÍMICA BRASILEIRA AUGUSTO D EL- REY, (02/08/2018)

DESAFIOS DA INDUSTRIA PETROQUÍMICA BRASILEIRA AUGUSTO D EL- REY, (02/08/2018) DESAFIOS DA INDUSTRIA PETROQUÍMICA BRASILEIRA AUGUSTO D EL- REY, (02/08/2018) AGENDA Cenário atual da indústria Química e petroquímica Braskem e sua importância na indústria petroquímica brasileira PerspecJvas

Leia mais

O Petróleo é um fonte de energia não renovável, e no momento uma das maiores fontes de energia para a humanidade.

O Petróleo é um fonte de energia não renovável, e no momento uma das maiores fontes de energia para a humanidade. PETRÓLEO Atualmente o Petróleo é um dos recursos naturais de que a nossa sociedade mais depende, pois diversos produtos que conhecemos e utilizamos são derivados desse combustível que move o mundo. O Petróleo

Leia mais

Indústria brasileira de pellets. Texto publicado na Revista da Madeira Edição n 133 de Dezembro/2012. As Indústrias de Pellets no Brasil 01/10/2012

Indústria brasileira de pellets. Texto publicado na Revista da Madeira Edição n 133 de Dezembro/2012. As Indústrias de Pellets no Brasil 01/10/2012 Prof. MSc. Dorival Pinheiro Garcia Diretor de Pesquisa da ABIPEL Engenheiro Industrial Madeireiro Especialista em pellets de madeira pelletsdemadeira@gmail.com 01/10/2012 Texto publicado na Revista da

Leia mais

13/09/2014. Consiste em usar os recursos do planeta de forma responsável, atendendo às necessidades atuais sem prejudicar as futuras gerações.

13/09/2014. Consiste em usar os recursos do planeta de forma responsável, atendendo às necessidades atuais sem prejudicar as futuras gerações. 6º Anos Prof. Leonardo F. Stahnke Consiste em usar os recursos do planeta de forma responsável, atendendo às necessidades atuais sem prejudicar as futuras gerações. Para se alimentar, o ser humano abate

Leia mais

PRÊMIO STAND SUSTENTÁVEL ABF FRANCHISING EXPO 2012

PRÊMIO STAND SUSTENTÁVEL ABF FRANCHISING EXPO 2012 PRÊMIO STAND SUSTENTÁVEL ABF FRANCHISING EXPO 2012 1. APRESENTAÇÃO Com o objetivo de disseminar práticas de responsabilidade socioambiental entre as empresas do sistema de franchising, a Associação Brasileira

Leia mais

APROVEITAMENTO DA BIOMASSA RESIDUAL DE COLHEITA FLORESTAL

APROVEITAMENTO DA BIOMASSA RESIDUAL DE COLHEITA FLORESTAL APROVEITAMENTO DA BIOMASSA RESIDUAL DE COLHEITA FLORESTAL XIV Seminário de Atualização Sobre Sistemas de Colheita de Madeira e Transporte Florestal Curitiba, Agosto 2006 1. Introdução O preço do petróleo

Leia mais

Do lixo ao valor. O caminho da Logística Reversa

Do lixo ao valor. O caminho da Logística Reversa Do lixo ao valor O caminho da Logística Reversa O problema do lixo A sociedade, hoje, vive com um grande desafio: o lixo. Calcula-se que, por dia, no Brasil, são gerados 1 Kg de resíduos por habitante.

Leia mais

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e

Leia mais

APOSTILA SOBRE PROCESSOS DE PRODUÇÃO (Curso de Química)

APOSTILA SOBRE PROCESSOS DE PRODUÇÃO (Curso de Química) APOSTILA SOBRE PROCESSOS DE PRODUÇÃO (Curso de Química) 2007 Prof. Eng. Eletric. Renato Neves Allemand, Dr. SUMÁRIO 1. Introdução 2. Principais cadeias produtivas da área química 3. Técnicas de programação

Leia mais

PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014

PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014 PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014 1. APRESENTAÇÃO Com o intuito de disseminar práticas de responsabilidade socioambiental entre as empresas do sistema de franchising, a Associação Brasileira de

Leia mais

ENERGIA Fontes e formas de energia Impactos ambientais. Prof. Dra. Carmen Luisa Barbosa Guedes

ENERGIA Fontes e formas de energia Impactos ambientais. Prof. Dra. Carmen Luisa Barbosa Guedes ENERGIA Fontes e formas de energia Impactos ambientais Prof. Dra. Carmen Luisa Barbosa Guedes Disciplina: - 2014 A energia esta envolvida em todas as ações que ocorrem no UNIVERSO FONTES DE ENERGIA FONTES

Leia mais

Economia, Estado da Indústria e Perspectivas. Apresentação para: SIMPESC. Joinville Março de 2010

Economia, Estado da Indústria e Perspectivas. Apresentação para: SIMPESC. Joinville Março de 2010 INDÚSTRIA PETROQUÍMICA E DE PLÁSTICOS Economia, Estado da Indústria e Perspectivas Apresentação para: SIMPESC Joinville Março de 2010 MaxiQuim Assessoria de Mercado Criada em 1995 Base em Porto Alegre

Leia mais

1. Informações Institucionais

1. Informações Institucionais 1. Informações Institucionais Nossa Empresa Líder mundial em eventos de negócios e consumo, a Reed Exhibitions atua na criação de contatos, conteúdo e comunidades com o poder de transformar negócios Números

Leia mais

Fortaleza, junho de 2015

Fortaleza, junho de 2015 Fortaleza, junho de 2015 All About Energy 2015 Política de Energia e Mudança Climática Luiz Pinguelli Rosa Diretor da COPPE UFRJ * Secretário do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas Membro da Academia

Leia mais

APROVEITAMENTO DO POTENCIAL HIDRELÉTRICO NACIONAL : Alternativas Após o Seu Esgotamento

APROVEITAMENTO DO POTENCIAL HIDRELÉTRICO NACIONAL : Alternativas Após o Seu Esgotamento Altino Ventura Filho Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético - Ministério de Minas e Energia APROVEITAMENTO DO POTENCIAL HIDRELÉTRICO NACIONAL : Alternativas Após o Seu Esgotamento Sumário

Leia mais

Otimização - compressor de GLP. Diogo Malfi da Silva Felipe Alexandre Paiva Feitosa. Roberto Maciel Caurim

Otimização - compressor de GLP. Diogo Malfi da Silva Felipe Alexandre Paiva Feitosa. Roberto Maciel Caurim Otimização - compressor de GLP Diogo Malfi da Silva Felipe Alexandre Paiva Feitosa Flavio Pastorello Roberto Maciel Caurim Ricardo Mansour Ultragaz Ultragaz Ultragaz Engecomp Engecomp Breve histórico das

Leia mais

SEQUÊNCIA DIDÁTICA - PODCAST ÁREA CIÊNCIAS DA NATUREZA

SEQUÊNCIA DIDÁTICA - PODCAST ÁREA CIÊNCIAS DA NATUREZA Título do Podcast Área Segmento Duração Plásticos Ciências da Natureza Ensino Médio 5min43seg SEQUÊNCIA DIDÁTICA - PODCAST ÁREA CIÊNCIAS DA NATUREZA Habilidades do Ensino Médio: H24: Reconhecer o petróleo

Leia mais

Eficiência Energética Chocolates Garoto

Eficiência Energética Chocolates Garoto Eficiência Energética Chocolates Garoto 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Chocolates Garoto Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vila Velha / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul

Leia mais

Mapa de Movimentação Mensal - Maio/2010. Mapa de Movimentação Mensal - Junho/2010. Transferência de Rio Grande para Santa Clara

Mapa de Movimentação Mensal - Maio/2010. Mapa de Movimentação Mensal - Junho/2010. Transferência de Rio Grande para Santa Clara Mapa de Movimentação Mensal - Maio/2010 para Santa Santa para BENZENO 8.159,45 782513 8.941,97 BUTADIENO 2.001,20 2.001,20 BUTENO-1 2.099,45 583054 2.682,51 C4 1.151,04 671641 1.822,68 C7C8 AROMATICO 2.801,69

Leia mais

Logística Reversa: destinação dos resíduos de poliestireno expandido (isopor ) pós-consumo de uma indústria i catarinense

Logística Reversa: destinação dos resíduos de poliestireno expandido (isopor ) pós-consumo de uma indústria i catarinense Logística Reversa: destinação dos resíduos de poliestireno expandido 1. Introdução Objetivo da pesquisa: analisar a possibilidade de uma destinação dos resíduos de poliestireno expandido (EPS), utilizados

Leia mais

A Companhia Energética Manauara é proprietaria de uma Usina Termelétrica, situada em Manaus, no Estado do Amazonas,

A Companhia Energética Manauara é proprietaria de uma Usina Termelétrica, situada em Manaus, no Estado do Amazonas, A Companhia Energética Manauara é proprietaria de uma Usina Termelétrica, situada em Manaus, no Estado do Amazonas, na Rodovia AM-010 KM-20. A Manauara nasceu do desejo de contribuir para um país mais

Leia mais

CONTROLE DE CÂMBIO. Laercio Pellegrino, Jr. Veirano & Advogados Associados Março 2002

CONTROLE DE CÂMBIO. Laercio Pellegrino, Jr. Veirano & Advogados Associados Março 2002 CONTROLE DE CÂMBIO Laercio Pellegrino, Jr. Veirano & Advogados Associados Março 2002 Por Que o Brasil Controla o Câmbio? Moeda forte é um item escasso no Brasil. Tanto o Governo Brasileiro como as empresas

Leia mais

Informação como Fonte de Idéias em Projetos de Tecnologia e Inovação

Informação como Fonte de Idéias em Projetos de Tecnologia e Inovação 8 o Encontro de Propriedade Intelectual e Comercialização de Tecnologia Informação como Fonte de Idéias em Projetos de Tecnologia e Inovação Antonio Morschbacker 1 21 de junho de 2005 A Empresa Petroquímica

Leia mais

FUNDOS DO SETOR ELÉTRICO ADMINISTRADOS PELA ELETROBRÁS 2009

FUNDOS DO SETOR ELÉTRICO ADMINISTRADOS PELA ELETROBRÁS 2009 4.7 - FUNDOS DO SETOR ELÉTRICO A Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - Eletrobrás é a responsável pela gestão de recursos setoriais que atendem às diversas áreas do Setor Elétrico, representados pelos

Leia mais

Prática sobre ponto de fulgor de combustíveis líquidos

Prática sobre ponto de fulgor de combustíveis líquidos Química e Energia - Prof. Barbieri ICET Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Quando um corpo combustível é aquecido, atinge diferentes estágios da temperatura, os quais são conhecidos por: Ponto de

Leia mais

USO DO GÁS NATURAL DE PETRÓLEO NA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

USO DO GÁS NATURAL DE PETRÓLEO NA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA PÓS - GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA ADP8088 - SEMINÁRIOS EM ENGENHARIA AGRÍCOLA II USO DO GÁS NATURAL DE

Leia mais