A IMPORTÂNCIA DO COMPLEXO PETROQUÍMICO DO RIO DE JANEIRO NO MERCADO NACIONAL DE RESINAS COMMODITIES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A IMPORTÂNCIA DO COMPLEXO PETROQUÍMICO DO RIO DE JANEIRO NO MERCADO NACIONAL DE RESINAS COMMODITIES"

Transcrição

1 A IMPORTÂNCIA DO COMPLEXO PETROQUÍMICO DO RIO DE JANEIRO NO MERCADO NACIONAL DE RESINAS COMMODITIES Fabrícia S. Moreira 1*, Peter R. Seidl 1, Maria José O.C Guimarães 1 1 Universidade Federal do Rio de Janeiro, Centro de Tecnologia, Escola de Química, Departamento de Processos Orgânicos, Cidade Universitária, Rio de Janeiro, Ilha do Fundão/RJ - fabricia.souza@yahoo.com.br, pseidl@eq.ufrj.br, mjg@eq.ufrj.br The importance of the Rio de Janeiro Petrochemical C omplex in the commodities National Market The increasing demand for thermoplastic resins has resulted in new investments in alternatives to increase the production of basic petrochemicals, mainly owing to the low availability of naphta, the main petrochemical raw material in the country. The implantation of the Rio de Janeiro Petrochemical Complex (Comperj) will represent an increase the Brazilian participation in the National Petrochemical Market. The Complex will use competitive raw materials, will be integrated in the productive chain up to the production of second generation petrochemicals, will add value to the national oil and will contribute to satisfying the demand for basic petrochemicals and commodities in the country, reducing the necessity of external dependence on supply of raw materials. The objective of this work is to carry out a projection of the apparent consumption of the main thermoplastic resins to the year of 2015, in order to identify the importance of the implantation of COMPERJ in adding of value to the country s petroleum reserves and rationalizing of the trade balance of commodity resins and basic petrochemicals. Introdução Com o crescimento da economia nacional e mundial há um aumento considerável na demanda por poliolefinas, exigindo assim uma elevação na produção de petroquímicos básicos, principalmente eteno e propeno. Para o futuro, prevê-se o aumento do uso das resinas plásticas na substituição de materiais tradicionais como metais e o vidro, assim como o desenvolvimento de novos plásticos e aplicações, gerando grande perspectiva de crescimento para o setor. Diante do aumento do consumo de poliolefinas e resinas termoplásticas, a indústria petroquímica brasileira inicia uma fase de investimentos na construção de novas plantas e, principalmente, em projetos visando a equalização no fornecimento de matérias-primas petroquímicas no cenário nacional, de modo a evitar déficits crescentes na balança comercial do setor. A base da petroquímica no país está na indústria de petróleo, sua principal fornecedora de matéria-prima. Olefinas leves, tais como propeno e eteno, utilizadas para produzir uma ampla gama de produtos, entre eles o polietileno e o polipropileno, são tradicionalmente produzidas no país através do processo de pirólise ou steam cracker nas centrais petroquímicas, que utilizam a nafta petroquímica como principal matéria-prima. Segundo Gomes et al [1], o consumo atual de nafta no Brasil é hoje da ordem de 10 milhões t/a, sendo cerca de 7 milhões t/a fornecidas pela Petrobras e 3

2 milhões t/a supridas por importações feitas diretamente pelas centrais, com um significativo gasto de divisas, da ordem de US$ 600 milhão/ano. O preço da nafta tem uma correlação direta com o preço do petróleo, e à medida que o aumento dos preços do barril de petróleo não é repassado imediatamente ao longo da cadeia, observa-se uma redução das margens de lucro do setor petroquímico. No entanto, devido ao esgotamento dos campos de petróleo leve, a qualidade e a disponibilidade de nafta são comprometidas, provocando assim um aumento substancial no valor agregado deste derivado e a subseqüente elevação dos preços dos produtos petroquímicos finais. Este fato torna-se preocupante para a economia brasileira, especialmente se contextualizado no cenário mundial, que prevê uma dificuldade de fornecimento de nafta, devido tanto a qualidade dos óleos processados quanto ao crescimento da demanda por petroquímicos básicos a nível internacional, criando assim um obstáculo para a expansão da indústria petroquímica no Brasil. Segundo o estudo Demanda de matérias-primas petroquímicas e provável origem [2], elaborado pela Associação Brasileira de Indústria Química (ABIQUIM), com projeções até 2015 sobre o segmento petroquímico no país, o consumo aparente de resinas termoplásticas no Brasil deverá superar a marca de 10 milhões de toneladas em 2015, mais do que o dobro do volume de 4,3 milhões de toneladas de As projeções do estudo, que têm como base um crescimento médio do PIB de 3,1% ao ano, também mostram que, a demanda por eteno e por propeno, matérias-primas básicas para a produção de resinas termoplásticas, aumentará, respectivamente, para cerca de 6,5 milhões de toneladas e 4,3 milhões de toneladas em Para atender a esse crescimento, a demanda por nafta petroquímica evoluirá para cerca de 9,3 milhões de toneladas. O estudo destaca que, mesmo considerando a construção de uma nova refinaria e a expansão das já existentes, a oferta de nafta petroquímica não sofrerá grandes alterações, em virtude do aumento de processamento de petróleo nacional pesado, de menor rendimento para a produção de nafta. Portanto, o déficit na oferta interna de nafta em 2015, estimado em 3,4 milhões de toneladas, deverá ser suprido com o aumento de importações, com a diversificação de fontes de matérias-primas, como o gás natural e o gás de refinaria e com a instalação da refinaria petroquímica no Brasil. A primeira refinaria petroquímica brasileira com operação planejada para 2012 é fruto de um acordo entre a Petrobras, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o grupo privado Ultra. O Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (COMPERJ) produzirá insumos petroquímicos visando satisfazer o mercado doméstico de termoplásticos a partir de matéria-prima de baixo custo: petróleo pesado nacional do tipo Marlim, originado da Bacia de Campos. O COMPERJ, orçado em aproximadamente US$ 8,5 bilhões (cerca de US$ 5,2 Bi para a

3 refinaria petroquímica mais US$ 3,1Bi para o downstream), será construído na região Sudeste, no município de Itaboraí e terá capacidade para processar bpd. O Complexo será composto por três unidades produtivas diferentes. A Unidade Petroquímica Básica (UPB) será responsável pela produção dos produtos petroquímicos de primeira geração e pequena quantidade de derivados, devendo produzir anualmente cerca de 1,3 milhão de toneladas de eteno, 900 mil toneladas de propeno, 360 mil toneladas de benzeno e 700 mil toneladas de paraxileno, além de diesel e coque [3]. As Unidades Petroquímicas Associadas (UPAs) serão responsáveis pela produção de petroquímicos de segunda geração, resinas termoplásticas e intermediários petroquímicos, a partir das matérias-primas produzidas na UPB. Por fim, as Utilidades (Útil) responsáveis pelo fornecimento de água, energia elétrica e vapor para operação da UPB e das UPAs. O complexo reunirá na mesma área industrial, a refinaria, a central petroquímica, as empresas de segunda geração, e a possibilidade de instalação das empresas de terceira geração nas áreas vizinhas, que transformarão os polímeros em produtos de consumo. Diante das dificuldades de disponibilidade de nafta, da impossibilidade de expansões significativas de capacidade produtiva dos pólos existentes e do aumento da oferta de petróleo pesado nacional, a integração refino/petroquímica passou a ser a solução mais adequada para o atendimento do crescente mercado petroquímico brasileiro. O objetivo deste trabalho é realizar uma projeção do consumo aparente das principais resinas termoplásticas para o ano de 2015, segundo dados da Associação Brasileira de Indústria Química (ABIQUIM), de modo a identificar a importância da implantação do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro na agregação de valor do petróleo nacional e no equacionamento da balança comercial de commodities e petroquímicos básicos. Experimental A metodologia desenvolvida para elaboração deste trabalho constou de um levantamento bibliográfico nos bancos de dados da ABIQUIM e da Petrobras, de modo a obter valores atualizados de consumo, produção, importação e exportação de petroquímicos. Mediante a aquisição dessas informações, foi possível realizar a projeção do consumo aparente das principais resinas termoplásticas para o ano de 2015, considerando um cenário conservador de crescimento do PIB. Com os resultados das projeções de consumo é possível prever o impacto da entrada do COMPERJ na balança comercial de commodities e petroquímicos básicos no ano de 2015.

4 Resultados e Discussão A indústria química e, em particular a petroquímica, são atividades econômicas dinâmicas dotadas de elevada elasticidade de renda, de modo que quando cresce o consumo, essas atividades crescem acima da média. Como as variações na demanda ocorrem atreladas ao crescimento econômico, representado usualmente pelo PIB, as projeções de demanda de petroquímicos são, em grande parte, realizadas tendo por base a expectativa de crescimento do PIB local. Projeções do Consumo Nacional Aparente dos principais Commodities Para realização das projeções, partiu-se do consumo nacional aparente das principais resinas termoplásticas do período de 2000 à 2004, considerando um cenário conservador com uma estimativa de crescimento do PIB a uma taxa de aproximadamente 3,1% a.a. As principais resinas termoplásticas e intermediárias petroquímicos incluídas nessa projeção são [1]: Polietilenos Os polietilenos são a resina termoplástica mais utilizada no mundo, com cerca de 40% do total do mercado. Existem três tipos de polietilenos: polietileno de alta densidade (PEAD), polietileno de baixa densidade (PEBD) e polietileno de baixa densidade linear (PEBDL). A classificação nessas três categorias se dá de acordo com a densidade e o índice de fluidez do polímero. - Polietileno de Alta Densidade (PEAD) O polietileno de alta densidade teve sua produção comercial iniciada na década de 50 e, dentre os três tipos de polietileno, é o que apresenta a maior capacidade instalada mundial. O principal segmento de aplicação do PEAD no Brasil é o de filmes destinados a produção de sacolas de supermercados e sacos picotados em rolos que, em 2002, corresponderam a cerca de 40% da demanda total de PEAD. O segmento do sopro é o segundo principal, correspondendo a cerca de 35% da demanda de PEAD. - Polietileno de Baixa Densidade (PEBD) O polietileno de baixa densidade foi o primeiro a ser produzido e é um produto maduro, com baixa taxa de crescimento, principalmente pelo seu maior custo de produção. O PEBD é em geral processado misturado com o PEBDL, na produção de filmes flexíveis para embalagens.

5 A principal aplicação do PEBD é em filmes flexíveis. Com a entrada do PET em substituição às garrafas de vidro, o PEDB encontrou um novo nicho de mercado - os filmes shrink, que são os filmes que envolvem conjunto de garrafas. - Polietileno de Baixa Densidade Linear (PEBDL) Por ser um produto mais recente, obtido em processos eficientes, apresenta taxa de crescimento de demanda superior ao dos demais polietilenos. Como já citado, o PEDBL é utilizado em mistura com o PEBD, tendo crescido recentemente, de forma significativa, o teor de PEBDL na mistura. As principais vantagens do PEBDL são suas características de impermeabilidade à água e soldabilidade. Polipropileno O polipropileno é a resina que apresenta o maior crescimento nos últimos anos, face à eficiência das plantas e grande versatilidade para inúmeras aplicações. As principais características do PP que garantem essa grande versatilidade são: resistência à alta temperatura, resistência química, excelente resistência à fissura ambiental e boa processabilidade, além de sua baixa densidade e baixo custo, se comparado a outras resinas. PET Inicialmente, a resina de poli(tereftalato de etileno) PET (poliéster) destinava-se unicamente para aplicações têxteis e, somente no fim dos anos 71, começou a ser produzido em grau garrafa para a indústria de embalagens. Hoje, no Brasil, a demanda por PET pela indústria de embalagens (74%) é bem superior à da indústria têxtil (26%), ao contrário do mercado mundial onde o setor têxtil continua consumindo a maior parte. Poliestireno O poliestireno é o mais antigo dos termoplásticos, fabricado a partir do estireno, que é uma commodity, negociada internacionalmente. As principais aplicações do estireno são: plásticos (79%), resinas sintéticas (11%), elastômeros (6,5%), tintas e vernizes (2,4%), entre outros. Com base nos dados fornecidos pela Abiquim, pôde ser feita uma previsão conservadora do consumo aparente para o mercado de resinas termoplásticas, a partir de uma taxa média de crescimento. As projeções foram realizadas a partir dos dados de produção, importação e exportação das principais resinas commodities, disponibilizados no Anuário da Abiquim de 2005.

6 Baseando-se nas taxas de crescimento do consumo aparente dos anos de 2000 a 2004, pôde-se prever o aumento no consumo nacional até 2015, conforme mostra a Figura 1. Consumo Aparente (kton) 2.500, , , ,00 500,00 Polipropileno Ano Consumo Aparente (kton 450,00 Poliestireno 400,00 350,00 300,00 250,00 200, Ano Consumo Aparente (kton) 1.200, ,00 800,00 600,00 400,00 200,00 - PEAD Polietilenos PEDB PEDBL Ano Consumo Aparente (kton) PET Ano Consumo Aparente (kton) 1.800, , ,00 900,00 600,00 300,00 - PVC Ano Figura 1. Projeção do consumo nacional aparente de (a) polipropileno, (b) poliestireno, (c) polietilenos, (d) PET e (e) PVC para o ano de 2015.

7 O consumo aparente é o resultado da soma da produção com o volume de importações, menos o total de exportações. As projeções revelam que o consumo aparente de polietilenos, em 2015, poderá ser superior a 2,3 milhões de toneladas, com uma redução no consumo aparente de PEBD e um aumento significativo do consumo de PEBDL, que apresentou uma taxa média de crescimento em torno de 8,6% ao ano. O consumo nacional aparente de polipropileno continuará a crescer, devendo superar o total de 2,27 milhão de toneladas, com uma taxa de crescimento de 8,5% ao ano. As estimativas são de que o consumo aparente de poliestireno (PS) se situará em torno de 422 mil toneladas e o de poli(cloreto de vinila (PVC) em torno de 1,6 milhão de tonelada. O consumo de poli(tereftalato de etileno) (PET) deverá ficar próximo a 500 mil toneladas, considerando uma taxa média de crescimento conservadora, em torno de 1,26% ao ano, que exigirá a expansão da oferta de ácido tereftálico e o equacionamento das fontes de para-xileno. Impacto do COMPERJ no Mercado de Commodities e Petroquímicos Segundo dados fornecidos pela Petrobras, o Comperj produzirá cerca de 850 kt/a de polipropileno, 800 kt/a de polietilenos, 500 kt/a de poliestireno e 600 kt/a de PET [3]. Com essa capacidade, o complexo, ao entrar em operação, conseguirá atender aproximadamente 50% da demanda total de resinas projetada para 2015, sendo responsável por cerca de 37,42% da produção de polipropileno demandado e 34,27% da produção de polietilenos. Considerando que em 2015 a demanda por eteno aumentará para cerca de 6,5 milhões de toneladas, e a demanda por propeno atingirá aproximadamente 4,3 milhões de toneladas [2], é possível prever o cenário nacional do mercado de petroquímicos básicos para o ano de 2015, com o início das operações do COMPERJ. Tabela 1. Cenário de Oferta x Demanda de Petroquímicos para Petroquímicos Básicos Demanda (milhão de ton.) Oferta (milhão de ton.) Oferta c/comperj (milhão de ton.) Diferença (milhão de ton.) Propeno 4,3 3 3,9-0,4 Eteno 6,5 6 7,3 +0,8 Mediante as estimativas de demanda e oferta dos principais petroquímicos básicos, observase um déficit de cerca de 0.4 milhão de toneladas de propeno para o ano de 2015, já considerando a produção do COMPERJ. No entanto, estima-se um excedente de aproximadamente 0.8 milhão de toneladas em eteno, que poderá incentivar a entrada de novos produtores no mercado.

8 O déficit em propeno para 2015 poderá ser atendido, provavelmente, pela utilização de quantidades maiores de matérias-primas provenientes das refinarias, como o propeno produzido nas refinarias pelas unidades de Craqueamento Catalítico Fluido (FCC). A Tabela 2 mostra a atual contribuição das refinarias que possuem unidades de FCC para a produção nacional de propeno. A capacidade de produção total de propeno nos seus diferentes graus de especificação (químico, polímero e refinaria) no país é de aproximadamente t/a considerando-se as centrais petroquímicas (Braskem, Copesul e PQU) e as refinarias que possuem Unidades de Separação (splitters). A atual parcela relativa à contribuição das refinarias na capacidade de produção de propeno (REDUC, RLAM, RECAP, RPBC e REFAP, esta última a partir de 2006) é de aproximadamente t/a, representando cerca de 30% da oferta [4]. Tabela 2. Produção de Propeno por Refinaria e Respectivo Cliente - situação atual e futura [4]. Importância do COMPERJ na agregação de valor ao petróleo nacional O valor da oportunidade de negócio da integração entre o refino e a área petroquímica está na valoração das correntes do refino como petroquímicos básicos para a produção de derivados petroquímicos, conforme mostrados na Tabela 3, contendo os preços praticados no mercado. Como o petróleo Marlim é comercializado no mercado internacional com um desconto de US$ 150/t em relação ao Brent, a utilização deste petróleo como matéria-prima petroquímica agrega valor a cadeia produtiva de derivados, uma vez que produzirá produtos de maior valor no mercado. O Brasil, ao invés de vender esse petróleo com desconto no mercado internacional, o utilizará como matériaprima para produção de derivados mais nobres. Segundo Antunes [5], a petroquímica agrega um valor unitário de duas a trinta vezes superior à uma matéria-prima petrolífera. Aproximadamente, pode-se dizer que esta agregação é de duas vezes nos básicos, de seis a oito vezes nos polímeros e de cinco a trinta vezes nos intermediários.

9 Tabela 3. Preços internacionais de Petroquímicos [4]. Petróleo/Produtos US$/t Petróleo Brent 555 Petróleo Marlim 406 Nafta 601 Etano 502 Propano 543 Eteno 1036 Propeno 1091 Benzeno 883 Polietilenos 1514 Polipropileno 1565 Poliestireno 1830 PET 1687 Conclusões A crescente demanda por resinas termoplásticas gera a necessidade de investimentos em alternativas para aumento da produção dos petroquímicos básicos, eteno e propeno, principalmente com a baixa disponibilidade de nafta, principal matéria-prima petroquímica no país. A implantação do COMPERJ representará um aumento na participação brasileira no mercado petroquímico, uma vez que atenderá aproximadamente 50% do consumo nacional aparente das principais commodities em O complexo utilizará matéria-prima nacional competitiva, integrará a cadeia do petróleo até a produção de petroquímicos de segunda geração, agregará valor ao petróleo nacional e contribuirá significativamente para o equacionamento da balança comercial entre a oferta e a demanda de commodities e petroquímicos básicos no país, diminuindo a necessidade de dependência externa para fornecimento de insumos e favorecendo a entrada de novos produtores no mercado. Agradecimentos Ao apoio financeiro da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis ANP e da Financiadora de Estudos e Projetos FINEP por meio do Programa de Recursos Humanos da ANP para o Setor de Petróleo e Gás PRH-ANP/MCT, em particular ao PRH 13, da Escola de Química da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

10 Referências Bibliográficas 1. G. Gomes; P. Dvorsak; T. Heil. Petro&Química, 2005, 279, Associação Brasileira da Indústria Química. Demanda de Matérias-primas Petroquímicas e provável origem até 2015, J.L. Andrade Neto in Rio Oil & Gas Expo and Conference, Rio de Janeiro, M. R. M. Mainenti; A. R. Pinho; J. E.C. Karam; J. G. F. Ramos; A. M. Dubois; Revista Petro&Química 2006, 288, A. M. Antunes, Tese de Doutorado. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Programa de Engenharia Química/COPPE 1987.

PETROQUÍMICO. Potencial de Investimentos no Setor Petroquímico Brasileiro 2007-2010

PETROQUÍMICO. Potencial de Investimentos no Setor Petroquímico Brasileiro 2007-2010 PETROQUÍMICO Potencial de Investimentos no Setor Petroquímico Brasileiro 2007-2010 Cynthia Moreira Eduardo Fernandes Gabriel Lourenço Gomes Peter Dvorsak Tatiana Boavista Barros Heil Valéria Delgado Bastos*

Leia mais

A nova orla da Barra: referência para Salvador

A nova orla da Barra: referência para Salvador nº 339 agosto 2014 A nova orla da Barra: referência para Salvador Odebrecht 70 anos: a trajetória da Odebrecht no ramo da Química e Petroquímica Novo contrato na Colômbia recuperará a navegação no Rio

Leia mais

Plano de Negócios 2011-2015

Plano de Negócios 2011-2015 PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS Companhia Aberta FATO RELEVANTE Plano de Negócios 2011-2015 Rio de Janeiro, 22 de julho de 2011 Petróleo Brasileiro S.A. Petrobras comunica que seu Conselho de Administração

Leia mais

Potencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará

Potencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará 1 Potencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará G. Pinheiro, CELPA e G. Rendeiro, UFPA Resumo - Este trabalho apresenta dados referentes ao potencial de geração de energia

Leia mais

Soluções Energéticas para o seu negócio

Soluções Energéticas para o seu negócio Soluções Energéticas para o seu negócio Gas Natural Serviços Qualidade e eficiência em soluções energéticas O grupo Gas Natural Fenosa O grupo Gas Natural Fenosa é líder no mercado de gás e eletricidade

Leia mais

Petroquímica Básica Instrutor André Costa

Petroquímica Básica Instrutor André Costa Petroquímica Básica Instrutor André Costa Como é explotado da jazida não possui valor agregado para o homem. É uma mistura complexa de compostos orgânicos e inorgânicos, em que predominam carbono e hidrogênio.

Leia mais

Repensando a matriz brasileira de combustíveis

Repensando a matriz brasileira de combustíveis 1 Repensando a matriz brasileira de combustíveis Marcos Sawaya Jank Conselheiro do CDES A matriz energética brasileira se destaca pela grande incidência de fontes renováveis... Ao longo desta década, a

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

7. RECICLAGEM 7.1 RECICLAGEM DE EMBALAGENS. 7.1.1 Latas de Alumínio

7. RECICLAGEM 7.1 RECICLAGEM DE EMBALAGENS. 7.1.1 Latas de Alumínio 92 Panorama dos no Brasil 200..1 DE EMBALAGENS Os dados mais recentes disponibilizados pelas associações que congregam as empresas dos segmentos mais diretamente envolvidos na fabricação de embalagens

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Adriana Botelho Taliarine dritaliarine@hotmail.com Darci de Jesus Ramos Prof. MSc. José Ricardo Favoretto Fatec Itapetininga - SP RESUMO: O aumento da

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente

Leia mais

MERCADO PARA O CAFÉ EM GRÃO DO ACRE 1

MERCADO PARA O CAFÉ EM GRÃO DO ACRE 1 ISSN 1-8668 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Acre Ministério da Agricultura e do Abastecimento BR-364, km 14 (Rio Branco/Porto Velho), Caixa Postal 392, 6998-97, Rio Branco-AC Telefones:

Leia mais

Utilização do óleo vegetal em motores diesel

Utilização do óleo vegetal em motores diesel 30 3 Utilização do óleo vegetal em motores diesel O óleo vegetal é uma alternativa de combustível para a substituição do óleo diesel na utilização de motores veiculares e também estacionários. Como é um

Leia mais

ALTERNATIVAS PARA O DESCARTE DE EMBALAGENS DO TIPO PET: REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM RESUMO

ALTERNATIVAS PARA O DESCARTE DE EMBALAGENS DO TIPO PET: REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM RESUMO ALTERNATIVAS PARA O DESCARTE DE EMBALAGENS DO TIPO PET: REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM Danyyel David Lucas 1 ; Leila Cristina Konradt-Moraes 2 ; UEMS Caixa postal 351, 79804-070 Dourados MS, E-mail: danyyeldavid@hotmail.com;

Leia mais

Biodiesel Uma Sinopse das Conjunturas Brasileira e Mundial.

Biodiesel Uma Sinopse das Conjunturas Brasileira e Mundial. Biodiesel Uma Sinopse das Conjunturas Brasileira e Mundial. * Penteado, R. A. N. (1) ; * Cunha, R. B. C.; * Penteado, A.P. (1)l renato@lactec.org.br (*) Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento (LACTEC)

Leia mais

Suzano Petroquímica Divulga Resultado do 1º Semestre de 2005

Suzano Petroquímica Divulga Resultado do 1º Semestre de 2005 Suzano Petroquímica Divulga Resultado do 1º Semestre de 2005 Receita líquida atinge R$ 820 milhões no semestre São Paulo, 10 de agosto de 2005 A Suzano Petroquímica S.A. (a Companhia ) (BOVESPA: SZPQ4;

Leia mais

Relatório de Pesquisa. Março 2013

Relatório de Pesquisa. Março 2013 Relatório de Pesquisa SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Março 2013 SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Pesquisa realizada pela CNDL e SPC Brasil. Foram ouvidos em todo o país 615 varejistas.

Leia mais

ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Ralf Majevski Santos 1 Flávio Tongo da Silva 2 ( 1 Ralf_majevski@yahoo.com.br, 2 ftongo@bitavel.com) Fundamentos em Energia Professor Wanderley

Leia mais

COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO

COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO GPT/7 17 à de outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO II PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS (GPT) COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO Eliane Aparecida

Leia mais

8º ENEMET Encontro Nacional de Estudantes de Engenharia Metalúrgica 27 a 31 de julho de 2008 - Santos (SP) Resumo das palestras do 1º Dia

8º ENEMET Encontro Nacional de Estudantes de Engenharia Metalúrgica 27 a 31 de julho de 2008 - Santos (SP) Resumo das palestras do 1º Dia RESUMO DO DIA... RESUMO DO DIA... A siderurgia brasileira na sustentação do desenvolvimento econômico Fernando José Estrela de Matos INSTITUTO BRASILEIRO DE SIDERURGIA Fernando José Estrela de Matos A

Leia mais

Estudo de viabilidade econômica para projetos eólicos com base no novo contexto do setor elétrico

Estudo de viabilidade econômica para projetos eólicos com base no novo contexto do setor elétrico Ricado Marques Dutra 1 * Maurício Tiomno Tolmasquim 1 Resumo Com base nas resoluções ANEEL n 233/199 e ANEEL 245/1999, este trabalho procura mostrar os resultados de uma análise econômica de projetos eólicos

Leia mais

1.6 Têxtil e Confecções. Diagnóstico

1.6 Têxtil e Confecções. Diagnóstico 1.6 Têxtil e Confecções Diagnóstico A indústria de artigos têxteis e confecções é marcada atualmente pela migração da produção em busca de mão-de-obra mais barata ao redor do mundo, facilitada pela baixa

Leia mais

O SEGMENTO DE CARTÕES PARA EMBALAGEM. René Luiz Grion Mattos Antônio Carlos de Vasconcelos Valença*

O SEGMENTO DE CARTÕES PARA EMBALAGEM. René Luiz Grion Mattos Antônio Carlos de Vasconcelos Valença* O SEGMENTO DE CARTÕES PARA EMBALAGEM René Luiz Grion Mattos Antônio Carlos de Vasconcelos Valença* *Respectivamente, engenheiro e gerente da Gerência Setorial de Produtos Florestais do BNDES. Os autores

Leia mais

Conjuntura Dezembro. Boletim de

Conjuntura Dezembro. Boletim de Dezembro de 2014 PIB de serviços avança em 2014, mas crise industrial derruba taxa de crescimento econômico Mais um ano de crescimento fraco O crescimento do PIB brasileiro nos primeiros nove meses do

Leia mais

Comunicado à imprensa São Paulo, Brasil; 27 de agosto de 2013

Comunicado à imprensa São Paulo, Brasil; 27 de agosto de 2013 Comunicado à imprensa São Paulo, Brasil; 27 de agosto de 2013 SABIC exibe soluções para a indústria médica na MD&M Brazil 2013 projetadas para ajudar a melhorar a segurança do paciente e do médico A unidade

Leia mais

Reunião com Investidores

Reunião com Investidores Reunião com Investidores Resultados 4T12 e 2012 Marcela Drehmer Vice-Presidente Financeiro Rio de Janeiro, 22 de Fevereiro de 2013 Ressalva sobre declarações futuras Esta apresentação contém declarações

Leia mais

Luciano Coutinho Presidente

Luciano Coutinho Presidente Atratividade do Brasil: avanços e desafios Fórum de Atratividade BRAiN Brasil São Paulo, 03 de junho de 2011 Luciano Coutinho Presidente O Brasil ingressa em um novo ciclo de desenvolvimento A economia

Leia mais

Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004

Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Período 2004/2008 INFORME TÉCNICO PREPARADO POR: Departamento de Estudos Energéticos e Mercado, da Eletrobrás

Leia mais

NOVAS MODALIDADES DE CONTRATAÇÃO DE GÁS NATURAL

NOVAS MODALIDADES DE CONTRATAÇÃO DE GÁS NATURAL NOVAS MODALIDADES DE CONTRATAÇÃO DE GÁS NATURAL NOVAS MODALIDADES DE CONTRATAÇÃO DE GÁS NATURAL Publicação da Área de Negócios de Gás & Energia da Petrobras ÍNDICE Capítulo 01 Panorama da indústria gasífera

Leia mais

Efeito da embalagem na conservação de produtos minimamente processados Nilda de Fátima Ferreira Soares*

Efeito da embalagem na conservação de produtos minimamente processados Nilda de Fátima Ferreira Soares* Efeito da embalagem na conservação de produtos minimamente processados Nilda de Fátima Ferreira Soares* Os produtos minimamente processados são geralmente reconhecidos como alimentos submetidos a pequenas

Leia mais

BIODIESEL COMO FONTE ALTERNATIVA DE ENERGIA ELÉTRICA: ESTUDO DO ÓLEO DE DENDÊ

BIODIESEL COMO FONTE ALTERNATIVA DE ENERGIA ELÉTRICA: ESTUDO DO ÓLEO DE DENDÊ 1/6 Title BIODIESEL COMO FONTE ALTERNATIVA DE ENERGIA ELÉTRICA: ESTUDO DO ÓLEO DE DENDÊ Registration Nº: (Abstract) 222 Company UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Authors of the paper Name Country e-mail

Leia mais

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA

MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA BIOCOMBUSTÍVEIS: ATRAÇÃO DE INVESIMENTOS PARA O ESTADO DO PARÁ CONTEXTO: A Agência de Desenvolvimento da Amazônia, deseja

Leia mais

Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Administração da AJES

Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Administração da AJES Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do da AJES A - APRESENTAÇÃO 1. A empresa 1.1. Aspectos Gerais 1.1.1. História da empresa (da fundação a atualidade) 1.1.2. Visão, Missão e

Leia mais

ANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA

ANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ESTGV-IPV 1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira A análise baseada nos fluxos visa ultrapassar algumas das limitações da análise tradicional e

Leia mais

Comportamento dos Índices de Preços das Resinas Termoplásticas

Comportamento dos Índices de Preços das Resinas Termoplásticas Comportamento dos Índices de Preços das Resinas Termoplásticas PEBD PEBDL PEAD PS PP PVC (Acumulado) BRASIL / EUA / EUROPA / ASIA/ ARGENTINA Fevereiro / Comparativo de Indices de Preços dos Insumos Petroquimicos

Leia mais

A balança comercial do agronegócio brasileiro

A balança comercial do agronegócio brasileiro A balança comercial do agronegócio brasileiro Antonio Carlos Lima Nogueira 1 Qual é a contribuição atual dos produtos do agronegócio para o comércio exterior, tendo em vista o processo atual de deterioração

Leia mais

64 FÓRUM DE DEBATES BRASILIANAS.ORG LOGÍSTICA E INTEGRAÇÃO TERRITORIAL NO BRASIL

64 FÓRUM DE DEBATES BRASILIANAS.ORG LOGÍSTICA E INTEGRAÇÃO TERRITORIAL NO BRASIL 64 FÓRUM DE DEBATES BRASILIANAS.ORG LOGÍSTICA E INTEGRAÇÃO TERRITORIAL NO BRASIL PALESTRA: DESAFIOS DA INFRAESTRUTURA AQUAVIÁRIA Painel - Um modelo institucional para a infraestrutura logística dentro

Leia mais

INSERÇÃO DAS ENERGIAS ALTERNATIVAS RENOVÁVEIS NO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO

INSERÇÃO DAS ENERGIAS ALTERNATIVAS RENOVÁVEIS NO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO INSERÇÃO DAS ENERGIAS ALTERNATIVAS RENOVÁVEIS NO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO Associação Brasileira dos Pequenos e Médios Produtores de Energia Elétrica - APMPE CONFERÊNCIA REGIONAL DA AMÉRICA LATINA E DO

Leia mais

CAPÍTULO 4. 4.1 Resultado da análise dos componentes principais

CAPÍTULO 4. 4.1 Resultado da análise dos componentes principais 68 CAPÍTULO 4 4 RESULTADOS E DISCUSSÕES 4.1 Resultado da análise dos componentes principais Variáveis de dados: Ra1 Ra2 Ra3 Ra4 Número completo de casos: 53 Número de componentes extraídos: 4 A Tabela

Leia mais

POTÁSSIO DO BRASIL CONFIRMA RESERVAS DE POTÁSSIO NO AMAZONAS QUE PODEM GARANTIR SUPRIMENTO AOS AGRICULTORES BRASILEIROS

POTÁSSIO DO BRASIL CONFIRMA RESERVAS DE POTÁSSIO NO AMAZONAS QUE PODEM GARANTIR SUPRIMENTO AOS AGRICULTORES BRASILEIROS POTÁSSIO DO BRASIL CONFIRMA RESERVAS DE POTÁSSIO NO AMAZONAS QUE PODEM GARANTIR SUPRIMENTO AOS AGRICULTORES BRASILEIROS PARA DIVULGAÇÃO IMEDIATA As descobertas de minério de potássio na Bacia do Amazonas

Leia mais

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS 198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson

Leia mais

8 Cálculo da Opção de Conversão

8 Cálculo da Opção de Conversão 83 8 Cálculo da Opção de Conversão Uma usina de açúcar relativamente eficiente pode produzir 107 kg de açúcar a partir de cada tonelada de cana processada, da qual também é produzida obrigatoriamente uma

Leia mais

1 Introdução 1.1. A necessidade de se reforçar os solos

1 Introdução 1.1. A necessidade de se reforçar os solos 1 Introdução 1.1. A necessidade de se reforçar os solos Um dos muitos desafios dos engenheiros geotécnicos é garantir, através de um projeto de engenharia, que um determinado solo resista mecanicamente

Leia mais

Dúvidas e Sugestões Sobre a Regulação do Capital Adicional de Risco de Crédito

Dúvidas e Sugestões Sobre a Regulação do Capital Adicional de Risco de Crédito Dúvidas e Sugestões Sobre a Regulação do Capital Adicional de Risco de Crédito Atendendo ao convite desta Autarquia, no intuito de comentar o Relatório Inicial sobre Risco de Crédito, que nos foi apresentado

Leia mais

Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana.

Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana. Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana. O aumento da população humana é frequentemente citado como a principal causa de problemas para o planeta. De facto a humanidade está a crescer

Leia mais

Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial

Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial Associado à Fundação Armando Alvares Penteado Rua Ceará 2 São Paulo, Brasil 01243-010 Fones 3824-9633/826-0103/214-4454 Fax 825-2637/ngall@uol.com.br O Acordo

Leia mais

SONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015

SONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015 SONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015 Indústria espera que as exportações cresçam no primeiro semestre de 2016 A Sondagem industrial, realizada junto a 154 indústrias catarinenses no mês de dezembro, mostrou

Leia mais

A POSTURA DO GOVERNO DIANTE DA CRISE PRESERVAR O NOVO CICLO DE DESENVOLVIMENTO EM CURSO A ATUAÇÃO CONTRADITÓRIA DO BACEN

A POSTURA DO GOVERNO DIANTE DA CRISE PRESERVAR O NOVO CICLO DE DESENVOLVIMENTO EM CURSO A ATUAÇÃO CONTRADITÓRIA DO BACEN 1 A POSTURA DO GOVERNO DIANTE DA CRISE PRESERVAR O NOVO CICLO DE DESENVOLVIMENTO EM CURSO A ATUAÇÃO CONTRADITÓRIA DO BACEN Cézar Manoel de Medeiros* O Novo Ciclo de desenvolvimento em curso no Brasil é

Leia mais

! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento

! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento CAVALCANTE & COMO MONTAR O FLUXO DE CAIXA EM! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento Autores: Francisco

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos

ESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos ESTUDO DE VIABILIDADE Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos Objetivos O que é um estudo de viabilidade? O que estudar e concluir? Benefícios e custos Análise de Custo/Benefício

Leia mais

Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica

Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica Painel: A CADEIA PRODUTIVA - desenvolvimento da indústria do petróleo e gás no Brasil e o desenvolvimento da indústria de equipamentos e ferramentas

Leia mais

Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional

Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional 9 dez 2008 Nº 58 Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional Por Fernando Pimentel Puga e Marcelo Machado Nascimento Economistas da APE Levantamento do BNDES indica

Leia mais

2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações

2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações 19 2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações Até os anos 50, as concessões dos serviços de telecomunicações eram distribuídas indistintamente pelos governos federal, estadual e municipal. Tal

Leia mais

PERFIL DOS FABRICANTES DE ESTRUTURAS DE AÇO. Resumo Executivo - Pesquisa

PERFIL DOS FABRICANTES DE ESTRUTURAS DE AÇO. Resumo Executivo - Pesquisa PERFIL DOS FABRICANTES DE ESTRUTURAS DE AÇO Resumo Executivo - Pesquisa 1 Apresentação O CBCA Centro Brasileiro da Construção em Aço, no ano em que completa 10 anos de atividades, e a ABCEM Associação

Leia mais

Óleo Combustível. Informações Técnicas

Óleo Combustível. Informações Técnicas Informações Técnicas 1. Definição e composição... 3 2. Principais aplicações... 3 2.1. Sistemas de combustão de óleo combustível... 3 3. Tipos de óleos combustíveis... 4 4. Requisitos de qualidade e especificação...

Leia mais

Desempenho de Operações. EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes

Desempenho de Operações. EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes Desempenho de Operações EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes Agenda da aula 1 Desempenho de operações 2 Estudo de caso Capítulo 2- Desempenho de Operações Desempenho de operações Como avaliar

Leia mais

Workshop sobre Marco Regulatório do Pré-Sal. A Cadeia Produtiva da Indústria Desafios e Oportunidades

Workshop sobre Marco Regulatório do Pré-Sal. A Cadeia Produtiva da Indústria Desafios e Oportunidades Workshop sobre Marco Regulatório do Pré-Sal A Cadeia Produtiva da Indústria Desafios e Oportunidades CNI Brasília, 01/10/2009 Marco Regulatório do Pré-Sal A Cadeia Produtiva da Indústria A Visão da Indústria

Leia mais

Mercado. Cana-de-açúcar: Prospecção para a safra 2013/2014

Mercado. Cana-de-açúcar: Prospecção para a safra 2013/2014 Mercado Cana-de-açúcar: Prospecção para a safra 2013/2014 Por: WELLINGTON SILVA TEIXEIRA As mudanças climáticas provocadas pelo aquecimento global suscitam as discussões em torno da necessidade da adoção

Leia mais

7 Transporte e Logística

7 Transporte e Logística 7 Transporte e Logística Este capítulo apresenta a análise da logística das cadeias produtivas das oleaginosas pesquisadas e os custos de transporte utilizados nas simulações. 7.1. Logística Para a organização

Leia mais

CURSO(S) ENGENHARIA AMBIENTAL / ECOLOGIA INDUSTRIAL EM PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS

CURSO(S) ENGENHARIA AMBIENTAL / ECOLOGIA INDUSTRIAL EM PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS CURSO(S) ENGENHARIA AMBIENTAL / ECOLOGIA INDUSTRIAL EM PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS Objetivo da ênfase Ecologia Industrial no PRH41: O aluno ao terminar a especialização em Ecologia Industrial em Petróleo,

Leia mais

ELOBiomass.com. Como Comprar a Energia da Biomassa Lignocelulósica!

ELOBiomass.com. Como Comprar a Energia da Biomassa Lignocelulósica! ELOBiomass.com Como Comprar a Energia da Biomassa Lignocelulósica! ÍNDICE Introdução... I Biomassa Lignocelulósica Energética... 1 Energia de Fonte Renovável... 2 Nova Matriz Energética Mundial... 3 Geração

Leia mais

CUSTOS DO ABATIMENTO DE EMISSÕES AÉREAS NA GERAÇÃO TERMELÉTRICA A CARVÃO MINERAL

CUSTOS DO ABATIMENTO DE EMISSÕES AÉREAS NA GERAÇÃO TERMELÉTRICA A CARVÃO MINERAL CUSTOS DO ABATIMENTO DE EMISSÕES AÉREAS NA GERAÇÃO TERMELÉTRICA A CARVÃO MINERAL ANA PAULA ANDERSON 1 e GILNEI CARVALHO OCÁCIA 2 1- SUMESA Sulina de Metais S/A 2- ULBRA/CANOAS Departamento de Engenharia

Leia mais

PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTO DO SETOR PETRÓLEO E GÁS NO BRASIL. Helder Queiroz Pinto Jr Mariana Iootty

PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTO DO SETOR PETRÓLEO E GÁS NO BRASIL. Helder Queiroz Pinto Jr Mariana Iootty PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTO DO SETOR PETRÓLEO E GÁS NO BRASIL Helder Queiroz Pinto Jr Mariana Iootty TÓPICOS PARA DISCUSSÃO PANORAMA INTERNACIONAL DA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO E DE GÁS: SITUAÇÃO ATUAL

Leia mais

COMO FOMENTAR MAIS E MELHOR NAS EMPRESAS?

COMO FOMENTAR MAIS E MELHOR NAS EMPRESAS? UM OLHAR DA INVENTTA: COMO FOMENTAR MAIS E MELHOR NAS EMPRESAS? Rafael Augusto, Marina Loures e Vitor Bohnenberger 1. INTRODUÇÃO As empresas sempre nos perguntam Como obter recursos para desenvolver projetos

Leia mais

PETRÓLEO E GÁS NATURAL

PETRÓLEO E GÁS NATURAL PANORAMA DOS MERCADOS DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL NO BRASIL E NO MUNDO* Ivan Magalhães Júnior** * Novembro de 2004. ** Engenheiro da Área de Planejamento do BNDES. PETRÓLEO E GÁS NATURAL Resumo O objetivo

Leia mais

FATOS MARCANTES NA INDÚSTRIA PETROQUÍMICA BRASILEIRA ELABORADO PELO PROF. SARAIVA PARA OS FORMANDOS EM ENGENHARIA QUÍMICA

FATOS MARCANTES NA INDÚSTRIA PETROQUÍMICA BRASILEIRA ELABORADO PELO PROF. SARAIVA PARA OS FORMANDOS EM ENGENHARIA QUÍMICA FATOS MARCANTES NA INDÚSTRIA PETROQUÍMICA BRASILEIRA ELABORADO PELO PROF. SARAIVA PARA OS FORMANDOS EM ENGENHARIA QUÍMICA EPUFBa 2005.1 (maio de 2005 incluindo a revisão de janeiro de 2010) A PETROQUÍMICA

Leia mais

Balanço do Transporte Ferroviário de Cargas 1997 2011

Balanço do Transporte Ferroviário de Cargas 1997 2011 Balanço do Transporte Ferroviário de Cargas 1997 2011 Resultados positivos dos quinze anos de concessões ferroviárias comprovam a importância das ferrovias para o desenvolvimento do País Crescimento de

Leia mais

Energia em busca de alternativas renováveis 1

Energia em busca de alternativas renováveis 1 Energia em busca de alternativas renováveis 1 Nivalde José de Castro Roberto Brandão Guilherme de A. Dantas Pergunta: É possível haver equilíbrio em um quadro de alta do petróleo, custos pouco atrativos

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA / ELETROTÉCNICA

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA / ELETROTÉCNICA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA / ELETROTÉCNICA BRUNO GONÇALVES DE LIMA RAYSA ROOS HACK REBECCA BARRETO AVENÇA COMPARAÇÃO DOS NIVEIS DE IRRADIAÇÃO

Leia mais

ORIENTAÇÃO PARA O MERCADO E A PERCEPÇÃO DO CONSUMIDOR

ORIENTAÇÃO PARA O MERCADO E A PERCEPÇÃO DO CONSUMIDOR ORIENTAÇÃO PARA O MERCADO E A PERCEPÇÃO DO CONSUMIDOR GASTALDO, Felipe Bueno 1 ; MORAES, Geisiane Kralike de 2 ; SANTOS, Rozali Araújo dos 3 ; CAMPOS, Alessandro Silva de 4 1 INTRODUÇÃO A rapidez das transformações

Leia mais

Fluxo de Caixa O dia-a-dia das finanças em sua empresa!

Fluxo de Caixa O dia-a-dia das finanças em sua empresa! Fluxo de Caixa O dia-a-dia das finanças em sua empresa! É muito frequente, no ambiente do SEBRAE-SP, o empresário chegar com muitas dúvidas sobre as finanças da sua empresa. E finanças, como sabemos, é

Leia mais

5 Considerações Finais 5.1 Conclusão

5 Considerações Finais 5.1 Conclusão 5 Considerações Finais 5.1 Conclusão Nos dias atuais, nota-se que a marca exerce papel relevante para criar a diferenciação da empresa e de seus produtos tanto no mercado interno como nos mercados internacionais.

Leia mais

SITE DW Made For Minds, 24 de Julho de 2015

SITE DW Made For Minds, 24 de Julho de 2015 SITE DW Made For Minds, 24 de Julho de 2015 BRASIL Data 24.07.2015 Autoria Marcio Pessôa Link permanente http://dw.com/p/1g4a8 Metas de redução de resíduos estão atrasadas no Brasil Movimentos sociais

Leia mais

Produtividade no Brasil: desempenho e determinantes 1

Produtividade no Brasil: desempenho e determinantes 1 Produtividade no Brasil: desempenho e determinantes 1 Fernanda De Negri Luiz Ricardo Cavalcante No período entre o início da década de 2000 e a eclosão da crise financeira internacional, em 2008, o Brasil

Leia mais

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos.

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Tatiana Sakuyama Jorge Muniz Faculdade de Engenharia de Guaratingüetá - Unesp

Leia mais

RESPONSÁVEL PELA APRESENTAÇÃO ORAL: Lourival Rodrigues dos Santos

RESPONSÁVEL PELA APRESENTAÇÃO ORAL: Lourival Rodrigues dos Santos TÍTULO DO TRABALHO: Sustentabilidade e Viabilidade do Tratamento de Resíduos de Serviço de Saúde pelo sistema de autoclavagem a experiência do município de Penápolis (SP ) TEMA : III Resíduos Sólidos NOME

Leia mais

Sistema de Informações da Mobilidade Urbana. Relatório Geral 2012

Sistema de Informações da Mobilidade Urbana. Relatório Geral 2012 Sistema de Informações da Mobilidade Urbana Relatório Geral 2012 Julho/2014 Relatório Geral 2012 1 Sumário executivo... 3 2 Mobilidade... 25 2.1 Valores para Brasil (municípios acima de 60 mil habitantes)...

Leia mais

Coprocessamento para o baixo carbono

Coprocessamento para o baixo carbono Coprocessamento para o baixo carbono Coprocessamento para o baixo carbono A Cimpor, uma empresa Intercement, decidiu reduzir o custo da energia térmica utilizada no processo produtivo e as consequentes

Leia mais

Gestão da produtividade nas empresas. Productivity management in enterprises

Gestão da produtividade nas empresas. Productivity management in enterprises Gestão da produtividade nas empresas Productivity management in enterprises Mariano de Matos Macedo 1 1 Doutor em Economia (UNICAMP), Ex-Diretor-Presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico

Leia mais

Reduzindo o lead time no desenvolvimento de produtos através da padronização

Reduzindo o lead time no desenvolvimento de produtos através da padronização Reduzindo o lead time no desenvolvimento de produtos através da padronização Lando T. Nishida O prazo ou lead time desde a concepção do produto até o lançamento no mercado é um dos fatores mais importantes

Leia mais

Fernando Ribeiro Camaz UNREDUC/SMS/MA

Fernando Ribeiro Camaz UNREDUC/SMS/MA Fernando Ribeiro Camaz UNREDUC/SMS/MA Email: fernandocamaz@petrobras.com.br Tel.: 021-2677-7264 CONTEXTUALIZAÇÃO A crescente preocupação com a imagem das empresas As indústrias brasileiras buscam alternativas

Leia mais

PORTFÓLIO PARA CURSOS PENSA IN HOUSE

PORTFÓLIO PARA CURSOS PENSA IN HOUSE PORTFÓLIO PARA CURSOS PENSA IN HOUSE O PENSA, Centro de Conhecimento em Agronegócios é uma organização que integra os Departamentos de Economia e Administração da FEA-USP, São Paulo e Ribeirão Preto. Foi

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

FACULDADE DE JAGUARIÚNA

FACULDADE DE JAGUARIÚNA Comparação da eficiência ambiental de caldeira operada com gás natural e caldeira operada com casca de coco babaçu Gustavo Godoi Neves (Eng. de Produção - FAJ) gustavo_g_n@hotmail.com Dra Ângela Maria

Leia mais

ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC

ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC 1 Sumário Executivo 1 - A China em África 1.1 - Comércio China África 2 - A China em Angola 2.1 - Financiamentos 2.2 - Relações Comerciais 3 - Características

Leia mais

Oportunidades no Mercado de Biocombustíveis

Oportunidades no Mercado de Biocombustíveis 4 e 5 de junho de 2007 World Trade Center São Paulo, Brasil SÃO PAULO ETHANOL SUMMIT Novas Fronteiras do Etanol: Desafios da Energia no Século 21 Oportunidades no Mercado de Biocombustíveis Arnaldo Walter

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema 1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.

Leia mais

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO Exame Nacional de 2006 (1.ª Fase, versão 1) 1. B 16. C 11. C 16. B 2. C 17. D 12. D 17. D 3. A 18. D 13. C 18. B 4. B 19. A 14. D 19. A 5. B 10. A 15. A 20. C I II 1. A recuperação

Leia mais

ULTRAPAR PARTICIPAÇÕES S.A. F A T O R E L E V A N T E AQUISIÇÃO DO GRUPO IPIRANGA

ULTRAPAR PARTICIPAÇÕES S.A. F A T O R E L E V A N T E AQUISIÇÃO DO GRUPO IPIRANGA PETROLEO BRASILEIRO S.A. COMPANHIA ABERTA CNPJ/MF Nº 33.000.167/0001-01 NIRE 33.300.032.061 ULTRAPAR PARTICIPAÇÕES S.A. COMPANHIA ABERTA CNPJ/MF Nº 33.256.439/0001-39 NIRE 35.300.109.724 BRASKEM S.A. COMPANHIA

Leia mais

UP-TO-DATE. ANO I. NÚMERO 15

UP-TO-DATE. ANO I. NÚMERO 15 UP-TO-DATE. ANO I. NÚMERO 15 CÁLCULO DA PERPETUIDADE COM E SEM CRESCIMENTO O que é valor residual As aplicações da perpetuidade em avaliação de empresas e análise de projetos de investimento Quando utilizar

Leia mais

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015 UTILIZAÇÃO DA FERRAMENTA SOVER PARA MAXIMIZAR O LUCRO EM UMA PRODUÇÃO DE GASOLINA Ana Carolina Borges Silva 1 ; Ana Paula Silva 2 1,2 Universidade de Uberaba carolina.borges87@gmail.com, msanapaulas@gmail.com

Leia mais

Desafios para o planejamento e a regulação do mercado de biocombustíveis

Desafios para o planejamento e a regulação do mercado de biocombustíveis VIII CBPE Congresso Brasileiro de Planejamento Energético Curitiba, agosto de 2012 Mesa Redonda: Fronteiras agro-energéticas Desafios para o planejamento e a regulação do mercado de biocombustíveis L.

Leia mais

Apoio do BNDES para a Cadeia de Fornecedores de P&G -Programa BNDES P&G -

Apoio do BNDES para a Cadeia de Fornecedores de P&G -Programa BNDES P&G - Apoio do BNDES para a Cadeia de Fornecedores de P&G -Programa BNDES P&G - Departamento da Cadeia Produtiva de Petróleo e Gás Área de Insumos Básicos Outubro de 2011 1 Agenda 1.OBNDESeaIndústriadeP&G 2.ACadeiadeFornecedoresdeP&G

Leia mais

III Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica

III Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica ESTUDO SOBRE A EXPANSÃO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA NO BRASIL Tiago Forti da Silva Aluno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Unesp Bauru Prof. Dr. André Nunes de Souza Orientador

Leia mais

Porto Alegre, Dezembro de 2015

Porto Alegre, Dezembro de 2015 Porto Alegre, Dezembro de 2015 Análise de indicadores do mês de novembro No mês, a exportação alcançou cifra de US$ 13,806 bilhões. Sobre novembro de 2014, as exportações registraram retração de 11,8%,

Leia mais

Visões Ambientais para o Financiamento de Biocombustíveis no Brasil

Visões Ambientais para o Financiamento de Biocombustíveis no Brasil A expansão da agroenergia e seus impactos sobre os ecossistemas brasileiros Rio de Janeiro, 26-27 março 2007 Visões Ambientais para o Financiamento de Biocombustíveis no Brasil Eduardo Bandeira de Mello

Leia mais

As Dificuldades para o Transporte de Carga Geral na Cabotagem Brasileira

As Dificuldades para o Transporte de Carga Geral na Cabotagem Brasileira As Dificuldades para o Transporte de Carga Geral na Cabotagem Brasileira A matriz brasileira de transporte de cargas é distorcida quando comparada à de países com extensões e características geográficas

Leia mais

SONDAGEM INDUSTRIAL JULHO 2015

SONDAGEM INDUSTRIAL JULHO 2015 A indústria da região de Campinas indica, em julho de 2015, resultados um pouco melhores que os inferiores àqueles visualizados no ano passado dos meses anteriores, mas Este relatório de Sondagem Industrial

Leia mais

NORTE DO ES: ARACRUZ E ÁREAS DE INFLUÊNCIA

NORTE DO ES: ARACRUZ E ÁREAS DE INFLUÊNCIA NORTE DO ES: ARACRUZ E ÁREAS DE INFLUÊNCIA Aracruz Celulose e a Estrada de Ferro Vitória Minas Esse estudo tem como objeto de análise uma região caracterizada pela influência de dois sistemas de infra-estrutura:

Leia mais