Política Interna de Conformidade à Legislação Brasileira de Defesa da Concorrência e de Combate à Corrupção
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- Gilberto Cerveira Lisboa
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1 Plítica Interna de Cnfrmidade à Legislaçã Brasileira de Defesa da Cncrrência e de Cmbate à Crrupçã Sumári I. O cmprmiss da ABECS cm um ambiente cncrrencial livre, just e saudável e cmbate à crrupçã... 2 II. Cnceits... 2 III. Escp e abrangência desta Plítica Interna de Cnfrmidade à Legislaçã Brasileira de Defesa da Cncrrência e de Cmbate à Crrupçã e d Manual de Regras... 4 IV. Autridades cmpetentes para a aplicaçã das nrmas de defesa da cncrrência e de cmbate à crrupçã e respectivas atribuições... 5 V. Acrd de Leniência... 7 VI. Difusã da Plítica Interna de Cnfrmidade à Legislaçã Brasileira de Defesa da Cncrrência e de Cmbate à Crrupçã... 8 VII. Regras de gvernança da ABECS... 9 VIII. Canal de denúncia... 9 IX. Medidas disciplinares X. Sluçã de dúvidas sbre Prgrama de Cumpriment de Regras da ABECS.. 10 XI. Atualizaçã da Plítica Interna e d Manual de Regras de Cumpriment XII. Auxíli a Assciadas da ABECS
2 I. O cmprmiss da ABECS cm um ambiente cncrrencial livre, just e saudável e cmbate à crrupçã A Assciaçã Brasileira das Empresas de Cartões de Crédit e Serviçs (ABECS) entende que a livre cncrrência cnduz as empresas a desenvlverem prduts e serviçs invadres e de alta qualidade, preçs cmpetitivs e mair prdutividade. De utra parte, que a crrupçã é um element destrutiv para a cnfiança n mercad, a sciedade e desenvlviment ecnômic e scial cm um td. Nesse cntext, a ABECS encntra-se plenamente cmprmetida cm a fiel bservância das nrmas brasileiras de defesa da cncrrência e de cmbate à crrupçã, sempre buscand a prmçã de práticas íntegras nas relações de mercad, bem cm nas relações entre agentes privads e Pder Públic. II. Cnceits Entidade da Administraçã Pública. Qualquer entidade pertencente à Administraçã Direta e Indireta da Uniã, ds Estads, d Distrit Federal e ds Municípis, abrangend inclusive as entidades cm persnalidade jurídica de direit privad sb cntrle d Pder Públic e as fundações pr ele instituídas u mantidas, bem cm à Administraçã Pública Estrangeira, cmpreendida nesta entidades estatais u representações diplmáticas de país estrangeir, pessas jurídicas cntrladas, direta u indiretamente, pel pder públic de país estrangeir e rganizações públicas internacinais. Agente Públic. Td aquele que exerce, ainda que transitriamente u sem remuneraçã, pr eleiçã, nmeaçã, designaçã, cntrataçã u qualquer utra frma de investidura u víncul, mandat, carg, empreg u funçã em Entidades da Administraçã Pública. At de Crrupçã. Prmver, ferecer u dar (pr si u interpsta pessa) u rdenar, autrizar u permitir que terceir fereça, prmeta u dê (crrupçã ativa), u, ainda, slicite, receba u aceite a prmessa de (crrupçã passiva), qualquer Vantagem Indevida a qualquer Agente Públic, além das demais cndutas tipificadas na legislaçã em matéria de crrupçã. A btençã de Vantagem Indevida pels Clabradres também será cnsiderada, n âmbit desta Plítica, cm um At de Crrupçã. 2
3 Assciadas. Empresas e assciações representativas, nacinais u estrangeiras legalmente cnstituídas que estejam relacinadas n artig 3º d Estatut Scial da ABECS. CADE. Cnselh Administrativ de Defesa Ecnômica. Clabradres. Assciadas da ABECS e seus representantes, Diretres e Empregads da ABECS, bem cm frnecedres, prestadres de serviç, agentes intermediáris e quaisquer utrs terceirs que mantenham relações cm a ABECS, incluind partes de acrds de cperaçã, cnvênis, cnsórcis u cntrats de qualquer utra natureza que envlvam a ABECS. Cnduta Imprópria. Qualquer cnduta cntrária à lei u à presente Plítica incluind, em especial, a prática de At de Crrupçã. Cnflit de Interesse. Situaçã em que a existência de um interesse pessal u privad de um Clabradr em determinada matéria pssa influenciar sua atuaçã de maneira que se cntrapnha as interesses da ABECS. Pr interesse pessal u privad, entende-se qualquer ptencial vantagem individual, para si u para s familiares, amigs próxims e afins. Diretres. Diretr Executiv, membrs da Diretria Estatutária, membrs e respectivs suplentes d Cnselh Fiscal e membrs d Cnselh de Ética e Autrregulaçã da ABECS. Infrações à Ordem Ecnômica. Práticas cmetidas pr empresas e seus representantes, unilateralmente u cnjuntamente cm cncrrentes, que tenham pr bjet u pssam prduzir efeits lesivs à cncrrência. Essas infrações sã cibidas pela Lei , de 30 de nvembr de Legislaçã Anticrrupçã. Expressã que abrange as seguintes leis, e respectivas nrmas que as regulamentem, e tratads internacinais: a. Lei n.º , de 1º de agst de 2013, cnhecida cm Lei Anticrrupçã, que dispõe sbre a respnsabilizaçã administrativa e civil de pessas jurídicas pela prática de ats cntra a Administraçã Pública; b. Lei n.º 8.429, de 2 de junh de 1992, cnhecida cm Lei de Imprbidade Administrativa, que dispõe sbre as sanções aplicáveis as Agentes Públics ns cass de enriqueciment ilícit n exercíci de mandat, 3
4 carg, empreg u funçã na administraçã pública direta, indireta u fundacinal; Legislaçã de Defesa da Cncrrência. Expressã que abrange as seguintes leis e respectivas nrmas que as regulamentem: a. Lei n.º , de 30 de nvembr de 2011, cnhecida cm Lei de Defesa da Cncrrência, estrutura Sistema Brasileir de Defesa da Cncrrência e dispõe sbre a prevençã e repressã às infrações cntra a rdem ecnômica. b. Lei n.º 8.137, de 27 de dezembr de 1990, define s crimes cntra a rdem tributária, ecnômica e cntra as relações de cnsum. Pessas Expstas Pliticamente: Agentes Públics que desempenham u tenham desempenhad, ns últims cinc ans, n Brasil u em países, territóris e dependências estrangeirs, cargs, empregs u funções públicas relevantes, assim cm seus representantes, familiares e utras pessas de seu relacinament próxim, cnfrme definiçã da Circular n d Banc Central d Brasil. Vantagem Indevida. Dinheir, bem móvel u imóvel, u qualquer utra vantagem, direta u indireta, paga, prmetida u ferecida a Agente Públic, a qualquer títul, que tenha bjetiv u efeit de indevidamente influenciar, acelerar u recmpensar qualquer at, missã u decisã de tal pessa. III. Escp e abrangência desta Plítica Interna de Cnfrmidade à Legislaçã Brasileira de Defesa da Cncrrência e de Cmbate à Crrupçã e d Manual de Regras Esta Plítica Interna de Cnfrmidade à Legislaçã Brasileira de Cmbate à Crrupçã e de Defesa da Cncrrência ( Plítica Interna ), bem cm Manual de Regras que a acmpanha e a integra, buscam apresentar as medidas adtadas pela ABECS para garantir a atuaçã plenamente cnfrme de seus Clabradres às nrmas de defesa da cncrrência e de cmbate à crrupçã. Tdavia, estes dcuments nã descrevem exaustivamente cada situaçã específica em que questões sensíveis, d pnt de vista cncrrencial u de anticrrupçã, pdem crrer e nã substituem assessria jurídica específica, quand necessária. 4
5 IV. Autridades cmpetentes para a aplicaçã das nrmas de defesa da cncrrência e de cmbate à crrupçã e respectivas atribuições A Lei nº , de 30 de nvembr de 2011 ( Lei de Defesa da Cncrrência ), pertinente à defesa d ambiente cncrrencial, reestruturu Sistema Brasileir de Defesa da Cncrrência ( SBDC ), prevend que este seria cmpst pel Cnselh Administrativ de Defesa Ecnômica ( CADE ) e a Secretaria de Acmpanhament Ecnômic ( SEAE ). O CADE é cnstituíd, especificamente, pels seguintes órgãs: (i) Superintendência-Geral ( SG ); (ii) Tribunal Administrativ de Defesa Ecnômica ( Tribunal ); e (iii) Departament de Estuds Ecnômics ( DEE ), cujas atribuições sã as seguintes: SG: é órgã respnsável pr analisar práticas ptencialmente anticmpetitivas u ats de cncentraçã ecnômica. A SG também prpõe u examina pedids de acrd em prcesss administrativs (TCCs) e ats de cncentraçã (ACCs). É frmada pr 1 (um) Superintendente-Geral e 2 (dis) Superintendentes-Adjunts. Tribunal: órgã respnsável pr julgar práticas ptencialmente anticmpetitivas u ats de cncentraçã ecnômica, bem cm aprvar acrds (TCCs e ACCs) celebrads pela SG. Tem cm membrs um Presidente e seis Cnselheirs. DEE: órgã respnsável pr elabrar estuds e pareceres ecnômics, zeland pel rigr e atualizaçã técnica e científica das decisões d CADE. A SEAE, pr fim, é respnsável pr prmver a cncrrência em órgãs de gvern e perante a sciedade, pinand sbre prpstas de ats nrmativs, elabrand estuds e prpnd a revisã de leis, regulaments e utrs ats nrmativs. A Lei de Defesa da Cncrrência atribui a CADE a cmpetência para identificar e cntrlar (i) cndutas caracterizadas cm Infrações à Ordem Ecnômica, tais cm cartéis, unifrmizaçã de cndutas cmerciais e trca de infrmações sensíveis entre empresas e abus de psiçã dminante; e (ii) perações de cncentraçã ecnômica que devem ser submetids à aprvaçã d CADE, tais cm fusões, aquisições, jint ventures entre empresas e cntrats assciativs entre cncrrentes u entre estes e seus agentes ecnômics verticalizads (cnhecidas cm ats de cncentraçã ). Pr sua vez, a Lei n.º , de 1º de agst de 2013 ( Lei Anticrrupçã ), que dispõe sbre a respnsabilizaçã civil e administrativa de pessas jurídicas pela prática de ats de crrupçã, atribui à autridade máxima de cada órgã u entidade 5
6 da administraçã pública afetad pela cnduta delitiva a cmpetência para instaurar e julgar prcesss administrativs punitivs em face de seus autres. A Lei Anticrrupçã tem pr bjetiv cmbater práticas cnsistentes em, entre utrs, (i) prmeter, ferecer u dar, direta u indiretamente, Vantagem Indevida a agentes públics; (ii) financiar, custear, patrcinar u de qualquer md subvencinar a prática de ats ilícits prevists na Lei /2013; (iii) utilizar-se de terceirs (pessas físicas u jurídicas) para cultar u dissimular reais interesses u a identidade ds beneficiáris ds ats praticads; e (iv) dificultar, u intervir em, atividades de investigaçã u fiscalizaçã de órgãs, entidades u agentes públics, inclusive n âmbit das agências reguladras e ds órgãs de fiscalizaçã d sistema financeir nacinal, dentre utrs ats ilícits prevists na Lei Anticrrupçã. Tant a Lei de Defesa da Cncrrência quant a Lei Anticrrupçã preveem que as autridades cmpetentes para exercíci da plítica de defesa da cncrrência e de cmbate à crrupçã pdem instituir prcesss administrativs punitivs em face de entidades infratras, que inclui assciações cm a ABECS, bem cm aplicar-lhes sanções civis e administrativas. A Lei de Defesa da Cncrrência prevê, cm penalidade aplicável a quem adta práticas anticmpetitivas, a impsiçã de multa, ns seguintes terms: N cas de empresa, de 0,1% (um décim pr cent) a 20% (vinte pr cent) d valr d faturament brut da empresa, grup u cnglmerad btid, n últim exercíci anterir à instauraçã d prcess administrativ, n ram de atividade empresarial em que crreu a infraçã, a qual nunca será inferir à vantagem auferida, quand fr pssível sua estimaçã; N cas de administradr, direta u indiretamente respnsável pela infraçã cmetida, quand cmprvada a sua culpa u dl, de 1% (um pr cent) a 20% (vinte pr cent) daquela aplicada à empresa. N cas das demais pessas físicas u jurídicas de direit públic u privad, bem cm quaisquer assciações de entidades u pessas cnstituídas de fat u de direit, ainda que temprariamente, cm u sem persnalidade jurídica, que nã exerçam atividade empresarial, nã send pssível utilizar-se critéri d valr d faturament brut, entre R$ ,00 (cinquenta mil reais) e R$ ,00 (dis bilhões de reais); e 6
7 A Lei Anticrrupçã, pr sua vez, prevê a impsiçã de sanções administrativas, a saber: Multa, n valr de 0,1% (um décim pr cent) a 20% (vinte pr cent) d faturament brut d últim exercíci anterir a da instauraçã d prcess administrativ, excluíds s tributs, a qual nunca será inferir à vantagem auferida, quand fr pssível sua estimaçã; e Publicaçã extrardinária da decisã cndenatória. Além de sanções administrativas, existem utras sanções de natureza civil e penal aplicáveis a infrações de crrupçã e à rdem ecnômica. V. Acrd de Leniência Tant a Lei de Defesa da Cncrrência cm a Lei Anticrrupçã preveem a pssibilidade da celebraçã de Acrd de Leniência entre infratr e as autridades. Pr mei destes acrds, infratr clabra cm as autridades em investigações de cndutas ilícitas a fim de auxiliá-las a identificar s demais envlvids, em trca da isençã u da reduçã de punições. Para tant, interessad deve (i) ser a primeira a se manifestar sbre seu interesse em cperar para a apuraçã d at ilícit; (ii) cessar cmpletamente seu envlviment na infraçã investigada a partir da data de prpsitura d acrd; e (iii) admitir a sua participaçã n ilícit e cperar plena e permanentemente cm as investigações e prcess administrativ. As entidades cmpetentes, bem cm s benefícis resultantes d Acrd de Leniência, variam cnfrme a prática denunciada refira-se a uma infraçã à Lei de Defesa da Cncrrência u à Lei Anticrrupçã: Lei de Defesa da Cncrrência. Cabe à SG celebrar Acrds de Leniência cm interessads (pessa física u pessa jurídica envlvida na infraçã). O acrd pderá resultar em (i) isençã das penas aplicáveis, quand a SG nã tiver cnheciment da prática denunciada, u a sua reduçã de 1 (um) a 2/3 (dis terçs) nas demais hipóteses; e, eventualmente, (ii) nã fereciment de açã penal em face d beneficiári d Acrd de Leniência e extinçã de punibilidade quand cumprid acrd. 7
8 Lei Anticrrupçã. Cabe à autridade máxima de cada órgã u entidade pública celebrar Acrds de Leniência cm interessads (apenas pessa jurídica). A Cntrladria-Geral da Uniã ( CGU ), prém, pr expressa dispsiçã legal, será órgã cmpetente para celebrar Acrds de Leniência n âmbit d Pder Executiv Federal e ns cass de ats lesivs cntra a administraçã pública estrangeira. Pr fim, pderá resultar na reduçã de até 2/3 (dis terçs) da multa e na isençã das sanções de publicaçã extrardinária da decisã cndenatória e da pribiçã de receber incentivs, permanecend a pssibilidade de aplicaçã das demais penalidades. Ns dis cass, a prpsta de Acrd de Leniência rejeitada nã imprtará em recnheciment da prática d at ilícit investigad e, na hipótese de descumpriment, beneficiári ficará impedid de celebrar nv acrd pel praz de 3 (três) ans. VI. Difusã da Plítica Interna de Cnfrmidade à Legislaçã Brasileira de Defesa da Cncrrência e de Cmbate à Crrupçã A fim de dar efetividade a cmprmiss da ABECS cm a fiel bservância da legislaçã de defesa da cncrrência e de cmbate à crrupçã, a presente Plítica Interna e Manual de Cumpriment de Regras serã mantids acessíveis a tds s Clabradres, em tds s níveis hierárquics. Tdas as empresas assciadas, inclusive aquelas que vierem a integrar a ABECS n futur, receberã uma cópia destes dcuments. Será designad pela Diretria Executiva da ABECS um Crdenadr para a Crdenaçã de Cmpliance, cm mandat fix de 2 (dis) ans, cm pssibilidade de redesignaçã, pr iguais períds subsequentes, respnsável pr assegurar a difusã e ampl cnheciment, pr tds s Clabradres, ds terms desta Plítica Interna e d Manual de Cumpriment de Regras que a acmpanha. Essa Crdenaçã será dtada de autnmia, independência, imparcialidade, recurss materiais, humans e financeirs para seu plen funcinament, e seu titular será, necessariamente, um funcinári da equipe técnica da ABECS, sem qualquer víncul cm qualquer das Assciadas. Tds s Diretres e representantes das Assciadas da ABECS, além de Clabradres que sejam expsts a questões cncrrenciais u respnsáveis pela interaçã cm Entidades da Administraçã Pública, participarã de sessões periódicas 8
9 de treinament e deverã difundir a cultura de defesa da cncrrência e d cmbate à crrupçã entre s demais clabradres. Ademais, s Clabradres deverã firmar declaraçã pr mei da qual atestam recebiment e cnheciment desta Plítica Interna e d Manual de Cumpriment de Regras, cnfrme padrã dispnível n Anex I. As declarações devidamente assinadas serã encaminhadas à Crdenaçã de Cmpliance, que deverá arquiváls, certificand-se de que tds receberam material e treinament necessáris. VII. Regras de gvernança da ABECS De acrd cm seu Estatut Scial, a ABECS é cmpsta pels seguintes órgãs interns: a. Assembleia Geral. Cmpsta pr representantes de tds as suas Assciadas. b. Diretria Estatutária. Integrada pr até 16 (dezesseis) membrs, incluind um Diretr Presidente, um Diretr Vice-Presidente e até 14 (quatrze) Diretres Estatutáris. Os dis primeirs serã necessariamente administradres das Assciadas, e s demais, eleits dentre representantes das categrias de Emissres, Bandeiras, Credenciadras e Prcessadras u das respectivas Assciações. i. Diretria Executiva. Cmpsta pr 1 (um) Diretr-Executiv indicad pel Diretr Presidente. ii. Cmitês técnics. Cmpsts pr representantes indicads pelas Assciadas, pdend ser assessrads pr Cmissões e Grups de Trabalh criads pela Diretria Executiva, reprtand-se diretamente a esta última. c. Cnselh de Ética e Autrregulaçã. Cmpst pr, n mínim, 11 (nze) e, n máxim, 13 (treze) membrs. d. Cnselh Fiscal. Cmpst pr 3 (três) membrs efetivs e 3 (três) suplentes, cm mandat de 2 (dis) ans, permitida a reeleiçã. VIII. Canal de denúncia Os Clabradres u terceirs que tiverem cnheciment de prática u cnduta de Clabradres, n âmbit das atividades assciativas da ABECS, que atente u pssa atentar cntra a Legislaçã Anticrrupçã, a Legislaçã de Defesa da 9
10 Cncrrência u a dispst n presente Prgrama, pderã encaminhar denúncia à Crdenaçã de Cmpliance da ABECS. A denúncia pderá ser encaminhada via e- mail (cmpliance@abecs.rg.br) u, garantida a frma anônima, devend identificar claramente s fats reprtads, inclusive lcal e data de sua crrência. A Crdenaçã de Cmpliance fica brigad a apurar imediatamente a prcedência da denúncia, tmand tdas as prvidências necessárias para (i) a cessaçã da prática/cnduta descnfrme, (ii) a identificaçã ds respnsáveis e (iii) a aplicaçã das medidas disciplinares cabíveis. IX. Medidas disciplinares Os Clabradres deverã bservar fielmente a legislaçã brasileira de defesa da cncrrência e de cmbate à crrupçã, bem cm a presente Plítica e Manual de Cumpriment de Regras que a acmpanha. A inbservância desses preceits pderá ensejar a aplicaçã de medidas disciplinares, as quais serã adtadas: i. tend em cnta a gravidade da infraçã cmetida e desde que sejam cmpatíveis cm regime jurídic de cada Clabradr; ii. iii. mediante prcediment intern de apuraçã de respnsabilidade, cnduzid pela Crdenaçã de Cmpliance; cm bservaçã das garantias ds interessads a cntraditóri, à ampla defesa, e a respeit às nrmas cntratuais e à legislaçã trabalhista. As medidas disciplinares aplicadas pderã ser divulgadas as Clabradres, na medida em que seja necessári para rientar a implementaçã da Plítica Interna e que nã vile direits individuais. A medida disciplinar aplicada pel Crdenadr de Cmpliance pderá ser submetida à revisã de um cmitê de Assciadas d qual nã participará, em hipótese alguma, a Assciada sujeita a medida disciplinar sb discussã. X. Sluçã de dúvidas sbre Prgrama de Cumpriment de Regras da ABECS Os Clabradres pderã cntatar a Crdenaçã de Cmpliance em cas de dúvidas relacinadas a esta Plítica Interna e/u a Manual de Cumpriment de 10
11 Regras. As dúvidas suscitadas serã cmpiladas e arquivadas pela Crdenaçã de Cmpliance e levadas em cnsideraçã para a elabraçã d cnteúd das sessões periódicas de treinament, bem cm para a revisã da presente Plítica Interna e d Manual de Cumpriment de Regras, quand prtun e cnveniente. XI. Atualizaçã da Plítica Interna e d Manual de Regras de Cumpriment Sempre que necessári, prtun u cnveniente, a ABECS prvidenciará, pr iniciativa da Crdenaçã de Cmpliance, a atualizaçã da presente Plítica Interna e d Manual de Cumpriment de Regras, a fim de aprimrá-ls e mantê-ls alinhads à legislaçã aplicável, cm a assessria de prfissinais especializads. N prcess de atualizaçã da Plítica Interna e d Manual de Cumpriment de Regras, serã levadas em cnsideraçã: (i) dúvidas suscitadas pr Clabradres quant à aplicaçã d alcance e aplicaçã destes dcuments; (ii) apurações internas de caráter disciplinar; e (iii) fragilidades identificadas nestes dcuments pela Crdenaçã de Cmpliance e/u Clabradres. XII. Auxíli a Assciadas da ABECS A ABECS prestará td auxíli necessári a qualquer Assciada interessada em adtar um Prgrama de Cumpriment de Regras para bediência à Legislaçã de Defesa da Cncrrência e à Legislaçã Anticrrupçã, desempenhand um papel de difusã da legislaçã e ds prgramas de aderência a ela. 11
12 Anex I à Plítica Interna de Cnfrmidade à Legislaçã Brasileira de Defesa da Cncrrência e de Cmbate à Crrupçã Declaraçã Pr mei da presente Declaraçã, cnfirm que recebi da Assciaçã Brasileira das Empresas de Cartões de Crédit e Serviçs ABECS a Plítica Interna de Cnfrmidade à Legislaçã Brasileira de Defesa da Cncrrência e de Cmbate à Crrupçã e Manual de Cumpriment de Regras, cujas dispsições e preceits serã cumprids integralmente pr mim. Nme: Carg:, de de Assinatura Esta declaraçã será arquivada pel Crdenadr de Cmpliance da ABECS 12
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