Manual de Compliance. Manual de Compliance. Área de Risco e Compliance Versão 3.1

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1 Manual de Cmpliance Área de Risc e Cmpliance Versã 3.1 1

2 I Cntrle de Versã... 4 II Sumári Executiv... 5 III Intrduçã... 6 IV Princípis Étics... 7 V Definições... 7 VI Estrutura Organizacinal... 8 VI.1 Requisits e Autrizações para Exercíci de Atividade de Gestã... 8 VI.1.1. CVM... 8 VI.1.2. ANBIMA... 8 VI.2 Requisits para s Sócis Cntrladres... 9 VI.3 Atribuições das Respnsabilidades VI.4 Independência, Segregaçã e Exercíci de Funções VI.5 Recurss Humans e Cmputacinais VII Regras, Prcediments e Cntrles Interns VII.1 Prestaçã de Infrmações VII.1.1. Infrmações n Site da SFA VII.1.2. Infrmações Periódicas a CVM VII.1.3. Infrmações PLDFT VII.2 Vedações VII.3 Deveres ds Membrs d Cmitê de Investiments (IN 558, Art. 18) VII.4 Cnflits de Interesse VII.5 Segurança da Infrmaçã (IN 558, art. 21) VII.6 Gestã de Riscs VII.7 Cntrles Interns e Prcesss

3 VII.8 Cntrataçã de Terceirs VII.9 Administraçã Fiduciária VII.10 Distribuiçã de Ctas VIII Gestã Unificada de Riscs, Cmpliance e Cntrles Interns VIII.1 Respnsabilidades da Área de Riscs e Cmpliance VIII.2 Transparência na expsiçã a risc residual e eficácia d cntrle VIII.3 Dcumentaçã d Cumpriment da Análise ds Prcediments IX Cnheciment as Nrmas e Plíticas X Manutençã de Arquivs XI Respnsabilidades d Administradr Fiduciári XII Penalidades e Multas XII.1 CVM - Infraçã Grave (IN 558, art. 32): XI.2 CVM - Infraçã Ordinária (IN 558, art. 33): XI.3 ANBIMA Penalidades (CAF, capítul XVIII):

4 I Cntrle de Versã Versã Data Nme Manual de Cmpliance Açã (Elabraçã, Revisã, Alteraçã) /12/2016 Claudi Fernandes Elabraçã Cnteúd Elabraçã da primeira versã d dcument /12/2016 Claudi Fernandes Alteraçã Ajustes de acrd cm reuniã /03/2017 Diretria SFA Aprvaçã Aprvaçã pela diretria SFA. 4

5 II Sumári Executiv Objetivs deste Manual: Definir metdlgia eficaz e eficiente para cumpriment das nrmas; Definir as respnsabilidades da Área de Cmpliance e Risc e das demais n atendiment às nrmas; Garantir que tds s Clabradres entendam a imprtância d atendiment as prcesss e prcediments padrnizads. Estratégia da SFA: Exercer a gestã de investiments n mercad acinári para um grup familiar. Áreas de Atuaçã ns terms da IN (Instruçã Nrmativa) 558 da CVM: Área Atua Gestã de carteiras Cnsultr de Valres Mbiliáris Distribuiçã ds Funds própris Administraçã Fiduciária SOMENTE ESTA NÃO NÃO NÃO Tips de Funds: Fund de Investiments em Ações (FIA). Diretres Respnsáveis: Gestã Cir Aliperti Net Riscs Henrique Spinsa Nett Distribuiçã N/A Cmpliance e PLD Henrique Spinsa Nett Cnsultria N/A Adm. Fiduciária N/A Códigs ANBIMA de Autrregulaçã Aderids: Códig ds Prcesss da Regulaçã e Melhres Práticas Códig para Funds de Investiment Códig para Prgrama de Certificaçã Cntinuada 5

6 III Intrduçã O term cmpliance tem rigem n verb em inglês t cmply, que significa agir de acrd cm uma regra, uma instruçã interna, um cmand u um pedid. O nã cumpriment de leis e regulaments pde levar a pesadas multas mnetárias, sanções legais e regulamentares, além da perda de reputaçã. Cm iss risc de cmpliance trnu-se uma das precupações mais significativas atualmente para executivs. Segund McKinsey&Cmpany 1, um mdel emergente de melhres práticas para a cnfrmidade n setr financeir precisa cntar três princípis fundamentais: 1. A integraçã cm a gestã glbal de gestã de riscs, assunts regulamentares, e n prcess de gerenciament de prblemas; 2. Uma ativa prpriedade d framewrk de risc e cntrle; 3. Transparência na expsiçã a risc residual e eficácia d cntrle. Esses três princípis fundamentais, aliads as princípis étics, de segregaçã e de independência de funções, nrteiam a estrutura e s cntrles que SFA adta, send eles refletids neste Manual de Cmpliance. A brigaçã pel cumpriment das regras estabelecidas neste Manual é de tds s Clabradres. Assim, tds devem cumprir às nrmas aqui cntidas. 1 A Best Practice Mdel fr Bank Cmpliance 6

7 IV Princípis Étics Manual de Cmpliance Abrangência: este manual abrange tds s prcesss, prcediments e prduts da SFA. Melhres Práticas: prcess e a metdlgia deste manual devem seguir as melhres práticas de mercad. Cmprmetiment: s clabradres da SFA, independente de sua funçã exercida, devem estar cmprmetids em seguir as plíticas, práticas e cntrles interns necessáris a cumpriment desse Manual. Equidade: tds s funds e carteiras devem seguir a mesma metdlgia, prcesss e cntrles quant a gerenciament de riscs, assegurand tratament equitativ as ctistas independente d fund u carteira que eles pssuam cm a SFA. Cmpliance: este manual deve estar em cnfrmidade cm as nrmas da CVM, ANBIMA, bem cm as regulamentações ds clientes que sejam pertinentes a mercad de capitais e a bm funcinament deste. Frequência: atendiment às nrmas a gestã de risc deve fazer parte de tdas as atividades d dia a dia da SFA. Transparência: tant este manual quant visitas para cnhecer s prcediments da SFA estã dispníveis a tds s clientes. Frmalism: s prcediments de Cmpliance devem ser seguids, dcumentads e passíveis de serem auditáveis. V Definições Administraçã de Carteiras de Valres Mbiliáris: exercíci prfissinal de atividades relacinadas, direta u indiretamente, a funcinament, à manutençã e à gestã de uma carteira de valres mbiliáris, incluind a aplicaçã de recurss financeirs n mercad de valres mbiliáris pr cnta d investidr (IN 558, art. 1º). Independência n exercíci das atividades: caráter d relacinament entre as Áreas de Gestã e de Cmpliance e Riscs de frma a uma nã influenciar a utra nas tmadas de decisões, garantind a imparcialidade nas decisões da gestã e de riscs. Sóci Cntrladr: pessa física u jurídica u ainda um grup de pessas, vinculad pr acrd de vt, que de md permanente detém a mairia de vts nas assembleias gerais e elege a mairia ds administradres da cmpanhia. 7

8 VI Estrutura Organizacinal Manual de Cmpliance VI.1 Requisits e Autrizações para Exercíci de Atividade de Gestã VI.1.1. CVM A SFA, a qual: Tem sede n Brasil (IN 558, Art. 4º, I), Tem em seu bjet scial exercíci de administraçã de carteiras de valres mbiliáris, e (IN 558, Art. 4º, II) Está regularmente cnstituíd e registrad n Cadastr Nacinal de Pessas Jurídicas CNPJ (IN 558, Art. 4º, II) Fi autrizada pela Cmissã de Valres Mbiliáris (CVM) a prestar s serviçs de administraçã de carteira de títuls e valres mbiliáris pr mei d at declaratóri n.º , publicad n Diári Oficial da Uniã em 09 de setembr de O Diretr respnsável pela Gestã de Carteiras, Cir Aliperti Net, fi autrizad pela CVM a prestar s serviçs de administraçã de carteira de títuls e valres mbiliáris através d at declaratóri n.º , publicad n Diári Oficial da Uniã que circulu em 24 de Abril de Pel fat de a SFA nã exercer e nem ter registr para atuar cm Administradr fiduciári, nã há a necessidade de indicaçã de um diretr estatutária habilitad a exercer esta funçã (IN 558, art. 4º, 6º). VI.1.2. ANBIMA A SFA é aderente as seguintes códigs da ANBIMA: Códig ds Prcesss da Regulaçã e Melhres Práticas; Códig para Funds de Investiment; e Códig para Prgrama de Certificaçã Cntinuada. Para tal, a SFA necessita ter (CAF, art. 2, 3º): Plítica de decisã de investiments e de seleçã e alcaçã de ativs 2 ; 2 Esta plítica cntempla s prcediments mínims exigids pel Códig de Autrregulaçã da ANBIMA para a aquisiçã de crédit privad (CAF, art. 29). 8

9 Manual de gestã de riscs; Plan de cntinuidade de negócis; Plítica de segurança da infrmaçã; Independência das áreas de cmpliance e gestã de riscs da área de gestã de recurss; Plítica de Exercíci de Vt (CAF, art. 20); Questinári padrã ANBIMA de Due Diligence atualizad e assinad pel diretr respnsável pela gestã (CAF, art. 25, 1º, II, a) cm dcumentaçã mínima exigida pel administradr d fund gerid pela SFA; e Plíticas e prcesss de PLDFT (Prevençã a Lavagem de Dinheir e Financiament a Terrrism) referente as ativs negciads pel fund (CAF, art. 25, 1º, III, d, vi). Além diss, s prfissinais da área de gestã que pssuem alçada de decisã sbre as aplicações ds recurss ds funds de investiment devem estar devidamente certificads, ns terms d Códig ANBIMA de Regulaçã e Melhres Práticas para Prgrama de Certificaçã Cntinuada (CAF, art. 28, 2º). O prfissinal da SFA que pssui alçada de decisã sbre aplicaçã ds recurss ds funds é: Prfissinal Certificaçã Cir Aliperti Net Isent CGA VI.2 Requisits para s Sócis Cntrladres Os sócis cntrladres direts e indirets devem atender as seguintes requisits para manutençã da autrizaçã da CVM (IN 558, art. 4º, VI): Ter reputaçã ilibada; (IN 558, art. 3º, IV) Nã estar inabilitad u suspens para exercíci de carg em instituições financeiras e demais entidades autrizadas a funcinar pela CVM, pel Banc Central d Brasil, pela Superintendência de Segurs Privads SUSEP u pela Superintendência Nacinal de Previdência Cmplementar PREVIC; (IN 558, art. 3º, V) Nã haver sid cndenad pr crime falimentar, prevaricaçã, subrn, cncussã, peculat, lavagem de dinheir u cultaçã de bens, direits e valres, cntra a ecnmia ppular, a rdem ecnômica, as relações de cnsum, a fé pública u a prpriedade pública, sistema financeir nacinal, u a pena criminal que vede, ainda que temprariamente, acess a cargs públics, pr decisã transitada em julgad, ressalvada a hipótese de reabilitaçã; (IN 558, art. 3º, VI) 9

10 Nã estar impedid de administrar seus bens u deles dispr em razã de decisã judicial u administrativa. (IN 558, art. 3º, VII) VI.3 Atribuições das Respnsabilidades Respnsabilidade Pessa Designada Cnsignad Cntrat Scial Administraçã de carteiras de valres mbiliáris (IN 558, art. 4º, III) Cumpriment de regras, plíticas, prcediments e cntrles interns e da IN 558 Cmpliance (IN 558, art. 4º, IV) Cir Aliperti Net (1) Henrique Garcia Spinsa Nett Sim Sim Gestã de Risc (IN 558, art. 4º, V) Henrique Garcia Spinsa Nett Sim (1) Pel fat da SFA (i) nã exercer administraçã fiduciária e (ii) ter smente um fund, só há a indicaçã de um administradr de carteiras de valres mbiliáris (IN 558, art 4º, 5º e 6º) VI.4 Independência, Segregaçã e Exercíci de Funções O exercíci da administraçã de carteiras de valres mbiliáris deve ser segregad das demais atividades exercidas pela pessa jurídica, pr mei da adçã de prcediments peracinais (IN 558, art. 24) 3 ; O diretr respnsável pela administraçã de carteiras de valres mbiliáris nã pde ser respnsável pr nenhuma utra atividade n mercad de capitais, na instituiçã u fra dela, salv pela prestaçã de cnsultria de valres mbiliáris (IN 558, Art. 4º, 2º); O diretr respnsável pela gestã de risc e sua equipe (IN 558, art. 23, 5º) e pel cumpriment de regras, plíticas, prcediments e cntrles interns e desta Instruçã: Deve exercer suas funções cm independência (IN 558, Art. 4º, 3º, I); e 3 Vide Plítica de Segurança da Infrmaçã para mais detalhes. 10

11 Nã pde atuar em funções relacinadas à administraçã de carteiras de valres mbiliáris, à intermediaçã e distribuiçã u à cnsultria de valres mbiliáris, u em qualquer atividade que limite a sua independência, na instituiçã u fra dela (IN 558, Art. 4º, 3º, II); Na hipótese de impediment de qualquer ds diretres respnsáveis pela administraçã de carteiras de valres mbiliáris pr praz superir a 30 (trinta) dias, substitut deve assumir a referida respnsabilidade, devend a CVM ser cmunicada, pr escrit, n praz de 1 (um) dia útil a cntar da sua crrência (IN 558, Art. 5º). VI.5 Recurss Humans e Cmputacinais 2 A SFA deve cnstituir e manter recurss humans e cmputacinais adequads a prte e à área de atuaçã da pessa jurídica (IN 558, art. 4º, VII). Os recurss cmputacinais devem: Ser prtegids cntra adulterações (IN 558, art. 4º, 8º, I); e Manter registrs que permitam a realizaçã de auditrias e inspeções (IN 558, art. 4º, 8º, II). Quant as recurss humans, a SFA adta a plítica de ter um backup das pessas chaves (vide Plan de Cntinuidade de Negócis). Para s recurss cmputacinais, vide Plítica de Segurança da Infrmaçã. VII Regras, Prcediments e Cntrles Interns A SFA deve garantir, pr mei de cntrles interns adequads, permanente atendiment às nrmas, plíticas e regulamentações vigentes, referentes às diversas mdalidades de investiment, à própria atividade de administraçã de carteiras de valres mbiliáris e as padrões étics e prfissinais (IN 558, art. 19). Estes cntrles interns devem ser efetivs e cnsistentes cm a natureza, cmplexidade e risc das perações realizadas (IN 558, art. 19, únic). VII.1 Prestaçã de Infrmações As infrmações divulgadas pela SFA: 11

12 Devem ser verdadeiras, cmpletas, cnsistentes e nã induzir investidr a err (IN 558, art. 11, I); Dever ser escritas em linguagem simples, clara, bjetiva e cncisa (IN 558, art. 11, II); e Nã pdem, quant às carteiras de valres mbiliáris sb sua gestã, assegurar u sugerir a existência de garantia de resultads futurs u a isençã de risc para investidr (IN 558, art. 11, 1º). Vide Plítica de Divulgaçã de Infrmações para mais detalhes. VII.1.1. Infrmações n Site da SFA A SFA deve manter página na internet cm as seguintes infrmações atualizadas: Frmulári de referência, cuj cnteúd deve refletir Anex 15-II da IN 558 (IN 558, art. 14, I); Códig de ética, de md a cncretizar s deveres d administradr prevists n art. 16 da IN 558 (IN 558, art. 14, II); Regras, prcediments e descriçã ds cntrles interns, elabrads para cumpriment da IN 558 (IN 558, art. 14, III); Plítica de gestã de risc (IN 558, art. 14, IV); Plítica de cmpra e venda de valres mbiliáris pr administradres, empregads, clabradres e pela própria empresa (IN 558, art. 14, V); Plítica de ratei e divisã de rdens entre as carteiras de valres mbiliáris (IN 558, art. 14, V); e Plítica de Exercíci de Vt (CAF, art. 21, 2º). Tend em vista que a SFA nã exerce a atividade de Administradr Fiduciári, ela nã precisa divulgar na sua página manual de precificaçã ds ativs das carteiras de valres mbiliáris que administra, ainda que este manual tenha sid desenvlvid pr terceirs (IN 558, art. 14, 2º). 12

13 VII.1.2. Infrmações Periódicas a CVM Manual de Cmpliance A SFA deve enviar à CVM, até dia 31 de març de cada an, pr mei d CVMWeb, frmulári de referência, cuj cnteúd deve refletir Anex 15-II da IN 558 (IN 558, art. 15). VII.1.3. Infrmações PLDFT Em funçã de a SFA exercer a funçã de gestã de funds (Lei 9.613/98, art. 9, parágraf únic, XIV, b), esta está sujeita às seguintes brigações: Atender às requisições frmuladas pel COAF (Cnselh de Cntrle de Atividades Financeiras) na peridicidade, frma e cndições pr ele estabelecidas, cabend-lhe preservar, ns terms da lei, sigil das infrmações prestadas (Lei 9.613/98, art. 10, V); e Dispensar especial atençã às perações que, ns terms de instruções emanadas das autridades cmpetentes, pssam cnstituir-se em séris indícis ds crimes prevists na Lei 9.613/98, u cm eles relacinar-se (Lei 9.613/98, art. 11, I). Vide Plítica de Prevençã a Lavagem de Dinheir e Financiament a Terrrism para detalhes. VII.2 Vedações É vedad à SFA: Atuar cm cntraparte, direta u indiretamente, em negócis cm carteiras que administre, excet ns seguintes cass (IN 558, art. 17, I): Quand se tratar de administraçã de carteiras administradas de valres mbiliáris e huver autrizaçã, prévia e pr escrit, d cliente (IN 558, art. 17, I, a), send que a autrizaçã deve cnstar, quand se tratar de carteira de titularidade de pessa jurídica, a identificaçã da pessa natural respnsável pela autrizaçã prévia (IN 558, art. 17, 2º); Quand, embra frmalmente cntratad, nã detenha, cmprvadamente, pder discricinári sbre a carteira e nã tenha cnheciment prévi da peraçã; u Quand realizada pr mei de fund de investiment, devend cnstar d regulament d fund, se fr cas, a pssibilidade de administradr fiduciári u gestr atuar cm cntraparte d fund (IN 558, art. 17, 1º). 13

14 Mdificar as características básicas ds serviçs que presta sem a prévia frmalizaçã adequada ns terms prevists n cntrat e na regulaçã (IN 558, art. 17, II); Fazer prpaganda garantind níveis de rentabilidade, cm base em desempenh históric da carteira u de valres mbiliáris e índices d mercad de valres mbiliáris (IN 558, art. 17, III); Fazer quaisquer prmessas quant a retrns futurs da carteira (IN 558, art. 17, IV); Cntrair u efetuar empréstims em nme ds seus clientes (IN 558, art. 17, V), excetuand a prestaçã de garantias de perações das próprias carteiras, bem cm emprestar e tmar títuls e valres mbiliáris em empréstim, desde que tais perações de empréstim sejam cursadas exclusivamente (IN 558, art. 17, 3º): Pr mei de serviç autrizad pel Banc Central d Brasil u pela CVM; u Se ativ fr negciad n exterir, pr mei de serviç autrizad a perar cm empréstim de títuls e valres mbiliáris em seu país. Prestar fiança, aval, aceite u cbrigar-se sb qualquer utra frma em relaçã as ativs administrads (IN 558, art. 17, VI); Negciar cm s valres mbiliáris das carteiras que administre cm a finalidade de gerar receitas de crretagem u de rebate para si u para terceirs (IN 558, art. 17, VII); Negligenciar, em qualquer circunstância, a defesa ds direits e interesses d cliente (IN 558, art. 17, VIII); Receber depósit em cnta crrente (IN 555, art. 89, I); Vender ctas à prestaçã, sem prejuíz da integralizaçã a praz de ctas subscritas (IN 555, art. 89, IV); Prmeter rendiment predeterminad as ctistas (IN 555, art. 89, V); Realizar perações cm ações fra de mercad rganizad, ressalvadas as hipóteses de distribuições públicas, de exercíci de direit de preferência e de cnversã de debêntures em ações, exercíci de bônus de subscriçã, negciaçã de ações vinculadas a acrd de acinistas e ns cass em que a CVM tenha cncedid prévia e expressa autrizaçã (IN 555, art. 89, VI); Utilizar recurss d fund para pagament de segur cntra perdas financeiras de ctistas (IN 555, art. 89, VII); Praticar qualquer at de liberalidade (IN 555, art. 89, VII); e 14

15 Receber qualquer remuneraçã, benefíci u vantagem, direta u indiretamente pr mei de partes relacinadas, que ptencialmente prejudique a independência na tmada de decisã de investiment pel fund (IN 555, art. 92, 2º). VII.3 Deveres ds Membrs d Cmitê de Investiments (IN 558, Art. 18) Os integrantes de cmitê de investiment que tmem decisões relativas à gestã de recurss devem bservar: Exercer suas atividades cm ba fé, transparência, diligência e lealdade em relaçã as seus Clientes (IN 558, art. 16, I); Desempenhar suas atribuições de md a (IN 558, art. 16, II): Buscar atender as bjetivs de investiment de seus clientes; e Evitar práticas que pssam ferir a relaçã fiduciária mantida cm seus clientes; Cumprir fielmente regulament d fund de investiment u cntrat previamente firmad pr escrit cm cliente, cntrat este que deve cnter as características ds serviçs a serem prestads, dentre as quais se incluem (IN 558, art. 16, III): A plítica de investiments a ser adtada; Descriçã detalhada da remuneraçã cbrada pels serviçs; Os riscs inerentes as diverss tips de perações cm valres mbiliáris ns mercads de blsa, de balcã, ns mercads de liquidaçã futura e nas perações de empréstim de ações que pretenda realizar cm s recurss d cliente; O cnteúd e a peridicidade das infrmações a serem prestadas a cliente; e Infrmações sbre utras atividades que administradr exerça n mercad e s ptenciais cnflits de interesse existentes entre tais atividades e a administraçã da carteira administrada; Transferir à carteira qualquer benefíci u vantagem que pssa alcançar em decrrência de sua cndiçã de administradr de carteiras de valres mbiliáris, bservada a exceçã prevista na nrma específica de funds de investiment (IN 558, art. 16, VI); Infrmar à CVM sempre que verifique, n exercíci das suas atribuições, a crrência u indícis de vilaçã da legislaçã que incumbe à CVM fiscalizar, n praz máxim de 10 (dez) dias úteis da crrência u identificaçã (IN 558, art. 16, VIII); e 15

16 Respeitar as vedações descritas n item VII.2. VII.4 Cnflits de Interesse A SFA deve identificar, administrar e eliminar eventuais cnflits de interesses que pssam afetar a imparcialidade das pessas que desempenhem funções ligadas à administraçã de carteiras de valres mbiliáris (IN 558, art. 20, I). Para tal, ela deve desenvlver e implementar regras, prcediments e cntrles interns, pr escrit, cm bjetiv de assegurar cumpriment d dispst acima (IN 558, art. 20, parágraf únic). Vide Códig de Ética, Plítica de Investiments Pessais e Plítica de Ratei de Ordens para mais detalhes sbre s prcediments e regras. VII.5 Segurança da Infrmaçã (IN 558, art. 21) A SFA deve estabelecer mecanisms para: Assegurar cntrle de infrmações cnfidenciais a que tenham acess seus Clabradres; e Assegurar a existência de testes periódics de segurança para s sistemas de infrmações, em especial para s mantids em mei eletrônic. Vide Plítica de Segurança da Infrmaçã para mais detalhes sbre regras e prcediments. VII.6 Gestã de Riscs A SFA deve implementar e manter plítica escrita de gestã de riscs que permita mnitrament, a mensuraçã e ajuste permanentes ds riscs inerentes a cada uma das carteiras de valres mbiliáris. Esta plítica deve ser cnsistente e passível de verificaçã, estabelecend s prcediments, técnicas, limites, rgangrama e frequências requeridas pelas nrmas (IN 558, art. 23). O administradr e gestr devem, cnjuntamente, adtar as plíticas, prcediments e cntrles interns necessáris para que a liquidez da carteira d fund seja cmpatível cm (IN 555, art. 91, I e II): Os prazs prevists n regulament para pagament ds pedids de resgate; e O cumpriment das brigações d fund. 16

17 Vide Manual de Gestã de Riscs e Manual de Gestã de Risc de Liquidez. VII.7 Cntrles Interns e Prcesss Os mapeaments de tds s prcesss e s cntrles interns devem relacinar as regras previstas ns seguintes nrmativs: Instruçã Nrmativa CVM 558; Instruçã Nrmativa CVM 555; Códig de Autrregulaçã de Funds da ANBIMA e suas deliberações e diretrizes; Códig ds Prcesss da Regulaçã e Melhres Práticas; Códig para Prgrama de Certificaçã Cntinuada; e Lei Anticrrupçã (Lei /2013) VII.8 Cntrataçã de Terceirs Cm a SFA nã faz gestã de carteira administrada, artig 26 da IN 558 nã se aplica a ela (IN 558, art. 26). Cm a SFA nã é administradra fiduciária e, prtant, nã cntrata diretamente prestadres de serviçs em nme ds funds sb gestã, artig 25, 1º, III, d, iv d Códig de Autrregulaçã de Funds nã se aplica. VII.9 Administraçã Fiduciária Cm a SFA nã exerce a funçã de administradr fiduciári, Capítul VII da IN 558 nã se aplica a ela (IN 558, Capítul VII). 17

18 VII.10 Distribuiçã de Ctas Manual de Cmpliance Cm a SFA nã exerce a funçã de distribuiçã de ctas, Capítul VIII da IN 558 nã se aplica a ela (IN 558, Capítul VIII) e Capítuls XI e XII d Códig de Autrregulaçã de Funds da ANBIMA (CAF, Capítuls XI e XII). VIII Gestã Unificada de Riscs, Cmpliance e Cntrles Interns Os riscs de cmpliance sã mvids pels mesms fatres subjacentes que impulsinam utrs riscs de instituições financeiras, mas suas participações sã maires n cas de resultads adverss (pr exempl, ações regulatórias que pdem resultar em restriçã das atividades de negócis e grandes multas). Prtant, uma estrutura de cmpliance precisa ser ttalmente integrada cm visã de risc. Para atender a essa melhr prática, a SFA adta a pstura nde Diretr respnsável pr risc também é respnsável pr cmpliance e cntrles interns. Os benefícis alcançads cm essa estrutura sã: Garante que a SFA tenha uma visã glbal de seus riscs e de tdas as questões sistêmicas e que nã há risc material deixad sem vigilância; Diminui a carga sbre negóci (pr exempl, nã há duplicaçã de avaliaçã de risc e de atividades de remediaçã), bem cm nas funções de cntrle (pr exempl, nã há relatóris e cmunicaçã separada, duplicada u cnflitante); e Facilita a alcaçã de recurss e gestã de riscs da SFA ns cntrles e remediações de risc. Desta frma, a SFA adta as seguintes ações práticas para efetivar a integraçã d cumpriment da gvernança glbal de gestã de riscs cm s assunts regulamentares: Inventári únic e integrad de riscs e de cmpliance; Taxnmias padrnizadas de risc, prcess, prdut e cntrle; Crdenaçã centralizada da avaliaçã ds riscs, das crreções das nã-cnfrmidades,da metdlgia de cntrle e dcumentaçã, e de atendiment a prazs, assegurand a cnsistência da supervisã e das atividades de teste; Papéis e respnsabilidades claras em tdas as plíticas para garantir que nã haja lacunas u sbrepsições, particularmente em "znas cinzentas", nde disciplinas cnvergem; Cmunicaçã interna centralizada; 18

19 Prcesss clars de gvernança (e.g., escalnament) e estruturas (e.g., cmitês de risc) cm mandats que abrangem funções de risc e de api, assegurand a respnsabilizaçã, a prpriedade e envlviment ds clabradres, mesm se as questões atravessam múltiplas funções; Alinhament e envlviment cnstante da Diretria para determinar plans de açã, prazs e pririzaçã de temas e assunts que requeiram atençã; e Estabeleciment de uma ligaçã frmal e de crdenaçã de prcesss cm nrmas e autrregulações vigentes e cm as melhres práticas. VIII.1 Respnsabilidades da Área de Riscs e Cmpliance Nesse cntext, as respnsabilidades de Área de Riscs e Cmpliance sã: Desenvlver cntrles interns efetivs e cnsistentes cm a natureza, cmplexidade e risc das perações realizadas; Assegurar que tds s prfissinais que desempenhem funções ligadas à administraçã de carteiras de valres mbiliáris atuem cm imparcialidade; Implantar e manter prgrama de cnheciment às nrmas e plíticas e atualizaçã de clabradres que (i) tenham acess a infrmações cnfidenciais, e/u (ii) participem de prcess de decisã de investiment; Identificar, administrar e eliminar eventuais cnflits de interesses que pssam afetar a imparcialidade das pessas que desempenhem funções ligadas à administraçã de carteiras de valres mbiliáris; Assegurar cntrle de infrmações cnfidenciais a que tenham acess seus administradres, empregads e clabradres; Assegurar a existência de testes periódics de segurança para s sistemas de infrmações, em especial para s mantids em mei eletrônic; Gerar perspectivas práticas sbre a aplicabilidade das leis, regras e regulaments ns negócis e prcesss e cm eles se traduzem em requisits peracinais; Desenvlver e gerenciar prcess de identificaçã e avaliaçã de riscs; Garantir que s gestres de carteiras ds funds da SFA apliquem efetivamente prcesss e ferramentas que fram desenvlvidas; Realizar avaliaçã anual da aplicaçã das plíticas e nrmas da SFA, verificand a bservância de tdas as regras estabelecidas n Códig de Ética e neste dcument; 19

20 Cntrlar venciment da certificaçã ds prfissinais da área de gestã e se s mesms renvaram, mantend atualizad registr na ANBIMA ds prfissinais certificads; Atualizar Frmulári de Referência e site da SFA; Encaminhar à CVM Frmulári de Referência; e Atualizar esta Plítica, cabend à Diretria da SFA cnferir anualmente cumpriment deste Manual e das demais plíticas adtadas pela SFA. VIII.2 Transparência na expsiçã a risc residual e eficácia d cntrle A abrdagem da SFA fcada em expsições a riscs residuais e pnts crítics de interrupçã de prcesss assegura que nenhum risc material é deixad sem vigilância e frnece a base para atividades de supervisã e de remediaçã verdadeiramente eficientes. Ele abrda esses desafis: Vinculand diretamente requisits regulatóris cm s prcesss e cntrles; Derivand s riscs materiais para a linha de frente de uma frma sistemática e verdadeiramente baseada n risc; e Definind indicadres chave de riscs (KRI) bjetivs (e sempre que pssível quantitativs) nas áreas nde prcess pde quebrar" e pde criar expsiçã a um risc particular. Esta abrdagem cmeça pr definir quais s riscs se aplicam a um determinad prcess de negóci e pr identificar nde exatamente n prcess eles crrem (cnhecida cm "análise de pnt de interrupçã"). Pels pnts de interrupçã de prcesss identificads, a área de Cmpliance define s KRIs que medem diretamente a expsiçã a risc residual. Esta abrdagem leva a muit mens itens para testar e insights muit mais rbusts para as principais questões. Além diss, frnece a base essencial para rientar e acelerar prcess de remediaçã e alcaçã de recurss. VIII.3 Dcumentaçã d Cumpriment da Análise ds Prcediments O diretr respnsável pela Área de Riscs e Cmpliance deve encaminhar à diretria da SFA, até últim dia útil d mês de janeir de cada an, relatóri relativ a an civil imediatamente anterir à data de entrega, cntend (IN 558, art. 22): As cnclusões ds exames efetuads quant a cumpriment das regras, prcediments e cntrles interns; 20

21 As recmendações a respeit de eventuais deficiências, cm estabeleciment de crngramas de saneament, quand fr cas; e A manifestaçã d diretr respnsável pela gestã a respeit das deficiências encntradas em verificações anterires e das medidas planejadas, de acrd cm crngrama específic, u efetivamente adtadas para saná-las. O relatóri de que trata caput deve ficar dispnível para a CVM na sede d administradr de carteiras de valres mbiliáris. IX Cnheciment as Nrmas e Plíticas A SFA deve assegurar que tds s clabradres que: Desempenhem funções ligadas à administraçã de carteiras de valres mbiliáris (IN 558, art. 20, I), Tenham acess a infrmações cnfidenciais (IN 558, art. 21, III) u Participem de prcess de distribuiçã de ctas de funds de investiment (IN 558, art. 21, III) Cnheçam códig de ética e as nrmas aplicáveis, bem cm as plíticas previstas neste Manual e as dispsições relativas a cntrles interns (IN 558, art. 20, I). Para tal, s Clabradres devem ler Manual de Cmpliance e demais plíticas aqui previstas e tirar tdas as dúvidas cm a Área de Riscs e Cmpliance. Além diss, tds s Clabradres devem assinar Term de Cmprmiss e Cnfidencialidade (Anex I d Códig de Ética) após a cmpreensã das Plíticas, Manuais e Códigs da SFA. Cas haja alguma alteraçã n Manual de Cmpliance, tds s Clabradres devem receber uma nva versã d dcument para leitura e entendiment das nrmas e prcediments aqui tratads. X Manutençã de Arquivs A SFA deve manter, pel praz mínim de5 (cinc) ans, u pr praz superir pr determinaçã expressa da CVM, tds s dcuments e infrmações exigids pela IN 558, bem cm tda a 21

22 crrespndência, interna e externa, tds s papéis de trabalh, relatóris e pareceres relacinads cm exercíci de suas funções (IN 558, art. 31). N cas da SFA ter sid cntraparte em perações ds funds sb gestã, a SFA deve manter, pr 5 (cinc) ans, arquiv segregad (IN 558, art. 31, 1º) Os dcuments e infrmações pdem ser guardads em mei físic u eletrônic, admitind-se a substituiçã de dcuments riginais pelas respectivas imagens digitalizadas (IN 558, art. 31, 2º). XI Respnsabilidades d Administradr Fiduciári O administradr fiduciári deve fiscalizar s serviçs prestads pr terceirs cntratads em nme d fund u d titular da carteira administrada, de frma a verificar, n mínim, que (IN 558, art. 29): Os limites e cndições estabelecids na regulaçã e n regulament d fund u n cntrat de carteira administrada sejam cumprids pels prestadres de serviçs; O prestadr de serviç pssui recurss humans, cmputacinais e estrutura adequads e suficientes para prestar s serviçs cntratads; O gestr de recurss adta plítica de gerenciament de riscs cnsistente e passível de verificaçã, que é efetivamente levada em cnta n prcess de tmada de decisões de investiment; e O gestr de recurss adta plítica de gerenciament de riscs cmpatível cm a plítica de investiments que pretende perseguir. O administradr fiduciári nã é brigad a fiscalizar s serviçs prestads pr terceirs cntratads diretamente pel titular da carteira administrada (IN 558, art. 29). Cmpete a administradr, na qualidade de representante d fund, efetuar as cntratações ds prestadres de serviçs, mediante prévia e criterisa análise e seleçã d cntratad, devend, ainda, figurar n cntrat cm interveniente anuente (IN 555, art. 79, 1º). O cntrat firmad cm gestr deve cnter cláusula que estipule a respnsabilidade slidária entre administradr d fund e gestr cntratad pel fund pr eventuais prejuízs causads as ctistas em virtude de cndutas cntrárias à lei, a regulament u as ats nrmativs expedids pela CVM (IN 555, art. 79, 2º). Independente da respnsabilidade slidária: O administradr respnde pr prejuízs decrrentes de ats e missões própris a que der causa, sempre que agir de frma cntrária à lei, a regulament u as ats nrmativs expedids pela CVM (IN 555, art. 79, 3º). 22

23 O administradr e cada prestadr de serviç cntratad respndem perante a CVM, na esfera de suas respectivas cmpetências, pr seus própris ats e missões cntráris à lei, a regulament d fund u às dispsições regulamentares aplicáveis (IN 555, art. 79, 4º). XII Penalidades e Multas XII.1 CVM - Infraçã Grave (IN 558, art. 32): Cnsidera-se infraçã grave nã cumpriment d(s)(as): Valres Étics descrits n item IV d Códig de Ética (IN 558, art. 16); Vedações descritas n item VII.2 deste Manual (IN 558, art. 17); Clabradres cnhecerem códig de ética e as nrmas aplicáveis, bem cm as plíticas previstas neste Manual e as dispsições relativas a cntrles interns (IN 558, art. 20); Identificaçã, administraçã e eliminaçã de eventuais cnflits de interesse que pssam afetar a imparcialidade das pessas ligadas à administraçã de carteiras de valres mbiliáris (IN 558, art. 20); Implementaçã e manutençã de plítica de gestã de riscs (IN 558, art. 23); Segregaçã d exercíci de atividades de administraçã de carteiras de valres mbiliáris das demais atividades exercidas pela pessa jurídica (IN 558, at. 24); e Manutençã de Arquivs descrits n item X deste Manual (IN 558, art. 31). XI.2 CVM - Infraçã Ordinária (IN 558, art. 33): A SFA está sujeita à multa diária, em virtude d descumpriment ds prazs prevists na IN 558 para entrega de infrmações periódicas, n valr de R$ 200,00 (duzents reais). XI.3 ANBIMA Penalidades (CAF, capítul XVIII): O descumpriment as princípis e nrmas estabelecids n CAF está sujeit à impsiçã das seguintes penalidades: Advertência pública d Cnselh de Regulaçã e Melhres Práticas, a ser divulgada ns meis de cmunicaçã da ANBIMA; Multa n valr de até 100 (cem) vezes valr da mair mensalidade recebida pela ANBIMA; 23

24 Pribiçã temprária, divulgada ns meis de cmunicaçã da ANBIMA, d us ds dizeres e d Sel ANBIMA, previst n artig 14 d CAF, em qualquer ds regulaments, materiais publicitáris, técnics u prpaganda institucinal ds funds de investiment que administrem; e Revgaçã d term de adesã a CAF. A Supervisã de Mercads da ANBIMA pderá aplicar multas n valr de 10% (dez pr cent) da taxa de registr vigente pr dia de atras às instituições participantes n cas de inbservância de qualquer ds prazs estabelecids n CAF, limitada a valr equivalente a 30 (trinta) dias de atras. 24

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