GESTÃO DE PESSOAS E PROJETOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GESTÃO DE PESSOAS E PROJETOS"

Transcrição

1 GESTÃO DE PESSOAS E PROJETOS 7º semestre Eng. Produção Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@fae.br

2 Gestão do TEMPO em Projetos Redes e Cronogramas Prof. Luciel Henrique de Oliveira

3 Como Gerenciar o Tempo de um Projeto? O projeto de um novo caça para a Força Aérea americana está atrasado. O Pentágono decidiu adiar a compra dos cem novos "superaviões", com custo de desenvolvimento de cerca de US$ 1 trilhão, para que técnicos tenham tempo de corrigir falhas. O Estado de São Paulo, 12 de janeiro de 2012 Projeto de 'supercaça' dos EUA está atrasado

4 Como Gerenciar o Tempo de um Projeto? Os atrasos nos projetos de estádios e aeroportos vão fazer o país gastar, no mínimo, R$ 720 milhões a mais para realizar a Copa do Mundo de O montante seria suficiente para a construção de um novo estádio. O valor se deve à despesa adicional com turnos extras de trabalhadores (incluindo expediente noturno) para que as obras não estourem ainda mais o prazo. Atraso em obras da Copa custa um estádio novo para a União Folha de São Paulo, novembro de 2011

5 As 8 perguntas que todo o planejamento do tempo do projeto deve responder... 1 Quando o projeto estará concluído? 2 Quais são as atividades críticas no projeto? Quais são as atividades que podem atrasar a ponto de não comprometer os prazos do projeto? 4 Qual é a probabilidade de um projeto estar concluído em uma data específica?

6 As 8 perguntas que todo o planejamento do tempo do projeto deve responder... 5 Em uma data específica, o projeto está adiantado, atrasado ou dentro do planejado? 6 Em uma data específica, os gastos estão abaixo, acima ou dentro do previsto no orçamento? 7 Há recursos suficientes disponíveis para concluir o projeto no prazo? 8 Se o projeto precisar ser concluído em um prazo menor, qual é a melhor de conseguir isso ao menor custo?

7 Como Gerenciar o Tempo de um Projeto? Projeto Café da Manhã

8 Como Gerenciar o Tempo de um Projeto? Imagine que, para celebrar o dia das Mães, marido e filhos resolvem servir o café da manhã para a chefe da casa, no domingo. Para que esse projeto seja executado com sucesso, que passos precisam ser estabelecidos?

9 Como Gerenciar o Tempo de um Projeto? ATIVIDADES A B C D E F Colocar toalha na mesa Colocar cerâmicas e talheres Servir frios na mesa Aquecer o pão Colocar o pão na mesa Ferver água G Alimentar cafeteira (água e café) H I Ciclo da cafeteira Servir o café

10 Como Gerenciar o Tempo de um Projeto? ATIVIDADES DEPENDÊNCIA A Colocar toalha na mesa - B Colocar cerâmicas e talheres A C Servir frios na mesa A D Aquecer o pão - E Colocar o pão na mesa A,D F Ferver água - G Alimentar cafeteira (água e café) F H Ciclo da cafeteira G I Servir o café E,H

11 Como Gerenciar o Tempo de um Projeto? ATIVIDADES DEPENDÊNCIA DURAÇÃO (MIN.) A Colocar toalha na mesa - 0,5 B Colocar cerâmicas e talheres A C Servir frios na mesa A 2 D Aquecer o pão - 1 E Colocar o pão na mesa A,D 0,5 F Ferver água - 4 G Alimentar cafeteira (água e café) F 0,5 H Ciclo da cafeteira G I Servir o café E,H 0,5

12 Como Gerenciar o Tempo de um Projeto? CRONOGRAMA GRÁFICO DE GANTT Lista de tarefas 1. Colocar toalha na mesa 2. Colocar cerâmicas, talheres e proteção. Colocar alimentos frios na mesa 4. Aquecer o pão 5. Colocar o pão na mesa 6. Ferver água 7. Alimentar cafeteira (café e água) 8. Ciclo da cafeteira 9. Servir o café tempo

13 Planejamento e controle de Projetos Ex. 1 Considere um projeto envolvendo a reforma de um apartamento: um quarto e cozinha. Tarefas para quarto e cozinha (1) Remover os móveis e preparar para pintura... 1 dia/homem (2) Pintar... 1 dia/homem () Limpar e Recolocar os móveis... 1 dia/homem Disponibilidades: 1 pintor = R$ 250,00/dia 1 ajudante = R$ 100,00/dia Discutir A) Qual seria o tempo mínimo para realizar a reforma, e qual o custo? B) Qual seria a forma de realizar a reforma com o menor custo, e quanto tempo levaria? C) Responda as questões anteriores, considerando a possibilidade de contar com mais um pintor e mais um ajudante.

14 Como Gerenciar o Tempo de um Projeto? Principais modelos utilizados para o planejamento e controle de empreendimentos e projetos: o CPM (Critical Path Method) o PERT (Program Evaluation and Review Tecnhique) Ambos desenvolvidos nos anos Partem de pressupostos diferentes, mas se assemelharam com o passando a ser conhecidos como técnicas CPM. tempo, CPM: Sei a duração de cada atividade. PERT: Não sei, mas posso estimar

15 1 Defina o projeto e elabore o WBS. Estruturando a PERT e o CPM 2 Desenvolva os relacionamentos entre as atividades (relações de precedência). Desenhe a rede por meio da conexão entre as atividades 4 Atribua tempo e/ou custos a cada atividade 5 Encontre o caminho crítico 6 Utilize a rede para planejar, programar, monitorar e controlar o projeto.

16 Representação de um Projeto (Activity on Arrow AOA) A numeração dos nós tem pouca importância; o que realmente importa é a estrutura lógica de sua rede A, 2 5 Início mais cedo Início mais tarde Término mais cedo Término mais tarde

17 Representação de um Projeto (Activity on Arrow AOA) Este é o resultado esperado: atividades logicamente ligadas, representadas por meio de uma rede. A, 7 2 D, 8 C, 1 B, 4 E, 5 F, 4 G, 2 4

18 Representação de um Projeto (Activity on Node AON) Início mais cedo Término mais cedo Término mais tarde Início mais tarde

19 Diferenças Básicas: Activity on Node x Activity on Arrow

20 Diferenças Básicas: Activity on Node x Activity on Arrow

21 CPM com uma Única Estimativa de Tempo O projeto Notebook Nxt apresenta as seguintes informações: DESCRIÇÃO ATIVIDADE PRECEDÊNCIA DURAÇÃO (MESES) Engenharia do Produto Construção do Protótipo Avaliação do Equipamento A - B A 5 C B e D 4 Teste do Protótipo D E Avaliação dos Equipamentos E - 7 Relatório Final F E 2

22 Rede do Projeto A 2 t2 T2 B 5 t4 4 T4 t1 1 T1 E 7 t T D F 2 4 C t5 5 T5 Agora, faça a rede colocando as atividades nos nós...

23 Determinação das Datas de Início e Término Mais Cedo A partir de quando posso começar e terminar uma atividade? A 2 T2 B T4 0 1 T1 INÍCIO DO PROJETO Por convenção, data 0. Inícios de A e E. E 7 7 T D F 2 C T5 TÉRMINO DO PROJETO

24 Determinação das Datas de Início e Término Mais Tarde Até quando posso começar e terminar uma atividade? A 2 B E 7 7 D F C 5 Data de Término mais Tarde SEMPRE igual à de Término Mais Cedo

25 O Caminho Crítico do Projeto A 2 B E 7 7 C D 4 F Caminho 1: ABC, com duração = 12 Caminho 2: EDC, com duração = 14 Caminho : EF, com duração = 9

26 O Caminho Crítico do Projeto Identificando o caminho crítico: o É sempre o caminho de maior duração da rede. o Folgas totais iguais a zero, portanto atraso em qualquer uma das atividades do caminho implica atrasos em todo o projeto. o Cada nó de uma atividade possui as datas mais cedo e mais tarde, seja de início ou de fim, idênticas.

27 Cálculo das Folgas do Projeto FT F = (Término mais Tarde F ) (Início mais Cedo F ) (Duração F ) 7 7 F, Início mais cedo Início mais tarde Término mais cedo Término mais tarde

28 Planejamento e controle de Projetos Ex. 2 Considere um projeto envolvendo a pintura de três quartos. A pintura de cada quarto exige: Preparação do quarto para receber a pintura Pintura das paredes e do teto Preparação e pintura do rodapé Disponibilidades: 1 pintor 1 ajudante para preparar o cômodo 1 especialista em rodapé Supor que cada um só faça o seu trabalho Desenhar o diagrama de rede para o projeto. Ref. GIDO & CLEMENTS, Cap. 5, p. 112

29 Planejamento e controle de Projetos Ex. Desenhar um diagrama de rede representando a seguinte lógica: À medida que o projeto começa, as atividades A e B podem ser realizadas simultaneamente. Quando a atividade A é concluída, as atividades C e D podem começar. Quando a atividade B é concluída, as atividades E e F podem começar. Quando as atividades D e E são concluídas, a atividade G pode começar. O projeto é concluído quando as atividades C, F e G são concluídas. Use tanto o formato de diagrama de atividades quanto o de diagrama de setas. Ref. GIDO & CLEMENTS, Cap. 5, p. 127

30 Exercício 4 Determine: 1) As Datas de Início e Término Mais Cedo e Mais Tarde de cada Atividade 2) Os caminhos críticos ) As FTs de cada atividade A, 7 2 D, 8 C, 1 B, 4 E, 5 F, 4 G, 2 4

31 Exercício 5 Determine: 1) As Datas de Início e Término Mais Cedo e Mais Tarde de cada Atividade 2) Os caminhos críticos ) As FTs de cada atividade A, 5 2 F, 4 E, 1 B, G, 2 5 D, 2 C, 6 H, 4

32 Exercício 6 Determine: 1) As Datas de Início e Término Mais Cedo e Mais Tarde de cada Atividade 2) Os caminhos críticos ) As FTs de cada atividade E, 7 B, 1 A, 4 2 C, 6 D, 7 G, 6 4 F, 8 5

33 Redes AOA: Atividades Fictícias Atividades Fictícias o São usadas ou para clareza de desenho ou para manter a lógica do desenho consistente com o projeto. o Estabelecem novos caminhos na rede do projeto. o Não consomem recursos. o Não tem duração e usualmente são mostradas como uma seta pontilhada.

34 Redes AOA: Atividades Fictícias Quando utilizar? A. Quando duas atividades independentes, graficamente, se iniciariam e terminariam nos mesmos nós, o que violaria uma das regras da construção de redes. Ex: atividade V dá início a X e Y; Z depende de X e Y. 1 V ERRADO X 2 Y Z 4 1 V X CORRETO Y 2 4 (duração zero) Z 5

35 Redes AOA: Atividades Fictícias Atividades Fictícias B. Quando dois caminhos independentes compartilham uma mesma atividade. Ex: Atividade J depende de A e B; I depende de A. 1 A I 2 (duração zero) B 4 5 J 6

36 CPM com Três Estimativas de Tempo Conhecida como PERT (Program Evaluation and Review Technique). Parte da hipótese de que a duração das atividades é incerta. Duração otimista: a Duração mais provável: m Duração pessimista: b Duração/Tempo Esperado (T E ) para cada atividade: T E a 4m b 6

37 CPM com Três Estimativas de Tempo Determinando a Probabilidade de Concluir um Projeto em uma Certa Data: o o Determine o Caminho Crítico (C.C) do projeto. Para as atividades do caminho crítico, calculam-se as variâncias das atividades que o compõem. o Cálculo da Variância: 2 b a 6 2

38 CPM com Três Estimativas de Tempo Determinando a Probabilidade de Concluir um Projeto em uma Certa Data: o o o Faça um somatório (Σ) das variâncias das atividades do C.C.; Substitua esse resultado, junto com a data de conclusão desejada (D) e o tempo de conclusão esperado para o projeto (T E ), na fórmula de transformação Z. Encontrando Z, vá na tabela de distribuição acumulada e encontre a probabilidade. Z D T E 2 C.C.

39 Alternativas Custo-Tempo e Aceleração de Projetos E se quiséssemos acelerar um projeto? A,2 2 D, 1 B,7 C,4 E,2 4

40 Alternativas Custo-Tempo e Aceleração de Projetos E se quiséssemos acelerar um projeto? Atividade Tempo Normal ou Esperado (semanas) Custo Normal ($) Tempo Acelerado (semanas) Custo Acelerado A B C D E

41 Alternativas Custo-Tempo e Aceleração de Projetos E se quiséssemos acelerar um projeto?

42 Alternativas Custo-Tempo e Aceleração de Projetos Calculamos, primeiro, o custo de aceleração por semana de cada atividade. Atividade Tempo Normal Menos o Tempo Acelerado (Semanas) Custo Acelerado Menos o Custo Normal ($) Custo Acelerado/ Semana Caminho Crítico? A B C D E

43 BIBLIOGRAFIA UTILIZADA: Introdução Teórica SLACK, Nigel; JOHNSTON, Robert; CHAMBERS, Stuart. Administração da Produção. São Paulo: Editora Atlas. 2ª edição Capítulo 16. Rede PERT-CPM HEIZER, Jay; RENDER, Barry. Administração de Operações: Bens e Serviços. LTC: Rio de Janeiro. 5ª Edição. Capítulo 16.*

GESTÃO de PROJETOS. Gestão do TEMPO em Projetos. Redes e Cronogramas. Prof. Luciel Henrique de Oliveira

GESTÃO de PROJETOS. Gestão do TEMPO em Projetos. Redes e Cronogramas. Prof. Luciel Henrique de Oliveira GESTÃO de PROJETOS Gestão do TEMPO em Projetos Redes e Cronogramas Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@fae.br 1 Como Gerenciar o Tempo de um Projeto? Projeto de 'supercaça' dos EUA está atrasado O

Leia mais

Estabelecer o tempo necessário para preparar e servir um café!

Estabelecer o tempo necessário para preparar e servir um café! Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Produção - Aula 6 Gestão de projetos / Diagrama de precedência Diagrama de redes Cronograma Agosto/9 Prof. Clovis Alvarenga Netto Aula 6 Gerenciamento

Leia mais

PERT/CPM. POP II UDESC Prof. Adelmo A. Martins

PERT/CPM. POP II UDESC Prof. Adelmo A. Martins PERT/CPM POP II UDESC Prof. Adelmo A. Martins PERT/CPM Conjunto de técnicas utilizado para o planejamento e o controle de empreendimentos ou projetos. Utilizado para gerenciar tempo e custos dos empreendimentos

Leia mais

Método do Caminho Crítico PERT /CPM. Prof. Marcio Cardoso Machado

Método do Caminho Crítico PERT /CPM. Prof. Marcio Cardoso Machado Método do Caminho Crítico PERT /CPM Prof. Marcio Cardoso Machado - Conjunto de técnicas utilizado para o planejamento e o controle de empreendimentos ou projetos - Fatores: prazo, custo e qualidade - Aplicado

Leia mais

Projetos - definição. Projetos - exemplos. Projetos - características

Projetos - definição. Projetos - exemplos. Projetos - características Projetos - definição Pesquisa Operacional II Projeto é uma série de atividades que objetivam gerar um produto (saída, output) Geralmente consiste em um empreendimento temporário Michel J. Anzanello, PhD

Leia mais

Planejamento e Controle de Projetos

Planejamento e Controle de Projetos Planejamento e Controle de Projetos Transformação de uma idéia em um conceito Forma A forma global do produto Idéia Propósito A necessidade que o produto deve satisfazer Função A maneira como o produto

Leia mais

Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco Engenharia Civil. Planejamento Operacional de Obras. Gerenciamento de Prazo

Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco Engenharia Civil. Planejamento Operacional de Obras. Gerenciamento de Prazo Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco Engenharia Civil Planejamento Operacional de Obras Gerenciamento de Prazo 1 GERENCIAMENTO DE PROJETOS INTRODUÇÃO PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DE

Leia mais

PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS Cronograma e Curva S

PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS Cronograma e Curva S PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS Cronograma e Curva S Professora: Eng. Civil Mayara Custódio, Msc. PERT/CPM PERT Program Evaluation and Review Technique CPM Critical Path Method Métodos desenvolvidos em

Leia mais

Fase 2: Planeamento. Pós Graduação em Gestão de Recursos Humanos e Benefícios Sociais

Fase 2: Planeamento. Pós Graduação em Gestão de Recursos Humanos e Benefícios Sociais Fase 2: Planeamento Neste ponto do ciclo da gestão do projecto estão identificadas as actividades do projecto A tarefa seguinte da equipa de planeamento é determinar a ordem em que essas actividades devem

Leia mais

Prof. Celia Corigliano. Unidade II GERENCIAMENTO DE PROJETOS

Prof. Celia Corigliano. Unidade II GERENCIAMENTO DE PROJETOS Prof. Celia Corigliano Unidade II GERENCIAMENTO DE PROJETOS DE TI Agenda da disciplina Unidade I Gestão de Projetos Unidade II Ferramentas para Gestão de Projetos Unidade III Gestão de Riscos em TI Unidade

Leia mais

TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE. UNIDADE II - Instrumentos gráficos de planejamento e controle

TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE. UNIDADE II - Instrumentos gráficos de planejamento e controle TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE UNIDADE II - Instrumentos gráficos de planejamento e controle 2.5. Diagramas de redes de precedência O CPM Critical Path Method, consiste em uma rede com setas representativas

Leia mais

Curso de Gestão ramo de Gestão de Empresas. U.C. de Gestão da Produção

Curso de Gestão ramo de Gestão de Empresas. U.C. de Gestão da Produção Curso de Gestão ramo de Gestão de Empresas U.C. de Gestão da Produção Nicolau de Almeida Doutor em Gestão (PhD in Management by Technical University of Lisbon) Professor de Gestão e Marketing Coordenador

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL -OTIMIZAÇÃO COMBINATÓRIA PROBLEMAS DE OTIMIZAÇÃO EM REDES. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.

PESQUISA OPERACIONAL -OTIMIZAÇÃO COMBINATÓRIA PROBLEMAS DE OTIMIZAÇÃO EM REDES. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. PESQUISA OPERACIONAL -OTIMIZAÇÃO COMBINATÓRIA PROBLEMAS DE OTIMIZAÇÃO EM REDES Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ROTEIRO Esta aula tem por base o Capítulo 6 do livro de Taha (2008): Otimização em Redes

Leia mais

Gerenciamento de Projetos (parte 1)

Gerenciamento de Projetos (parte 1) Universidade Federal do Vale do São Francisco Campus de Juazeiro Colegiado de Engenharia de Produção Gerenciamento de Projetos (parte 1) Disciplina: Gestão de serviços Professor: Marcel de Gois Pinto Considere

Leia mais

Network Diagrams Tipos e evolução

Network Diagrams Tipos e evolução Network Diagrams Tipos e evolução O network diagram foi desenvolvido para ultrapassar a inabilidade do Gantt e Milestone Chart em demonstrar as dependências entre actividades e eventos. Um network diagram

Leia mais

Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais

Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais CSE-208-4 Introdução à Gestão de Projetos L.F. Perondi 18.07.2010 PARTE 2 SUMÁRIO 1. Processos de Gerenciamento de

Leia mais

Gerenciamento do Tempo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento do Tempo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento do Tempo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) O gerenciamento do tempo inclui os processos necessários para gerenciar o término pontual do projeto, logo o cronograma é uma das principais restrições

Leia mais

1) Objetivos. 3) Estabelecer o Escopo do Software. 2) Principais Atividades

1) Objetivos. 3) Estabelecer o Escopo do Software. 2) Principais Atividades 1) Objetivos Tem como objetivo oferecer estimativas razoáveis de custo, recursos e cronogramas. Gera o plano do projeto de software. UNIDADE 4 100 2) Principais Atividades 1. Estabelecer o escopo do software.

Leia mais

PERT CPM. Ferramentas de Desenvolvimento. Referencial Bibliográfico. Isnard Martins

PERT CPM. Ferramentas de Desenvolvimento. Referencial Bibliográfico. Isnard Martins Ferramentas de Desenvolvimento Isnard Martins Referencial Bibliográfico Administração da Produção e Operações - L.Ritzman & Krajewsky I. Martins Notas de Aula PERT CPM Método PERT - CPM ou Método do Caminho

Leia mais

Microsoft Project 2003

Microsoft Project 2003 Microsoft Project 2003 1 [Módulo 4] Microsoft Project 2003 2 Definindo durações Inter-relacionamentorelacionamento Caminho crítico Microsoft Project 2003 3 1 Duração das Atividades Microsoft Project 2003

Leia mais

Gerência e Planejamento de Projeto. SCE 186 - Engenharia de Software Profs. José Carlos Maldonado e Elisa Yumi Nakagawa 2 o semestre de 2002

Gerência e Planejamento de Projeto. SCE 186 - Engenharia de Software Profs. José Carlos Maldonado e Elisa Yumi Nakagawa 2 o semestre de 2002 Gerência e Planejamento de Projeto SCE 186 - Engenharia de Software Profs. José Carlos Maldonado e Elisa Yumi Nakagawa 2 o semestre de 2002 Conteúdo: Parte 1: Gerenciamento & Qualidade Plano de Projeto

Leia mais

GERENCIAMENTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL

GERENCIAMENTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL GERENCIAMENTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL FSP - Faculdade Sudoeste Paulista Departamento Engenharia Civil ENGª. M.Sc. Ana Lúcia de Oliveira Daré Cap. 9: PROGRAMAÇÃO DE TEMPO E DE RECURSOS 9.1 PROGRAMAÇÃO DE PRAZOS

Leia mais

A gestão da implementação

A gestão da implementação A Gestão de Projectos Técnicas de programação em Gestão de Projectos Luís Manuel Borges Gouveia A gestão da implementação Estrutura de planeamento de projectos avaliação e gestão de risco a gestão de projectos

Leia mais

CPM (Critical Path Method) Método do caminho crítico

CPM (Critical Path Method) Método do caminho crítico U UL L CPM (Critical Path Method) Método do caminho crítico O serviço de manutenção de máquinas é indispensável e deve ser constante. Por outro lado, é necessário manter a produção, conforme o cronograma

Leia mais

Capítulo 6 Gerenciamento do Tempo do projeto

Capítulo 6 Gerenciamento do Tempo do projeto Capítulo 6 Gerenciamento do Tempo do projeto 1 Introdução Vamos pensar um pouco? 2 Introdução Porquê gerenciar o tempo? Como saber se chegaremos nos objetivos no prazo estimado? Planejar e Controlar 3

Leia mais

Detalhamento da Fase de Planejamento e Programação de Projeto. Gerenciamento de Tempo

Detalhamento da Fase de Planejamento e Programação de Projeto. Gerenciamento de Tempo Detalhamento da Fase de Planejamento e Programação de Projeto Gerenciamento de Tempo Principal objetivo garantir que o projeto seja concluído dentro do prazo determinado; O cronograma do projeto é sempre

Leia mais

Para tanto, em 1958, foi desenvolvido o método do PERT Program Evaluation and Review Technique pela empresa de consultoria Booz, Allen & Hamilton.

Para tanto, em 1958, foi desenvolvido o método do PERT Program Evaluation and Review Technique pela empresa de consultoria Booz, Allen & Hamilton. OS MÉTODOS DO PERT & CPM. Origem dos Métodos. Durante a década de 1950, enquanto transcorria a guerra fria entre os EEUU e a extinta URSS, a marinha dos Estados Unidos realizou o projeto dos submarinos

Leia mais

CONCEITOS. Professor Wagner Rabello Jr

CONCEITOS. Professor Wagner Rabello Jr CONCEITOS PLANEJAMENTO OPERACIONAL Para realizar objetivos, é preciso definir quais atividades devem ser executadas e quais recursos são necessários para a execução das atividades. O processo de definir

Leia mais

GESTAO DE PROJETOS. Núcleo de Engenharia e TI Prof. Esdras E-mail: esdraseler@terra.com.br

GESTAO DE PROJETOS. Núcleo de Engenharia e TI Prof. Esdras E-mail: esdraseler@terra.com.br Planejamento de Tempo e Escopo do Projeto Faculdade Pitágoras Faculdade Pitágoras Núcleo de Engenharia e TI Prof. Esdras E-mail: esdraseler@terra.com.br 1 Templates de Documentos http://www.projectmanagementdocs.com

Leia mais

Gerenciamento de Projetos

Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Projetos Motivação Por que estudar Gerenciamento de Projetos? As habilidades mais valorizadas pelas organizações são Liderança (89%) Comunicação (78%) Conhecimento em Gerenciamento de

Leia mais

Aula Nº 05 Determinação do Cronograma

Aula Nº 05 Determinação do Cronograma Aula Nº 05 Determinação do Cronograma Objetivos da Aula: Os objetivos desta aula são, basicamente, apresentar as atividades necessárias para se produzir o cronograma do projeto. Ao final desta aula, você

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

Gerenciamento de Projeto de Software

Gerenciamento de Projeto de Software Gerenciamento de Projeto de Software Gerência de Projetos de TI é a capacidade de equilibrar dedicação e implementação de tecnologia, ao mesmo tempo liderando e inspirando os membros da equipe. DINSMORE

Leia mais

Concurso Público para o provimento de vagas em Cargos de Nível Superior da Carreira de Desenvolvimento Tecnológico CÓDIGO DA VAGA: TP06

Concurso Público para o provimento de vagas em Cargos de Nível Superior da Carreira de Desenvolvimento Tecnológico CÓDIGO DA VAGA: TP06 QUESTÕES DE MÚLTIPLAS ESCOLHAS 1. Nos estágios iniciais da atividade profissional, um técnico ou tecnólogo executará atividades nos níveis operacionais e de gerência. É correto afirmar que, como administrador,

Leia mais

O planejamento do projeto. Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos Aula 8 Prof. Rafael Roesler

O planejamento do projeto. Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos Aula 8 Prof. Rafael Roesler O planejamento do projeto Tecnologia em Gestão Pública Desenvolvimento de Projetos Aula 8 Prof. Rafael Roesler 2 Introdução Processo de definição das atividades Sequenciamento de atividades Diagrama de

Leia mais

o Projecto: o Exemplos:

o Projecto: o Exemplos: Planeamento Industrial ula 02 estão de projectos. introdução. representação gráfica de projectos. cpm (critical path method) Projectos 2 o Projecto: o conjunto limitado de actividades interligadas entre

Leia mais

Gestão de Projetos Logísticos

Gestão de Projetos Logísticos Gestão de Projetos Logísticos Professor: Fábio Estevam Machado CONTEÚDO DA AULA ANTERIOR Teoria Gestão de Sonhos Perfil Atitude Planejamento Dificuldades e Barreiras Riscos e Oportunidades Preparação Erros

Leia mais

Engenharia de Software II: Criando o cronograma do projeto. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Engenharia de Software II: Criando o cronograma do projeto. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Engenharia de Software II: Criando o cronograma do projeto Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Definição das atividades. Sequenciamento das atividades. Estimativa de recursos

Leia mais

Gerenciamento de Projetos

Gerenciamento de Projetos Definição Gerenciamento de Projetos SWEBOK Aplicação de atividades de gerenciamento (planejamento, coordenação, medição, controle e relatório) para assegurar que o desenvolvimento de software é sistemático,

Leia mais

Gerenciamento de projetos prof. Mário Garcia

Gerenciamento de projetos prof. Mário Garcia Gerenciamento de projetos prof. Mário Garcia MBA em Gestão de Energia PROPPEX Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão Centro Universitário Fundação Santo André Gerenciamento do tempo De acordo

Leia mais

MÉTODO DO CAMINHO CRÍTICO (CPM)

MÉTODO DO CAMINHO CRÍTICO (CPM) UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL MÉTODO DO CAMINHO CRÍTICO (CPM) DOCENTE: 2006 1 1. INTRODUÇÃO O planeamento e controlo da produção orientado

Leia mais

Pesquisa Operacional - PERT/CPM

Pesquisa Operacional - PERT/CPM PERT/CPM 1. Introdução As técnicas denominadas PERT e CPM foram independentemente desenvolvidas para o Planejamento e Controle de Projetos em torno de 1950, porém a grande semelhança entre estas fez com

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL

PLANEJAMENTO OPERACIONAL INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO AULA PLANEJAMENTO OPERACIONAL OBJETIVOS: Explicar o que é planejamento operacional. Enumerar as principais variáveis do planejamento operacional. Descrever as principais técnicas

Leia mais

INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL MÉTODOS DE PLANEAMENTO. Capítulo II Método PERT

INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL MÉTODOS DE PLANEAMENTO. Capítulo II Método PERT INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL MÉTODOS DE PLANEAMENTO Capítulo II Método PERT António Carlos Morais da Silva Professor de I.O. i II. Método PERT...II-. Introdução...II- 2. Duração da Actividade...II- 3. Estimativas

Leia mais

Gerência de Projetos. Aula 9. Revisão da Prova do 2º bimestre. Data: 10/06/2015

Gerência de Projetos. Aula 9. Revisão da Prova do 2º bimestre. Data: 10/06/2015 Gerência de Projetos Aula 9 Revisão da Prova do 2º bimestre Data: 10/06/2015 Prof. Cássio Montenegro Questões de Prova Questão 1 - Discursiva (Valor: 2,0) Construa a matriz de responsabilidade, baseada

Leia mais

Simulações em Aplicativos

Simulações em Aplicativos Simulações em Aplicativos Uso Avançado de Aplicativos Prof. Marco Pozam mpozam@gmail.com A U L A 0 5 Programação da Disciplina 20/Agosto: Conceito de Project Office. 27/Agosto: Tipos de Project Office.

Leia mais

Título da apresentação Curso Gestão de Projetos I (Verdana, cor branca) Curso de Desenvolvimento de Servidores - CDS

Título da apresentação Curso Gestão de Projetos I (Verdana, cor branca) Curso de Desenvolvimento de Servidores - CDS Título da apresentação Curso Gestão de Projetos I (Verdana, cor branca) Curso de Desenvolvimento de Servidores - CDS Prof. Instrutor Elton Siqueira (a) (Arial Moura preto) CURSO DE GESTÃO DE PROJETOS I

Leia mais

CAPÍTULO 7 TÉCNICAS GRÁFICAS DE PLANEAMENTO

CAPÍTULO 7 TÉCNICAS GRÁFICAS DE PLANEAMENTO Processos de Gestão ADC/DEI/FCTUC 1999/000 Cap. 7. Técnicas Gráficas de Planeamento 1 7.1. Interesse CAPÍTULO 7 TÉCNICAS GRÁFICAS DE PLANEAMENTO Da fase anterior de planificação do projecto resulta uma

Leia mais

Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico

Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico SEGeT Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia 1 Estratégia de Manutenção em Oficinas utilizando Caminho Critico RESUMO Entre as estratégias gerenciais em empresas de médio e grande porte existe o

Leia mais

Introdução. Toda organização executa basicamente dois tipos de atividade: Projeto; e. Operação (execução).

Introdução. Toda organização executa basicamente dois tipos de atividade: Projeto; e. Operação (execução). Gestão de Projetos Introdução Toda organização executa basicamente dois tipos de atividade: Projeto; e Operação (execução). O projeto é uma atividade muito particular, cuja finalidade principal é dar origem

Leia mais

Gerência do Escopo do Projeto

Gerência do Escopo do Projeto Gestão de Projetos e Empreendimentos Work Breakdown Structure WBS ou Estrutura Analítica do Projeto EAP Gerência do Escopo do Projeto Prof. Luciel H. de Oliveira luciel@fae.br Referência: Cap. 5 PMBOK

Leia mais

PREPARANDO A IMPLANTAÇÃO

PREPARANDO A IMPLANTAÇÃO Início Revisão Crítica A P POLÍTICA AMBIENTAL Melhoria Contínua Verificação e Ação Corretiva C D Planejamento IMPLEMENTAÇÃO Início Revisão Crítica Planejamento A C Melhoria Contínua P D POLÍTICA AMBIENTAL.

Leia mais

Gestão de Projetos. Professor Ruy Alexandre Generoso

Gestão de Projetos. Professor Ruy Alexandre Generoso Gestão de Projetos Professor Ruy Alexandre Generoso Gestão de Projetos Fornecimento de produtos e serviços Planejamento e controle do processo Demanda de produtos e serviços Recursos de produção O gerenciamento

Leia mais

Gestão de Projetos Logísticos

Gestão de Projetos Logísticos Gestão de Projetos Logísticos Professor: Fábio Estevam Machado CONTEÚDO DA AULA ANTERIOR ESCOPO Teoria EAP etapas de desenvolvimento TEMPO Introdução Ferramentas Exercício: Documentação de Projetos Declaração

Leia mais

Gerência de Projetos. Aula 07. Prof. Gladimir Ceroni Catarino gladimir@gmail.com

Gerência de Projetos. Aula 07. Prof. Gladimir Ceroni Catarino gladimir@gmail.com Gerência de Projetos Aula 07 Prof. Gladimir Ceroni Catarino gladimir@gmail.com SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Gerenciamento do Tempo o Tempo gasto é tempo

Leia mais

Gerenciamento de Tempo: MS Project

Gerenciamento de Tempo: MS Project Gerenciamento de Tempo: MS Project Fevereiro/2014 Garante o planejamento e execução do projeto em um prazo adequado, consistindo na definição, seqüenciamento e estimativa de duração das atividades, com

Leia mais

FTIN Formação Técnica em Informática Módulo de Gestão Aplicada a TIC AULA 04. Prof. Fábio Diniz

FTIN Formação Técnica em Informática Módulo de Gestão Aplicada a TIC AULA 04. Prof. Fábio Diniz FTIN Formação Técnica em Informática Módulo de Gestão Aplicada a TIC AULA 04 Prof. Fábio Diniz FTIN FORMAÇÃO TÉCNICA EM INFORMÁTICA GESTÃO DE PROJETOS Na aula anterior Project Charter. EAP / WBS. MS Project.

Leia mais

O que é, e para que serve o Cronograma:

O que é, e para que serve o Cronograma: O que é, e para que serve o Cronograma: O cronograma é um instrumento de planejamento e controle semelhante a um diagrama em que são definidas e detalhadas minuciosamente as atividades a serem executadas

Leia mais

Gerência de Projetos. Aula 5. Nivelamento de Recursos Humanos. Data: 13/05/2015

Gerência de Projetos. Aula 5. Nivelamento de Recursos Humanos. Data: 13/05/2015 Gerência de Projetos Aula 5 Nivelamento de Recursos Humanos Data: 13/05/2015 Prof. Cássio Montenegro Estrutura da Aula Parte 1 Resolução da Atividade 8; Apresentação da Atividade 9; Teoria na qual será

Leia mais

17/02/2009. Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores. Disciplina: Gestão de Projetos de TI Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Unidade 2.

17/02/2009. Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores. Disciplina: Gestão de Projetos de TI Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Unidade 2. Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores Disciplina: Gestão de Projetos de TI Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 Unidade 2.2 2 ESCOPO 3 1 Gerência do Escopo Processos necessários

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 22 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 22-07/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE. UNIDADE II - Instrumentos gráficos de planejamento e controle

TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE. UNIDADE II - Instrumentos gráficos de planejamento e controle TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE UNIDADE II - Instrumentos gráficos de planejamento e controle 2.6. Gráfico de Gantt Para facilitar a visualização e entendimento da programação, a rede PERT pode ser

Leia mais

ESTUDOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO: SEQÜENCIAMENTO DA PRODUÇÃO EM UMA FÁBRICA DE PRÉ-MOLDADOS DE CONCRETO.

ESTUDOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO: SEQÜENCIAMENTO DA PRODUÇÃO EM UMA FÁBRICA DE PRÉ-MOLDADOS DE CONCRETO. ESTUDOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO: SEQÜENCIAMENTO DA PRODUÇÃO EM UMA FÁBRICA DE PRÉ-MOLDADOS DE CONCRETO. Wail Raja El Banna (UNESPA ) elbana_eng@hotmail.com Luciana Mathilde de Oliveira Rosa

Leia mais

Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV. Gestão de Obras em Construção Civil. Aula 3 PLANEJAMENTO DE OBRAS

Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV. Gestão de Obras em Construção Civil. Aula 3 PLANEJAMENTO DE OBRAS Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas DECIV CIV 43 Aula 3 PLANEJAMENTO DE OBRAS SISTEMA DE PLANEJAMENTO DE OBRAS DEFINIÇÃO DE PLANEJAMENTO a palavra: Visão a sentença: Planejamento é uma ferramenta

Leia mais

DIAGRAMAS DE REDE TÉCNICAS DO CAMINHO CRÍTICO PERT / CPM

DIAGRAMAS DE REDE TÉCNICAS DO CAMINHO CRÍTICO PERT / CPM DIAGRAMAS DE REDE TÉCNICAS DO CAMINHO CRÍTICO PERT / CPM Program Evaluation and Review Technique PERT: VISÃO GERAL Program Evaluation and Review Technique Técnica para avaliação e revisão de programa.

Leia mais

Gestão de Pessoas e Projetos. Introdução. Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@fae.br

Gestão de Pessoas e Projetos. Introdução. Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@fae.br Gestão de Pessoas e Projetos Introdução Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@fae.br GRUPOS DE TRABALHO No primeiro dia de aula serão formados os grupos de trabalho, com máximo de 5 integrantes. Estes

Leia mais

AS ETAPAS DO PLANEJAMENTO

AS ETAPAS DO PLANEJAMENTO AS ETAPAS DO PLANEJAMENTO O planejamento possui três etapas: O estabelecimento dos objetivos a alcançar Tomada de decisões a respeito das ações futuras Elaboração de planos Explicando melhor, quanto mais

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Gerenciamento do Tempo

Gerenciamento de Projetos Gerenciamento do Tempo Gerenciamento de Projetos Gerenciamento do Tempo Metodologia Aula Teórica Exemplos e Exercícios práticos Questões de concursos anteriores Metodologia e Bibliografia Bibliografia PMBOK, 2004. Project Management

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo VI Tempo

Gerenciamento de Projetos Modulo VI Tempo Gerenciamento de Projetos Modulo VI Tempo Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento de

Leia mais

"Caminho Crítico é um termo criado para designar um conjunto de tarefas vinculadas a uma ou mais tarefas que não têm margem de atraso.

Caminho Crítico é um termo criado para designar um conjunto de tarefas vinculadas a uma ou mais tarefas que não têm margem de atraso. Conceituação básica: Caminho Crítico x Corrente Crítica Publicado originalmente em 08/2008 em http://www.spiderproject.com.br/exemplos/problemabasico01.htm Caminho crítico Origem: Wikipédia, a enciclopédia

Leia mais

As áreas de conhecimento em gerenciamento de projetos

As áreas de conhecimento em gerenciamento de projetos As áreas de conhecimento em gerenciamento de projetos Gerenciamento do Tempo do Projeto 1 Por que os Projetos Atrasam?? Não se consegue controlar o que não se consegue medir. (Tom Demarco) 2 Por que os

Leia mais

I - Uma vez fechada a declaração de escopo, não é possível alterá-la. II - Uma parte interessada tem o poder de vetar a implantação do projeto.

I - Uma vez fechada a declaração de escopo, não é possível alterá-la. II - Uma parte interessada tem o poder de vetar a implantação do projeto. Bateria PMBoK Prof. Walter Cunha http://www.waltercunha.com/blog http://twitter.com/timasters http://br.groups.yahoo.com/group/timasters/ 1. (CESGRANRIO/Petrobras 2008) A Estrutura Analítica do Projeto

Leia mais

GPE GESTÃO DE PROJETOS E EMPREENDIMENTOS PERT / CPM. Prof. Luciel Henrique de Oliveira

GPE GESTÃO DE PROJETOS E EMPREENDIMENTOS PERT / CPM. Prof. Luciel Henrique de Oliveira GPE Prof. Luciel Henrique de Oliveira GESTÃO DE PROJETOS E EMPREENDIMENTOS PERT / CPM luciel@uol.com.br Controle de Projetos Programação do Caminho Crítico Técnicas Orientadas ao Tempo Modelos de Compromisso

Leia mais

Simulado "Simulado PMP 13-02-2012 25 questoes"

Simulado Simulado PMP 13-02-2012 25 questoes Pá gina 1 de 12 Simulado "Simulado PMP 13-02-2012 25 questoes" Simulado do PMI por Juarez Vanderlei Guimarães Junior 13 de March de 2012 Pá gina 2 de 12 Disciplinas e temas deste simulado Introdução ao

Leia mais

CPM Método do Caminho Crítico

CPM Método do Caminho Crítico CPM Método do Caminho Crítico CPM Método do Caminho Crítico O serviço de manutenção de máquinas é indispensável e deve ser constante. Por outro lado, é necessário manter a produção, conforme o cronograma.

Leia mais

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu Redes Aula 22: Modelos de Optimização de Redes (Prática) O Modelo de rede para Optimizar a relação Conflituosa Tempo-Custo 2 Problema 22.1 Eduardo Sabão tem como tarefa coordenar o próximo curso de actualização

Leia mais

Porque estudar Gestão de Projetos?

Porque estudar Gestão de Projetos? Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos

Leia mais

Redução no custo e prazo de desenvolvimento de novos produtos; Aumento no tempo de vida dos novos produtos; Aumento de vendas e receita; Aumento do

Redução no custo e prazo de desenvolvimento de novos produtos; Aumento no tempo de vida dos novos produtos; Aumento de vendas e receita; Aumento do Revisão 1 Redução no custo e prazo de desenvolvimento de novos produtos; Aumento no tempo de vida dos novos produtos; Aumento de vendas e receita; Aumento do número de clientes e de sua satisfação; Aumento

Leia mais

Gerenciamento do Tempo. PMBOK Guide 2000

Gerenciamento do Tempo. PMBOK Guide 2000 Gerenciamento do Tempo PMBOK Guide 2000 1 Objetivos desta Aula Apresentar os processos, ferramentas e técnicas utilizadas para a gerência do tempo de um projeto segundo o PMBOK 2 O que é Gerência de Tempo?

Leia mais

AGENTE DE FISCALIZAÇÃO - ESPECIALIDADE - ENGENHARIA CIVIL Prova Discursiva

AGENTE DE FISCALIZAÇÃO - ESPECIALIDADE - ENGENHARIA CIVIL Prova Discursiva Tribunal de Contas do Município de São Paulo 61 Concurso Público 2015 TARDE Nível Superior AGENTE DE FISCALIZAÇÃO - ESPECIALIDADE - ENGENHARIA CIVIL Prova Discursiva Além deste caderno de prova, contendo

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...

Leia mais

FACULDADE DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO PARANÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS PROJETO DE EXECUÇÃO DE UM CHURRASCO

FACULDADE DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO PARANÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS PROJETO DE EXECUÇÃO DE UM CHURRASCO FACULDADE DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO PARANÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS PROJETO DE EXECUÇÃO DE UM CHURRASCO CURITIBA 2012 ANALY MENDES RICETTI ALEXANDRE FAVARO VELOZO CARLOS HENRIQUE RUDNICK MARCELO

Leia mais

Planejamento e Controle da Produção I

Planejamento e Controle da Produção I Planejamento e Controle da Produção I Sequenciamento e Emissão de Ordens Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 2012 Gustavo S. C. Meireles 1 Introdução Programação da produção: define quanto e quando comprar, fabricar

Leia mais

Capítulo 7. Sequenciamento das Tarefas

Capítulo 7. Sequenciamento das Tarefas Capítulo 7 Sequenciamento das Tarefas 125 5.1 RELACIONAMENTO ENTRE TAREFAS Para que o cronograma do projeto seja executado corretamente e as mudanças inseridas seja calculadas de forma correta é importante

Leia mais

Termo de Abertura de Projeto. Proposta Aceita pelo Cliente

Termo de Abertura de Projeto. Proposta Aceita pelo Cliente Termo de Abertura de Projeto Proposta Aceita pelo Cliente Elaborar o Termo de Abertura A gerência da organização emite o Termo de Abertura do Projeto. O documento pode ser preparado pelo gerente da proposta,

Leia mais

Gerenciamento de Projeto de Software Leitura: Sommerville - Pressman

Gerenciamento de Projeto de Software Leitura: Sommerville - Pressman Gerenciamento de Projeto de Software Leitura: Sommerville - Pressman Auxiliadora Freire Fonte: Engenharia de Software 6º Edição / Ian Sommerville 2000 Slide 1 (Planejamento) Auxiliadora Freire Fonte: Engenharia

Leia mais

Planejamento do TEMPO Técnica de Redes PERT/CPM e Diagramas de GANTT

Planejamento do TEMPO Técnica de Redes PERT/CPM e Diagramas de GANTT RDS de PLNJMNTO Planejamento do TMPO Técnica de Redes PRT/PM e Diagramas de GNTT É a representação gráfica de um algoritmo (seqüencia de passos) na seqüência lógica do Planejamento com as interdependências

Leia mais

Grafos. Problema Abstração Modelo Solução

Grafos. Problema Abstração Modelo Solução Prof. Dr. Julio Arakaki www.pucsp.br/~jarakaki (jarakaki@pucsp.br) Depto. 1 Problema Abstração Modelo Solução Problema Real (Muitos) Abstração (Análise do problema) Modelagem (Ferramenta de abstração)

Leia mais

30/10/2012. Ciclo de vida típico. Módulo: Projeto de Investimento e Financiamento 2º sem 2012. Objetivos

30/10/2012. Ciclo de vida típico. Módulo: Projeto de Investimento e Financiamento 2º sem 2012. Objetivos Gestão financeira GESTÃO DE PROJETOS 2 Planejamento, execução e conclusão do projeto Módulo: Projeto de Investimento e Financiamento 2º sem 2012 Objetivos Compreender os passos e requisitos de um plano

Leia mais

Ferramentas de planejamento e controle

Ferramentas de planejamento e controle Ferramentas de planejamento e controle Capítulo 10 1. Tabelas de precedência Na construção de um edifício, as fundações não podem ser lançadas até que o terreno esteja limpo Discussão, consultoria e orientação

Leia mais

Universidade Regional de Blumenau

Universidade Regional de Blumenau Universidade Regional de Blumenau Curso de Bacharel em Ciências da Computação PCPTCC - Planejamento e Controle da Produção Protótipo desenvolvido como Trabalho de Conclusão de Curso Acadêmico: Marcelo

Leia mais

Planejamento e Gerenciamento de Software. Tema 3. Gerência de Projetos Profa. Susana M. Iglesias

Planejamento e Gerenciamento de Software. Tema 3. Gerência de Projetos Profa. Susana M. Iglesias Planejamento e Gerenciamento de Software Tema 3. Gerência de Projetos Profa. Susana M. Iglesias Planejamento A primeira atividade do gerenciamento de projeto é Planejamento Depende de estimativas (Grado

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

SETIS- III Seminário de Tecnologia Inovação e Sustentabilidade 4 e 5 de novembro de 2014.

SETIS- III Seminário de Tecnologia Inovação e Sustentabilidade 4 e 5 de novembro de 2014. A importância da comunicação no gerenciamento de projetos de softwares: reflexões teóricas Lucas Krüger lucas_kruger-@hotmail.com Resumo: Esse artigo objetiva estudar a comunicação entre cliente e desenvolvedor

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos. Análise Quantitativa de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 5 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Análise de Qualitativa Quantitativa Medidas

Leia mais

CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO

CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO 1. OS CRITÉRIOS DE DECISÃO Dentre os métodos para avaliar investimentos, que variam desde o bom senso até os mais sofisticados modelos matemáticos, três

Leia mais

MRP / MRP II / ERP (capítulos 11 e 12)

MRP / MRP II / ERP (capítulos 11 e 12) MRP / MRP II / ERP (capítulos 11 e 12) As siglas MRP, MRP II e ERP são bastante difundidas e significam: MRP Materials Requirements Planning Planejamento das Necessidades de Materiais; MRP II Resource

Leia mais

:: aula 4. :: Cronograma de Desenvolvimento do Projeto. Olá!

:: aula 4. :: Cronograma de Desenvolvimento do Projeto. Olá! :: Nome do Curso Sistemas da informação :: Nome da Unidade Curricular PI Sistemas orientados a objetos :: Tema da aula Cronograma de desenvolvimento do Projeto :: Fase / Etapa do Projeto e Interligação

Leia mais

PMI (PROJECT MANAGEMENT INSTITUT) A PROFISSIONALIZAÇÃO DA GESTÃO DE PROJETOS

PMI (PROJECT MANAGEMENT INSTITUT) A PROFISSIONALIZAÇÃO DA GESTÃO DE PROJETOS PMI (PROJECT MANAGEMENT INSTITUT) A PROFISSIONALIZAÇÃO DA GESTÃO DE PROJETOS Resumo Thomas Henrique Gris(G UEM) Flávia Urgnani (G-UEM) Hevilla Juliane Alto É(G-UEM) José Braz Hercos Jr(UEM) O estudo de

Leia mais

Estimativas de Software Fundamentos, Técnicas e Modelos... e o principal, integrando isso tudo!

Estimativas de Software Fundamentos, Técnicas e Modelos... e o principal, integrando isso tudo! Estimativas de Software Fundamentos, Técnicas e Modelos... e o principal, integrando isso tudo! Como usar de forma consistente PF, COCOMOIl, Simulação de Monte Carlo e seu bom senso em estimativas de software

Leia mais