MMOG/LE promete revolucionar avaliação da qualidade

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1 Informativo Trimestral Edição 6 outubro novembro dezembro de 2007 MMOG/LE promete revolucionar avaliação da qualidade Tão global quanto o próprio setor automotivo, o Materials Management Operate Guideline/Logistics Evaluation vem ganhando cada vez mais espaço como instrumento universal para a avaliação da Qualidade, notadamente na logística automotiva, uma tendência que a Sawluz - não por acaso - vem acompanhando bem de perto. A comunidade que pratica EDI precisa estar em sintonia com toda essa movimentação, justifica o diretor da empresa, Adoniram Judson da Silva, ao destacar o estreito envolvimento, desde já, com esse novo conceito. Dentre as montadoras estabelecidas no País, a Volvo tem sido a pioneira na disseminação dessa cultura, tanto internamente quanto ao longo de sua cadeia de suprimentos. Uma atitude precursora que fica evidente na parceria mantida com o Unicenp - Centro Universitário Positivo, no intuito de levar ao mercado uma visão inovadora que especialistas na área acreditam ter grande potencial para substituir, em médio prazo, a gama de certificações específicas hoje praticadas pelo segmento automotivo. Afinal, a unificação de processos tem sido uma opção recorrente nos setores de ponta da economia mundial. O MMOG/LE é uma ferramenta de melhoria contínua, que deve ser assimilada com o propósito do desenvolvimento, e não como mais um requisito pedido pelas montadoras, pois vai auxiliar o fornecedor no seu próprio negócio, resume o coordenador de Logística Inbound da montadora, João Alberto Schaicoski. Para a gerente Geral da QAD Brasil, Isabel Farincho, que também está em sintonia com o processo, o MMOG/LE será uma forma de melhorar a qualidade do setor automotivo pela cadeia de suprimentos, fazendo com que os profissionais se tornem cada vez mais especializados e consigam enfrentar de peito aberto a concorrência. Existem fornecedores do setor automotivo que ainda carecem de um sistema de gestão, o que é fundamental, por exemplo, para satisfazer aspectos como leitura de códigos de barras, rastreamento da produção e até mesmo a prática do EDI. Temos que aproveitar nossa experiência brasileira de meio século no segmento para sair na frente em termos de boas práticas, aponta a executiva da empresa fundada em 1979 com o objetivo de desenvolver sistemas informatizados para melhorar a eficiência das manufatureiras globais. Continua na pág 4 e 5. Leia também: Valtra aposta no EDI como fator competitivo Os workshops com os fornecedores estratégicos já começaram e nos próximos meses deverá surgir uma troca eletrônica de documentos totalmente renovada na montadora de máquinas agrícolas sediada em Mogi das Cruzes (SP). PG 3 Fiamm, um caso de sucesso Solução completa de EDI chegou na esteira de uma nova fase na estrutura da organização e bons resultados animam a empresa estender benefícios da implantação para os seus fornecedores. PG 6 e 7 Marco Aurélio Kurrle, da Volvo, ministrando curso sobre o tema em São Paulo Comissão de EDI da Anfavea Em busca de maior participação, Comissão de EDI da Anfavea modifica enfoque de suas discussões e já não tem mais o seu ponto forte apenas nos aspectos relacionados a layout de documentos. PG 8

2 Editorial Mudando para melhor Nesta edição do SawluzNEWS mudança é a palavra de ordem. A começar pela matéria que retrata a obstinação da Volvo em difundir no Brasil o MMOG/LE, conceito que designa o processo de auto-avaliação realizado pelos fornecedores para assegurar às montadoras as melhores práticas logísticas e o comprometimento incondicional com a excelência na prestação de serviços. Também em busca da melhoria contínua, a Valtra deu o pontapé inicial na implantação do EDI em Mogi das Cruzes (SP), para o quê já estão sendo realizados workshops reunindo seus fornecedores estratégicos, parceiros fundamentais ao sucesso da nova realidade que se avizinha. Outro case do qual temos o orgulho de participar diz respeito à FIAMM, líder brasileira na produção de buzinas automotivas, que diante do êxito obtido ao implantar um novo EDI já pensa em estender tal benefício aos seus próprios fornecedores. E para concluir um jornal repleto de mudanças positivas, nada melhor do que retratar os novos tempos da Comissão de EDI da Anfavea, cujas metas atuais incluem aproximar mais ainda as montadoras de veículos e os fabricantes de autopeças. Uma excelente leitura a todos! Adoniram Judson da Silva e Werter Padilha Cavalcante Registro SBO e EDI mais próximos ainda Os dirigentes da Sawluz... acompanhados atentamente pelos VAR e ISV SAP Business One, produto voltado O aos pequenos e médios negócios, porém agregando recursos de ponta disponibilizados pela líder mundial no desenvolvimento de sistemas ERP, já possui um ADD-ON especialmente dedicado ao Electronic Data Interchange. A novidade foi apresentada oficialmente pela Sawluz no início de setembro, durante encontro reunindo as VAR Value Added Reseller e os ISV Independent Software Vendor, nível de parceira técnica e comercial com a SAP compartilhado pela própria EDI Service desde o ano passado. Os diretores da Sawluz, Werter Padilha Cavalcante e Adoniram Judson da Silva, explicaram que o crescimento do setor automotivo acabou demandando o desenvolvimento de uma solução completa para a troca eletrônica de documentos entre fábricas de autopeças e montadoras de veículos. Após a apresentação, Jeferson Viviani, da empresa especializada em consultoria e gestão Inform Action Empresarial, endossou as palavras da dupla e aproveitou para dar seu testemunho. Foi a oportunidade que ele identificou para melhorar os processos com ganho de performance e trocar de fornecedor, disse Viviani, referindo-se a um cliente seu que imediatamente iniciou negociações com a Sawluz, ao tomar conhecimento dos diferenciais do seu EDI. Também foi tema da palestra o MMOG/LE (confira matéria de capa desta edição), já que a Troca Eletrônica de Documentos possui o expressivo peso 3 no questionário que constitui o ponto central dessa nova e poderosa ferramenta de avaliação logística. Os dirigentes da Sawluz... acompanhados atentamente pelos VAR e ISV Expediente Sawluz Metodologia Aplicada em Informática S/C Ltda. Rua José Secundino da Costa, 245 Interlagos CEP São Paulo/SP Tel (11) Fax (11) Textos e fotos: Reperkut Comunicação SS. Telefax (11) Jornalista responsável: Wagner Fonseca (MTB ) Produção editorial: Zeppelini Editorial Ltda. PABX (11)

3 Implantação Valtra aperfeiçoa o seu EDI Na esteira de mudanças como a incorporação pela AGCO, em 2005, e a implantação de um novo sistema de informática denominado Saibis, cujas metas incluem maior agilidade e integração total, esse nome de ponta do segmento de tratores agrícolas acima de 100 cavalos de potência resolveu incluir o EDI entre suas prioridades do momento. Além de intensificar o uso da ferramenta em sua logística, está dando os primeiros passos para implantar, a partir de janeiro de 2008, o EDI via SawluzNET. Nosso objetivo é que a maioria dos fornecedores se adapte a essa sistemática. Hoje, já estamos com 25 parceiros entrando na fase do Kanban e para o próximo ano esperamos no mínimo triplicar esse número, comenta Nilton Murer, supervisor de Logística da montadora. Durante workshop recémrealizado na sede da empresa, em Mogi das Cruzes, ele frisou que o processo trará vantagens não só para a Valtra, mas também para os seus fornecedores. Será um avanço tecnológico na troca de informações, um aprimoramento da nossa logística e uma vantagem Nilton Murer: vantagens também para os fornecedores competitiva em relação aos concorrentes, justifica. A opinião é partilhada pela supervisora do setor de Impostos, Rute Bertoloffa, para quem a implantação do EDI vai superar em muito a mera substituição de software. Mais do que uma mudança de sistema está ocorrendo uma alteração de cultura na empresa. Será um ganho para a Valtra e para os nossos fornecedores, porque com o Aviso de Embarque poderemos checar as informações antes que a mercadoria chegue em nossa portaria, inclusive para a resolução antecipada de problemas na emissão da nota fiscal, exemplifica. No entender dos dois profissionais, a ferramenta vai proporcionar ganhos que incluem uma maior agilidade e um grau de confiabilidade igualmente superior no tráfego das informações. Espera-se, por exemplo, a eliminação de falhas e da incerteza muitas vezes presente quanto à confirmação de dados essenciais no dia-a-dia. Redução de estoques, diminuição de perdas gerais durante o processo, otimização de recursos materiais e humanos, bem como a criação de condições para facilitar a rápida tomada de decisões também são lembrados por ambos. Ao falar em nome da Sawluz nos workshops, o diretor da empresa, Werter Padilha Cavalcante, tem traçado um panorama dos vários aspectos envolvidos na implantação de um projeto EDI. O SawluzNET vai oferecer à Valtra a certeza de que a informação chegou ao fornecedor. Só por essa questão o EDI já se justificaria, explicou. Numa análise sobre a importância de encontros preparatórios como os iniciados em agosto último, Nilton Murer é incisivo: a Sawluz nos trouxe um aprendizado muito grande, com importantes novidades e muitos facilitadores. O contato com os fornecedores pela softwarehouse poupou nosso tempo e, com isso, nós só obtivemos ganhos, conclui o executivo. Rute Bertoloffa: profunda alteração cultural

4 Qualidade Uma revolução chamada MMOG/LE Especialistas consideram irreversível um caminho que já está sendo trilhado dentro e fora do Brasil xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxx Foi a partir de 2001, durante um fórum promovido pela Odette, a instituição que congrega a comunidade do EDI automotivo na Europa, que a Volvo, uma das maiores montadoras mundiais de caminhões e ônibus, tomou conhecimento de uma ferramenta àquela época pouco conhecida. Tratava-se naquele encontro do Materials Management Operate Guideline/ Logistics Evaluation, método designado pela sigla MMOG/LE, hoje internacionalmente considerada uma das principais tendências logísticas do setor automotivo. Desde então, o contato da indústria de origem sueca com esse revolucionário sistema seria constantemente aprimorado, a ponto de a montadora ser homologada pela própria Odette, em 2005, como divulgadora oficial da nova tendência. Dois anos antes, os processos de avaliação logística usados na Europa pela Odette e nos Estados Unidos pela AIAG acabaram se fundindo, dando origem propriamente ao MMOG/LE, que começou a ser implementado de imediato em nossas fábricas, a começar pela Suécia, relembra o coordenador da Logística Inbound da montadora, João Alberto Schaicoski, profissional cujo currículo inclui a participação em cursos sobre o tema realizados em países como a Bélgica. Com base nos seus dez anos de experiência na área de Logística, quatro e meio dos quais vividos na própria Volvo, ele considera o MMOG/LE um importante instrumento para estreitar o relacionamento entre montadoras e fornecedores numa cadeia de suprimentos altamente sensível a falhas, algumas delas passíveis até mesmo de paralisar uma linha inteira de produção. Dentre os diferenciais mais relevantes desse novo conceito, segundo ele, está a dispensa da figura do auditor, ao contrário do que ocorre na obtenção da ISO TS, por exemplo. Ou seja, a própria fábrica de autopeças avalia seus serviços, com base num questionário de 206 itens, cada qual com diferentes pesos e critérios, que pode ser baixado diretamente do site da Odette ( org/html/globalreg.htm) ou então no da AIAG ( São, ao todo, seis capítulos: Estratégia e Melhoria; Organização do Trabalho; Planejamento da Capacidade e da Produção; Interface com os Clientes; Controle do Produto e da Produção; Interface com Fornecedores. Analisamos os resultados e verificamos o padrão logístico do fornecedor. Se for elevado, marcamos uma visita às suas instalações para verificar a compatibilidade da auto-avaliação com o desempenho real e validamos as respostas, enquanto ele elabora planos de ação para sanar as eventuais nãoconformidades e atingir, com isso, a nota máxima. Se o parceiro estiver em fase de desenvolvimento, recomendamos planos de ação para que chegue à pontuação ideal, circunstância em que voltamos a visitá-lo, conta Schaicoski. A Volvo tem privilegiado esse processo de auto-avaliação dando suporte às questões que possam gerar dúvidas e estimulando os fornecedores diretos a aplicarem o método ao longo de suas cadeias de suprimento, pois percebemos que isso pode ajudar no aprimoramento do mercado em geral, intervém o analista de Logística Inbound da Volvo, Marco

5 xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx olho xxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Aurélio Kurrle, profissional que tem ministrado cursos Brasil afora sobre o tema. As empresas que se comprometerem com esse processo certamente terão vantagem competitiva, somando pontos preciosos no competitivo cenário atual, onde o concorrente muitas vezes vem da Índia, China ou México, prevê ele, com base nessa experiência. Resultados práticos Para o gerente de Logística e Materiais da Arvin Meritor, Antonio Carlos Pasti, cuja fábrica sediada em Osasco (SP) já implantou a solução, a experiência foi extremamente válida. É uma ferramenta excelente para o gerenciamento da cadeia de suprimentos e, ao contrário do que se poderia imaginar, não se trata de nenhum bicho de sete cabeças, resume. Na primeira avaliação, realizada a pedido da própria Volvo, sua empresa não obteve nota máxima, devido à necessidade de melhoria na comunicação eletrônica com os seus fornecedores e clientes. Depois de um ano de trabalho árduo, reviu seus processos até atingir a meta pretendida. Hoje nós somos nível A, comemora. Resultados assim demonstram que a ferramenta promete se expandir em espaço de tempo relativamente curto. Não é um modismo a mais, veio para ficar, até mesmo por ter se alinhado perfeitamente aos sistemas para avaliação da Qualidade já existentes, intervém Kurrle. Ciente do papel fundamental da educação nesse processo, a Volvo mantém parceria em torno da matéria com o Centro Universitário Positivo, renomada instituição de ensino com sede na mesma Curitiba onde se encontra o Quartel General de sua operação brasileira. Outra organização nitidamente empenhada em disseminar a cultura do MMOG/LE no País é a desenvolvedora de sistemas QAD. De acordo com Isabel Farincho, gerente geral no Brasil dessa empresa de origem norte-americana, já existe um mapeamento dentro de suas soluções contendo um passo-a-passo sobre a auto-avaliação que constitui a base do MMOG/LE. No caso da Volvo, um dos resultados mais expressivos obtidos até aqui por todo o trabalho educativo já realizado é o aumento de 20% na performance de entrega entre os cerca de 200 parceiros da montadora no Brasil e quase 500 em âmbito mundial. A avaliação teve como amostragem os graus de excelência nos atendimentos das ordens de entrega no período de uma semana, com base em data, quantidade e qualidade dos serviços agregados. Mas tanto a Volvo quanto o Unicenp está consciente de que a profunda autocrítica promovida pelo MMOG/LE, em prol de uma cadeia de suprimentos mais evoluída no setor automotivo, requer disseminação bem maior do conceito entre outras montadoras e os fornecedores das fábricas de autopeças. Também já começamos a treinar funcionários da Ford e temos boas expectativas quanto à Renault, afirma o professor de mestrado em Administração do Unicenp e parceiro direto nesse processo, Alexandre Graemel. Com a maior quantidade de profissionais treinados, ele acredita que o MMOG/LE um dia poderá substituir outras formas de avaliação existentes no setor automotivo. Esse é o nosso sonho: ter uma avaliação única, e quanto mais montadoras aderirem, mais fácil será o processo de gestão do fornecedor, arremata. xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxx

6 Cases FIAMM expande negócios com nova tecnologia EDI ofereceu o suporte básico para os bons resultados alcançados Agilidade na comunicação com os clientes e fornecedores, crescimento e aumento da produção. Esses eram alguns dos objetivos da FIAMM líder brasileira na produção de buzinas automotivas em julho de 2006, quando estava se separando do grupo empresarial ao qual pertencia. Para atender a tais expectativas, era preciso um sistema de Electronic Data Interchange que fosse mais ágil e, ao mesmo tempo, plenamente funcional. O sistema anterior utilizado nessa área tinha problemas na parte técnica, que provocavam paradas na operação. De repente, interrompia a transmissão de um arquivo, explica Paulo César Francetto, da MR Consultoria Gestão de Tecnologia da Informação, empresa responsável pela estratégia tecnológica da FIAMM. Havia também problemas funcionais, principalmente relacionados à utilização do software, excessivamente modular. Para emitir um borderô ou uma etiqueta, por exemplo, o operador tinha de sair de um módulo e entrar em outro, acrescenta o especialista. Para sanar dificuldades como essas, a empresa aproveitou as mudanças administrativas em curso para testar um novo sistema de EDI. Se desse certo, a idéia era expandir a nova plataforma para as outras empresas integrantes do grupo. Francetto, que conhecia a Sawluz desde 1984, sugeriu que a FIAMM adotasse sua solução completa de EDI. Na época, a plataforma deles já fazia troca de arquivos, coisa que não tínhamos no sistema que estávamos utilizando, recorda. Começamos a mudança e foi excelente. Foi a Sawluz que comandou o projeto, enumerando as atividades e passando as tarefas a serem executadas. Foi tudo customizado, eles tinham a receita de bolo certinha, nós confiamos neles e a seguimos. Outro ponto que Francetto considerava crucial, o suporte, também teve total aprovação. Eu sinto que o atendimento nesse campo dentro da Sawluz está adequado. Não houve nenhuma vez em que eu tenha me decepcionado, relata. Integração Um dos benefícios que a plataforma da Sawluz proporcionou à FIAMM foi a sua total integração ao ERP da empresa, o que facilitou bastante a utilização plena do EDI. A analista Comercial Aline Moreira da Silva conta que muitas atividades ficaram mais fáceis, desde o controle de mercadorias até a impressão de etiquetas para identificar os produtos. Antes, depois que eu emitia a nota, tinha que entrar no arquivo onde ela estava e preencher manualmente a seqüência da etiqueta, pois não havia integração com o ERP. Se eu esquecesse de uma caixa, por exemplo, se gerasse 14 etiquetas e precisasse de 15, tinha espaço para a foto que não foi enviada ainda

7 de fazer todo o processo novamente. Com o sistema da Sawluz, quando eu imprimo a nota e a informação vai para o EDI, já é registrado o número da nota e pelo código fica determinada a quantidade de exata de etiquetas, sendo que a única coisa que eu faço é gerá-las, confirmando o volume total de pallets. Segundo Aline, esse não demora mais de 10 minutos. No entender de Francetto, a integração do EDI com o ERP foi mesmo uma das principais vantagens agregadas, melhorando inclusive a relação da fábrica com os seus clientes. Ele afirma que na fase anterior, se as informações estivessem erradas no ERP, seguiam igualmente incorretas para o cliente. Mas com a mudança de conceito, a informação passou a retornar da forma exata. Outro ponto positivo destacado pelo profissional é a interface. Tivemos um grande avanço tecnológico. Os problemas encontrados hoje são, em sua maioria, internos e apenas de parâmetros, assegura. Rapidez e eficiência Fazendo um balanço das principais mudanças observadas neste um ano de utilização do EDI da Sawluz, Francetto destaca também a rapidez no tráfego das informações. Se nós mandamos algo errado, chega rapidamente a resposta do cliente de que tem coisa incorreta; mas quando nós arrumamos algum dado, eles também percebem essa ação rapidamente. Com isso, ele estima que a FIAMM tenha ganho pelo menos 50% em agilidade na troca de informações, tanto nos sistemas internos quanto nos externos. Essa agilidade toda também contribuiu para o aumento do faturamento. Depois de alguns períodos críticos, o departamento de Vendas, que antes tinha uma nota fiscal por semana, passou a cuidar de seis. Houve uma época em que o faturamento quadruplicou, junto com a quantidade de notas fiscais e arquivos circulando, e o sistema suportou tranqüilamente, atesta o consultor. A confiabilidade nos dados transmitidos é outro aspecto relevante, segundo ele. Quando o cliente manda o pedido e o volume está maior, eu consulto no EDI e ligo para os clientes confirmando. Nunca aconteceu de algum deles dizer que a informação estava divergente do EDI, intervém Aline. O resultado do novo sistema, segundo a analista, logo foi aprovado pelas montadoras, que deram um retorno positivo à solução implementada pela Sawluz, chegando a comentar que a FIAMM passou a reagir mais rápido às solicitações, o que teve um peso decisivo na conquista de um prêmio logístico de melhor fornecedor, concedido pela Toyota em maio último. Isso não aconteceria se o EDI não estivesse funcionando bem, reconhece Francetto. Nós aparecemos todo mês na lista dos dez melhores fornecedores deles, acrescenta o profissional, satisfeito. Pronto para o futuro Atualmente, a plataforma da Sawluz abrange somente a parte de vendas, mas a idéia da FIAAM, diante dos bons resultados obtidos até aqui, é ampliar esse sistema também para fornecedores. A importação de material vai aumentar e, conseqüentemente, o número de fornecedores. Vamos usar o Sawluz para fazer esse trabalho, confirma Francetto lembrando que, no momento, o sistema abrange a negociação com as dez montadoras atendidas pela empresa. Segundo o consultor, a programação inclui a troca do ERP da empresa no próximo ano e, depois disso, será feita a mudança do sistema. Há outras melhorias em mente, com essas alterações, dentre elas a criação de um sistema mais eficiente para a troca de arquivos, promovendo maior integração. Franchetto comenta ainda que a Sawluz vai ajudar a preparar esse material. Será um trabalho conjunto. A idéia, segundo ele, é substituir o tradicional esquema do arquivo circulando de um lado para o outro para um banco de dados único, que possa ser acessado pelos dois sistemas. Na Europa você tem acesso direto ao estoque do cliente, pois foi necessário evoluir na troca de dados até chegar a esse ponto, constata o consultor, ponderando que o EDI também tende a se tornar altamente estratégico no Brasil junto à cadeia de fornecimento do setor automotivo.

8 Entrevista Novos rumos na Comissão de EDI da Anfavea Em fase de mudanças e novas estratégias, grupo invoca maior participação das autopeças Sua importância no desenvolvimento da Troca Eletrônica de Documentos no setor automotivo é inquestionável. Juntamente com uma Comissão semelhante, formada pelos integrantes do Sindipeças, desempenhou um papel marcante na definição do RND, padrão adotado pelo EDI em nosso país entre fábricas de autopeças e montadoras de veículos. Constituiu também um dos pontos de apoio para que padrões internacionais não se tornassem grego por aqui, ao ser adotados em Programações e Avisos de Embarque de um segmento eminentemente global. Mas, como tudo na vida, seu perfil aos poucos foi mudando, já que questões relacionadas a layout, por exemplo, tiveram sua gravidade atenuada, até mesmo em função do domínio crescente do tema e a especialização de EDI Services com a Sawluz, que acabaram assumindo a dianteira de todo o processo técnico existente na área. Confira, nesse ping-pong, quais serão os novos caminhos apontados por dois de seus expoentes, José Lauro Magalhães e Fernando Papa. SN: O que está ocorrendo atualmente na comissão? Magalhães: Temos discutido como aumentar a participação efetiva do grupo de trabalho hoje em torno de 12 profissionais para que as montadoras e autopeças se tornem mais próximas, e assim desenvolvam soluções de valor agregado para toda a cadeia automotiva. Infelizmente, porém, boa parte dos participantes fica à espera de uma decisão de cima para baixo, não tem pró-atividade. Papa: Quando nós tratamos do RND, parece que fica tudo de certa forma rotineiro, mas quando são colocados em pauta assuntos como a nota fiscal eletrônica e o SPED, o interesse geral e a participação aumentam. O ideal é ter sempre temas novos e pessoas discutindo idéias igualmente originais. SN: O próprio grupo resolveu, então, mudar seu perfil ou foram as necessidades do mercado que acabaram determinando as modificações em curso? Magalhães: Tem sido um processo de certa forma natural. Passamos a colocar em discussão novos conteúdos e os antigos, quando se torna inevitável abordá-los, passaram a ser tratados com uma nova roupagem, de forma a criar uma dinâmica de participação produtiva. Nós estamos discutindo agora, por exemplo, o MMOG/LE. Vamos analisar e sugerir a sua aplicação tanto nas montadoras como nas autopeças. Papa: Mas tudo seria mais produtivo se houvesse uma participação mais efetiva das autopeças, porque eu ainda chego no meu fornecedor e percebo que às vezes ele desconhece, por exemplo, detalhes sobre modificações de layout. SN: Quanto à nota fiscal eletrônica, muitas empresas têm dificuldade para assimilar o processo. A Comissão não seria uma oportunidade preciosa para o levantamento das dificuldades mais freqüentes e a busca de soluções em conjunto? Magalhães: Nós realizamos um evento no ano passado no Sindipeças sobre esse assunto com 130 empresas, mas não conseguimos fazer esse público atuar na prática. Não adianta esperar que as grandes corporações ajudem a resolver algo cuja solução pode estar aqui, nas próprias atividades desenvolvidas pela Comissão. Papa: Foi criado um padrão pelo governo, mas o layout que temos, o RND, atende a área logística, ficando o aspecto fiscal como um complemento. Seria interessante um trabalho único, sem frentes de trabalho distintas. A preocupação é padronizar os documentos para evitar retrabalho, inclusive para as softwarehouse, que assim ficariam desobrigadas de desenvolver vários layouts diferentes para solucionar uma mesma questão. Recente reunião do grupo: enfoques diferenciados

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