Práticas e Procedimentos Básicos de Manutenção Capítulo II Manutenção e Produção
|
|
- Júlio Geraldo Guterres Brás
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Práticas e Procedimentos Básicos de Manutenção Capítulo II Manutenção e Produção 1
2 A função Manutenção Política Orçamento Direção Material Pós-venda Sub-contratação Comercial Manutenção Recursos Humanos Mão de obra Segurança Meio ambiente Novo trabalho Modificações Manutenibilidade Eng. Produto Produção Planejamento Controle das intervenções Disponibilidade Melhorias 2
3 Quem pratica a Manutenção Organização fabricante do material Organização usuária do material Serviço do fabricante (concessionária) Serviço próprio da empresa Serviço do distribuidor Empresa de subcontratação 3
4 Os cinco níveis de manutenção 1. Regulagem simples prevista pelo fabricante nos órgãos acessíveis, sem qualquer desmontagem de equipamento ou troca de elementos acessíveis, com toda a segurança. 2. Eliminação de pane por troca padronizada de elementos previstos, ou de operações menores de manutenção. 3. Identificação e diagnóstico das paradas de emergência, reparos por troca de componentes funcionais, reparos menores. 4. Trabalhos importantes de manutenção. 5. Trabalhos de renovação, reconstrução, ou reparos importantes confiados a pessoal/instalação autorizado. 4
5 Configuração ideal da Manutenção Centralizar x descentralizar 5
6 Configuração ideal da Manutenção Centralização hierárquica: otimização de emprego de recursos; melhor domínio de gestão de custos; padronização dos processos; uniformidade de comunicação; acompanhamento homogêneo de materiais e suas falhas; reagrupamento de materiais para setoriais; melhor gestão de pessoal. 6
7 Configuração ideal da Manutenção Descentralização geográfica: delegação de responsabilidades e deveres; melhor relacionamento com a unidade produtiva (contato permanente); trabalho em equipes reduzidas e polivalentes; eficácia e rapidez de intervenções sobre material bem conhecido. 7
8 A função Produção Recursos a transformar Materiais Informações Consumidores Recursos de transformação Instalações TRANSFORMAÇÃO PRODUÇÃO Produtos e/ou Serviços Mão de obra 8
9 A função Produção Processo de transformação Materiais Informações Consumidores -Propriedades físicas -Localização -Estocagem (acomodação) -Propriedades informativas -Posse -Estocagem (acomodação) -Localização -Propriedades físicas -Acomodação -Localização -Estado fisiológico -Estado psicológico 9
10 A função Produção Outputs da transformação 1. Tangibilidade 2. Estocabilidade 3. Transportabilidade 4. Simultaneidade (timing) 5. Contato (consumidor/operações) 6. Qualidade (operação) 10
11 A função Produção Outputs da Produção 1. Produtos 2. Serviços 3. Mix de produtos e serviços 4. Produtos ou serviços? 11
12 Restaurante Serviços de sistemas de informática Consultoria gerencial Clínica psicoterápica Produção de petróleo Fundição de alumínio Fabricante de máquinasferramenta especiais A função Produção Bens puros Tangíveis Podem ser estocados A produção precede o consumo Baixo nível de contato com o consumidor A qualidade é evidente São transportáveis Intangíveis Não podem ser estocados A produção e o consumo são simultâneos Alto nível de contato com o consumidor Não podem ser transportados É difícil julgar a qualidade Serviços puros 12
13 Relação volume/variedade A posição de uma operação em relação a volume/variedade determina a abordagem para gerenciar os processos. Abordagem de processo => tipos de projeto. Em manufatura: Variedade processos de projeto processos de jobbing processos em lotes ou bateladas processos de produção em massa Volume processos contínuos 13
14 Relação volume/variedade Em operação de serviços há menos consenso sobre os termos dos tipos de processo que determinam os tipos de projeto. Em serviços: Variedade Volume serviços profissionais lojas de serviços serviços de massa 14
15 Relação volume/variedade Tipos de processo em manufatura Cada tipo de processo em manufatura implica em uma forma diferente de organizar as atividades das operações com diferentes características de volume e variedade. 15
16 Variedade Manufatura tipos de processo Alta Projeto Jobbing Lotes ou bateladas Massa Contínuo Baixa Baixo Volume Alto 16
17 Manufatura tipos de processo Processos de projeto Lidam com projetos discretos, customizados Período longo de produção Baixo volume e alta variedade Atividades envolvidas na produção podem ser mal definidas ou incertas, podendo ser modificadas durante o processo de produção Cada trabalho tem início e fim bem definidos O intervalo de tempo entre o início de diferentes trabalhos é relativamente longo Os recursos de transformação são organizados de forma especial para cada produto 17
18 Manufatura tipos de processo Exemplos de Processos de projeto Construção de navios Atividades de construtoras Produção de filmes Construção do tunel sob o Canal da Mancha Construção da hidrelétrica de Itaipu Construção de grandes turbo-geradores Perfuração de poços de petróleo Instalação de um sistema de computadores 18
19 Manufatura tipos de processo Processos de jobbing Lidam com variedade muito alta e baixos volumes Recursos de operação compartilhados com outros produtos Todos os produtos exigem o mesmo tipo de atenção Os produtos diferem entre si pelas necessidades específicas e exatas Mais itens que projeto, mas menores Baixo grau de repetição de itens Maior parte dos trabalhos é de forma única 19
20 Manufatura tipos de processo Exemplos de Processos de jobbing Técnicos especializados Alfaiates por encomenda Costureiras de alta costura Mestre ferramenteiro de ferramentarias especializadas Gráficas Web designers Organização de um evento único 20
21 Manufatura tipos de processo Processos em lotes ou bateladas Processos parecidos com jobbing Menor variedade Cada lote ou batelada produz mais que um produto Cada parte da operação tem períodos de repetição Lotes grandes ou produtos familiares à operação levam a processos repetitivos Pode ser baseado em gama mais ampla de níveis de volume e variedade que outros processos Permitem boa flexibilidade 21
22 Manufatura tipos de processo Exemplos de Processos em lotes ou bateladas Manufatura de máquinas-ferramenta Alimentos congelados especiais Peças e subconjuntos para veículos Maior parte das roupas feitas Refeições para linhas aéreas Acessórios de moda 22
23 Manufatura tipos de processo Processos de produção em massa Produzem bens em alto volume Variedade relativamente estreita em termos dos aspectos fundamentais do projeto do produto As diferentes variações de seu próprio produto não afetam o processo básico de produção Essencialmente repetitivas e amplamente previsíveis 23
24 Manufatura tipos de processo Exemplos de Processos de produção em massa Montadora de automóveis Fabricantes de bens duráveis Processadores de alimentos Engarrafadoras Fabricação CD e DVD Produção de mostarda, catchup, maionese 24
25 Manufatura tipos de processo Processos contínuos Além de processos de produção em massa Volumes ainda maiores e variedade ainda menor Operação por longos períodos de tempo Contínuos no sentido de produtos inseparáveis e fluxo ininterrupto Contínuos pelo suprimento de produtos sem parada Tecnologias relativamente inflexíveis Capital intensivo Fluxo altamente previsível 25
26 Manufatura tipos de processo Exemplos de Processos contínuos Refinarias de petróleo Complexo petroquímico Hidrelétricas Sistemas de distribuição de energia Siderúrgicas Fábricas de papel 26
27 Serviços tipos de processo Tipos de processos em serviços Cada tipo de processo em operações de serviços implica em uma forma diferente de organização da operação para atender às características diferentes de volume e variedade. 27
28 Variedade Serviços tipos de processo Alta Serviços profissionais Lojas de serviços Serviços de massa Baixa Baixo Volume Alto 28
29 Serviços tipos de processo Serviços profissionais Organizações de alto contato Clientes passam tempo considerável no processo do serviço Altos níveis de customização Processo do serviço altamente adaptável para atender às necessidades específicas dos clientes Muito tempo de pessoal no atendimento aos clientes Alta relação de funcionários por cliente Serviços profissionais baseados em pessoas Ênfase no processo ao invés de produto 29
30 Serviços tipos de processo Exemplos de Serviços profissionais Consultores de gestão Advogados Arquitetos Cirurgiões Auditores Inspetores de segurança Serviços especiais de informática 30
31 Serviços tipos de processo Serviços de massa Transações com tempo de contato limitado Pouca customização Baseados geralmente em equipamentos Orientados em geral para o produto Maior parte do valor agregada pela equipe de suporte Pouca atividade de julgamento pela linha de frente Pessoal em geral não profissional Divisão de trabalho precisamente definida Segue procedimentos preestabelecidos 31
32 Serviços tipos de processo Exemplos de Serviços de massa Supermercados Redes de estradas de ferro Aeroportos Serviços de telecomunicações Livrarias Emissoras de televisão Serviços de polícia Atendimento em serviço público 32
33 Serviços tipos de processo Lojas de serviços Características posicionam entre os extremos dos serviços profissionais e de massa: Níveis de contato com cliente Customização Volumes de clientes Liberdade de decisão do pessoal Prestação de serviços baseada em combinações das atividades de: Linha de frente e equipe de suporte Pessoas e equipamentos Ênfase em em produto/processo 33
34 Serviços tipos de processo Lojas de serviços Linha de frente tem algum treinamento técnico Linha de frente pode aconselhar clientes durante o processo de venda Cliente compra produto relativamente padronizado Cliente será influenciado pelo processo de venda Processo de venda pode ser customizado Necessidades dos clientes são diagnosticadas e atendidas dentro dos limites da gama de produtos da operação 34
35 Serviços tipos de processo Exemplos de Lojas de serviços Bancos Lojas em ruas comerciais e shopping centers Operadores de excursões de lazer Locadoras de automóveis Escolas Restaurantes Hotéis Agências de viagens 35
36 Matriz produto-processo É limitado o valor das comparações feitas ao longo de todo o espectro de processos. A sobreposição de diferentes tipos de processos permite escolher qual o tipo de processo empregar. Escolha tem conseqüências para a operação em termos de custo e flexibilidade. Representação gráfica da variação do custo e da flexibilidade com a alternativa do processo: Hayes e Wheelwhright (Harvard). Maior parte das operações tende para a diagonal. 36
37 Matriz produto-processo Tipos de processos de operações de manufatura Projeto Jobbing Volume Variedade Maior flexibilidade de processo do que é necessário, logo, alto custo Nenhum Tipos de processos de operações de serviços Serviço profissional Lotes ou bateladas Massa Contínuo Menor flexibilidade de processo do que é necessário, logo, alto custo Nenhum Loja de serviço Serviço de massa Linha natural de ajuste do processo às características de volume/variedade de produtos/serviços 37
38 Matriz produto-processo Tipos de processos de operações de manufatura Projeto Jobbing Volume Variedade Nenhum Tipos de processos de operações de serviços Serviço profissional Lotes ou bateladas Loja de serviço Massa Contínuo Nenhum Serviço de massa 38
39 Tempos de atividades Tempo disponível Tempo produtivo Tempo não produtivo 39
40 Tempos de atividades Tempo produtivo Geração de produtos e/ou serviços Geração de valor agregado Potencial de venda Entrada de receita Lucro Tempo não produtivo Produção ociosa Não há geração de produtos e/ou serviços Não há geração de valor agregado Geração de despesas Não há receita Prejuízo 40
41 Tempo de Manufatura ou Lead-Time TM = Tpr + Tc + Ts + Tt + Te TM = tempo de manufatura; Tpr = tempo de processamento básico; Tc = tempo de carga e descarga; Ts = tempo de preparação do lote (set-up); Tt = tempo de transporte; Te = tempo de estocagem. 41
42 Tempo de Manufatura ou Lead-Time Tempo de preparação de lote (set-up) (Ts): tempo de preparar os materiais, equipamentos, ferramentas e dispositivos de trabalho necessários para o funcionamento do centro de produção ou posto de trabalho. Tempo de processamento básico (Tpr): inclui as paradas técnicas de inspeções, limpezas, ajustes e quebras de máquina. Tempo de carga e descarga (Tc): tempo de posicionamento dos materiais para a execução de cada operação no posto. Também chamado de tempo de carregamento de máquina. Tempo de transporte (Tt): tempo de movimentação dos materiais (lote) entre o final de processamento de um centro de produção até sua estocagem no centro seguinte. Tempo de estocagem (Te): tempo no centro de produção, em função da formação de lote para o transporte e/ou aguardando o processamento (estoque em processo). 42
43 Tempo de Manufatura ou Lead-Time 43
44 Tempo de Manufatura ou Lead-Time Tempo = 44
45 Práticas e Procedimentos Básicos de Manutenção Capítulo II Manutenção e Produção Fim 45
Projeto em Gestão da Produção PROJETO DE PROCESSOS TIPOS DE PROCESSOS Cap 4 Slack
AULA 7 ADMINSTRAÇÃO DA PRODUÇÃO Projeto em Gestão da Produção PROJETO DE PROCESSOS TIPOS DE PROCESSOS Cap 4 Slack Localizacao Capacidade Pessoal Layout Tecnologia Fornecedores Produtos Processos Estoques
Leia maisPROJETO EM GESTÃO DA PRODUÇÃO. PROJETO DE PROCESSOS (3ª edição)
PROJETO EM GESTÃO DA PRODUÇÃO PROJETO DE PROCESSOS (3ª edição) Projeto Materiais Informações Consumidores Estratégia da produção Objetivos estratégicos da produção Papel e posição competitiva da produção
Leia maisSISTEMAS DE PRODUÇÃO AULA 10. Anibal Vilcapoma
SISTEMAS DE PRODUÇÃO AULA 10 Anibal Vilcapoma 2 Processos de Transformação SUMÁRIO Introdução Processos Atividade de processo Ferramentas de projeto 3 INTRODUÇÃO Análise Estratégica Ambiente Processos
Leia maisCurso de Especialização Centro Universitário Franciscano - UNIFRA
Gestão da Produção Prof. Miguel Antonio Pelizan 4 Leiaute ou Arranjo Físico ARRANJO FÍSICO Preocupa-se com a localização física dos recursos de transformação. Definir o arranjo é decidir onde colocar todas
Leia maisSistemas de Transformação e Estratégia de produção
Sistemas de Transformação e de produção A seleção do Processo de produção depende: -Tecnologia dos Processos de Transformaçã ção -Tecnologia dos meios auxiliares (dispositivos, ferramentas) -Tecnologia
Leia maisTemos assim os pontos importantes a considerar na atividade de projeto:
Projeto em gestão de produção Segundo Sir Monty Finneston (1987), projeto é o processo conceitual através do qual algumas exigências funcionais de pessoas, individualmente ou em massa, são satisfeitas
Leia maisDISCIPLINA: RELAÇÕES DA PRODUÇÃO TEMA: ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES
DISCIPLINA: RELAÇÕES DA PRODUÇÃO TEMA: ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Diz respeito àquelas atividades orientadas para produção de um bem físico ou à prestação de um serviço. Daniel Moreira Produção:
Leia maisÁREAS DE ATUAÇÃO SENAC EM JUNDIAÍ. Inspeções Internas. João Gama Godoy. Técnico de Segurança do Trabalho. Senac - 2009
ÁREAS DE ATUAÇÃO SENAC EM JUNDIAÍ Inspeções Internas João Gama Godoy Técnico de Segurança do Trabalho Senac - 2009 É proibida a reprodução do conteúdo desta apresentação em qualquer meio de comunicação,
Leia maisO que significa Gestão de Operações?
O que significa Gestão de Operações? Introdução à Gestão de Operações QUESTÕES BÁSICAS Quais são as similaridades entre todas as operações produtivas? Como as operações produtivas diferem umas das outras?
Leia maisInstalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção
Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações
Leia maisAdministração da Produção. Administração da Produção. Administração da Produção. Administração da Produção
Apresentação Professor e alunos. Contextualização Quais os objetivos da disciplina: Apresentar os fundamentos da Administração de. O que se espera da disciplina: Realizar estudos de técnicas e instrumentos
Leia maisLean Business e Lean Office
1 Pós Graduação em Engenharia Produção Ênfase na Produção Enxuta Bens e Serviços (LEAN MANUFACTURING) Disciplina: Lean Business e Lean Office SISTEMAS PRODUÇÃO Um conjunto (finito!) elementos - humanos,
Leia maisO Sistema de Produção
Prof. Paulo Cesar C. Rodrigues paulo.rodrigues@ifsp.edu.br Mestre em Engenharia de Produção 1 Conjunto de atividades e operações interrelacionadas envolvidas na produção de bens ou serviços. O sistema
Leia maisGestão de Projetos. Prof: Fernando Souza, PMP
Gestão de Projetos Projetos Vs. Processos Processos: contínuos e repetitivos certezas Projetos: temporários e exclusivos incertezas A visão de futuro de uma empresa só pode ser alcançada por meio de Projetos
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO, ORGANIZAÇÕES, ADMINISTRAÇÃO E ESTRATÉGIA
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, ORGANIZAÇÕES, ADMINISTRAÇÃO E ESTRATÉGIA 1 OBJETIVOS 1. O que os administradores precisam saber sobre organizações para montar e usar sistemas de informação com sucesso? 2. Que
Leia maisServiços Scania. Serviços Scania. Tudo o que o você precisa para cuidar bem do seu Scania, em um só lugar.
Serviços Scania Serviços Scania. Tudo o que o você precisa para cuidar bem do seu Scania, em um só lugar. SERVIÇOS SCANIA Serviços Scania. Máxima disponibilidade do seu veículo para o melhor desempenho
Leia maisCurso superior de Tecnologia em Gastronomia
Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Suprimentos na Gastronomia COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS 1- DEFINIÇÃO Engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de
Leia maisGestão de Operações. Introdução a Engenharia de Produção
Gestão de Operações Introdução a Engenharia de Produção Operações e Produtividade Produção: criação de bens e serviços Gestão de operações: conjunto de atividades que criam os bens e serviços por meio
Leia maisCurso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I
Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 4º Encontro - 27/02/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? - ABERTURA - ATIVIDADES DA ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
Leia maisProf. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E
Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade
Leia maisFUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Abordagem da estratégia Análise de áreas mais específicas da administração estratégica e examina três das principais áreas funcionais das organizações: marketing,
Leia maisMarketing. Gestão de Produção. Gestão de Produção. Função Produção. Prof. Angelo Polizzi
Marketing Prof. Angelo Polizzi Gestão de Produção Gestão de Produção Objetivos: Mostrar que produtos (bens e serviços) consumidos, são produzidos em uma ordem lógica, evitando a perda ou falta de insumos
Leia maisServiços de Consultoria Sabre Travel Network
Serviços de Consultoria Sabre Travel Network Serviços de Consultoria de Sabre Travel Network Nunca foi tão importante compreender o desempenho real dos seus negócios. E tomar conhecimento do posicionamento
Leia maisMarketing de Serviços e de Relacionamento. MBA em Gestão de Marketing Prof.: Alice Selles
Marketing de Serviços e de Relacionamento MBA em Gestão de Marketing Prof.: Alice Selles Conteúdo programático Os fundamentos do Marketing de serviços O comportamento do consumidor nos serviços As expectativas
Leia mais27/10/2014. Gestão da Qualidade. Qualidade e Produtividade. Qualidade e Produtividade. Qualidade e Produtividade. Qualidade e Produtividade
Gestão da Qualidade Reflexões É hora de aprender de novo. Ainda não defini o que, porém será em algum lugar, em alguma ocasião, mas tem de ser logo." Lord Beaverbrook (83 anos) "Qualidade começa com EDUCAÇÃO
Leia maisAdministração das Operações Produtivas
UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS Administração das Operações Produtivas Prof. Rodolpho Antonio Mendonça WILMERS São Paulo 2011 Administração das Operações Produtivas Introdução Nada
Leia maisA importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos
INTRODUÇÃO A importância da manutenção em máquinas e equipamentos A manutenção de máquinas e equipamentos é importante para garantir a confiabilidade e segurança dos equipamentos, melhorar a qualidade
Leia maisCLASSIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO
CLASSIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO Wattson Perales UFRN / CT / DEPT - Campus Universitário Natal RN 59072-970 e-mail: wattson@ct.ufrn.br After a bibliographic review about the theme on the most used
Leia maisADM 250 capítulo 13 - Slack, Chambers e Johnston
ADM 250 capítulo 13 - Slack, Chambers e Johnston 20030917 Adm250 Administração da Produção 1 Planejamento e Controle Recursos de entrada a serem transformados Materiais Informação Consumidores AMBIENTE
Leia maisFTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Administração de Materiais. Profª Neuza
FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo: Administração de Materiais Profª Neuza AULA ANTERIOR: Compras O que é??? É uma atividade de aquisição que visa garantir o abastecimento da empresa
Leia maisE-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação
Capítulo 2 E-business: Como as Empresas Usam os Sistemas de Informação 2.1 2007 by Prentice Hall OBJETIVOS DE ESTUDO Identificar e descrever as principais características das empresas que são importantes
Leia maisSPD II - 2012. Sistemas Produtivos II
SPD II - 2012 A Produção exerce um papel estratégico nas organizações, o qual precisa ser compreendido claramente. A configuração dos processos produtivos depende de características de produtos e mercados,
Leia maisGerência de Projetos
Gerência de Projetos Escopo Custo Qualidade Tempo CONCEITO PROJETOS: são empreendimentos com objetivo específico e ciclo de vida definido Precedem produtos, serviços e processos. São utilizados as funções
Leia maisGestão da Produção e Operações. Prof. Dr. José Carlos de Souza Lima Produção e Operações na Organização
Gestão da Produção e Operações Prof. Dr. José Carlos de Souza Lima Produção e Operações na Organização Objetivo Analisar a importância da função produção e operações nas organizações e sua hierarquia identificando
Leia maisProf. Clovis Alvarenga Netto
Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Produção Março/2009 Prof. Clovis Alvarenga Netto Aula 05 Organização da produção e do trabalho Pessoas e sua Organização em Produção e Operações
Leia maisGESTÃO DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA - ESTOQUES
GESTÃO DE OPERAÇÕES E LOGÍSTICA - ESTOQUES T É C N I C O E M A D M I N I S T R A Ç Ã O P R O F. D I E G O B O L S I M A R T I N S 2015 ESTOQUES São acumulações de matérias-primas, suprimentos, componentes,
Leia maisCAPÍTULO 4 Projeto e organização do trabalho e dos recursos físicos
ADMINISTRAÇÃO GESTÃO DA PRODUÇÃO CAPÍTULO 4 Projeto e organização do trabalho e dos recursos físicos 4.1 Arranjo físico GESTÃO DA PRODUÇÃO É a maneira segundo a qual se encontram dispostos fisicamente
Leia maisGestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009
Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento
Leia maisPROCESSO DE ORGANIZAÇÃO
INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO AULA 12 PROCESSO DE ORGANIZAÇÃO OBJETIVOS: Explicar os princípios e as etapas do processo de organizar. Definir responsabilidade e autoridade e suas implicações especialização,
Leia maisADM 250 capítulo 4 - Slack, Chambers e Johnston
ADM 250 capítulo 4 - Slack, Chambers e Johnston 1 Perguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 4 Que é projeto em gestão de produção? Quais objetivos a atividade de projeto deveria ter? Projeto
Leia maisProf. Marcelo Mello. Unidade I GERENCIAMENTO
Prof. Marcelo Mello Unidade I GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS Objetivos gerenciamento de serviços Utilizar modelos de gestão e desenvolvimento voltados para o segmento de prestação de serviços em empresas de
Leia mais22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que
Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até
Leia maisSIG Capítulo 2 - Parte 2
Estudo de Caso: Flextronics SIG Capítulo 2 - Parte 2 Produtora de componentes para PC s, celulares e outros equipamentos Clientes como a Cisco, Dell e a Ericsson Pratica margens baixíssimas de 3% a 5%
Leia maisMódulo 4.Estruturas Organizacionais
Módulo 4.Estruturas Organizacionais Como vimos anteriormente, a Abordagem Contingencial afirma que a forma de atuar da organização deve levar em conta o ambiente onde está inserida. Sua estrutura, igualmente,
Leia maisEstruturando o Fluxo Puxado - Sistema Puxado e Nivelado
1 SÍNTESE E CONCLUSÃO Como acoplar ou integrar gerencialmente uma cadeia de valor (ou etapas de um processo produtivo) no âmbito da filosofia Lean? SISTEMA PUXADO NIVELADO SISTEMA PUXADO NIVELADO: É o
Leia maisControle ou Acompanhamento Estratégico
1 Universidade Paulista UNIP ICSC Instituto de Ciências Sociais e Comunicação Cursos de Administração Apostila 9 Controle ou Acompanhamento Estratégico A implementação bem sucedida da estratégia requer
Leia maisSistemas de Processamento de Transações
Sistemas de Processamento de Transações Ampliando o Conceito SPT - Conceito Sistemas de Processamento de Transações processam os dados necessários para a automação das tarefas operacionais de uma organização.
Leia maisERP Enterprise Resource Planning
ERP Enterprise Resource Planning Sistemas Integrados de Gestão Evolução dos SI s CRM OPERACIONAL TÁTICO OPERACIONAL ESTRATÉGICO TÁTICO ESTRATÉGICO OPERACIONAL TÁTICO ESTRATÉGICO SIT SIG SAE SAD ES EIS
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Noções de Engenharia de Produção
Curso de Engenharia de Produção Noções de Engenharia de Produção Histórico: - Um dos registros mais antigos de produção gerenciada data de cerca de 5.000 a.c.: monges sumérios já contabilizavam seus estoques,
Leia maisLean e a Gestão Integrada da Cadeia de Suprimentos
JOGO DA CERVEJA Experimento e 2: Abordagem gerencial hierárquica e centralizada Planejamento Integrado de todos os Estágios de Produção e Distribuição Motivação para um novo Experimento Atender à demanda
Leia maisSistemas Empresariais. Capítulo 3: Sistemas de Negócios. Colaboração SPT SIG
Capítulo 3: Sistemas de Negócios Colaboração SPT SIG Objetivos do Capítulo Explicar como os SI empresariais podem apoiar as necessidades de informação de executivos, gerentes e profissionais de empresas.
Leia maisAULA 1 ADMINSTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
AULA 1 ADMINSTRAÇÃO DA PRODUÇÃO OBJETIVOS Definir Administração da Produção (AP) Demonstrar que a AP aborda questões tanto de organizações de manufatura quando de serviços; Como o modelo input-transformaçãooutput
Leia maisColaboração nas Empresas SPT SIG Aplicações Empresariais
Capítulo 3: Sistemas de Apoio Gerenciais Colaboração nas Empresas SPT SIG Aplicações Empresariais Objetivos do Capítulo Explicar como os SI empresariais podem apoiar as necessidades de informação de executivos,
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO
1 ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO 2 INTRODUÇÃO A cada dia que passa, cresce a pressão pela liberação para uso de novas tecnologias disponibilizadas pela área de TI, sob o argumento
Leia maisALTERAÇÃO DO PROCESSO PRODUTIVO DE UMA INDÚSTRIA ARTESANAL PARA UMA PRODUÇÃO DEDICADA
ALTERAÇÃO DO PROCESSO PRODUTIVO DE UMA INDÚSTRIA ARTESANAL PARA UMA PRODUÇÃO DEDICADA Edson Augusto Lopes RESUMO Atualmente com a globalização as indústrias vem investindo em máquinas e equipamentos modernos
Leia maisPLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO DEPE CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL - CTAE
Leia maisGrupo Gemea. Grupo de Estudo de Maximização da Eficiência Agroindustrial. Manutenção PreventivaPreditiva
Grupo Gemea Grupo de Estudo de Maximização da Eficiência Agroindustrial Manutenção Preventiva Cristian Leite: Administrador de Empresas e Técnico Mecânico, especializado MBA em Gestão Empresarial pela
Leia maisAPRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL SOBRE NÓS Fundada em 2003, a Navega Viagens e Turismo atua no mercado de turismo comprometida com a qualidade de atendimento aos clientes e sua consequente satisfação. Nosso
Leia mais... ... Exemplos de inovações de produto...3 Bens...3 Serviços...4
E X E M P L O S D E I N O V A Ç Ã O 2 0 0 8 2 Exemplos de Inovação Apresentação de alguns exemplos relacionados com os vários tipos de inovação para ajuda no preenchimento das questões relacionadas com
Leia maisEvolução da Disciplina. Logística Empresarial. Aula 1. O Papel dos Sistemas Logísticos. Contextualização. O Mundo Atual
Logística Empresarial Evolução da Disciplina Aula 1 Aula 1 O papel da Logística empresarial Aula 2 A flexibilidade e a Resposta Rápida (RR) Operadores logísticos: conceitos e funções Aula 3 Prof. Me. John
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO
GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional
Leia maisWMS - Warehouse Management System
Sistema de Gestão Empresarial LUSANA SOUZA NATÁLIA BATUTA MARIA DAS GRAÇAS TATIANE ROCHA GTI V Matutino Prof.: Itair Pereira Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 2. WMS... 2 3. SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO... 2 4. POLÍTICA
Leia maisO que se espera de um sistema de administração da produção?
O que se espera de um sistema de administração da produção? O que se espera de um sistema de administração da produção? Segundo Corrêa (2001), independente da lógica que utilize, os sistemas da administração
Leia maisArranjo Físico de Sistemas de Produção. Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Produção Prof. Dr. Dario Ikuo Miyake 2005
Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Produção Prof. Dr. Dario Ikuo Miyake 2005 Introdução ao Planejamento do Arranjo Físico Tipos básicos de processo Por Projeto Por Jobbing Em Lote
Leia maisUNIDADE VI - Planejamento e Controle de Projetos
UNIDADE VI - Planejamento e Controle de Projetos Características do Planejamento e Controle Tarefas do Planejamento e Controle Processo de Planejamento e Controle de Projetos Técnicas e Ferramentas de
Leia maisProcessos e Layouts Produtivos
Processos e Layouts Produtivos Produção Segurança Tecnologia de processos Layout Projeto de organização do trabalho Fernando Gonçalves Amaral Estudos de ou Layout Aplicação: Em todos os setores produtivos
Leia maisEngª de Produção Prof.: Jesiel Brito. Sistemas Integrados de Produção ERP. Enterprise Resources Planning
ERP Enterprise Resources Planning A Era da Informação - TI GRI Information Resource Management -Informação Modo organizado do conhecimento para ser usado na gestão das empresas. - Sistemas de informação
Leia maisAULA 1 MODELOS DE GESTÃO E ORGANIZAÇÃO
AULA 1 MODELOS DE GESTÃO E ORGANIZAÇÃO Definir Organizações OBJETIVOS Demonstrar que organizações podem ser vistas como sistemas; Como o modelo input-transformaçãooutput pode ser utilizado para descrever
Leia mais25/02/2009. Tipos de Estoques. Estoque de Materiais. Estoque de Produtos Acabados. Estoque em transito. Estoque em consignação
MSc. Paulo Cesar C. Rodrigues paulo.rodrigues@usc.br Mestre em Engenharia de Produção Posicionamento em relação à Produção e Interação com outras áreas CQ FO ORNECEDORES Matéria Prima Material de Consumo
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto
Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento
Leia maisOrganograma Linear. O organograma linear de responsabilidade revela:
1 Organograma Linear O organograma linear de responsabilidade revela: 1. A atividade ou decisão relacionada com uma posição ou cargo organizacional, mostrando quem participa e em que grau, quando uma atividade
Leia maisPlanejamento de Manutenção e Fiscalização de Obras Industriais, Gestão de Materiais, Inventário de Estoques e Bens Patrimoniais.
Planejamento de Manutenção e Fiscalização de Obras Industriais, Gestão de Materiais, Inventário de Estoques e Bens Patrimoniais. Quem Somos A MDS soluções é uma prestadora de serviços que procura apoiar
Leia maisSistema Binário. Aula - 10 CRM (Customer Relationship Management Gerenciamento das relações com os clientes ) Faculdades Integradas Campos Salles
Sistema Binário Faculdades Integradas Campos Salles Aula - 10 CRM (Customer Relationship Management Gerenciamento das relações com os clientes ) Carlos Antonio José Oliviero São Paulo - 2012 Sistema Binário
Leia maisSistemas de Informação
Sistemas de Informação O uso consciente da tecnologia para o gerenciamento Prof. Msc. Christien Lana Rachid Organização 1. Vínculo Administração-Tecnologia 2. Introdução a sistemas 3. Empresas e Sistemas
Leia maisPLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO
PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO Cap. I INTRODUÇÃO O planejamento depende da empresa ou organização. Para falarmos de PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO, precisamos entender a e a ADMINISTRAÇÃO OU GESTÃO DA PRODUÇÃO. Nota:
Leia maisVamos nos conhecer. Avaliações 23/08/2015. Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc.
Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. Vamos nos conhecer Danillo Tourinho Sancho da Silva, M.Sc Bacharel em Administração, UNEB Especialista em Gestão da Produção
Leia maisFundamentos de Sistemas de Informação Sistemas de Informação
Objetivo da Aula Tecnologia e as Organizações, importância dos sistemas de informação e níveis de atuação dos sistemas de informação Organizações & Tecnologia TECNOLOGIA A razão e a capacidade do homem
Leia maisA ESCOLHA CERTA. UM PARCEIRO QUE SE IMPORTA COM VOCÊ. Serviços Inteligentes
Serviços Inteligentes UM PARCEIRO QUE SE IMPORTA COM VOCÊ. Oferecemos 100 anos de liderança na inovação de imagens e em TI na área de saúde. Nossa equipe de serviços em todo o mundo trabalha junto com
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO CEARÁ CEFET/CE DEPARTMAENTO DE EDIFICAÇÕES CURSO DE VIAS E TRANSPORTES CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO CEARÁ CEFET/CE DEPARTMAENTO DE EDIFICAÇÕES CURSO DE VIAS E TRANSPORTES CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO PROFESSOR: HAMIFRANCY MENESES 1 TÓPICOS ABORDADOS DEFINIÇÃO DE CANAL
Leia maisDE SERVIÇOS INOVAÇÃO E TECNOLOGIA
Catálogo DE SERVIÇOS INOVAÇÃO E TECNOLOGIA Bem Vindo a KeyTech A KeyTech chega a São José dos Campos para atender a toda região Metropolitana da Vale do Paraíba e Litoral Norte, com um estilo inovador
Leia maisPHARMACEUTICAL BENEFIT MANAGEMENT PBM
PHARMACEUTICAL BENEFIT MANAGEMENT PBM CONCEITO, DESCRIÇÃO E ASPECTOS CONTRATUAIS CASTRO PEIXOTO ADVOCACIA PBM - Pharmaceutical Benefit Management Conceito, descrição e aspectos contratuais 1. PBM Conceito
Leia maisERP ENTERPRISE RESOURCE PLANNING
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CÂMPUS CANOAS ERP ENTERPRISE RESOURCE PLANNING RENAN ROLIM WALENCZUK Canoas, Agosto de 2014 SUMÁRIO 1 INTODUÇÃO...03 2 ERP (ENTERPRISE
Leia maisEVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO
EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1.1. INTRODUÇÃO Nos últimos 20 anos a atividade de manutenção tem passado por mais mudanças do que qualquer outra. Estas alterações são conseqüências de: a) aumento, bastante rápido,
Leia maisO Que é um Produto? Capítulo 8. Produtos, Serviços e Experiências. O Que é um Serviço? Estratégia de Produtos e Serviços
Capítulo 8 Estratégia de Produtos e Serviços 1 O Que é um Produto? Um Produto é algo que pode ser oferecido a um mercado para apreciação, aquisição, uso ou consumo e para satisfazer um desejo ou uma necessidade.
Leia maisInstalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção
Arranjo físico e fluxo Procedimentos de arranjo físico O arranjo físico (em inglês lay-out) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde
Leia maisRoteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Administração da AJES
Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do da AJES A - APRESENTAÇÃO 1. A empresa 1.1. Aspectos Gerais 1.1.1. História da empresa (da fundação a atualidade) 1.1.2. Visão, Missão e
Leia maisATENÇÃO. Apresentação
Apresentação O tema logística reversa vem crescendo em importância entre as empresas desde a regulamentação da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Com as novas exigências, as empresas precisam buscar
Leia maisLogística empresarial
1 Logística empresarial 2 Logística é um conceito relativamente novo, apesar de que todas as empresas sempre desenvolveram atividades de suprimento, transporte, estocagem e distribuição de produtos. melhor
Leia maisORÇAMENTO DE DESPESAS ADMINISTRATIVAS E DESPESAS DE VENDAS. Jéssica Pacheco Kayro Felix
ORÇAMENTO DE DESPESAS ADMINISTRATIVAS E DESPESAS DE VENDAS Jéssica Pacheco Kayro Felix Orçamento de Despesas Operacionais Orçamento das Despesas Administrativas Orçamento das Despesas Comerciais / Vendas
Leia maisPrincípios básicos da Indústria Química
Princípios básicos da Indústria Química Baseado em Shreve, R.N & Brink Jr., J.A. Page 1 As 6 Fases de 1 Entusiasmo 2 Desânimo 3 Desespero 4 Busca dos 5 Punição dos 5 Premiação dos Culpados Inocentes não
Leia maisObjetivos da Produção
Objetivos da Produção Aula 3 Profª. Ms. Eng. Aline Soares Pereira Sistemas Produtivos I Objetivos da aula 1. Apresentar os objetivos e estratégias da produção 2 Produção: É o processo de obtenção de qualquer
Leia maisUnidade I MARKETING DE VAREJO E. Profa. Cláudia Palladino
Unidade I MARKETING DE VAREJO E NEGOCIAÇÃO Profa. Cláudia Palladino O que é varejo Setor do comércio que vende diretamente para os consumidores finais. Fabricantes e atacadistas quando vendem para o consumidor
Leia maisDistribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING
Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando
Leia maisADM 250 capítulo 11 - Slack, Chambers e Johnston
ADM 250 capítulo 11 - Slack, Chambers e Johnston 1 Planejamento e Controle Recursos de entrada a serem transformados Materiais Informação Consumidores AMBIENTE ESTRATÉGIA DE OPERAÇÕES OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
Leia maisQual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?
O que é a norma ISO? Em linhas gerais, a norma ISO é o conjunto de cinco normas internacionais que traz para a empresa orientação no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade
Leia maisA função produção apresenta três papéis importantes para a estratégia empresarial:
FASCÍCULO 2 Papel estratégico e objetivo da produção Segundo Slack, para que se entenda a contribuição da função produção devese responder a duas questões: qual papel se espera que a produção desempenhe
Leia maisSistemas de Apoio a Decisão
Universidade do Contestado Campus Concórdia Curso de Sistemas de Informação Prof.: Maico Petry Sistemas de Apoio a Decisão DISCIPLINA: Sistemas de Apoio a Decisão O QUE É UM SISTEMA DE APOIO À DECISÃO?
Leia maisUnidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues
Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI Prof. Fernando Rodrigues Nas empresas atuais, a Tecnologia de Informação (TI) existe como uma ferramenta utilizada pelas organizações para atingirem seus objetivos.
Leia maisScania Serviços. Serviços Scania.
Serviços Scania Scania Serviços. Serviços Scania. Tudo o que o você precisa para cuidar Tudo bem do o que seu o Scania, você precisa em um para só lugar. cuidar bem do seu Scania, em um só lugar. SERVIÇOS
Leia maisLaudon K., Laudon J., Sistemas de Informações gerencias, editora Pearson, 2010. Laudon K., Laudon J., Sistemas de Informação, editora LTC, 1999
FSI capítulo 2 Referências bibliográficas: Laudon K., Laudon J., Sistemas de Informações gerencias, editora Pearson, 2010 Laudon K., Laudon J., Sistemas de Informação, editora LTC, 1999 Porter M., Competitive
Leia mais