DR. Eduardo Reis de Oliveira CEO
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- Anderson Cunha Castilhos
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1 DR. Eduardo Reis de Oliveira CEO
2 Percentual dos consumidores por tipo de contratação 19.9% Individual Planos novos 66.9% Coletivo Empresarial 13.2% Coletivo por Adesão Brasileiros Beneficiários Fonte: IESS/DEZEMBRO 2013
3 Receita de contraprestações do setor privado de saúde Receita Total (R$) Modalidade da Operadora Receita de Contraprestações do setor (%) Taxa de Sinistralidade (%) Receita Média Mensal (R$) Autogestão 11% 93,5% 246,45% Cooperativa Médica 34% 82,6% 158,41 Filantropia 2% 82,4% 111,44 Medicina de Grupo 28% 81,2% 114,27 Seguradora Especializada em Saúde 19% 90,1% 231,51 Odontologia 1% 64,7% 15,67 2% 44,1% 12,22 Fontes: DIOPS/ANS/MS 03/06/2013 e SIB/ANS/MS 12/2013
4 Recorde Sinistralidade 85% em 2012 Aumento do preço médio dos procedimentos médicos 10,8% nas internações 55,8% em exames complementares * 50% dos pacientes que realizam exames complementares não retornam ao médico * Expectativa de reajuste para 2014 é 20% Fonte: IESS
5 A maioria dos fatos citados sobre a saúde não tem uma contrapartida de ação das empresas para enfrentar o alto custo e seus aumentos. O Brasil gasta cerca de 9% do PIB com a Saúde. O setor de Saúde Suplementar (privada) gasta 60% do total e atende 25% da população, o que daria um gasto equivalente sobre o PIB de mais de 20%, maior que nos EUA que é o mais elevado do mundo. É necessário inovar para reduzir drasticamente os gastos diretos e para melhorar a produtividade.
6 Hospitais Rede Médica Operadora Beneficiário RH RH Mais qualidade, menos custo Beneficiário: 15% correspondem a 85% dos gastos Operadora Custo = tabela X frequência Médicos: Mais procedimentos, maior o ganho Atores do modelo atual de saúde
7 Alguma coisa não está certa no Modelo de Saúde Atual A sinistralidade está aumentando / Os custos estão aumentando Minha empresa não aguenta mais aumentos - O orçamento com o plano estourou Já fui em vários médicos e ninguém resolve Meu médico parou de atender o convênio Os hospitais estão cheios Já mudei de plano para reduzir custos e não adiantou E ainda temos que gastar com o Ocupacional
8 Como está, o atual modelo de Saúde não é Sustentável A rentabilidade dos planos de saúde está muito baixa (em média menos de 2% do faturamento) Várias operadoras em regime de Direção Fiscal (ANS) O setor está passando para mãos de multinacionais Aumentos de custos na ordem de 15% Crescente intervenção do órgão regulador Aposentado não consegue pagar um Plano de Saúde Judicialização da Saúde
9 Uso dos Planos de Saúde Excessivo uso de visita a Unidades de Emergência Uso desnecessário o Plano já está pago Pouco esforço na escolha do melhor médico Visita a vários médicos de uma mesma especialidade Não uso de Clínico Geral Baixa responsabilidade com a própria saúde Insuficiente cultura de saúde Perda de um dia de trabalho para ir a um médico + exames
10 Desperdícios Waste, We Know You Are Out There existem estimativas de que vários procedimentos médicos são usados de forma não apropriada em um terço das vezes nos EUA. O diretor do Congressional Budget Office, Peter Orszag, afirmou em Agosto de 2008 que uma variedade de evidências verossímeis sugerem que a indústria da saúde tem as maiores ineficiências em nossa economia. Cerca de $700 bilhões por ano em serviços à saúde são prestados nos EUA que não melhoram a saúde. Inúmeros relatórios mostram procedimentos desnecessários ou de baixo benefício, alguns executados por temor de litígio, alguns por desonestidade, alguns demandados por pacientes insistentes, e alguns representando a repetição irresponsável de uma rotina estabelecida... Estimativa para o Brasil: 40% a 50%
11 Doenças Crônicas Nos EUA três quartos do custo total com a saúde é consumido no tratamento de doenças crônicas No Brasil se estima que este custo já esteja próximo a 70% (e subindo) Boa parte dessas doenças estão relacionadas a um estilo de vida inadequado Fonte: CDC - Chronic Disease Prevention and Health Promotion
12 100% 80% 71% 70% 82% 91% 60% 40% 20% 0% Câncer Derrame Doença Cardíaca Diabetes Fonte: Stampfer, 2000; Platz, 2000; Hu, 2001
13 Saúde Corporativa
14 Saúde Corporativa é: Atuar dentro da empresa para melhorar a saúde dos trabalhadores, melhorar a qualidade do atendimento médicohospitalar, evitar desperdícios e em consequência reduzir custos; Atuar para que a saúde dos trabalhadores seja uma vantagem competitiva e não um centro de gastos que crescem continuamente; Prevenir doenças mais do que o gastar fortunas cuidando das mesmas;
15 Saúde Corporativa é: Atuar para que o Retorno sobre o Capital Humano faça sentido nos investimentos em saúde. Abordagem integrada para colocar todos os aspectos da saúde assistencial, ocupacional, preventiva, etc. sob uma mesma coordenação e gestão; Atenção especial ao grupo de executivos cujo ritmo de trabalho os faz negligenciar sua própria saúde; Reduzir tempo que os empregados gastam para buscar cuidados médicos.
16 Potencial de Economia com Gestão de Saúde On-site clinics nos EUA: On-site clinics offer employers immediate savings of 10% to 30% in their total healthcare costs. This represents a $7 to $20 billion total cost savings for the estimated 1,200 employers that operate onsite clinics. Fuld estimates that the number of clinics could grow by 15% to 20% a year from 2,200 to 7,000 by FULD & COMPANY: The Growth of On-Site Health Clinics February 2009
17 Potencial de Economia com Gestão de Saúde A área médica é complexa demais para que a maioria dos gestores das empresas a entendam e administrem. Em geral limitam-se a contratar um Plano de Saúde para a empresa 12% 8% 6% Real Uma boa gestão de saúde pode obter redução de cerca de 40% dos gastos diretos com saúde. Caso de empresa norte-americana com economias na ordem de 40% em 4 anos.
18 SO WHAT?
19 Gestão de Saúde Estabelecimento de facilidades médicas nas empresas ou comuns a algumas empresas, sempre que recomendável On-site clinics clínicas dentro das empresas com o conceito de Médico de Família Atuar sobre problemas e gastos de saúde atuais preparando programas de gestão de doenças e de bem estar e para atuar sobre os custos da saúde de longo prazo Esses programas de longo prazo focam empregados um a um e encorajam a aderência à medicação e melhorias no estilo de vida
20 Gestão de Saúde GSPM REDE REFERENCIADA ON SITE CLINICS HIGH USERS DE CONSULTAS CASE MANAGEMENT
21 On-site Clinics Médico de família nas empresas Introdução de Centros Clínicos na empresa. Ações Facilidade médica na empresa Médico de família coordenação de cuidados, educação e responsabilização dos usuários Encaminhamento a médicos especialistas e controle do resultado das intervenções Base para ação de prevenção, wellness e doenças crônicas Resultados Atendimento de qualidade Melhores desfechos médicos Fácil acesso a recursos médicos Mínima perda de tempo de trabalho Melhor uso da rede credenciada Redução de exames médicos Redução dos fatores de risco Redução de custo
22 Gestão de Solicitações de Procedimentos Médicos Ações Ação proativa com controle de solicitação de procedimentos e intervenções Gestão de procedimentos de alto custo e/ou alta incidência de decisões questionáveis Ortopédicos Cardiológicos Oncológicos Obesidade Oftalmológicos Outros Resultados Redução de intervenções Melhores resultados clínicos Redução de complicações Redução de custos e melhoria da produtividade Menos tempo de afastamento Melhor percepção do benefício saúde Melhor relacionamento com a operadora
23 Gestão de Solicitações de Procedimentos Médicos CASE casos recebidos 271 casos enviados para segunda opinião 86 casos revertidos em saving R$ ,99 Total de Saving
24 High Users de Consultas Ações Análise dos dados de utilização Identificação de usuários com uso elevado de consultas médicas Diagnóstico das causas Definição de ações para tratamento mais efetivo (medicina baseada em evidência) Acompanhamento dos casos até a volta a padrões esperados Resultados Resultados clínicos pela maior qualidade da abordagem e tratamento Redução de custo pelo menor consumo de recursos médicos Maior produtividade (absenteísmo / presenteísmo) Percepção de que a empresa se importa com os empregados Aderência a necessidade de ajuste no estilo de vida
25 High Users de Consultas Custo Médio de Consultas na Rede: R$ 57,19 1 Consulta na Rede gera em Média (exames)(jan Dez/13 ): 3,5 exames Custo Médio de Exames na rede: R$ 39,06 Total (Consultas + Exames ): R$
26 Case Manegement Ações Avaliação de casos complexos e intervenções mal sucedidas Avaliação do potencial de desfecho positivo e de economias pela instituição de Case Management Obtenção de aprovação do Plano de Saúde e da Empresa Interação com família do paciente Instituição de Case Management Resultados Melhores desfechos médicos Redução do tempo de volta ao trabalho Minimização de sequelas e danos permanentes à saúde Redução de gastos eventualmente desnecessários Melhor relacionamento com Plano de Saúde, familiares e com o próprio paciente
27 Rede Referenciada Ações Rede de profissionais e hospitais de alta performance identificada e desenvolvida pela SantéCorp em determinadas especialidades Encaminhamento de procedimentos complexos e/ou de alto custo, a esta rede de médicos Resultados Diagnósticos e terapias mais eficazes Agilidade no atendimento, mesmo com profissionais de ponta Utilização de profissionais fora da rede, quando necessário ou recomendável Melhoria contínua da rede, tanto em termos qualitativos quanto quantitativos
28 RESULTADOS
29 Resultados Gestão Integrada = Grande Potencial de Economia Custo Saúde Evolução Custo sem Gestão Benefício Evolução Custo com Gestão Tempo A SantéCorp estima um benefício, após 12 meses, ao redor de 10%
30 Resultados Financeiros - Mensurável Projeto R$ 93,02* R$ 151,72*** R$ 129,87** Cliente Atual 23,6 Milhões Economia no período ,39% Menor que inflação médica * Baseado nos dados atuais, antes da Santécorp ** Média de dados mensais *** Ajuste esperado pela inflação médica do período
31 Resultados Ações Economia Impacto Positivo Gerenciamento de Casos Espaços Saúde GSPM Maiores usuários Acompanhamento de casos complexos Relatórios Comitês de Saúde Indicadores Redução de absenteísmo e presenteismo Redução nas faltas ao trabalho por doença Otimização da produtividade e tempo de gerenciamento Redução nos custos do planos de saúde em 10% após 12 a 18 meses Melhora no nível de satisfação Qualidade de vida Retenção de Talentos Melhora de percepção do funcionário a respeito do beneficio de saúde Referência no setor Uma nova cultura de saúde
32 OBRIGADO! Dr. Eduardo Reis de Oliveira CEO - SantéCorp eduardo.oliveira@santecorp.com.br faleconosco@santecorp.com.br
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