1º Seminário de Melhores Práticas
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- Luiz Felipe Mirandela Palhares
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1 1º Seminário de Melhores Práticas SESI /DR/ACRE Painel 3 Educação e Saúde SESISAÚDE Programa de Saúde do Trabalhador Aparecida Ribeiro Tagliari Costa
2 Sumário O Programa SESISAUDE foi implantado no ano 2000; É formatado na forma de administração de planos de saúde; Apresenta uma resposta ao cumprimento dos pilares estratégicos do Sistema Indústria; Oferece uma solução para as indústrias na oferta de planos de saúde para os trabalhadores; É adaptável a qualquer tipo e tamanho de empresa; Pode ser adequado a todo DR, sem desrespeitar as particularidades e os contextos de cada um.
3 Sumário Pode ter o tamanho e a abrangência que melhor convier para o DR; O programa apresenta total viabilidade política e financeira; Trabalha com os recursos próprios já existentes; Utiliza-se de ativos de terceiros; Todos os demais programas de saúde podem ser integrados ao programa; Pode adequar ações de educação e lazer também.
4 As ações de Promoção / Prevenção são realizadas no ambiente da própria empresa com a presença dos profissionais do SESI (dentista, THD,assistente social, enfermeira, médico do trabalho, técnico de segurança no trabalho, agente de relacionamento com o cliente e demais profissionais das áreas de educação e lazer); As Ações de Cura / Reabilitação são ofertadas através de uma ampla rede terceirizada, que conta hoje com mais de 200 prestadores; Possui todas as especialidades médicas, odontológicas, laboratoriais, exames especializados, atendimentos hospitalares e cirúrgicos e ainda serviços de farmácia e ótica; A rede está disponível dentro de vários municípios do estado do Acre, bem como em Goiânia-GO, São Paulo-SP, Mato Grosso e em franca expansão para outros estados parceiros.
5 Objetivos Gerais e Específicos Objetivo Geral: Possibilitar o acesso aos serviços de saúde com vista à promoção da saúde do trabalhador e o exercício da responsabilidade social da empresa. Objetivos Específicos: 1.Garantir o acesso aos trabalhadores em ações assistenciais / promocionais, educativas e preventivas; 2.Responder às necessidades em saúde de forma contínua e racionalizada; 3.Garantir o custo-efetividade nas ações de saúde; 4.Possibilitar que os trabalhadores possam ser sujeitos do processo saúde/doença, integrados ao ambiente familiar e social.
6 O Público-Alvo O foco primordial são micros e pequenas industriais, atendendo também médias e grandes; Pode ser estendido a outros setores (empresas do Sistema FECOMÉRCIO); Associações, sindicatos, cooperativas ligadas ao Governo Municipal, Estadual e Federal; Pode atender à Prefeituras e Governo do Estado.
7 Metodologia Atende a Legislação Vigente que normatiza a prestação de serviços de Saúde Suplementar (Lei 9.656/98) e aos critérios de fiscalização da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar); O referencial das taxas praticadas são dos CBHPM (Códigos Brasileiros Hierarquizados Médicos) da AMB/2004 (Associação Médica Brasileira), com negociações locais; Utiliza-se do suporte técnico e jurídico da UNIDAS (União Nacional de Instituições de Autogestão de Saúde) da qual é filiado.
8 Metodologia O sistema utilizado para a gestão é o Custo operacional, onde a empresa só paga aquilo que utiliza, acrescidos de Taxas de Adesão / Manutenção e de Administração; Também é de auto-gestão, é a própria empresa que gerencia o programa, através do setor de RH ou outro similar; A empresa que define a forma de descontos praticados com os trabalhadores, patrocínios, adesão / exclusão de usuários, liberação de utilização dos serviços, entre outras necessidades da gestão do programa; Oferece as modalidades de atendimento: BÁSICA e PLUS.
9 Os Desafios / Riscos da Implantação Desafios 1. Receptividade dos Profissionais para constituir uma Rede Credenciada Especializada (necessária e suficiente); 2. Baixa cultura de responsabilidade social empresarial para adesão ao programa; 3. Profissionais qualificados na área de gestão e operacionalização de planos de saúde; 4. Ferramentas tecnológicas de gestão não disponíveis no estado; Riscos 1. A Legislação Vigente, a Lei 9.656/98 que regulamenta Planos de Saúde; 2. Corporativismo nas negociações de reajustes dos preços das taxas pelas associações, sindicatos de classes profissionais.
10 Resultados Esperados X Resultados Alcançados Resultados Esperados 1. Atender a demanda das empresas no que tange a integralidade das ações de saúde do trabalhador; 2. Alcançar a sustentabilidade e rentabilidade nos serviços de saúde; 3. Expandir os atendimentos para outros municípios do interior e fora do estado; 4. Estabelecimento de parcerias com as classes profissionais na área de saúde; 5. Superar as expectativas dos clientes empresas na eficiência do programa e na eficácia dos resultados.
11 Resultados Alcançados Sustentabilidade Política e Financeira Nr. de Empresas que aderiram aos serviços: 1999 a 2004 Menos de 10 empresas para 380; Nr. de trabalhadores associados: 1999 a 2004 Menos de 500 para ; Nr. de atendimentos realizados: 1999 a 2004 Menos de para ; Sustentabilidade com rentabilidade: 1999 a 2004 Menos de 20% para 181%.
12 Resultados Alcançados Expansão da Capilaridade com ativos de terceiros: 1999 Rio Branco 2004 Municípios de Brasiléia, Epitaciolândia, Xapuri, Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima, Rodrigues Alves e Tarauacá; Fortalecimento da imagem institucional dentro e fora do estado: parcerias com outros DRs: Mato Grosso,Rondônia, Pará; Fortalecimento dos demais serviços oferecidos integrados: Odontologia, SST, Ações Educativas e Preventiva; Investimento em capacitação e desempenho dos profissionais ; Modernização da gestão do negócio saúde; Investimento em hardware, software, estrutura física e equipamentos em geral.
13 Recursos e Custos Recursos 1. Para a implantação - Departamento Regional; 2. A implementação de melhorias foi garantida pela própria sustentabilidade. Custos Recursos já existentes do DR.
14 Sinergias e Benefícios Promoção da qualidade de vida do trabalhador; Número grande de trabalhadores com acesso a serviços integrais de saúde de qualidade; Empresas cumprindo responsabilidade social empresarial; O reconhecimento da essencialidade do serviço entre os empresários; A visibilidade do SESI na comunidade que está inserido; Formação de parcerias com empresas e profissionais terceirizados.
15 Agradecimentos À Direção Superior do SESI Acre; Departamento Regional do Mato Grosso; Ao Departamento Nacional do SESI, pelo apoio recebido da área de Saúde; Aos colaboradores do Sistema FIEAC.
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