CODIFICAÇÃO DE CANAL PARA SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO DIGITAL

Documentos relacionados
Transformação de similaridade

1- Resolução de Sistemas Lineares.

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba Gerência de Ensino e Pesquisa Departamento Acadêmico de Matemática

Interpolação-Parte II Estudo do Erro

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Números reais

Elevando ao quadrado (o que pode criar raízes estranhas),

Soluções dos Exercícios do Capítulo 6

Códigos de bloco. Luis Henrique Assumpção Lolis. 1 de novembro de Luis Henrique Assumpção Lolis Códigos de bloco 1

Função Logarítmica 2 = 2

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Exercícios de Aprofundamento Matemática Progressão Aritmética e Geométrica

CAPÍTULO IV DESENVOLVIMENTOS EM SÉRIE

05 - (MACK SP) O coeficiente do termo em x -3 no BINÔMIO DE NEWTON. desenvolvimento de (UNIFOR CE) No desenvolvimento do binômio.

Experimento 1 Estudo da Lei de Hooke

NÚMEROS REAIS E OPERAÇÕES

Análise de Regressão Linear Múltipla I

1. Revisão Matemática

INSTRUÇÕES. Esta prova é individual e sem consulta à qualquer material.

CONCEITOS BÁSICOS E PRINCÍPIOS DE ESTATÍSTICA

Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNIFESP VESTIBULAR 2011 RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

1. Revisão Matemática

Virgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 1/2005

4.2 Numeração de funções computáveis

MATEMÁTICA CADERNO 1 CURSO E FRENTE 1 ÁLGEBRA. Módulo 1 Equações do 1 ọ Grau e

Material Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio

Acrescenta um bit 1 ou um bit 0 às mensagem para que o número total de bits 1 seja par

COM29008 LISTA DE EXERCÍCIOS #

Preliminares 1. 1 lim sup, lim inf. Medida e Integração. Departamento de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales. 8 de março de 2009.

Capítulo I Séries Numéricas

BINÔMIO DE NEWTON. O desenvolvimento da expressão 2. a b é simples, pois exige somente quatro multiplicações e uma soma:

Matemática 5 aula 11 ( ) ( ) COMENTÁRIOS ATIVIDADES PARA SALA COMENTÁRIOS ATIVIDADES PROPOSTAS REVISÃO. 4a 12ab + 5b 2a 2(2a)(3b) + (3b) (2b)

Matemática Prof.: Joaquim Rodrigues 1 ESTUDO DOS POLINÔMIOS. nulo.

DFS Série Discreta de Fourier DFT Transformada Discreta de Fourier Convolução Circular

ITA Destas, é (são) falsa(s) (A) Apenas I (B) apenas II (C) apenas III (D) apenas I e III (E) apenas nenhuma.

1. Usando os axiomas mostre que:

Matemática. Binômio de Newton. Professor Dudan.

DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos:

Cap. VI Histogramas e Curvas de Distribuição

DILMAR RICARDO MATEMÁTICA. 1ª Edição DEZ 2012

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Sequência Infinitas

( ) 4. Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste de Avaliação [maio 2015] GRUPO I. f x

CORRELAÇÃO Aqui me tens de regresso

1 Formulário Seqüências e Séries

Planificação Anual de Matemática

Ajuste de Curvas pelo Método dos Quadrados Mínimos

APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA

Sucessão ou Sequência. Sucessão ou seqüência é todo conjunto que consideramos os elementos dispostos em certa ordem. janeiro,fevereiro,...

Séquências e Séries Infinitas de Termos Constantes

2.3 Dimensionamento segundo as normas de outros países

3ª Lista de Exercícios de Programação I

Os testes da Comparação, Raiz e Razão e Convergência absoluta

Números Complexos. David zavaleta Villanueva 1

Professor Mauricio Lutz LIMITES

QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. Prova 3 Matemática QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4

11. Para quais valores a desigualdade x + > x (ITA/2012) Sejam r 1. r D e m o n s t r a r q u e s e A, B, C R * + 02.

PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL - PROFMAT GERALDO CAETANO DE SOUZA FILHO UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DE DERIVADAS DE

Conjuntos Infinitos. Teorema (Cantor) Se A é conjunto qualquer, #A #P(A). Mais precisamente, qualquer

somente um valor da variável y para cada valor de variável x.

Capítulo 3. Sucessões e Séries Geométricas

3.4.2 Cálculo da moda para dados tabulados. 3.4 Moda Cálculo da moda para uma lista Cálculo da moda para distribuição de freqüências

[Digite texto] T U R M A D O P R O F. J E J E C A E X A M E F I N A L R E C U P E R A Ç Ã O F I N A L 9 º E. F = b) [Digite texto]

Implementação de Planilha de Cálculos Simplificada

TRANSMISSÃO DE DADOS PROTEGIDOS POR CÓDIGOS CORRETORES DE ERRO

Matemática. B) Determine a equação da reta que contém a diagonal BD. C) Encontre as coordenadas do ponto de interseção das diagonais AC e BD.

Capítulo VII: Soluções Numéricas de Equações Diferenciais Ordinárias

Aula 06 Transformadas z

ESTIMAÇÃO DA PROPORÇÃO POPULACIONAL p

A letra x representa números reais, portanto

Revisando... Distribuição Amostral da Média

Problemas e Teoremas em Teoria dos Números

Probabilidade II Aula 12

MATEMÁTICA II. 01. Uma função f, de R em R, tal. , então podemos afirmar que a, b e c são números reais, tais. que. D) c =

CAPÍTULO VI MOMENTOS ESTÁTICOS, BARICENTROS E MOMENTOS DE INÉRCIA

Capítulo 1. Os Números Complexos. 1.1 Os números. Última atualização em outubro de 2012 por Sadao Massago

Sinais de Tempo Discreto

ESCUTANDO O COEFICIENTE DE RESTITUIÇÃO E A ACELERAÇÃO

APROXIMAÇÃO POR MÍNIMOS QUADRADOS. Consideremos a seguinte tabela de valores de uma função y = f(x):

Mas, a situação é diferente quando se considera, por exemplo, a

Exercícios de Matemática Polinômios

INTEIROS DE GAUSS E INTEIROS DE EISENSTEIN Guilherme Fujiwara, São Paulo SP

Amostras Aleatórias e Distribuições Amostrais. Probabilidade e Estatística: afinal, qual é a diferença?

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO

Capítulo II - Sucessões e Séries de Números Reais

ORDENAÇÃO 1. ORDENAÇÃO POR TROCA

Aula 2 - POT - Teoria dos Números - Fabio E. Brochero Martinez Carlos Gustavo T. de A. Moreira Nicolau C. Saldanha Eduardo Tengan

E-books PCNA. Vol. 1 MATEMÁTICA ELEMENTAR CAPÍTULO 1 ARITMÉTICA E EXPRESSÕES ALGÉBRICAS

Em linguagem algébrica, podemos escrever que, se a sequência (a 1, a 2, a 3,..., a n,...) é uma Progres-

Circuitos Aritméticos II

INTEGRAÇÃO NUMÉRICA. b a

MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL E MEDIDAS DE DISPERSÃO Í N D I C E

Construir indicadores para as mudanças nas dimensões e formas durante o processo de deformação sofrido por um sólido. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL

Séries e aplicações15

Teorema do Limite Central, distribuição amostral, estimação por ponto e intervalo de confiança

Aula 5 de Bases Matemáticas

26/11/2000 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO VESTIBULAR PROVA 2 MATEMÁTICA. Prova resolvida pela Profª Maria Antônia Conceição Gouveia.

Questão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa C. alternativa B. alternativa D. alternativa A n 2 n! O valor de log 2. c) n. b) 2n.

Prova-Modelo de Matemática

Transcrição:

CODIFICAÇÃO DE CANAL PARA SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO DIGITAL CÓDIGOS CÍCLICOS Eelio M. G. Ferádez -

Códios Cíclicos: Defiição Um códio de bloco liear é um códio cíclico se cada deslocameto cíclico das palaras-códio é também uma palara-códio. Vataes: Descrição alébrica eleate c() = m()() () poliômio erador c()h() = mod ( ) h() poliômio de erificação de paridade c(β ) =... c(β t ) = ode β i GF(p m ) Codificação e cálculo de sídromes utilizado reistradores de deslocameto Correção de surtos de erros Correção de erros aleatórios atraés da solução de equações de poliômios

C: ( k) C: SubEsp V Se C : códio cíclico etão deslocametos cíclicos de também pertecem a C isto é: C 3 Represetação Poliomial: ode: = ariáel auiliar i GF(q); q primo. Deslocametos Cíclicos de -uplas e Poliômios

(): deslocameto cíclico o tempo ou rotação à direita sujeita à codição ou C multiplicação módulo Cíclico :Códio 3 3 3 3 C C mod Isto é para i o poliômio C i mod. Deslocametos Cíclicos de -uplas e Poliômios

Corpos Fiitos Um corpo fiito com q elemetos é chamado de GF(q) (Galois Field) GF(p) = iteiros com aritmética módulo um úmero primo p GF(p m ) = poliômios sobre GF(p) com aritmética módulo um poliômio primo de rau m (etesio field) Todo corpo fiito é o espaço etorial de m-uplas sobre o corpo GF(p) de iteiros com aritmética módulo um úmero primo p. Portato GF(q) = GF(p m )

Corpos Fiitos Teorema: A característica λ de um corpo fiito é um úmero primo Teorema: Seja a um elemeto diferete de zero em GF(q). Etão a (q) = Teorema: Seja a um elemeto diferete de zero em GF(q). Seja a ordem de a. Etão diide q Resultado: Se a ordem de a for q etão a é um elemeto primitio de GF(q)

Aritmética de Corpos Fiitos Poliômios com uma ariáel X e coeficietes em um corpo F (deotados por F[]) são epressões da forma f X f f X f X f X O rau de f(x) é a maior potêcia de X (com coeficiete de X ) Poliômio môico: O coeficiete da maior potêcia de X é Todos os poliômios diferetes de zero sobre GF() são môicos Para qualquer diidedo f(x) F[] e diisor diferete de zero (X) F[] eistirão um par de poliômios úicos q(x) cociete e r(x) resto tal que f X qx X rx ode de rx de X

Defiição: Seja p(x) um poliômio de rau m sobre GF(). Se p(x) ão for diisíel por ehum poliômio sobre GF() de rau m ou meos etão p(x) é irredutíel sobre GF(). Resultado: Aritmética de Corpos Fiitos Qualquer poliômio irredutíel sobre GF() de rau m diide X m

Aritmética de Corpos Fiitos Defiição: Seja p(x) um poliômio irredutíel de rau m sobre GF(); etão p(x) diide X + para = m. Se este alor de for o meor iteiro positio para o qual p(x) diide + etão p(x) é um poliômio primitio de rau m sobre GF()

Soma Módulo-8 + 3 4 5 6 7 3 4 5 6 7 3 4 5 6 7 3 4 5 6 7 3 3 4 5 6 7 4 4 5 6 7 3 5 5 6 7 3 4 6 6 7 3 4 5 7 7 3 4 5 6 Produto Módulo-8 3 4 5 6 7 3 4 5 6 7 4 6 4 6 3 3 6 3 6 4 4 4 4 4 5 5 7 4 6 3 6 6 4 6 4 7 7 6 5 4 3

Soma Módulo- (Bit-a-Bit)

Operação de Multiplicação das 3-uplas

Represetação

Costrução de GF( m ) Defiição: Um elemeto de GF( m ) de ordem m é um elemeto primitio. se é um elemeto primitio em GF( m ) etão as potêcias distitas de eram todos os elemetos (diferetes de zero) de GF( m ). Defiição: Um poliômio irredutíel p() de rau m sobre GF() é um poliômio primitio se tier como raiz um elemeto primitio de GF( m )

Elemetos de GF( 4 ) costruído a partir de p( ) 4

Propriedades de GF( m ) Teorema: Seja f(x) um poliômio com coeficietes em GF(). Seja um elemeto de GF( m ). Se é uma raiz de f(x) etão para qualquer l l é também uma raiz de f(x) l O elemeto é chamado de cojuado de.

Propriedades de GF( m ) Teorema: Os m elemetos diferetes de zero de GF( m ) compõem todas as raízes de O elemeto de GF( m ) é a raiz de X. Portato Corolário: Os elemetos de GF( m ) compõem todas as raízes de β pode ser uma raiz de um poliômio sobre GF() de rau meor que m X m X m X

Propriedades de GF( m ) Defiição: Seja um elemeto de GF( m ). O poliômio miimal (X) de é o poliômio de meor rau com coeficietes em GF() tal que () =. Teorema: Sejam (X) o poliômio miimal de um elemeto em GF( m e ) e e o meor iteiro tal que. Etão: e X X i i

Poliômios miimais dos elemetos de GF( 4 )

Poliômio Gerador Seja C um códio cíclico ( k) sobre GF(q) Eiste um poliômio môico () chamado de poliômio erador tal que uma -upla c() é uma palara-códio se e somete se () for um diisor de c(). O poliômio erador é úico. O rau do poliômio erador é k. () é o poliômio códio de meor rau etre todos os poliômios códio. O poliômio erador é um diisor de.

k k ) :( )mod ( ) ( ) ( k C a c ode: Grau [c()]. Grau [()] = k. Grau [a()] k. a(): poliômio em associado à mesaem a ser codificada em c(). Seja ) ( k a k a a a a C k k C C a a a a ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( Portato: a()() = combiação liear de palaras códio que resulta em uma outra palara códio de C. Poliômio Gerador

Matriz Geradora ão Sistemática Códio cíclico C: ( k) erado por () de rau r = k r r r r k k G

mesaem k bitsde k paridade de k bitsdecheque k m m m b b b Seja m(): poliômio-mesaem ) ( k m k m m m (): poliômio códio de códio sistemático. ) ( ) ( ) ( m k k k k b k k k m m m b b b Se () = a()() ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( b a k m Códio Cíclico Sistemático

Procedimeto para Codificação Sistemática k. m ( )? k m( ). Resto da diisão b( )? ( ) k 3. b( ) m( ) ( ) EXEMPLO: m( ) 3 ( ) 3 códio cíclico C: (7 4). Palara códio correspodete à m()? a() tal que a()() = ()?

Poliômio de Verificação de Paridade h( ) ( ) ou: h ( ) ( )mod (): poliômio erador de C: ( k) h(): poliômio de erificação de paridade de C: ( k) Grau [()] = k Grau [h()] = k Teorema 4.7 (Li & Costelo pá. 94): Seja C: ( k) um códio cíclico q-ário com poliômio erador () em GF(q). O códio dual de C é também cíclico e é erado pelo poliômio h k k ( ) h ode () erificação de paridade do códio C. h k é o poliômio recíproco do poliômio de

Codificador de um Códio Cíclico ( k) b b b b -k- b -k- k m

Codificador do Códio Cíclico (7 4)

Circuito de Cálculo das Sídromes r() s s s -k-

Cálculo de Sídromes Códio (7 4)

Capacidade de Detecção de Erros Um códio cíclico ( k) é capaz de detectar qualquer surto de erros de comprimeto k ou meor icluido surtos do tipo ed-aroud. A fração de surtos ão detectáeis de comprimeto k + ( k ) é Para l > k + a fração de surtos ão detectáeis de ( k) comprimeto l é

Decodificação de Códios Cíclicos

Decodificação de Códios Cíclicos Passo : Calcular a sídrome de r() e armazear r() o reistrador Passo : Determiar padrão de erro. A saída do detector é se e somete se a sídrome o reistrador correspode a um padrão de erro corriíel cotedo um erro a posição Passo 3: O buffer e o reistrador de sídrome são deslocados uma posição à direita. A saída do detector faz a correção do primeiro símbolo (se e = ) e também é realimetada o reistrador de sídrome. Noa sídrome correspode à r() deslocado Passo 4: Detectar se (aora a última posição) é um símbolo errado. Repetir passos e 3. O seudo símbolo é corriido da mesma forma que o aterior. Passo 5: Decodificar o etor recebido símbolo a símbolo da forma descrita ateriormete

Decodificador de Meitt para o Códio Cíclico (7 4)

Processo de Correção de Erros

Códios Cíclicos Biários istos a partir de GF( m ) Teorema: Seja () o poliômio erador de um códio cíclico biário de comprimeto = m com zeros... r em GF( m ). O poliômio c() sobre GF() é um poliômio códio se e somete se c( ) = c( ) = = c( r ) = ode c( i ) é aaliado em GF( m )

BCH boud Se um códio cíclico liear é costruído de forma que: Cada palara-códio tem bits; é um elemeto de ordem em GF( m ); O poliômio erador do códio () iclui etre suas raízes ( - ) potêcias cosecutias de. Etão É aratido que o códio tem distâcia míima iual a ou maior.

Costrução de Códios BCH Para cada raiz r icluída em () eiste um poliômio miimal f (r) () que tem r como raiz [i.e. f (r) ( r ) = ] e com coeficietes em GF(). O poliômio erador com coeficietes biários que cotém todas as raízes ecessárias pode ser obtido como sedo o míimo comum múltiplo (LCM) de todos os poliômios miimais correspodetes às raízes utilizadas: () = LCM{f (b+) () f (b+) ()... f (b+-) ()}

Tipos de Códios BCH Se é um elemeto primitio de GF( m ) o códio BCH resultate é chamado de códio BCH primitio e as suas palaras-códio têm comprimeto m bits. Se ão é um elemeto primitio de GF( m ) o códio BCH resultate é chamado de códio BCH ão primitio e as suas palaras-códio têm comprimeto iual à ordem de. Se b = a primeira das ( - ) potêcias de será = códio BCH o setido estrito. Se b códio BCH o setido amplo.

Códios BCH Biários Primitios Para qualquer m 3 e t m eiste um códio BCH com os seuite parâmetros: = m k mt d mi t + O poliômio erador do códio () é o poliômio de meor rau sobre GF() cotedo 3 t como raízes ode α é um elemeto primitio de GF( m )

Elemetos de GF( 4 )

Decodificação de Códios BCH. Computar as sídromes S = (S S... S t ) a partir de r(). Determiar σ() a partir de S S... S t 3. Determiar as localizações dos erros... υ ecotrado as raízes de σ() e corriir os erros em r()

Códios BCH Primitios sobre GF(q) Seja α um elemeto primitio em GF(q m ). O poliômio erador () de um códio BCH q- ário primitio corretor de t erros é o poliômio de 3 meor rau sobre GF(q) cotedo como raízes. Seja i () o poliômio miimal de α i i t. Etão () = LCM{ () ()... t ()} t

Códios de Reed-Solomo Um códio de Reed-Solomo (ou códio RS) é um códio BCH primitio (ão biário) de comprimeto = q sobre GF(q). O poliômio erador desse códio tem a forma ode é um elemeto primitio de GF(q) d é a distâcia míima do códio e i GF(q) t t t t

Desempeho de Códios RS sobre GF( 6 ) com = 3 cosiderado modulação 3-FSK

Desempeho de Códios RS sobre GF( 6 ) com = 3 cosiderado modulação 3-FSK

Desempeho de Códios RS com R = 7/8

Desempeho de Códios RS com = 64

Desempeho de Códios RS com = 3 e Modulação BPSK

Decodificador de Códios BCH q-ários

Desempeho de Códios de Reed-Solomo